Eis que um novo dia começava e Emmanuel se dirigia ao campo de treinamento, ouvindo boatos de que poderia achar lá outros ninjas para ajudar com o seu treinamento e medir o seu poder. Ao chegar no local, ele senta na sombra de uma árvore e espera por mais alguém para treinar, enquanto lia as Escrituras.       
 

        Depois de um curto espaço de tempo lendo as Escrituras eu avisto alguém vindo em minha direção, era um garoto. Mas era um garoto estranho, tinha cabelos brancos com aquela idade. Mas sabendo ele que o Senhor abomina o preconceito se privou de tirar qualquer conclusão precipitada ou coisa do gênero. Na verdade, o garoto apesar de parecer estranho foi extremamente simpático com Emmanuel o cumprimentando e se apresentando.
- Meu nome é Emmanuel Heibro, pode soar um pouco diferente para vocês aqui de Konoha, eu vim de longe. - dizia ao apertar a mão do garoto e retribuir a gentileza de se apresentar. 
        Logo em seguida chegou outro jovem no lugar e os saudou também e mencionou estar ali em busca de treino. 
- Bom, levando em conta que este é um campo de treinamento, suponho que todos tenhamos o mesmo objetivo que você, amigo. - respondeu o garoto enquanto observava uma garota então se aproximar deles. A garota tinha os olhos brancos e parecia ser extremamente frágil, mas como havia chego a conclusão anteriormente, não deveria ter nenhuma conclusão precipitada sobre qualquer um.
        A garota então ao chegar próxima deles abordava-os com certa arrogância, e logo depois se apresentava da mesma forma. 
- Bom, para vocês dois que chegaram por último, meu nome é Emmanuel Heibro, e eu sou um servo do Senhor e espalho a Sua Palavra. Se algum de vocês tiver algum interesse, pode falar comigo depois do treinamento. - terminava de falar botando a mão dentro de sua bolsa de armas. - Que aliás, devemos começar logo. E presumo que eu, como o primeiro a chegar aqui, deva fazer as honras, certo? 
        Então ele rapidamente sacou uma bomba de fumaça da sua bolsa e jogou no chão, criando uma grande cortina de fumaça que iria servir de distração, tanto para não ser atingido imediatamente, pois não sabia a velocidade de nenhum deles, quanto para separar a todos e ter mais tempo de observar suas reações. Logo após jogar a bomba de fumaça, Emmanuel sacando também uma kunai e amarrando fios de aço a ela. Então focando o chakra nos pés ele escala a àrvore a qual se encontrava atrás dele, subindo em cima de um galho e se escondendo entre as folhas, assim amarrando o fio de aço no galho. 
"Bom, talvez não tenha sido a melhor maneira de começar o jogo, mas eu nunca saberia a maneira correta, de qualquer jeito. Logo eles saberão que eu posso contar nos dedos as vezes que estive num campo de batalha, espero que algum deles esteja na mesma situação que eu, porque senão minhas chances não são nada boas".

 

                Para a infelicidade de Emmanuel, a cortina de fumaça parecia ter sido ainda mais prejudicial do que útil para ele, visto que ele não podia ver nada do que se passava. Estava largado ao léu, apenas podendo imaginar que seus adversários tinham recuado para fugir da fumaça.


“É, realmente essa não foi minha melhor façanha, devo admitir. Talvez seja a minha pior, para ser sincero. Não me surpreenderia se eu tivesse perdido a luta aqui...” – pensava o ninja ao esfregar a mão na cara, se lamentando.
                Logo ele ouviu a voz de um dos ninjas o qual conhecera agora a pouco, o grisalho. Ele dizia que queria enfrentar os três ao mesmo tempo. Ou era um blefe muito bem feito, ou ele era realmente forte. Em ambos os casos ele não podia recusar, afinal, do jeito que as coisas estavam ele provavelmente iria ser “aniquilado” rapidamente. Mas não podia deixar de se indagar o motivo o qual o ninja estava propondo-os aquele desafio.
- Parece arriscado para mim, mas não acho que esse combate poderia tomar um rumo que não fosse desse jeito, não é mesmo? – dizia ele ao descer caminhando pela árvore.
                Ao descer da árvore a fumaça aos poucos se dissipava, mas de repente outras cortinas de fumaça se instauravam no local.
- Ow! Copiar é feio, sabia? – exclamou o ninja correndo para fora das cortinas de fumaça.
Ao sair da fumaça esse viu o jovem deslocado de antes fazendo sinais de mão e logo fazendo um bunshin no jutsu.
“Ótima ideia...bom, já que me copiaram, acho que eu tenho esse direito também”.
                Emmanuel então voltando para dentro da fumaça faz os selos, e cria mais duas cópias suas, que ao saírem da fumaça não veem nada além do garoto que estava afastado e que também tinha feito os clones. Então Emmanuel e seus dois clones vão para perto dele e seus três clones, numa situação um tanto quanto inusitada e bastante embaraçosa.
- E então, você tem algum jutsu para ver aqueles dois naquela fumaça? Porque eu não, então se não se importar eu vou esperar aqui com você até conseguir ver alguma coisa, se não se importar. – falou sorrindo para o outro ninja, tentando disfarçar. – Só nós sete aqui, bons amigos tomando um ar fresco durante a batalha não é mesmo? – Emmanuel não era muito bom disfarçando. 

