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A LUZ DAS TREVAS
Arco 02
Ano 25 DG
Primavera
Meses se passaram desde a missão de investigação ao Castelo da Lua, no País do Vento, que culminou na Batalha da Lua Minguante. Soramaru, o cientista responsável pelos experimentos, morreu em combate, assim como outros ninjas do lado da aliança. Após a missão ser bem-sucedida, mas carregando tantas mortes, Karma, o líder da missão, ficou responsável por relatar às nações o máximo de informações sobre a organização por trás dos crimes agora que estava com o selo enfraquecido e com isso ele revelou o verdadeiro nome dela: Bōryokudan. Ainda não tendo como fornecer mais detalhes, pois o selo se manteve, e precisando de mais pistas antes de investir novamente em uma missão, Karma saiu em missão em nome das Quatro Nações para encontrar o paradeiro dos demais membros da organização — e sua primeira desconfiança recaiu sobre Kumo.

O mundo, no entanto, mudou nestes últimos meses. Os Filhos das Nuvens concluíram a missão de extermínio aos antigos ninjas da vila e implementaram um novo sistema político em Kumo ao se proclamarem o Shōgun sobre as ordens não de um pai, mas do Tennō; e assim ela se manteve mais fechada do que nunca. Em Konoha a situação ficou complicada após a morte de Chokorabu ao que parece estar levando a vila ao estado de uma guerra civil envolvendo dois clãs como pivôs. Suna tem visto uma movimentação popular contra a atual liderança da vila após o fracasso em trazer a glória prometida ao país. Já em Kiri a troca de Mizukage e a morte de ninjas importantes desestabilizaram a política interna e externa da vila. E em Iwa cada dia mais a Resistência vai se tornando popular entre os civis que estão cansados demais da fraqueza do poderio militar ninja. Quem está se aproveitando destes pequenos caos parece ser as famílias do submundo, cada vez mais presentes e usando o exílio de inúmeros criminosos para Kayabuki como forma de recrutar um exército cada vez maior.

E distante dos olhares mundanos o líder da Bōryokudan, Gyangu-sama, se incomoda com os passos de Karma.
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SHION
SHION#7417
Shion é o fundador do RPG Akatsuki, tendo ingressado no projeto em 2010. Em 2015, ele se afastou da administração para focar em marketing e finanças, mas retornou em 2019 para reassumir a liderança da equipe, com foco na gestão de staff, criação de eventos e marketing. Em 2023, Shion encerrou sua participação nos arcos, mas continua trabalhando no desenvolvimento de sistemas e no marketing do RPG. Sua frase inspiradora é "Meu objetivo não é agradar os outros, mas fazer o meu trabalho bem feito", refletindo sua abordagem profissional e comprometimento em manter a qualidade do projeto.
Angell
ANGELL#3815
Angell é jogadora de RPG narrativo desde 2011. Conheceu e se juntou à comunidade do Akatsuki em fevereiro de 2019, e se tornou parte da administração em outubro do mesmo ano. Hoje, é responsável por desenvolver, balancear, adequar e revisar as regras do sistema, equilibrando-as entre a série e o fórum, além de auxiliar na manutenção das demais áreas deste. Fora do Akatsuki, apaixonada por leitura e escrita, apesar de amante da música, é bacharela e licenciada em Letras.
Indra
INDRA#6662
Oblivion é jogador do NRPGA desde 2019, mas é jogador de RPG a mais de dez anos. Começou como narrador em 2019, passando um período fora e voltando em 2020, onde subiu para Moderador, cargo que permaneceu por mais de um ano, ficando responsável principalmente pela Modificação de Inventários, até se tornar Administrador. Fora do RPG, gosta de futebol, escrever histórias e atualmente busca terminar sua faculdade de Contabilidade.
Wolf
Wolf#9564
Wolf é jogador do NRPGA desde fevereiro de 2020, tendo encontrado o fórum por meio de amigos, afastando-se em dezembro do mesmo ano, mas retornando em janeiro de 2022. É jogador de RPG desde 2012, embora seu primeiro fórum tenha sido o Akatsuki. Atua como moderador desde a passagem anterior, se dedicando as funções até se tornar administrador em outubro de 2022. Fora do RPG cursa a faculdade de Direito, quase em sua conclusão, bem como tem grande interesse por futebol, sendo um flamenguista doente.
Mako
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Mako é membro do Naruto RPG Akatsuki desde meados de 2012. Seu interesse por um ambiente de diversão e melhorias ao sistema o levou a ser membro da Staff pouco tempo depois. É o responsável pela criação do sistema em vigor desde 2016, tendo trabalhado na manutenção dele até 2021, quando precisou de uma breve pausa por questões pessoais. Dois anos depois, Mako volta ao Naruto RPG Akatsuki como Game Master, retornando a posição de Desenvolvedor de Sistema. E ainda mantém uma carreira como escritor de ficção e editor de livros fora do RPG, além de ser bacharel em psicologia. Seu maior objetivo como GM é criar um ambiente saudável e um jogo cada vez mais divertido para o público.
Akeido
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Havilliard
Havilliard#3423
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Ainda que pergunte, ninguém saberia lhe responder com propriedade o que é a Kabbalah ou como ela surgiu - parte do pouco que se sabe é que ela sempre esteve lá, desde os primórdios dos tempos - e ainda que tentassem atribuir explicações a sua existência, as coisas que acontecem na Kabbalah não são tangíveis da lógica ou da ciência das pessoas normais, para entender a Kabbalah é necessário entrar dentro dela, e sentir o ambiente místico que só ela pode lhe proporcionar. Toda aldeia possui a sua, normalmente situada em meio a centros comerciais em bairros quase que exclusivamente habitados por ciganos, comerciantes e mendigos; como em um festival que reúne toda sorte de rejeitados pela sociedade, ainda que isso não importasse para a Kabbalah uma vez que esta aceitava a todos eles e lhes dava boas vindas não só como pessoas, mas como irmãos em uma vida imersa em luxuria e interesse pelo desconhecido.

