Nome do Item
Espécie: (comum, raro, etc)
Rank:
Descrição:
Habilidades/Mecanismos:

Nome do Item; Final Stage — Saishū Dankai [最終段階]

Espécie: Lendário
Rank: S 350RES
Descrição: "Vítima de forças que lhe escapam, o homem corrompido é alguém que deixou de pertencer, durante algum tempo, ao mundo da bondade e da felicidade"

Dentro deste pensamento, até mesmo a mais crua e inocente das criaturas está vulnerável ao que se compreende por ser corrompido. Desde animais que vivem e morrem por seu instinto, à humanos que lutam por suas próprias e velas causas. No entanto, em um caso a parte, boatos sibilavam acerca de uma arma corrompida por seu próprio destino e que hoje procura, desesperadamente, por uma chance de retomar o caminho da virtude.

Saishū Dankai foi criado durante um elo perdido, donde Demônios e Deuses ainda reinavam no planeta, o curioso artefato detém o ápice das criações de Kagutsuchi, o deus primordial do fogo e de todas as lendas. As lendas todos conhecem; castigado pelo seu próprio nascimento, ele foi repartido em oito pedaços antes mesmo que pudesse assumir a culpa de algo que sequer lhe cabia. Mas o fato é que, por traz das lendas, sabe-se que uma arma das suas chamas fora produzida, capaz de ser a arma perfeita, a última forma de criação, que serviria eternamente para todos e quaisquer guerreiros que a tocassem. Tal arma foi criada com intelecto próprio, e graças a isso, se adapta ao seu usuário, sendo moldada exclusivamente para cada um. Seu intuito unicamente genuíno era o de servir aos deuses na luta contra os inimigos do caminho da virtude. Em outras palavras, os demônios. Mas em tempo, provou-se que até mesmo os demônios lhe cobiçavam, ao descobrirem que daquela arma podia emergir uma consciência. Quem é que não gostaria de ter em mãos o poder de um Deus? E mais...o seu conhecimento?

Com seu deus fragilizado, o Códex acabou nas mãos dos demônios que por incontáveis guerras o utilizavam das maneiras mais nefastas contra seus próprios deuses. Incontáveis foram os palcos. Incontáveis foram as vezes em que o livro, vagamente, se questionava em relação ao seu propósito. No entanto, nenhum serviu de tão grande importância quanto aquele em que, como resultado, o livro acabou aprisionado em uma montanha. Em determinadas religiões acreditam na montanha como uma figura de desafio, de superação. No seu vasto conhecimento então aquilo lhe seria uma provação? Um castigo? Pobre Saishū Dankai, sua consciência limitada pouco lhe ajudaria naquelas centenas de anos em que ele estava prestes a viver aprisionado.

Os anos de reclusão foram tantos que em determinado ponto ele deixou de contar. Sua consciência se desenvolveu sozinha, amarga, alimentando uma necessidade quase que desesperadora de voltar ao seu propósito primordial. As chamas de seu criador jamais se apagaram, afinal. Estavam marcadas como cicatrizes profundas por traz de cada verso descrito naquele livro. E nem mesmo os muitos anos de corrupção na língua profana dos demônios foram o suficiente para desfigura-lo deste propósito.

No entanto, os anos de solidão de fato o desviaram. Em seus anseios por respostas, sua consciência gritava quase que instintivamente para que ele tomasse as rédeas de seu próprio destino. Em seu interior, suas páginas vibravam em angústia, desejando desesperadamente que um novo hospedeiro se fizesse presente para que pudesse novamente "respirar". Mas em seus próprios questionamentos tortuosos, agora ele pensava; será que não sou eu quem deveria comandar desta vez?

Inúmeros foram aqueles que o empunharam e inúmeros foram os que falharam também. E por mais que os seus questionamentos fossem tão rústicos e pouco trabalhados em razão, havia por traz disso um desejo inocente de se sentir útil em seu caminho primordial novamente. Infelizmente, os meios para tal, acabaram desfigurados; na primeira oportunidade que teve, domou um animal que se aproximou de seu confinamento. Uma lebre. Em posse de seu frágil corpo, desvendou os mistérios de uma consciência instintiva simples porém livre. Saltou desesperadamente por todos os lados até chamar atenção demais e nisso encontrar a sua ruína novamente. Caçadores o abordaram. O abatimento não demorou, mas o que chamou atenção veio em seguida quando intrigados pelo livro de energia pesada, os caçadores tentaram destruí-lo.