 

                A luta parecia avançar dentro da fumaça enquanto Emmanuel estava na companhia do garoto esquisito, o que era bom considerando que desde que chegara em Konoha ele era o cara esquisito. Podia se ouvir sons de luta de dentro da fumaça, e então a fumaça se dissipava e ele podia ver a garota atacando o grisalho, que parecia não se incomodar com ela, desviando de todos os golpes e contra atacando-a, fazendo com que a mesma caísse de joelhos.. Logo em seguida sem ao menos ver de onde, foi golpeado em seu abdômen, o que o fez cair com as costas no chão, sem reação alguma e com dificuldades para respirar. Ao cair conseguia ver de relance que era o garoto de cabelos brancos que havia o atacado, mas não podia fazer nada até se recuperar. 

“O que foi isso? Eu nem mesmo consegui ter alguma reação, o cara se move como um raio. Parece que eu tive os olhos maiores que a barriga propondo essa luta. Bom, não tem volta agora...” - pensou tentando recuperar o ar.
                O garoto grisalho então derruba também o garoto que estava ao seu lado.
“É, esse cara não estava blefando quando desafiou os três. Meu pai me disse isso uma vez ‘o poder de um ninja não é medido apenas por sua força, mas sim pelo conhecimento dos seus próprios limites’. E parece que esse cara sabe bem até onde pode chegar”.
                Emmanuel então virando os olhos para a garota de antes, via que estava fazendo alguns selos de mão. Mas logo seu raciocínio foi interrompido por uma sensação estranha. Emmanuel não podia se mover, era como se todo o seu corpo estivesse preso por cordas, e não parecia haver escapatória. Após tentar se soltar de alguma forma debatendo-se e falhando, ele então voltou os olhos para a menina novamente, que de novo estava fazendo selos de mão. E então a garota parecia soprar de sua boca alguma espécie de rajada de ar em direção a Kuroku. Mas não tinha nada que o garoto pudesse fazer para ajudar em qualquer estratégia até que aquela paralisia passasse.
“Odeio me sentir tão impotente... ainda mais que todos eles parecem ter cartas na manga, menos eu. Eu definitivamente estou no lugar errado na hora errada. Espero sair daqui inteiro”.

 

                Emmanuel não podia acreditar que logo após estar no meio de uma batalha feroz com outros três ninjas excepcionais, agora estaria conversando com eles e outra garota que aparecera do nada. Com certeza a vida em Konoha era mais agitada do que de onde viera. As apresentações então estavam sendo feitas por meus colegas, e alguns deles então como solicitado pela garota, falaram um pouco sobre suas habilidades. Emmanuel não podia deixar de notar que todos eles pareciam ser bem diferentes um dos outros, quase como se cada um fosse um mundo diferente. É claro que ele adorou isso e se sentiu inspirado por isso.

“Tanta gente interessante, cada um com características extremamente diferentes... então Konoha é assim, cheia de diversidade. Magnifico”. – pensou, enquanto ouvia atentamente seus colegas, fazendo anotações mentais sobre suas habilidades e personalidades.
                Apesar de todos estarem sendo relativamente gentis (alguns até mesmo incentivando Emmanuel e elogiando-o), o garoto Kuroku, que agora incentivava a todos a chama-lo de uma forma menos formal, não havia revelado muito sobre si. Além de entre todos, parecer o mais simpático e gentil, o que era estranho. Mas isso não passara pela cabeça de Emmanuel, o qual sua fé incentivava a sempre esperar o melhor das pessoas.  O garoto estranho então falou um pouco, respondendo os demais e mostrando algumas de suas ambições. Logo após perguntando sobre o rumo do treino.
- Bom, eu passo a bola para os mais experientes entre nós. Afinal, apesar de eu ser mais velho que a maioria, ou até mesmo todos vocês, eu acabo de me graduar gennin. Apenas peço para evitarem quebrar ossos ou algo do tipo, isso seria realmente desagradável. – respondia ao garoto, passando a responsabilidade para Kuroku e Katara.  



 

                Emmanuel não podia acreditar que logo após estar no meio de uma batalha feroz com outros três ninjas excepcionais, agora estaria conversando com eles e outra garota que aparecera do nada. Com certeza a vida em Konoha era mais agitada do que de onde viera. As apresentações então estavam sendo feitas por meus colegas, e alguns deles então como solicitado pela garota, falaram um pouco sobre suas habilidades. Emmanuel não podia deixar de notar que todos eles pareciam ser bem diferentes um dos outros, quase como se cada um fosse um mundo diferente. É claro que ele adorou isso e se sentiu inspirado por isso.

“Tanta gente interessante, cada um com características extremamente diferentes... então Konoha é assim, cheia de diversidade. Magnifico”. – pensou, enquanto ouvia atentamente seus colegas, fazendo anotações mentais sobre suas habilidades e personalidades.
                Apesar de todos estarem sendo relativamente gentis (alguns até mesmo incentivando Emmanuel e elogiando-o), o garoto Kuroku, que agora incentivava a todos a chama-lo de uma forma menos formal, não havia revelado muito sobre si. Além de entre todos, parecer o mais simpático e gentil, o que era estranho. Mas isso não passara pela cabeça de Emmanuel, o qual sua fé incentivava a sempre esperar o melhor das pessoas.  O garoto estranho então falou um pouco, respondendo os demais e mostrando algumas de suas ambições. Logo após perguntando sobre o rumo do treino.
- Bom, eu passo a bola para os mais experientes entre nós. Afinal, apesar de eu ser mais velho que a maioria, ou até mesmo todos vocês, eu acabo de me graduar gennin. Apenas peço para evitarem quebrar ossos ou algo do tipo, isso seria realmente desagradável. – respondia ao garoto, passando a responsabilidade para Kuroku e Katara.