Mas o que acontecia lá dentro afinal? Uma reunião de todo tipo de figura, dotada de todo tipo de aparência extravagante; feminina ou masculina - por vezes os dois - fazendo todo tipo de comercio lícito e ilícito, desde vender substâncias - e seus corpos - fazer apostas, ou simplesmente festejar uma vida de mediocridade em um ambiente cercado de atraentes ciganas seus misticismos e homens dispostos a comprar essas crenças e serviços; em troca de uma breve espiada no que o futuro tem a lhes oferecer - ou tirar -. Fosse na bola de cristal, em cartas ou nos peitos de uma bela mulher, a Kabbalah sempre tinha algo do seu agrado a lhe oferecer.

E o que ela tinha a me oferecer? - Nfufufufufufufufufufufu - Reclinado sob a parede meus olhos tacitavam sob as faces ali presentes, as lendo como livros abertos. O primeiro passo era escolher, o segundo era caminhar a sua direção e executar. - Hmmm, esse não... - Era necessário escolher bem, vinte ou trinta minutos era o intervalo ideal. Da esquerda para a direita, de uma mão a outra, as cartas voavam com uma destreza natural, se embaralhando em uma ordem imutável após término do movimento que reiniciava em um loop eterno - como em um truque de mágica, em que no final você acaba perdendo muito dinheiro - Não é falar meias verdades quando admitimos que se estivéssemos em um jogo de cartas eu não seria nada além de um adversário odioso - não apenas, mas como também ardiloso - - E quando não? Nfufufu... -   mas não era isso que procurava dessa vez. Já havia me entediado desses velhos jogos, desses velhos truques e dos mesmos golpes, agora procurava algo novo, algo que suprisse minha carência por novas emoções e que fosse de fato desafiante para mim - um artista genial - algo em que valesse a pena apostar uma ultima vez, para então perceber que estou eternamente fadado ao tédio afinal, eu nunca perco uma aposta.

- A Kabbalah é um estabelecimento comercial no centro da aldeia.
- Me encontro lá dentro, de modo que tenho visão direta para a entrada do local

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Ouvia duas batidas secas na porta, fazendo com que acordasse dez horas da manhã, diferente do normal. Geralmente ignoraria as batidas na porta, porém, estava esperando a visita de Vex, um dos homens da guilda aonde Haseo trabalha. Este, por sua vez, possui habilidades rastreadores fora do padrão, conseguindo identificar qualquer coisa. A coisa da vez seria Ouki Shin, o homem com habilidade sanguínea diferenciada, sendo então o traço único dele. Abri a porta de prontidão me deparando com Vex, o rastreador. Um homem de estatura alta pros padrões, cerca de um metro e noventa, no mínimo. Uma barbicha ridícula e cabelo negro preso. — E então, velhote. O que tem pra mim? — Vociferava sorrindo ao término, com os olhos fixos no homem. Não o convidaria pra entrar, afinal, além de bom rastreador sua maior qualidade era ser um ladrão. Apesar de não ter nada valioso em casa, seria um erro convidar esse tipo de pessoa. — Haseo me passou o nome que procura, garoto. Não foi difícil, afinal, ele leva uma vida bem estranha e tem uma aparência diferente das comuns, por assim dizer. Sua aparência e vestimenta faz lembrar um tipo de mágico, e/ou um bobo da corte, ou seja, será fácil distingui-lo. Poderá encontra-lo no centro comercial da vila, mais especificamente no lugar chamado ''Kabbalah'' sendo este um estabelecimento comercial. Um local bem podre, assim como nos somos acostumados. Acho que irá curtir, afinal, é um antro de prostituição, jogatinas e outras coisas mais. — Vex terminava sua explicação, permanecendo estático, esperando pelo que parecia ganhar sua recompensa pelo trabalho bem feito. — A grana você pede pro Haseo. Ele que vai te pagar. — Dizia tentando dar um calote no homem que por sua vez sorria e ia embora.

Com as informações em mãos, sai vestindo um manto negro capaz de camuflar quase que todo meu corpo assim como as tatuagens também. Me dirigia até o local apontado por Vex, vislumbrando o enorme local. Sua faixada negra era algo para ser admirada, afinal, quase tudo em Konoha usava vermelho em suas faixadas. Entrei como se fosse qualquer consumidor dos produtos vendidos alí. As cenas de diversas putas sensualizando em troca de alguns trocados e quem sabe no final do turno chupar uma rola negra grossa era de se admirar, pra dizer o mínimo. Poderia perder meu tempo com elas, afinal, adorava o sexo fácil por dinheiro. Seria um gigolô se não tivesse tido a sorte de ser um ninja.