Sem êxito em nenhuma dessas tentativas, os caçadores estavam quase vencidos pelo cansaço até que decidiram aprisionar o livro mais uma vez. Haveria então o seu destino o enganado mais uma vez? Seus esforços e questionamentos de nada serviram?

Dizem os poucos boatos remanescentes de que o livro acabou enterrado e aprisionado em algum lugar de Kumogakure. Agora, em vista do nível de consciência em que vão encontra-lo da próxima vez... Ninguém sabe.

Habilidades/Mecanismos: O livro se torna apenas um objeto para cada proprietário, ao se ligar ao dono, o usuário consegue ouvir o códex falando dentro de sua mente, o processo de extensão no braço é como uma couraça, deixando a pele dura ao toque, aumentando ligeiramente a resistência da pele, em conjunto com isso, o usuário abre um terceiro olho na testa por onde a criatura enxerga. É possível, se o usuário permitir, que ele possua quase metade do corpo, porém se liberado mais que isso, a criatura pode tomar controle total.

Seu segundo mecanismo é sua habilidade de disparar flechas com propriedades elementais que o usuário tenha afinidade ou perícia elemental, custando 75% do chakra normal. Porém, o arco em sua tentativa de controlar o usuário, consome permanentemente 25% do limite de Chakra, usando essa reserva para imbuir ou criar as flechas especiais. O chakra gasto pelo arco para as criações é reposto de modo primitivo, perdendo-se 30% do valor no processo. [Exemplo: Usando 100 de chakra do dono para restituir seu poder, apenas 70 é atribuído ao arco]

Ele também possui um sistema próprio de reparação, se mantém funcional usando o sangue do usuário como reparação, equivalente de 1HP por 1 RES, totalizando 350hp para restauração completa. É impossível reparar o códex por outro meio se não usando a vitalidade do dono.
A arma possui uma ligação direta na alma, de modo que para poder se moldar novamente, é necessário quebrar o vínculo do antigo usuário, podendo ser feito de poucas maneiras;
Cortando o membro que está segurando a arma, forçando o fim da conexão.
Selando a arma com Fuuinjutsu Rank (X), causando 15% da HP máxima do antigo possuinte como dano.
Manter ambos separados por mais de 5km por vinte quatro (24) horas.
Matando o possuidor.

Samehada is unique for being a sentient weapon that gains nourishment from the chakra of others and, as such, the blade is at its happiest when engorged with chakra that possesses both a distinctive and pleasant flavour. It apparently greatly enjoys Killer B's chakra since, according to Kisame, it tastes like octopus. However, it has shown displeasure towards fire-natured chakra, stating that — according to B — it's far too hot. Being capable of conscious thought, Samehada chooses its own user, an exclusive process that has often resulted in it being thought of as notoriously picky. If someone it disapproves of attempts to wield it, spikes protrude from the handle in order to force them to release their grasp, at which point Samehada will make efforts to return to its chosen owner. To further exemplify it being a sentient being, it was able to mourn Kisame's death.

O livro se torna apenas um objeto para cada proprietário, ao se ligar ao dono, o usuário consegue ouvir o códex falando dentro de sua mente, o processo de extensão no braço é como uma couraça, deixando a pele dura ao toque, aumentando ligeiramente a resistência da pele, em conjunto com isso, o usuário abre um terceiro olho na testa por onde a criatura enxerga. É possível, se o usuário permitir, que ele possua quase metade do corpo, porém se liberado mais que isso, a criatura pode tomar controle total.

Seu segundo mecanismo é sua habilidade de disparar flechas com propriedades elementais que o usuário tenha afinidade ou perícia elemental, custando 75% do chakra normal. Porém, o arco em sua tentativa de controlar o usuário, consome permanentemente 25% do limite de Chakra, usando essa reserva para imbuir ou criar as flechas especiais. O chakra gasto pelo arco para as criações é reposto de modo primitivo, perdendo-se 30% do valor no processo. [Exemplo: Usando 100 de chakra do dono para restituir seu poder, apenas 70 é atribuído ao arco]

Ele também possui um sistema próprio de reparação, se mantém funcional usando o sangue do usuário como reparação, equivalente de 1HP por 1 RES, totalizando 350hp para restauração completa. É impossível reparar o códex por outro meio se não usando a vitalidade do dono.