Me aproximei do primeiro cara com as mesmas características citada por Vix.
— Licença. Por um acaso você é Ouki Shin ou conhece alguém com esse nome ridículo? — Perguntava torcendo para que fosse o homem, não pretendia perder muito tempo procurando por um palhaço.          

Ch; 2575 l Hp; 2075 l St; 0/7
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Como eu disse, as coisas que acontecem na Kaballah não podem ser explicadas pela lógica tradicional, ou ciência.  A Kaballah une as pessoas. Assim que o notei, aquele semblante não havia passado despercebido por mim, nem por um instante antes de sua aproximação - foi instantâneo - tanto sua entrada no local, quanto o sorriso natural em meu rosto após fita-lo, e assim que o fiz pude sentir sua importância. Imediatamente o movimento em loop de embaralhar as cartas era interrompido, na mesma medida em que meu dedo indicador e dedo médio buscavam uma carta no baralho; Um card totalmente em branco a principio - como todos os outros - mas bastava apenas inserir um pouco de meu chakra nestes cards para que me apresenta-sem algumas preciosas informações vindas diretamente de meu banco de dado pessoais. Sejam pessoas, locais, armas ou técnicas; tudo que estes olhos registravam estavam lá.

- Nfufufufufufufufufufu... E como havia imaginado, uma presença singular - mesmo após faze-lo a carta continuava em branco. Apesar de mais vago - e de abrir um enorme leque de possibilidades - até mesmo informação nenhuma poderia ser uma informação; estar fora de meu banco de dados pessoal não era atípico entre ninjas de alto escalão ou pessoas vindas de fora da aldeia. - E isso deixava tudo mais interessante - Fingi desinteresse a medida que colocava a carta de volta no baralho. Apenas dava de ombros, e mascava uma goma enquanto esperava que continuasse a se aproximar afim de saciar minha curiosidade por mim mesmo.

E ele o fez - E é aqui que as coisas ficam divertidas -  Talvez um ou dois passos a minha frente; com um nome e sobrenome em sua posse - meu nome e sobrenome -. Mesmo dentro da Kaballah era difícil avistar a presença de outros Shinobi da vila oculta, o que trazia aquele homem que me procurava a minha presença? Iria descobrir - Nfufufufufu Ouki Shin? Que espécie de nome patético é este? Eu nunca ouvi falar tal nome em minha vida - Blefava afim de testa-lo, o quão pertinente era seu interesse? - Mas tenho certeza que posso ajudar a encontra-lo senhor. - Sua naturalidade em se aproximar com tal indiscrição carecia de cuidado; restava apenas decidir se isto vinha de puro amadorismo, ou de um justificável excesso de auto-confiança.

- Falas em Negrito.
- Demais informações, apenas pensamentos.

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A exatos dois metros do homem que tem aparência semelhante a apontada por Vex permanecia, atento a qualquer tipo de movimento dele, até mesmo as cartas em mãos. Parecia ser mais um tipo de jogador, talvez gostasse de poker, buraco ou algo do tipo do que um ninja que eu precisava na minha ainda não formada mas quase formada organização. A risada do homem além de muito duvidosa, é ridícula retirando diversas gargalhadas de mim. — Então cara, também acho esse nome ridículo, assim como a sua risada. Desculpa, mas costumo ser muito sincero. Enfim, de acordo com o que sei, ele tem uma aparência bem parecida com a sua, diferente do padrão social. Eu curto, até. — Vociferava em voz baixa no intuito de somente o homem escutar sobre quem estava procurando. — Esse local parece bem agitado, né? Adorei as garotas de programas. Conhece algumas delas? Julgando pela sua aparência e modo de falar, com certeza faz parte daqui, né? Talvez você me apresente alguma dessas garotas, adoraria encontra-las depois de achar esse tal de Ouki. — Perdia um pouco o foco apontando na direção de algumas prostitutas loiras, bundudas e peitudas, todas naturais. Uma obra prima da ''natureza'' pra dizer o mínimo. — Bom, se você consegue me ajudar, ficaria grato. Posso até pagar meia hora com uma dessas gracinhas. — Apontava novamente, me aproximando mais um pouco do homem carismático. É lógico que não confiaria cem porcento nele, portanto, manteria minha guarda sempre alta, mesmo que não parecesse.

Ch; 2575 l Hp; 2075 l St; 0/7
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- Nfufufufufufufufufu - Deveras peculiar; suas ações, desde seu tom a modo de se portar, uma clara tentativa de construir uma inteiração descontraída, ambiente do qual homens inteligentes costumam tomar proveito para conhecer a personalidade com qual estão lidando - e também ocultar a sua, assim como suas verdadeiras intenções e objetivos, um homem poderoso se aproxima da punho fechado; um homem a ser temido se aproxima com um sorriso - ainda que não demonstrasse, o ar a sua volta fazia o trabalho, naquele momento, naquela distância, se aquele homem fosse atacado, ele teria uma reposta. - Claro, a Kaballah é minha segunda casa, tenho certeza que as garotas adorariam conhece-lo, e com certeza posso arrumar a alguém engraçado como você uma beldade digna; afinal prefere as de peito voluptuoso ou as de bunda? - Sorria de forma falsa, após olha-lo fixamente por alguns instantes - o suficiente - para aquele homem entender o que eu realmente queria dizer, algo totalmente diferente das palavras que estava a recitar. Expressões corporais, e os olhos - principalmente olhos - eram ferramentas poderosas para expressar algo, e se havia algo que eu podia expressar para aquele homem era que eu também não estava menos atento a suas ações; mensagem que ele com certeza receberia.

- Pois bem, não faço ideia de quem seja esse Ouki Shin, mas tenho certeza que é alguém importante para traze-lo a Kaballah. De qualquer forma, posso até mesmo ajuda-lo não só a encontrar aquele que procura, como também a economizar algumas moedas com as garotas. Tudo isso, por um valor mínimo, o que acha? nfufufufufu - Brandia novamente, ansioso por sua resposta.

- Falas em Negrito.
- Demais informações, apenas pensamentos.

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A relação, mesmo parecendo estar se estreitando continuava complicada. Era difícil ler completamente o homem, ainda mais quando mascarava seus reais pensamentos com aquela risada escrota. Era impossível não rir, mesmo que pouco, daquele risada. Não tinha homem, ao meu ver, que conseguiria manter-se sério. — Bunduda e peituda, de preferência. — A resposta sobre o tipo de mulher foi rápida, afinal, quanto mais macia a carne e sem gordura, melhor seria. Seja pra fins de gustativos ou simplesmente deitar a piroca, o cogumelo envernizado nelas. — Só quero uma foda boa. — Terminava o assunto, tentando mascarar o real motivo pela busca do homem denominado Ouki.

O homem deixava claro cobrar um preço por sua ajuda, seja em comer as putas ou buscar por aquele que possui habilidades únicas. — Dinheiro é um problema, carinha. Talvez possamos barganhar, mas se o seu trabalho for bom tanto em achar o homem que procuro ou descolar um bom desconto com as putas posso pensar em pagar bem. — A resposta era clara, bastava ele realizar um bom trabalho que seria devidamente pago. Retirava do bolso lateral de meu casaco um maço de tabaco vermelho, retirando um cigarro e acendendo-o em seguida com um esqueiro de metal. — Aceita? — Oferecia já dando um trago no tabaco.

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- Nfufufufufufufufufu, não se preocupe, tenho certeza que podemos chegar a um consenso quanto a valores - Respondia tão prontamente quanto o homem a minha frente. O clima amistoso continuava pertinente no ar, ainda que o homem não me desse nenhuma informação real sobre o que ele queria comigo, ou como havia chegado até mim; era hora de fazer um movimento mais brusco em busca de informações sobre suas reais intenções.

- Me perdoe, acho que partilhamos de vícios diferentes, mas acredito que poderíamos partilhar de um bom vinho em uma das mesas, o que acha? - Os vícios de um homem refletiam diretamente na sua personalidade; haveria de existir uma camada amarga dentro daquele homem? - nfufufufufufufu era exatamente o que iria descobrir em meu próximo movimento - Caminhava em direção de uma das mesas, puxava uma cadeira e sentava, o aguardando fazer o mesmo, assim que ele o fazia era sucinto em fazer o próximo movimento - Me estenda sua mão. - O encarava fixamente afim de analisar quaisquer expressões e reações.

- Falas em Negrito.
- Demais informações, apenas pensamentos.

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Estávamos seguindo por um caminho bom, afinal, quantia baixa em valor ao pagar por serviços era tudo que um bom canibal quebrado de dinheiro procuraria. — Agora sim estamos falando a mesma linguá. Espero que esse valor reduza mais ainda conforme o tempo. — Gargalhava fitando o rosto dele, observando as duas tatuagens, ambas embaixo dos olhos em cada lado do rosto. Uma estrela e uma gota, deveriam ter um bom significado pra ele, afina, as tatuagens são horríveis. Retirei meu capuz fazendo com que ele conseguisse fitar melhor meu rosto. Tentaria com isso criar uma aproximação a mais.

Ele já entendia bem como funcionaria, não falaria os motivos de procurar esse tal de Ouki no meio de tanta gente, não mesmo. O convite vinha em boa hora, apesar de odiar vinho ou coisas que pessoas normais adoram, meu paladar não deixava gostar dessas especiarias.
— Não vou beber, mas posso te acompanhar, claro. — Aceitava caminhando junto dele até a taverna mais próxima, buscando a melhor mesa. Puxava a cadeira sentando nela em seguida, depositando ambos os braços em cima da mesa e inclinando meu corpo para uma melhor analise da situação. O pedido do homem foi estranho, afinal, um convite para tomar um vinho e depois entender minha mão? Não mesmo. — É um pedido de namoro? Se for, esquece. Meu bagulho é buceta. — Eram as únicas palavras proferidas enquanto tragava mais um pouco do cigarro.

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- Nfufufufufufufufufu, não seja tolo, aprecio mulheres tanto quanto você. - Novamente mascarava suas reais intenções atrás de um comportamento antiquado - o que tornaria apenas mais interessante descobrir como ele realmente era por trás da pele de cordeiro - E do outro lado, a situação se espelhava, no final das contas ambos escondíamos algo um do outro, uma inteiração totalmente forçada e criada para projetar na mente oposta uma personalidade que em nada condizia com nossos reais pensamentos e reais naturezas.

- É assim que as coisas funcionam aqui na Kaballah, seja em uma bola de cristal, em cartas ou na palma de suas mãos, o futuro lhe aguarda. Você procura este homem, e tem seus motivos; me estenda sua mão e eu lhe digo o que vejo, e se realmente obterá exito no que deseja; essa é a premissa desse lugar afinal - Sorria com a mesma falsidade imperceptível de antes; enquanto lucidava minhas palavras com pequenos truques de baralho. - Caso contrário, temo não poder ajuda-lo; mas ainda sim compreendo, nem todo homem está preparado para conhecer seu futuro. - Coroava o bolo com esta cereja - uma aposta arriscada - No final, pouco me interessava se ele acreditava em crenças místicas ou não, já que mesmo comigo não era muito diferente. O fato é que tudo que eu precisava era criar a situação ideal para obter as informações que precisava antes de decidir como lidar com o sujeito.

- Falas em Negrito.
- Demais informações, apenas pensamentos.


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A forma com que o homem falava com propriedade da Kaballah demonstrava que ele vivia ali por anos, provavelmente. Um lugar estranho pra um cara mais estranho ainda. Combinavam, realmente. — Se é o que deseja, que assim seja feito. — Vociferava estendendo a canhota na direção do homem, aceitando a leitura de mão. Talvez assim ele finalmente entendesse o motivo de estar procurando o tal de Ouki sem conseguir ao menos marcar uma foda com uma das putas loiras e peitudas do local. — Só não se assuste com o que você consiga ver, digamos que não sou um Santo. — Alertava ele, afinal, me ver comendo outras pessoas traria um pouco de enjoo e náusea a ele, no mínimo.

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Ele por fim consentia com meu pedido; teria ficado incomodado com o tom de desafio em minhas palavras, ou por fim resolvera ceder por vontade própria como alguém seguro de que não havia nada que não soubesse a ser descoberto? Seja como fosse, haveria de ter minha resposta nos instantes que se sucederiam. - Vejamos... nufufufufu - Sorria enquanto assistia ele estendendo a mão em minha direção. Eu era um homem multi-facetas de muitas habilidades a serem reconhecidas por sua raridade - e ler mão não era uma delas - Na verdade, desde o inicio era apenas um pretexto para faze-lo - sim, aquilo -

Assim que a mão me era estendida, eu a analisava com os olhos - Um blefe trivial afim de faze-lo acreditar que de fato havia alguma mística envolvida - - Nfufufufu... Interessante, parece que você tem um passado obscuro, ainda que não tão obscuro quanto seu futuro - Sorria enquanto dilatava as pupilas afim de passar alguma credibilidade em minhas palavras, que no final podiam tanto significar muito, quanto significar nada para aquele homem. - Agora era hora de agir - O momento em que eu iria de fato tirar as conclusões das quais precisava e demais informações sobre aquele homem; o momento em que tocava a palma de sua mão. Simulando um profundo empenho na atividade proposta, eu novamente forçava os olhos como quem lê as letras miúdas de um contrato - e por fim, a tocava; e era ali onde morava o truque -

Como atestei anteriormente não lia mãos; mas possuia uma proeminente habilidade única de roubar chakra. Uma vez estabelecido o contato, poderia toma-lo diretamente das reservas do azarado - ou felizardo - Você quer saber como um homem é de verdade? Não troque palavras, converse com seu chakra - e apenas talvez, se arrependa - Ao executar a ação tocando na mão do desconhecido a minha frente não sentia nada senão um temor desconhecido; uma existência de perigo eminente não só a ele mesmo como a todos que o cercam; uma besta que se deleitava com dor e sofrimento - e por um segundo, mesmo alguém como eu, seguro de minhas habilidades havia sentido um leve arrepio - Nunca havia sentido um chakra assim antes, o que um monstro como esses queria comigo afinal? Subitamente meu tom mudava, e meus olhos se estreitavam novamente formando uma expressão mais séria enquanto minha mão se afastava e eu projetava ao redor de mim uma postura defensiva, boa o suficiente para agir naquele exato momento se fosse necessário - Ok, chega de jogos, quem é você afinal? - Uma vez que minha contra-parte na inteiração estivera ciente do que havia acontecido ali, já não fazia mais sentido esconder-se em meias verdades.


- Falas em Negrito.
- Demais informações, apenas pensamentos.
- Roubada quantia de 25CH

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Assim que o homem segurava em minhas mãos, mesmo eu sendo contrário a esse tipo de situação, a mágica começava a acontecer. Apesar de nunca ter frequentando um cartomante ou algo do gênero, ele não parecia entender bem o que estava fazendo. Não era algo que eu pudesse contestar, afinal, não manjava nem um pouco do assunto. Começava a falar sobre passado obscuro e futuro pior ainda, porém mal sabia ele que é dessa obscuridade que eu gosto, é ela que anda lado a lado comigo todos os dias de minha vida anexando por vingança, morte e carne humana. — Espero que isso ajuda a encontrar o homem, apesar de desconfiar que esse cara seja o Ouki. — Imaginava fitando os olhos do mesmo e mesmo tentando camuflar sua verdadeira identidade, os olhos eram um bom lugar pra começar a procurar. Famosos espelhos da alma.

No primeiro toque da mão dele na minha não sentia nada, porém conforme continuava o contato, conseguia identificar o verdadeiro motivo dele. Uma parcela, mesmo que ínfima de minha energia era sugada, ou simplesmente sumia de meu corpo como um passe de mágicas. Não entendia bem tal habilidade ou se realmente essa perda provinha do toque do palhaço, porém, não era algo que precisava me preocupar agora. Mesmo tendo pequena parcela da energia tomada de mim, meu interesse era em como ele lidaria com a situação. Finalmente a feição do homem mudava, aparentava ter descoberto algo sobre mim é isso fazia com que aquele semblante de despreocupado mudasse, demonstrando certo medo, se é que posso classificar assim. — Parece que poderemos conversar de verdade, não? — Gargalhava olhando fixamente pros olhos dele. — Koga, Washu Koga. Atualmente Jonin dessa maldita vila. — Debruçava os dois cotovelos na mesa, juntando os punhos e entrelaçando os dedos. — E você? Qual sua graça? — Mesmo desconfiando que esse era o homem que estava procurando, entraria no jogo dele, mais uma vez. — Aliás, se puder devolver meu chakra, agradeceria muito. — Deixava claro ter percebido o pequeno roubo do rapaz e fitando-o esperaria ansiosamente pela resposta dele.

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- Nfufufufufufu... - Como mencionei outras duas vezes, e agora uma terceira; a Kabbalah unia as pessoas, e desda vez ela me havia trazido um peixe grande - um bem interessante - Uma vez que conhecia sua verdadeira natureza monstruosa, era hora de por fim revelar minha verdadeira natureza - tão abominável quanto - Meus olhos fixavam em um contato ocular direto o homem que agora se identificava à mim como Koga do Clã Washu, Jonin de Konohagakure.

Nunca havia ouvido falar da existência de um clã denominado de Washu na aldeia, logo não me admirava a falta de informações quanto ao homem em um de meus cartões - e apenas aumentava um tanto mais minha curiosidade acerca das circunstâncias e do real interesse do homem - Uma vez que ele havia se introduzido, era hora de eu fazer o mesmo - Certo, como já deve imaginar eu sou aquele a qual procura, o homem batizado de Ouki Shin... Nfufufufuu me perdoe as meias verdades ditas anteriormente, sou um homem reservado e sigiloso quanto a mim mesmo, quanto ao seu chakra lamento, uma vez tomado não há como devolve-lo. - Sorria enquanto sacava outra goma e voltava a embaralhar as cartas em um movimento tão casual quanto antes. O que havia dito era de fato verdade, não haviam formas conhecidas de devolver o chakra uma vez que este havia sido tomado; e se pudesse, o faria; mesmo eu sentia náuseas com tamanha podridão - Nfufufufu e então Koga, agora me diga, o que você quer comigo afinal? - Brandava indo direto ao assunto, afinal já havia perdido muito tempo.


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Finalmente o palhaço revelava sua verdadeira identidade, sendo esta do homem que estava procurando. — Essa palhaçada toda para revelar ser o Ouki? Tá devendo alguma coisa, cara? — Sorria deixando minha postura mais relaxada no processo, agora não precisava mais me preocupar com achar o homem, afinal, já estava o encarando. A habilidade de absorver chakra era boa, até, mas com certeza não é só isso que esse homem possui. A doutora não me daria um nome que tivesse uma habilidade tão simples, ao meu ver. — Estou aqui para te recrutar, Ouki Shin. Estou formando uma organização por debaixo dos panos e obtive uma informação de que você possui habilidades únicas, diferentes de qualquer uma já vista. Já tenho alguns carinhas com habilidades boas, sendo um cientista, um assassino e um estrategista. Tirando eu que sou um carinha comum, sem muitas habilidades. — Dizia em voz baixa suficiente para somente o homem e eu escutarmos. Precisava manter o sigilo, por hora. — E então, o que me diz? Dependendo da sua resposta, trarei mais detalhes a conversa. Caso não aceite, acho que teremos um pequeno problema. — Sorria tentando manter o clima mais amistoso possível, mesmo sendo sincero sobre ter problemas caso recusasse a proposta.

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- Uma organização? nfufufufufu - Tão direto quanto eu o a mim recém introduzido Koga por fim finalmente revelava suas reais intenções; criar uma organização secreta dentro de konohagakure no sato  - algo no mínimo inesperado - Qual seria seu objetivo afinal? - E de que forma poderia me beneficiar disso? nfuffufufu - Novamente interrompia o embaralhar de cartas, ao mesmo tempo que olhava uma garçonete e sinalizava com a mão discretamente no intuito de pedir uma bebida. - E o quão capazes são esses homens que fazem parte do que você chama de organização? Pelo menos a ponto de confiar na lâmina deles. - Questionava voltando minha atenção a Koga. A dúvida era pertinente, mesmo antes de eu concordar ir adiante com isto ou declinar da oferta. Qualquer que fosse a atividade que aquele homem possuía em mente, por certo era algo tenebroso. Uma vez envolvido com aquilo, não haveria volta, então haveria de me certificar que se fosse participar de algo, que fosse algo grande e não com meros amadores.

- Seja como for, você está certo quanto a minhas habilidades. Sei truques de mágica dos quais você se arrepiaria ao ver - Não era um blefe, era apenas a realidade e não havia porque esconde-la. Uma vez que aquele homem obteve alguma informação sobre mim, era de minha imaginação que ele tinha alguma articulação ou contatos aquém de sua organização dentro de Konoha; e provavelmente através deles havia conseguido alguma informação sobre minhas peculiaridades, tais quais informações que motivaram o encontro.

- Nfufufufu... Temo que se eu declinasse da oferta, você seria obrigado a me matar correto? Você não parece ser do tipo que deixa pontas soltas, não me entenda mal eu sei reconhecer um monstro quando vejo um; Mas eu não fico muito atrás, e se tivéssemos de resolver isso aqui, não só levaria muito de seu tempo como por certo atrairia muito mais atenção do que gostaria, estou correto? Ou você simplesmente anda por ai matando as pessoas? - Sorria de forma falsa, enquanto encarava o fixamente afim de testar sua reação para com a situação hipotética projetada - Porém, seria mentira se eu negasse estar interessado em sua proposta. Ainda sim, não posso simplesmente aceita-la. Me conte sobre seu objetivo, e motivações, e então lhe dou uma resposta apropriada. - E então Koga? Que outras surpresas você guarda para mim?


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Mesmo achando que ele não aceitaria de primeira por ser uma organização que provavelmente se envolveria contra os grandes da vila, Ouki demonstrava certa curiosidade sobre a organização e os membros que por enquanto faziam parte. — Se eu não confiasse, não estariam nesse plano de organização. Confio em cada um dos que estão ao meu lado e mesmo parecendo um monstro para muitos, considero eles parte da minha família. Irmãos para ser mais exato. É como eu te falei, cada um possui uma habilidade única. Temos um cientista, um assassino e um especialista em estratégias. Eu sou o monstro do grupo, se é que me entende. — Não podia me aprofundar tanto assim sobre os membros da ainda não criada porém bem adiantada organização, afinal, apesar de achar que ele não recusaria tal proposta, tinha de manter cautela mesmo não sendo a pessoa ideal para fazer isso.

Assim como descrito pela doutora Miya e confirmado por Ouki, o homem realmente possui habilidades fora da curva assim como todos que havia recrutado. Estava conseguindo montar a organização dos sonhos que seria, ao meu ver, suficiente para não só derrubar o alto escalão de Konohagakure no Sato como também tomá-la, criando um estado melhor para todos, ou não. — É satisfatório escutar que você possui habilidades fora da curva, Ouki. Preciso de você ao meu lado. A organização tem como finalidade destronar o atual Hokage e repaginar toda a elite da vila, afinal, muitos sofrem por causa deles, não acha? Não pense que estou fazendo isso por causa dos outros, tenho meu motivo para querer todos esses homens mortos e não pretendo lutar por quem não lutar por mim, não mesmo. Se você aceitar a proposta será como um irmão, assim como os outros são e lutarei pela sua vida assim como luto pela minha. — Eram palavras do coração e apesar de imprudente não podia esconder isso do talvez futuro membro. Lutar contra o estado parece ser algo impossível, mas com as peças certas, tudo correria bem e caso precisasse, darei minha vida pelos que escolherem lutar ao meu lado.

Procurava ser o mais claro possível igual fiz quando havia recrutado o cientista que se mostrou ao matar um homem fincando duas senhora nos olhos um maníaco assim como eu. Queria que todos os homens estivessem ao meu lado não só por interesse próprio mas também por aderirem à causa. — Não só saio matando como também adoro comer algumas cartas humanas, principalmente aquelas que possuem baixo teor de gordura, sendo macia no ponto exato e suculenta o sudoeste para me fazer ficar com água na boca só de imaginar. É como eu disse, cada um tem uma peculiaridade anormal, a minha é ser canibal. — Sorria conforme contava sobre o que me atearia em matar pessoas deliberadamente. — Acho que fui o mais transparente possível, Ouki. Agora espero que eu resposta seja a altura de minhas expectativas com relação a você. — Encostava as costas na cadeira de madeira de forma desleixada, reiterado um cigarro e acendendo-o em seguida. Darias diversos tragos pausadamente esperando pela reposta do homem.

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- Irmandade? - Era nisso que ele baseava sua confiança? - Interessante, e no mínimo inusitado, mas não tão surpreendente quanto seu 'propósito' -  Meus olhos demonstravam algumas expressões de surpresa a medida que ouvia as palavras de Koga, e essa se acentuava quando ouvia a frase 'Destronar o Kage e repaginar a elite da aldeia'. Não havia sido decepcionado, o homem a minha frente aspirava a ambições muito além dos planos dos homens normais, o que me levava a pensar - Afinal, o quão arrogante esse homem pode ser? Ou o quão poderoso ele realmente é? - Ainda que o reconhecesse como um monstro e que tivesse um time, ele estava falando de enfrentar o homem mais poderoso da aldeia, não só no quesito força bruta, mas sim no quesito influência. - Ele realmente pensava haver uma chance? Estaria ele contando desde o ínicio de seus planos com a minha participação? -

- Nffufufuufufu, tenho de admitir Koga, você é um homem peculiar. - Sorria genuinamente pela primeira vez na conversa, enquanto cessava as palavras por um breve instante para agradecer a garçonete que finalmente havia trazido a bebida requisitada. - Um canibal? Então esse era o tipo de pessoa que ele era? Quem se associa a um monstro assim, senão outro monstro? Nffufufuufufufuf -  Bebericava um gole antes de interromper os pensamentos, e continuar com as palavras - Você realmente tem grandes ambições. E eu aceito ajuda-lo. - Sim, não estava embriagado, eu haveria de aceitar a proposta do homem a minha frente. Eu lhe pedi um motivo, e fora isso que Koga havia me dado: um bom proposito, algo ainda maior do que podia imaginar, além do mais, se ele realmente almejava tais objetivos ele havia por certo de estar seguro e plenamente consciente quanto a suas chances de sucesso e falha e no que qualquer um dos dois resultados implicaria. Eu entendia que se Koga realmente queria faze-lo, ele só conseguiria com ajuda de 'gente como eu', e não via oportunidade melhor de finamente empenhar talentos como os meus em um propósito a altura.

- Porém... - Porém tudo tem um preço. E seria tolice daquele homem achar que não haveria um valor a ser cobrado, uma vez que havia recrutado outros três homens que certamente também possuíam suas devidas ambições individuais. Comigo não era diferente, não possuía real interesse em Konoha, no Kage ou no estado; mas havia algo no qual me apetecia conquistar, uma ambição pessoal que aquele homem por certo podia ajudar a conquistar. Bebia novamente enquanto retomava a fala - Porém, só posso faze-lo mediante a um acordo. Eu gostaria de conhecer seu cientista e seu laboratório, assim que possível. Digamos que, tenho meus interesses científicos, dos quais não importam para ninguém além de mim, e que me ajudando a sacia-los, eu posso por fim ajuda-lo - Dizia a direto ao ponto que era de meu interesse exclusivo.


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O recrutamento mais difícil até então estava tendo seus momentos finais. O homem escutava tudo o que eu tinha para falar quieto, sem se quer aparentar espanto. Sua feição mantinha a mesma, com um sorriso debochado estampado no rosto muito proveniente de sua auto confiança. — Suas ambições serão minhas ambições, Ouki. Antes de ser uma organização, pretendo formar laços com todos os envolvidos, afinal, estou recrutando vocês para um plano arriscado e se não estivermos na mesma página, deixando de pensar como um grupo, não dará certo. Tenho poder suficiente para chegar agora, sozinho, e destruir aquele merda que se denomina Hokage assim como seus assistentes e afins. — Pretendo criando uma organização ter homens confiáveis não somente para tomar Konoha, mas para que depois consigamos sobreviver contra diversos ninjas que tentaram matar, um por um culpado pelo golpe ao Estado. — Quero estabelecer um futuro melhor para todos que já sofreram na mão deles, assim como já disse. Depois precisaremos nos cuidar, destronar Konoha é só o primeiro passo. Com certeza aparecerão ninjas aliados, até mesmo de outras vilas, buscando vingança e uma justiça que cega. Espero que você entenda todo o problema em que está se metendo, Ouki. — Conforme vociferava esticava o punho canhoto semicerrado na direção do homem esperando que ele fizesse o mesmo, firmando assim nosso acordo de irmandade, muito além de sermos companheiros de organização. — Vamos lá, odeio ficar esperando. — Reforçava a necessidade do toque dos punhos.

— Se deseja encontrar Masanobu, nosso cientista, assim será. Me encontre daqui dois dias no período da tarde em frente ao hospital principal - e único da vila. Aquele de faixada escrota toda avermelhada remetendo a vontade do fogo. Espero que não seja um problema eu acompanhar vocês nesse pequeno encontro. Acho que vão se dar bem. — Marcava a data da próxima reunião aonde iria apresentar Ouki para Masanobu, o cientista da ainda não oficial organização. — Preciso ir, irmão. Até. — Chama-lo de irmão, apesar de estranho firmaria laços mais fortes e afinal, era isso que eu pretendia. Deixava o estabelecimento em passos vagarosos, buscando admirar as putas próximas a entrada um pouco mais. A loira peituda e bunduda me chamava muita atenção, não só pela vontade de fode-la em todas as posições possíveis como também saborear a aparente macia e saborosa carne, principalmente as coxas.

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Uma vez aceita a proposta, não havia volta e eu sabia disso. Aquele homem não só iria criar uma guerra civil em Konoha, como atrair atenção de todos os outros países existentes, tamanha ambição era admirável - ainda que insana por outro lado - Seja como fosse, uma vez ao lado daquele homem por certo iria atingir meus objetivos com mais facilidade - Nfufufufufuu, certo, nos vemos lá Koga. - Consentia enquanto sorria e continuava a bebericar a bebida, até termina-la e por fim voltar a fazer minhas coisas.

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