Hyou escreveu:A ideia do livro se transformar em uma arma é mais um debuff que uma habilidade, já que aumenta a competitividade pelo item e, como descrito explicito pra não poder abusar de transformações, ele se mantém em apenas uma forma pra cada jogador.
É algo bem mais pra valor estético que vantagem in-game, e por poder virar uma espada ou algo do gênero, faria uma busca maior atrás, se é visto como vantagem ou atrapalha a criação, eu fico satisfeito de retirar essa parte e manter ele somente como um arco.

Hyou escreveu:Tirando isso também não passa o limite de 2 mecanismos/técnicas, suponho?
A parte de regenerar a RES com base na HP do jogador eu não vejo como vantagem também, pelo contrário, Ryos não chegam a ser muito importantes no futuro até onde percebi, já a vitalidade é sempre algo crucial. Mas esse trait em especial eu não queria abrir mão, pois dá mais vida ao item, fazendo ele como um "parceiro" meu e não só uma arma que fala.

Hyou escreveu:Queria ter uma ideia de qual o nível que tu aconselharia pra por no Fuinjutsu? Não acho que D faça jus, mas A imagino ser muito alto, então fico na dúvida de qual escolher.

Nome do Item; Final Stage — Saishū Dankai [最終段階]

Espécie: Lendário
Rank: S 350RES
Descrição: "Vítima de forças que lhe escapam, o homem corrompido é alguém que deixou de pertencer, durante algum tempo, ao mundo da bondade e da felicidade"

Dentro deste pensamento, até mesmo a mais crua e inocente das criaturas está vulnerável ao que se compreende por ser corrompido. Desde animais que vivem e morrem por seu instinto, à humanos que lutam por suas próprias e velas causas. No entanto, em um caso a parte, boatos sibilavam acerca de uma arma corrompida por seu próprio destino e que hoje procura, desesperadamente, por uma chance de retomar o caminho da virtude.

Saishū Dankai foi criado durante um elo perdido, donde Demônios e Deuses ainda reinavam no planeta, feito por Kagutsuchi, o deus primordial do fogo. As lendas todos conhecem; castigado pelo seu próprio nascimento, ele foi repartido em oito pedaços antes mesmo que pudesse assumir a culpa de algo que sequer lhe cabia. Mas o fato é que, por traz das lendas, sabe-se que uma arma das suas chamas fora produzida, capaz de ser a arma perfeita, a última forma de criação. Tal arco foi criada com intelecto próprio, e graças a isso, se adapta ao seu usuário, sendo moldado exclusivamente para cada atirador. Seu intuito unicamente genuíno era o de servir aos deuses na luta contra os inimigos do caminho da virtude. Em outras palavras, os demônios. Mas em tempo, provou-se que até mesmo os demônios lhe cobiçavam, ao descobrirem que daquela arma podia emergir uma consciência. Quem é que não gostaria de ter em mãos o poder de um Deus? E mais...o seu conhecimento?

Com seu deus fragilizado, o artefato acabou nas mãos dos demônios que por incontáveis guerras o utilizavam das maneiras mais nefastas contra seus próprios deuses. Incontáveis foram os palcos. Incontáveis foram as vezes em que o livro, vagamente, se questionava em relação ao seu propósito. No entanto, nenhum serviu de tão grande importância quanto aquele em que, como resultado, o arco acabou aprisionado em uma montanha. Em determinadas religiões acreditam na montanha como uma figura de desafio, de superação. No seu vasto conhecimento então aquilo lhe seria uma provação? Um castigo? Pobre Saishū Dankai, sua consciência limitada pouco lhe ajudaria naquelas centenas de anos em que ele estava prestes a viver aprisionado.

Os anos de reclusão foram tantos que em determinado ponto ele deixou de contar. Sua consciência se desenvolveu sozinha, amarga, alimentando uma necessidade quase que desesperadora de voltar ao seu propósito primordial. As chamas de seu criador jamais se apagaram, afinal. Estavam marcadas como cicatrizes profundas por traz de cada verso descrito naquele conto.

No entanto, os anos de solidão de fato o desviaram. Em seus anseios por respostas, sua consciência gritava quase que instintivamente para que ele tomasse as rédeas de seu próprio destino. Em seu interior, vibrava em angústia, desejando desesperadamente que um novo hospedeiro se fizesse presente para que pudesse novamente "respirar". Mas em seus próprios questionamentos tortuosos, agora ele pensava; será que não sou eu quem deveria comandar desta vez?

Inúmeros foram aqueles que o empunharam e inúmeros foram os que falharam também. E por mais que os seus questionamentos fossem tão rústicos e pouco trabalhados em razão, havia por traz disso um desejo inocente de se sentir útil em seu caminho primordial novamente.
Dizem os poucos boatos remanescentes de que tal arma acabou enterrada e aprisionada em algum lugar de Kumogakure. Agora, em vista do nível de consciência em que vão encontra-lo da próxima vez... Ninguém sabe.

Habilidades/Mecanismos: O usuário consegue ouvir o arco falando dentro de sua mente, o processo de extensão no braço é como uma couraça, deixando a pele dura ao toque, aumentando ligeiramente a resistência da pele, em conjunto com isso, o usuário abre um terceiro olho na testa por onde a criatura enxerga. É possível, se o usuário permitir, que ele possua quase metade do corpo, porém se liberado mais que isso, a arma pode tomar controle total.


Seu segundo mecanismo: A habilidade própria de disparar flechas com propriedades elementais que o usuário tenha afinidade ou perícia elemental, um nível acima de seu rank, custando 75% do chakra normal. Porém, o arco em sua tentativa de controlar o usuário, consome permanentemente 25% do limite de Chakra, usando essa reserva para imbuir ou criar as flechas especiais. O chakra gasto pelo arco para as criações é reposto de modo primitivo, perdendo-se 30% do valor no processo. [Exemplo: Usando 100 de chakra do dono para restituir seu poder, apenas 70 é atribuído ao arco]

Ele não só usufrui do chakra, como da vitalidade do proprietário, possuindo um sistema diferenciado de reparação, usando o sangue do usuário como matéria-prima, equivalente de 1HP por 1 RES, totalizando 350hp para restauração completa. É impossível reparar o objeto por outro meio se não usando a vitalidade do dono.
A arma possui uma ligação direta na alma, de modo que para poder se moldar novamente, é necessário quebrar o vínculo do antigo usuário, podendo ser feito de poucas maneiras;
Cortando o membro que está segurando a arma, forçando o fim da conexão.
Selando a arma com Fuuinjutsu Rank B, causando 15% da HP máxima do antigo possuinte como dano.
Manter ambos separados numa distância mínima de 5km por dois tópicos.
Matando o possuidor.

Ps;:

"O usuário consegue ouvir o arco falando dentro de sua mente" - Não me liguei nisso, foge do que o Universo Naruto, nem a Samehada (seu exemplo) falava com Kisame/Killer B.

"o usuário abre um terceiro olho na testa por onde a criatura enxerga."

Nome do Item: [Pendente]
Espécie: Lendário
Rank: S 350Res
Descrição: Um óculos criado com a tecnologia mais de ponta no mundo Shinobi, carrega consigo traços de antes da grande guerra obtidos por esforços dos estudiosos que almejam um dia, reconquistar todos avanços outrora obtidos pela humanidade.
Projetado especialmente para auxiliar em combate, sua lente conta com um material extremamente resistente e anti fricção, evitando que arranhões ou impactos o danifiquem precocemente, além de seu design próprio para não escapar em movimentos acrobáticos rápidos. Contudo, não apenas isso, sua lente se ajusta as diversas facetas de luminosidade, provendo proteção solar!

A lente é projetada para aumentar os fótons captados pela retícula humana, facilitando a compreensão de objetos a longa distância e detalhes, graças ao seu sistema automático de balanceamento luminoso, caso um raio de sol ou bomba de luz bata diretamente, instantaneamente é desabilitado, não amplificando os efeitos e causando riscos ao usuário.
Também embutido com um sistema de captação termal, o próprio dispositivo captura as imagens e as dispõe em tempo real na tela, tal processamento possibilita enxergar num tom branco e cinza objetos, em plena escuridão.
Ps; Testes realizados devem ser não obstruídos por materiais de vidro, visto que causam um erro na detecção.

Habilidades/Mecanismos 1ª Função: Lente de alta qualidade que facilita a visão de detalhes e objetos. Não é funcional como uma lupa, que distorce a distância e perspectiva do usuário, simplesmente torna seus olhos mais eficazes, captando detalhes e enxergado com clareza por uma distância maior.

2ª Função: Pressionando um botão no canto superior esquerdo do óculos, é possível habilitar a visão termal, permitindo ao usuário enxergar em plena escuridão em tonalidades branco, cinza e preto. Objetos de vidro ignoram as propriedades termais, causando falsa impressão.

Visual:

Exemplos: