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A LUZ DAS TREVAS
Arco 02
Ano 25 DG
Primavera
Meses se passaram desde a missão de investigação ao Castelo da Lua, no País do Vento, que culminou na Batalha da Lua Minguante. Soramaru, o cientista responsável pelos experimentos, morreu em combate, assim como outros ninjas do lado da aliança. Após a missão ser bem-sucedida, mas carregando tantas mortes, Karma, o líder da missão, ficou responsável por relatar às nações o máximo de informações sobre a organização por trás dos crimes agora que estava com o selo enfraquecido e com isso ele revelou o verdadeiro nome dela: Bōryokudan. Ainda não tendo como fornecer mais detalhes, pois o selo se manteve, e precisando de mais pistas antes de investir novamente em uma missão, Karma saiu em missão em nome das Quatro Nações para encontrar o paradeiro dos demais membros da organização — e sua primeira desconfiança recaiu sobre Kumo.

O mundo, no entanto, mudou nestes últimos meses. Os Filhos das Nuvens concluíram a missão de extermínio aos antigos ninjas da vila e implementaram um novo sistema político em Kumo ao se proclamarem o Shōgun sobre as ordens não de um pai, mas do Tennō; e assim ela se manteve mais fechada do que nunca. Em Konoha a situação ficou complicada após a morte de Chokorabu ao que parece estar levando a vila ao estado de uma guerra civil envolvendo dois clãs como pivôs. Suna tem visto uma movimentação popular contra a atual liderança da vila após o fracasso em trazer a glória prometida ao país. Já em Kiri a troca de Mizukage e a morte de ninjas importantes desestabilizaram a política interna e externa da vila. E em Iwa cada dia mais a Resistência vai se tornando popular entre os civis que estão cansados demais da fraqueza do poderio militar ninja. Quem está se aproveitando destes pequenos caos parece ser as famílias do submundo, cada vez mais presentes e usando o exílio de inúmeros criminosos para Kayabuki como forma de recrutar um exército cada vez maior.

E distante dos olhares mundanos o líder da Bōryokudan, Gyangu-sama, se incomoda com os passos de Karma.
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SHION
SHION#7417
Shion é o fundador do RPG Akatsuki, tendo ingressado no projeto em 2010. Em 2015, ele se afastou da administração para focar em marketing e finanças, mas retornou em 2019 para reassumir a liderança da equipe, com foco na gestão de staff, criação de eventos e marketing. Em 2023, Shion encerrou sua participação nos arcos, mas continua trabalhando no desenvolvimento de sistemas e no marketing do RPG. Sua frase inspiradora é "Meu objetivo não é agradar os outros, mas fazer o meu trabalho bem feito", refletindo sua abordagem profissional e comprometimento em manter a qualidade do projeto.
Angell
ANGELL#3815
Angell é jogadora de RPG narrativo desde 2011. Conheceu e se juntou à comunidade do Akatsuki em fevereiro de 2019, e se tornou parte da administração em outubro do mesmo ano. Hoje, é responsável por desenvolver, balancear, adequar e revisar as regras do sistema, equilibrando-as entre a série e o fórum, além de auxiliar na manutenção das demais áreas deste. Fora do Akatsuki, apaixonada por leitura e escrita, apesar de amante da música, é bacharela e licenciada em Letras.
Indra
INDRA#6662
Oblivion é jogador do NRPGA desde 2019, mas é jogador de RPG a mais de dez anos. Começou como narrador em 2019, passando um período fora e voltando em 2020, onde subiu para Moderador, cargo que permaneceu por mais de um ano, ficando responsável principalmente pela Modificação de Inventários, até se tornar Administrador. Fora do RPG, gosta de futebol, escrever histórias e atualmente busca terminar sua faculdade de Contabilidade.
Wolf
Wolf#9564
Wolf é jogador do NRPGA desde fevereiro de 2020, tendo encontrado o fórum por meio de amigos, afastando-se em dezembro do mesmo ano, mas retornando em janeiro de 2022. É jogador de RPG desde 2012, embora seu primeiro fórum tenha sido o Akatsuki. Atua como moderador desde a passagem anterior, se dedicando as funções até se tornar administrador em outubro de 2022. Fora do RPG cursa a faculdade de Direito, quase em sua conclusão, bem como tem grande interesse por futebol, sendo um flamenguista doente.
Mako
gogunnn#6051
Mako é membro do Naruto RPG Akatsuki desde meados de 2012. Seu interesse por um ambiente de diversão e melhorias ao sistema o levou a ser membro da Staff pouco tempo depois. É o responsável pela criação do sistema em vigor desde 2016, tendo trabalhado na manutenção dele até 2021, quando precisou de uma breve pausa por questões pessoais. Dois anos depois, Mako volta ao Naruto RPG Akatsuki como Game Master, retornando a posição de Desenvolvedor de Sistema. E ainda mantém uma carreira como escritor de ficção e editor de livros fora do RPG, além de ser bacharel em psicologia. Seu maior objetivo como GM é criar um ambiente saudável e um jogo cada vez mais divertido para o público.
Akeido
Akeido#1291
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Havilliard
Havilliard#3423
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[ Episódio - Kumo ] Glorificação - Página 3 Tumblr_of1i3sB3Mt1v5sogro6_r1_500

Poderiam chamar aquele amanhecer de tranquilo, mas em sua realidade ele seria bastante conturbado com as noticias que chegariam ao vilarejo de Kumogakure. De início, o nome rapidamente surgiu entre os papeis para a convocação de uma missão de alto nível, o antigo shinigami de Kumogakure Mako. Em meio a uma chuva de flocos de neves o carteiro levaria a delicada carta e deixaria por debaixo da casa do homem. Naquela manhã em questão, Kumogakure estava vazia e seus mercados todos fechados, era um feriado especial de comemoração ao início da neve.

Mesmo que Mako fosse o mais delicado ninja, e o maior qualificado para aquele momento, ele tinha poderes ocultos a despertar em seu interior e ele viria a perceber aquilo antes de seu despertar naquela manhã, em meio a um sonho onde o mundo estava sendo queimado em chamas e nem mesmo a Mako poderia salva-lo, um corpo repousava em seu braço, os fios loiros estavam manchado com o sangue da delicada mulher e sua pele suja com as marcas do combate ocorrido, Mordred estava morta naquele sonho, antes mesmo que despertasse, poderia também ver todas as bestas de caudas caídas e derrotadas e apenas a um homem que flutuava em sua frente com um ar de superioridade, com um simples estralar dos dedos, o mundo todo começou a se tornar meras cinzas ao vento e as palavras soaram pela boca do seu inimigo —— Você não estava pronto Mako, você é fraco —— ouviria Mako em seu sonho, antes do corpo de Mordred se tornar cinzas ao ar, junto a terra, as bijuus e ao próprio herói.

Considerações:
Anonymous

Mako
Game Master
[ Episódio - Kumo ] Glorificação - Página 3 P5OpjVT
[ Episódio - Kumo ] Glorificação - Página 3 P5OpjVT
Quando ainda era uma criança de cabelos escuros e sorriso no rosto, Mako costumava andar naquelas estradas em viagens com seus pais. Viajavam até as proximidades de Kumogakure no Sato quando precisavam comprar mantimentos para o templo. Saíam e o menino costumava choramingar para ir junto. Antes de a mãe bater, o pai acatava e os três caminhavam carregados de cestas de madeira e mantos escuros. Não conversavam normalmente, pois faltavam-lhe assuntos. Chegando nas proximidades, a mulher se mantinha ocupada junto ao filho comprando as coisas nos mercados próximos enquanto o homem afastava-se, porém, o menino nunca soube onde o homem ia.

—— São duzentos ryōs, senhor —— disse uma senhora de cabelos brancos.
—— Obrigado.

Mako sentou-se num banco de madeira à beira da estrada comendo dangos de feijão. Os sons produzidos pelos ventos enchiam-lhe de nostalgia. Sempre parava naquele mesmo banco para comer com sua mãe enquanto aguardava o retorno de seu pai. O homem chegava carregando um saco de dinheiro sempre. Durante a refeição — que consistia dos mesmos dangos — eles ficavam em silêncio contemplando o céu que, naquele fim de tarde estava manchado de laranja com nuvens carregadas de neve. Terminando de comer os dangos enfiados no palito de madeira, ele quebrou-o em dois pedaços e colocou-se cravados ao chão. Assim continuou a viagem, instalando-se em uma pousada barata, a última existente naquela estrada sinuosa.

Seguindo viagem rumo ao templo onde sua infância tornou-se real, o ninja permaneceu refletindo a cerca de seus dias passados. De alguma forma, todos os fatos ocorridos dentro daquele templo ainda estavam vivos em sua memória como chamas dançando na escuridão. Nos dias em que correr incomodando os monges era a melhor e mais divertida atividade de sua vida, muitos mistérios passaram desapercebidos e agora, enfrentando o passado a fim de salvar o futuro, as peças se moviam feito engrenagens dentro de sua cabeça, criando trilhas enigmáticas. Onde seu pai ia? Como ele recebia tanto dinheiro? Mas isso, talvez, não fosse tão importante quanto outras cenas assistidas em meio as brincadeiras. Como as vezes em que foi afastado do cômodo onde o líder ficava orando ao ser pego vendo-o segurar um estranho pergaminho. As janelas do cômodo foram forradas e tapadas. Vivendo inconsequentemente como uma criança brincalhona, ele nunca deu importância, mas e se fosse importante? Suas pegadas eram deixadas na neve enquanto ele acelerava o passo querendo encontrar respostas.

—— Mako-kun, precisamos conversar.

Mako encerrou os passos de supetão. Goku nunca havia falado daquela forma. A maneira beirando a grosseria de se comunicar estava enraizada no animal. O shinobi apenas sentiu receio de alguma coisa terrível estar para acontecer. Assentiu, como concordando com a conversa, e retornou seus passos largos. A neve continuava deslizando frágil no ar.

—— Conectamos nossos chakras e melhoramos nossa união, porém, ainda é relativamente manter esse estado, então sugiro que não insista demais nele. Preciso deixar claro que meu chakra se esgotará muito rápido se continuarmos usando constantemente essas formas de transformação. Sendo assim, caso não combinemos os melhores momentos estaremos destinados a uma morte em campo de batalha.
—— Caso seja uma morte útil, está tudo bem, Goku-san. Se eu morrer agora e antes conseguir alguma informação valiosa para o triunfo da vila, morrerei feliz. E não se preocupe, libertarei-o antes de falecer. Mesmo assim, ainda tenho muitas formas de continuar vivo e funcional antes de isso acontecer. No momento, preciso viver.
—— Tsc, moleque.

O ninja abriu um sutil sorriso sem mostrar os dentes ao ouvir o timbre gutural da criatura chamando-o daquela forma outra vez. Assim o segundo dia de viagem passou. As marcas deixadas na neve desapareceram com o acúmulo de cristais de gelo. O frio outonal tentou criar sensações terríveis ao salpicar a pele do shinobi em marcas avermelhadas, no entanto, somente a corrente de ar fria, residente nas portas do templo ao serem abertas, conseguiu causar alguma coisa no coração de Mako. Nostalgia, tristeza, angústia. Batimentos cardíacos acelerados. Lágrimas coçando seus olhos. Poeira despejada em vários cantos. Nenhuma raposa, muito menos seguidor de uma religião aparentemente morta.

—— Quando eu vivia aqui —— disse em voz alta, conversando com sua besta interior enquanto adentrava o recinto. —— Pensava que o mundo era pequeno e as pessoas eram divididas entre as certas — no caminho de Jashin — e as erradas — fora dele. Ironicamente, eu mesmo não me considerava totalmente neste caminho.
—— Você não parece ter sido o tipo de pessoa que aceita divindades.
—— Exatamente. Nunca fui. Corria entre os cômodos, interrompia cultos e outras besteiras infantis cheias de desrespeito, mas meus pais continuavam dizendo que eu estava andando no caminho de Jashin.

As memórias contadas se misturavam aos passos cuidadosos dentro do templo. Vasculhava armários cheios de teia-de-aranha, arrancavam bolas de poeira dos cantos e contemplava as figuras jashinistas. A nostalgia o abraçava em cada canto investigado, trazendo flashes de cenas vividas.

—— Somente acreditei na existência da imortalidade e de um deus quando aconteceu a rebelião no templo. Meus pais morreram, eu sobrevivi mesmo sendo "fatalmente ferido", apesar de depois descobrir não ter sido tudo isso. Meu trauma aumentou-o. No fim caminhei o caminho de um fiel às avessas e depois tornei-me um herege e, completando essa ironia toda, tornei-me o herege mais próximo de Jashin ao matar inocentes.
—— Eu lembro de quando nos conhecemos, moleque. Você não pareceu um desse maníacos ao enfrentar Kafka.
—— Estava buscando redenção. Kafka também foi muito diferente, éramos, até então, de uma mesma linhagem quase extinta. Queríamos aquela luta e mais, sabíamos que a única forma de chegarmos ao fim seria a morte de uma das partes. Não tínhamos a intenção de cometermos assassinato, mas era a única forma. Você sente falta dele, Goku-san?
—— Aquele moleque era estranho, ha ha ha!
—— Sinto muito por tê-los separado.
—— Está tudo bem, nós sabíamos que ele não duraria muito tempo. Assim como eu, ele também era considerado um monstro. Monstros não vivem muito tempo, os considerados humanos acham uma forma de matá-los.

Mako assentiu parando em frente a enorme porta de correr do cômodo do líder. Compreendia totalmente suas palavras, pois sempre considerou-se um monstro. O homem chamado Kafka não parecia um monstro quando se enfrentaram, mas ele também entendia-o. O líder daquele tempo, porém, não era chamado de monstro — assim como a maioria dos fiéis. Consideravam-no como um santo embora fosse uma criatura, de fato, monstruosa. Capaz de estuprar mulheres que confiavam nele as fazendo gemer em sofrimento. Capaz de sacrificar crianças encontradas na estrada — Mako nunca entendeu como ele foi salvo.

—— Mas... hoje eu entendo. Nenhuma criatura divina há de existir e mesmo que exista, nenhum deus se atreve a cuidar da vida humana —— Mako abriu a porta segurando-a firme como nunca antes. —— Pois isso seria perder tempo assistindo um drama carregado de tragédias.

O cenário interno era coberto de teias, poeira e cheiro de mofo. Não havia nada de muito diferente das demais salas — quadros, desenhos, acessórios. Continuaria vasculhando cada centímetro até seu coração sentir-se aliviado. Mesmo que isso significasse arrancar as madeiras do chão e quebrar paredes.

Mako; 1875/1875 2010/2010 500/500 000/800 00/12
Goku; 3000/3000

Considerações:

Usados.:

_______________________

Mako
Convidado
Convidado
 Delicada era a situação em que Korra se encontrava, a líder tinha total ciência de todos os problemas que deveria enfrentar, e a maneira mais simples era enfrenta-los de cara. Se abater perante aquilo lhe traria cada vez mais problemas. No entanto, ainda tinha que traçar um plano político ideal, pois era exatamente disso que se tratava aquela crise: política. Uma possível guerra civil, incitada pelos seus ideais fortes que deveria ser a defesa primaria daquele vilarejo.

Aproveitou-se do amanhecer, tomou uma rápida e fria ducha e penteou levemente as madeixas negras de seu cabelo, lavou bem o rosto e escovou os esbranquiçados dentes. Já enxurda, trajou a roupas simples e envolveu-se pelo manto da Raikage — Eu consigo... — disse brevemente, dobrando a maçaneta e se jogando pelas ruas de Kumogakure. O primeiro de seus planos de reação seria se mostrar para o povo, sabia que de início poderia não ser fácil, no entanto, a ninja estava bastante ciente de seus passos iniciais. Pelas ruas centrais desfilava, o primeiro dos locais em que visitou foi a próprio academia ninja, visando passar em cada uma das turmas dos pequeninos e observar como seus futuros ninjas estava, gentileza não lhe faltava, muito menos carinho para com os pequenos.

Sua segunda parada, e possivelmente a última antes de ir a seu gabinete, foi se dada no quartel general do vilarejo, reunindo algumas informações uteis e debatendo brevemente o proceder da missão enviada para Chara, além de confirmar seu novo posto como líder dos Anbu. Com os dados suficiente em mão, apenas partiria. Korra já retornava rumo a seu gabinete quando passou em frente a um local que lhe foi atraída, o hospital. Sendo uma ótima ninja médica, não hesitou em perder poucas horas ajudando pelo local, até mesmo realizando delicadas cirurgias.

Já pelo início da tarde a ninja retornou para seu gabinete, local que se encontrava limpo de problemas. Os papeis não eram problemas, não teria acumulo. Mas tanto andar pelo vilarejo teria lhe causado um leve cansaço, aproveitando que estava sozinha por entre o escritório, retirou os calçados e depositou o chapéu e a capa sobre suporte. Retirou do fundo de sua mesa um vinho que teria deixado a alguns dias ali, pegou a qualquer taça de sua mesa e depositou o liquido roxo, um simples gole que lhe desceu rapidamente aliviando o corpo. Segurando a taça, se encontrava de frente para a grande janela de seu gabinete, como uma águia, observava o dia de seu povo.

Segurou sua espada por um momento, dando um breve sorriso — O pior ainda está por vim, não é mesmo? — Perguntou para o vento, mas a resposta veio de sua própria companheira — Você também sente, não é? — completava a besta, antecipando o pior.

HP: ❲2350 • 2350) CH: ❲3425 • 3425❳ ST: ❲00 • 12❳ BJ: ❲4500 • 4500❳ CN: ❲000 • 400❳
Considerações:
Usados:


Última edição por DelRey em Dom 08 Jul 2018, 01:18, editado 1 vez(es)
Anonymous
Rodrigues
Genin
[ Episódio - Kumo ] Glorificação - Página 3 JGLOWqz
[ Episódio - Kumo ] Glorificação - Página 3 JGLOWqz

Fantasmas

É seguro dizer que todo ser humano é assombrado por algo. Seja por alguém que magoou, alguém que você traiu ou simplesmente por situações desagradáveis que tivemos de viver em algum momento da vida. A Raikage Korra, agora, tinha de lidar com os seus próprios fantasmas. Kumogakure, que mesmo nunca sendo tão unida em sua história, estava vivendo a pior de suas crises; o abandono do povo à sua líder. Dois dias desde o encontro fatídico dentro de um abrigo se passaram. Ninguém tinha certeza de nada, alguns sequer tinham disposição para formar um argumento em favor ou contra Korra. Mas o que ela fazia para mudar essa situação?

—— O que você fez foi jogar álcool no fogo, velho —— disse Sakura, uma senhora de certa idade e esposa de Bang. A mesma era um pouco mais baixa que o seu marido e usava sempre um vestido cinza. Seus cabelos imitavam a cor de cerejeira, sempre presos formando um coque. Bang a escutava sem retrucar, ao contrário da personalidade que mostrou dentro do abrigo, ele apenas zelava pela vila e seus compatriotas... até mesmo Korra. Parado diante da porta de sua casa, observava o prédio da Raikage de longe "o que você vai fazer agora, Raikage?" Refletia. Sakura se aproximou por trás, abraçando o marido de forma suave —— mas eu confio em você —— completou esboçando um sorriso dócil.

—— Tenho medo —— proferiu Bang ainda encarando o edifício —— sinto que nossa vila ainda vai passar por coisas ainda mais cruéis que os últimos ataques. Korra tem de estar pronta para isso. Nós somos os shinobis da Nuvem, não entregamos os pontos tão fácil, ela tem que encontrar isso em seu interior. Não é, amor? —— suas palavras de reflexão terminavam com um sorriso para sua esposa. Shin, o mesmo garoto que o confrontou dias antes, passava frente a sua porta e o saudava com um aceno —— Bang-san! —— Gritou com medo de não ter sido visto. Mesmo assim, passou direito, tinha coisas que queria investigar.

"Eu vou ajudá-la! Empurrarei a Raikage até o topo novamente!" Conjecturou bravamente o chunin. Shin também estava diferente, um dia antes teve tempo de conversar com Bang e entender seus motivos e, mesmo que quisesse, não tentou refutá-los. Em sua cabeça teria agido de má fé com sua protetora, recordava-se da voz de Korra chamando seu nome aos gritos. Naquele momento seus sentimentos estavam conturbados, nem mesmo ele sabia qual direção tomar, o desgosto com os fatos e com a própria Shihōin eram enormes. Entretanto nada disso o impedia, pelo menos não agora, de seguir em frente "tenho de encontrá-lo! Tenho que encontrar o Yondaime!". 

Já nos arredores, Yato depois de um tempo procurando finalmente teria encontrado a primeira pista. Uma pegada marcada parcialmente na superfície de uma folha. Não seriam todos capazes de notar aquilo, mas o Uchiha era. Ser do alto escalão de Kumo significava mais do que uma patente, você deveria estar apto ao título, em todos os sentidos. Mais a frente poderia encontrar mais pegadas, porém, apontando para direções diferentes. A marca delas variava, algumas indicavam ser de homens, outras de mulheres e tinha aquelas que se pareciam com pegadas de crianças devido ao tamanho das mesmas. A confusão poderia ou não ser proposital, afinal adentraram na Nuvem sem dificuldades mas era difícil acreditar que retiraram-se deixando pistas.   

Com seu Kanchi nada sentiu. A área possivelmente estava vazia, o ex-Kage deveria trabalhar com as demasiadas possibilidades. Qualquer erro poderia ser fatal. Enquanto fizesse isso, seria observado. A figura, que se manteve nas sombras, analisava cada centímetro de passo de Yato e até mesmo pensava no que ele faria a seguir. Aproveitou-se do fato dele não poder enxergá-la, sentir seu cheiro ou muito menos ouvir algum ruído emitido por ela. Estava completamente oculta, como uma existência efêmera —— você tem que chegar até aquele lugar... se não tudo vai ser em vão —— proferia. Mesmo que quisesse que o menino chegasse a algum lugar não podia interferir.

Já no templo abandonado, Mako vasculhava cada canto possível. Era possível reconhecer a arquitetura do local, de fato tinha algo de valor ali e mesmo que fosse perdido no tempo, a basílica se mostrava inabalável em alguns sentidos. Um deles era suas paredes de mármore com a figura do Deus Jashin desenhado de forma memorável; logo abaixo desse mesmo desenho, podia-se notar um local para sacrifícios. O próprio lugar era cheio de mistérios, ainda desconhecidos por Mako. O vento sibilante sequer ajudava, anunciava a solidão que preenchia o local. E, ainda sim, o ninja não desistiu de sua empreitada. Com sorte, após tanto vasculhar, encontrou o pergaminho certo.

"Todos os filhos são como o pai. Todos os filhos tem seus próprios desejos. Todos os filhos precisam orar. Nosso pai é o guiador, o mundo apenas profanou sua imagem com acusações completamente deturbadas. Para os filhos de Jashin eu vos digo; não creia naquilo fora de sua religião. A porta para a liberdade é a fé, a nossa salvação é a fé em nosso pai. Abaixo de nós está a resposta." Depois disso Mako poderia notar que as palavras do pergaminho estariam apagadas, todavia haveria de notar uma lâmina apontada em sua direção, na qual deveria despejar o seu sangue. Posteriormente uma passagem se abriria abaixo do ninja.

O caminho, sem iluminação alguma, levaria o shinigami até a verdade. No fim do túnel, uma forte luz que brilhava intensamente e após ela... uma escadaria gigante. Um salão enorme se revelaria, como se estivesse novo e sem dano temporal algum, no canto esquerdo uma estátua gigante remetente ao Deus pagão segurando uma foice - marca registrada de seus seguidores fiéis - e no centro desse mesmo salão um livro suspenso por uma pilastra de meio metro. O conteúdo desse livro anunciava o fim do mundo com o retorno do Deus Jashin, em sete dias a partir daquele momento o grande eclipse começaria. A localização do verdadeiro templo também estava lá. Mas Mako teria uma surpresa antes de tentar sair, a mulher que encontrou em Kumo estava de volta —— hilário —— disse sem esconder o tom de ironia e a risada maléfica.  

Importante.:


_______________________

Rodrigues
Ficha de Personagem : http://narutorpgakatsuki.net
Mako
Game Master
[ Episódio - Kumo ] Glorificação - Página 3 P5OpjVT
[ Episódio - Kumo ] Glorificação - Página 3 P5OpjVT
Durante sua busca, Mako sentiu-se vigiado e cada vez que olhava seus arredores encontrava a enorme pintura simbolizando o deus Jashin. O ninja reconhecia o ambiente pelas tentativas de espiar nos tempos de infância. Debaixo da imagem sinistra, a criança encontrada na beira da estrada certa vez foi assassinada. Sacrifício ao deus, disse o sacerdote mestre do templo. Ainda criança, ele apenas aceitou o fato como um bom morador e seguidor da religião, no entanto, agora mais velho, ele lembrava a cena sentindo náusea formada através da raiva — mas como um shinobi treinado, ele simplesmente engoliu a mágoa e seguiu adiante em sua investigação.

Solitário no templo, ele ouviu o vento tentando fazer companhia. Seu som era calmo, porém, ao mesmo tempo, tenebroso. Tocava em sua nostalgia profunda e em sua solidão mais agitada. Trouxe-o ao momento em que todo o restante do mundo se encerrou e ele apenas paralisou deixando as memórias e os sentimentos fluírem. Colocou tudo em uma caixa lacrada no centro de seu coração e continuou a busca, encontrando, finalmente, uma pista.

Abriu o pergaminho com calma, lendo cada palavra dando a devida atenção. Jamais havia lido tais dizeres em todos seus anos seguindo a religião — mas isso também implicava em sua recusa a tornar-se totalmente devoto —, então precisou ler outras vezes até assimilar as informações. "Abaixo de nós está a resposta", dizia o último verso do papiro. Mako olhou para o chão pensando numa maneira de descer. Provavelmente havia uma passagem secreta. Olhou novamente a mensagem e encontrou uma forma de causar sacrifício de sangue, típico da religião. Sem medo, ele cortou a ponta do indicador na lâmina causando a abertura de um mecanismo. Uma passagem subterrânea abriu-se lentamente e neste meio tempo Mako tratou de limpar a mancha vermelha deixada na lâmina com seu manto negro. Por fim, o som da passagem terminando de se abrir ecoou no templo vazio e uma forte rajada de vento assoprou os cabelos negros do ninja.

Mako seguiu o caminho adiante sem pestanejar. A frágil iluminação do templo foi engolida em escuridão de acordo com os passos dados adentro da entrada secreta, tornando tudo em nada por alguns segundos. Mesmo assim, ele não temeu. Compreendia a necessidade de criar um ambiente sombrio de acordo com o deus cultuado. Jashin nunca aceitaria uma estrada de luzes coloridas em neon. Mako continuou até enxergar uma forte luz ao fim do corredor e, logo atrás, escadas.

Nada pararia o ninja naquele momento. Sentia a verdade próxima o suficiente para segurá-la entre os dedos. Seguiu pelas escadas até encontrar um enorme salão conservado de modo único. Mais parecia ter sido tratado todos os dias por todas as almas residindo sobre o esconderijo. Mako olhou em todas as direções caminhando a passos lentos. Viu uma enorme estátua de Jashin carregando uma foice e um frio percorreu todos seus membros. Caminhou mais alguns passos até encontrar uma espécie de escritura sagrada — semelhante a Bíblia. Assim como o pergaminho, ele decidiu realizar a leitura prestando bastante atenção.

O livro contava um épico sobre o retorno de Jashin por meio de uma espécie de Apocalipse. Junto disso, indicava a existência de um templo superior, coisa nunca indicada antes na vida de Mako. Pouco se interessava sobre a existência de mais seguidores fora os conhecidos em sua juventude. De acordo com o documento, o verdadeiro templo guardava mais segredos e resoluções sobre o fim do mundo. Ele entendeu que precisava deixar seu passado para trás e ir ao futuro a fim de dar um fim àquilo tudo.

Deixou o livro para trás virando o corpo firme, fazendo o manto chacoalhar e produzir ruídos no salão. Estava disposto a ir embora, porém, as coisas nunca aconteciam da maneira esperada em sua vida. Uma voz feminina conhecida zombou do shinobi que, instantaneamente, puxou o tapa-olho cirúrgico sobre sua sobrancelha, revelando o Sharingan na terceira forma. Tinha certeza da continuação de uma batalha, pois essa era a vida inegável de um shinobi.

Mako; 1850/1875 1940/2010 500/500 000/800 00/12
Goku; 3000/3000

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Mako
Convidado
Convidado

—— The Black Swordsman

Na minha mente repassava os acontecidos recentes. Muitas informações para processar. Tentava da melhor maneira organizar minhas ideias e focar em dois temas principais: os Jashins e a crise política em Kumo. Não compreendia exatamente os motivos que levavam àquela crise mas as diferentes reações que tinha visto causavam certo desconforto. Sem ter o que fazer no momento, me ocupei os dias pesquisando livros em casa que pudessem me trazer mais informações sobre o inimigo. Mas sempre retornava à mente os acontecidos no gabinete. Alguns ficavam visivelmente triste, decepcionados. Outros se mostravam inabaláveis, convictos que suas ideias golpistas estavam corretas. Resolvi sair de casa e ir até o gabinete da Líder. Caminhava lentamente, observando cada detalhe de Kumo, notando como as coisas tinham mudado durante o tempo que estive ausente. Passava ali todos os dias e não reparava em mais nada, esse era um dos problemas da rotina. Perdemos a beleza das pequenas coisas, não mais nos deslumbramos.

Minha entrada foi autorizada de imediata, não necessitava qualquer verificação. Pelos corredores acabei notando uma pessoa que me parecia uma das presentes nas reuniões do outro dia. Com um pique leve alcancei o ninja e levei minha mão esquerda até seu ombro, tocando-o. Sua expressão era de surpresa mas alivio. Assim me parecia. O silêncio perdurou durante um tempo, um aguardando o outro iniciar o diálogo, ambos na defensiva. Por fim ele rompeu o silêncio e começou a falar de forma cordial e respeitosa, na forma do tratamento que remetia a minha função de Raikage e superioridade hierárquica. Eu o fitava com atenção e ouvia ele falar um pouco sobre o que aconteceu aquele dia, deixando claro que queria apoiar a Líder independentemente de qualquer coisa. Entretanto eu sentia ele vacilar em suas palavras, como se quisesse que eu o convencesse que o que ele dizia era verdade e o certo.

Levei minha mão esquerda até meu bolso e retirei uma bala, levando-a a meus lábios em seguida. Senti seu sabor penetrar meu corpo e me trazer alívio imediato. Respirei profundamente em resposta à sensação de prazer e por fim respondi o ninja: —— Veja, eu não compreendo ainda em detalhes a situação que estamos vivenciando. Você sabe que estive afastado durante um tempo, então tudo é novo para mim. Mas posso te dizer que confio na Líder e que devemos apoiá-la neste momento. Cada um de nós a apoiando irá fortalecê-la. Não é o momento de discussões desse tipo. Temos um inimigo forte por aí e perdemos tempo com essas questões mesquinhas? Não me entenda mal, mas não irei apoiar tais comportamentos. Prioridades devem ser eleitas. Já elegi a minha. E ela sempre foi proteger Kumo. —— Finalizadas minhas palavras, o jovem parecia mais tranquilo, embora demonstrasse querer contar mais.


HP: 2050
CK: 2325


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Yato conseguiu localizar uma pequena pista, mas será que aquele seria o seu alvo? Afinal, além da pegada encontrada outras acompanhavam em diversas direções diferentes. O que o nosso herói poderia fazer agora? A pista estava fresca em sua frente, porém não sabia exatamente qual caminho acompanhar. Seu poder sensorial nada sentia, aquilo seria um bom sinal? Ele não sabia dizer por hora, apenas tinha em foco a sua missão... encontrar o homem que espalhou as runas por todo o vilarejo.

—— Isso não irá me atrapalhar —— murmurou enquanto realizava um selo e criava um outro a sua imagem e semelhança. O clone estava com as informações em sua mente —— você segue a pegada da mulher, enquanto eu vou seguir a do homem. Kurama, mantenha-nos conectados através de você —— com as palavras ele partiu seguindo a sua pista. Entretanto, não antes de deixar uma marca de sua habilidade única em seu clone para conseguir se mover até ele caso houvesse necessidade.

Seu destino ele não sabia, porém uma convicção ele tinha; ele realizaria aquela missão custe o que custasse. Afinal, ele ainda possuía muitas duvidas sobre tudo que ocorria no mundo atualmente, jashins e Shaka, eram muitas lacunas não preenchidas. Kurama sabia o que deveria começar a fazer, e logo começou a juntas chakra e doar para seu receptáculo.

Importante.:
Usados:

Yato; HP: 2400 CK: 2176, ST: 1/14
Clone; HP: 000 CK: 2176
Kurama: CH: 5500

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zoobike
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Convidado
Convidado
Delicada era a situação em que Korra se encontrava, a líder tinha total ciência de todos os problemas que deveria enfrentar, e a maneira mais simples era enfrenta-los de cara. Se abater perante aquilo lhe traria cada vez mais problemas. No entanto, ainda tinha que traçar um plano político ideal, pois era exatamente disso que se tratava aquela crise: política. Uma possível guerra civil, incitada pelos seus ideais fortes que deveria ser a defesa primaria daquele vilarejo.

Aproveitou-se do amanhecer, tomou uma rápida e fria ducha e penteou levemente as madeixas negras de seu cabelo, lavou bem o rosto e escovou os esbranquiçados dentes. Já enxurda, trajou a roupas simples e envolveu-se pelo manto da Raikage — Eu consigo... — disse brevemente, dobrando a maçaneta e se jogando pelas ruas de Kumogakure. O primeiro de seus planos de reação seria se mostrar para o povo, sabia que de início poderia não ser fácil, no entanto, a ninja estava bastante ciente de seus passos iniciais. Pelas ruas centrais desfilava, o primeiro dos locais em que visitou foi a próprio academia ninja, visando passar em cada uma das turmas dos pequeninos e observar como seus futuros ninjas estava, gentileza não lhe faltava, muito menos carinho para com os pequenos.

Sua segunda parada, e possivelmente a última antes de ir a seu gabinete, foi se dada no quartel general do vilarejo, reunindo algumas informações uteis e debatendo brevemente o proceder da missão enviada para Chara, além de confirmar seu novo posto como líder dos Anbu. Com os dados suficiente em mão, apenas partiria. Korra já retornava rumo a seu gabinete quando passou em frente a um local que lhe foi atraída, o hospital. Sendo uma ótima ninja médica, não hesitou em perder poucas horas ajudando pelo local, até mesmo realizando delicadas cirurgias.

Já pelo início da tarde a ninja retornou para seu gabinete, local que se encontrava limpo de problemas. Os papeis não eram problemas, não teria acumulo. Mas tanto andar pelo vilarejo teria lhe causado um leve cansaço, aproveitando que estava sozinha por entre o escritório, retirou os calçados e depositou o chapéu e a capa sobre suporte. Retirou do fundo de sua mesa um vinho que teria deixado a alguns dias ali, pegou a qualquer taça de sua mesa e depositou o liquido roxo, um simples gole que lhe desceu rapidamente aliviando o corpo. Segurando a taça, se encontrava de frente para a grande janela de seu gabinete, como uma águia, observava o dia de seu povo.

Segurou sua espada por um momento, dando um breve sorriso — O pior ainda está por vim, não é mesmo? — Perguntou para o vento, mas a resposta veio de sua própria companheira — Você também sente, não é? — completava a besta, antecipando o pior.

HP: ❲2350 • 2350) CH: ❲3425 • 3425❳ ST: ❲00 • 12❳ BJ: ❲4500 • 4500❳ CN: ❲000 • 400❳
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Genin
[ Episódio - Kumo ] Glorificação - Página 3 JGLOWqz
[ Episódio - Kumo ] Glorificação - Página 3 JGLOWqz

In the end

"Quando o céu chorar, quando os inocentes se revelarem culpados, quando os amaldiçoados pagarem suas dívidas, Jashin-sama retornará! Nenhum Herege sobreviverá a penitência por renegar o Deus maior, àqueles que o apoiam; uma felicidade eterna, paz e celebração os aguarda. E não esquecemos de fazer o necessário, pois com o tempo colheremos, se não desanimarmos. Apeguemo-nos com firmeza à esperança pois aquele que prometeu é fiel."

As profecias, que só poderiam ser encontradas no mesmo livro que Mako havia encontrado anteriormente, começavam a se concretizar. O povo de Kumogakure, em breve, seria capaz vivenciar o quão terrível a ira de um Deus deveria ser. As nuvens cinzas cobriam a vila naquela tarde, em breve a chuva começaria, todos estavam fazendo o que podiam. Inclusive Odraonel que se projetou na área residencial da vila, o homem de pele pálida buscava com os olhos as mais derivadas formas, não sabia ao certo o que procurava. Entretanto, não achava beleza alguma naquilo que enxergava, a opção foi destruição total.  

Horas antes a Raikage Korra manifestava uma vontade, que até então ninguém reconhecia, de ajudar seu povo ao máximo. Caminhou pela vila, interagiu com os adultos, crianças e até chegar no hospital da vila para se oferecer como uma ajuda extra. Ninguém reclamou de seus atos, afinal era aquilo que eles queriam dela; participação. Todos ali deveriam ser considerados membros de sua família, todos ali deveriam ser protegidos pelas convicções de Korra. Voltou para o gabinete e lá ficou, refletia sobre o sentimento ruim que seria concretizado mais tarde.

Andares abaixo Shin finalmente encontrava-se com o Yondaime Raikage, que o aconselhou da melhor forma que pôde e fez com que o garoto finalmente sentisse um pouco de paz —— obrigado, Raikage-sama! —— O jovem esboçava um sorriso meio torto, não sabia se chorava ou manifestava sua felicidade. Queria dar um abraço no homem com o título de Kage —— estou aqui para lhe dizer uma coisa que pode ajudar a Raikage Korra —— fez um sinal de positivo e mostrou um sorriso mais aberto, era otimista afinal, mas antes de poder falar novamente sentiu seu coração ser tomado pelo ódio. As pupilas do chunin se dilatavam ao ponto do tom preto tomar conta de todo o globo ocular —— R...raikage-sama —— disse ainda com a voz dócil.

—— Morra —— a voz se alterou, o menino encarou Tupac com um semblante ousado e em poucos segundos desferiu um soco contra o seu peito que foi capaz de jogá-lo prédio afora. O som das paredes do prédio se quebrando poderia ser escutado até mesmo na sala da Raikage. Shin tratou de aparecer frente ao local onde Tupac teria caído e ficar à dez metros de distância do homem —— levante, eu vou limpar essa vila com o seu sangue, você será um ótimo sacrifício para Jashin! —— anunciou.  

E então, finalmente, todos poderiam escutar o som estrondoso das casas sendo destruídas. Era óbvio que isso era obra de Odraonel, que estava no centro de toda aquela área, o homem podia ver muitas pessoas morrendo, incluindo mulheres e crianças que tinham a expressão de dúvida estampada em suas faces. Afinal ninguém sabia de fato o motivo de tal destruição, apenas aconteceu —— assim está melhor —— proferiu o seguidor de Jashin —— os selos foram ativados, os sobreviventes farão os sacrifícios e no fim morrerão por Jashin-sama —— para o homem tudo aquilo estava como deveria estar. Os inocentes, forçados à culpa, e a chuva que começaria pós-destruição, eram sinais de que o retorno tão aguardado estava próximo.

—— Sakura! —— Gritou o velho Bang, que tinha sua mulher falecida em seus braços, Sakura teria sido alvejada por uma parte de sua casa que teria arrancado parte de seu abdômen e a matado instantaneamente —— AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA —— inconformado com tal situação, Bang carregou o corpo de sua mulher até a parte detrás de onde moravam e a deixou lá; num único colchão que havia ficado intacto após o ataque do desconhecido. O velho ninja tinha habilidades, incluindo sensoriais. Para ele sentir aquela energia grandiosa perto de sua casa deixavam as coisas mais claras, caminhava lentamente na direção de seu futuro alvo enquanto as gotas de água penetravam seu corpo já machucado devido à destruição anterior.  

——  Você vai pagar —— disse expressando toda sua raiva através de seu semblante. Bang retirou a camisa preta que tinha sobre seu corpo e revelou seus músculos, além dos machucados e cicatrizes adquiridas anteriormente e em seu passado —— conheça o poder das presas prateadas —— e então partiu em direção à Odraonel, com chakra concentrando na ponta de seus dedos com a intenção de perfurar o desconhecido —— como você não foi afetado pelos selos? —— Indagou o seguidor de Jashin, que não teve resposta. Os ataques de Bang eram velozes e ágeis mas a esquiva do vilão era ainda melhor. Odraonel fez questão de manter um sorriso no rosto por achar tão patética a atitude de um simples humano querer confrontá-lo —— suas mãos sujas jamais me tocarão —— disse antes de aplicar um chute na direção do estômago do velho e arremessá-lo para longe.

"Jovem Raikage... isso é muito para mim, já sou um velho afinal, mas você consegue enfrentar qualquer coisa. Basta ter vontade! Eu nem mesmo consigo sentir a dor imposta ao meu corpo, já devo estar perto da morte afinal. Sakura, logo me juntarei à você mas... ainda preciso dar um soco naquele maldito." De forma inesperada Bang se levantou com um sorriso no rosto, estava mais do que pronto para entregar sua vida por Kumogakure —— voc... você pode estar certo, mas nós ninjas não gostamos de facilitar as coisas —— após sua fala expeliu sangue da boca mas pouco importava. Bang encarou o adversário mais uma vez.

Nos arredores Yato trajava o melhor plano; por que seguir apenas uma trilha se poderia fazer melhor? Utilizaria do poder de sua bijuu, Kurama, para ligar ele e o clone. A pessoa que o seguia mostrava-se alegre com a decisão do garoto mas mesmo assim ainda preferiu não se revelar; a hora estava chegando. Seguindo o original, aquele que estava oculto, sem demonstrar nada, tratava de proteger o caminho do Uchiha em silêncio. Nada poderia ocorrer com ele, pelo menos não até que ele concluísse com o seu objetivo.

No mesmo tempo em que Kumo era atacada por Odraonel, Yato chegou à uma floresta, onde ele pôde ver seu clone não muito longe. As trilhas, no final, levavam para o mesmo caminho —— você concluiu a primeira parte, besta —— disse uma voz suave, como de uma mulher mas também destoava como se um homem falasse ao mesmo tempo —— espero que esteja pronto para as tarefas impostas, ou você morrerá —— comunicou. Yato seria alvejado com projéteis vindo das árvores ao redor. Das sombras uma mulher apareceu, incinerando todos os objetos de uma vez —— sim, ele está pronto —— disse encarando a floresta.

Hinna sabia da tarefa de Yato mas não poderia lhe contar nada, a tarefa de observadora já a impedia de defendê-lo daqueles projéteis; mas quebrar as regras às vezes era o necessário —— confie em mim —— disse olhando diretamente nos olhos de Yato para demonstrar sua determinação —— vamos, nós temos que percorrer os caminhos dessa floresta obscura —— e então, em disparada, correu para dentro da floresta. Só esperava que Yato fizesse o mesmo, sem pestanejar ou algo do tipo.

E, no local mais enigmático, Mako encontrava com a seguidora Jashin de outrora. Um encontro que aos seus olhos poderia ser proposital... ou não. A mulher manteve o mesmo semblante de quando apareceu; debochada como se não estivesse em perigo —— você me encara como se quisesse me eliminar, é essa realmente sua vontade? Ma-ko-kun —— Indagou soletrando o nome do rapaz. Uma imagem mental da mulher, dentro do subconsciente de Mako, projetou-se. A bijuu, que agora poderia ser vista, ficava sem reação à aparição e mesmo que quisesse não conseguia se mover ou falar —— então é esse o poder que esconde dentro de você? Vai ser necessário —— disse olhando para o shinigami.

—— Sabe, a vida e a morte são dois lados da mesma moeda porém com diferentes benefícios. Em vida uma pessoa normal aprende o que é amar, odiar, como é sentir-se triste e alegre. Já na morte encontram a paz eterna. Não é errado isso, é? Nós seguidores de Jashin apenas as libertamos para o bem maior e mútuo. Você pode dizer que se opõe à isso com seus ideias disfarçados, suas ações e sentimentos mas no final acaba sendo mais um assassino. Eu sei muito bem seu histórico, Shinigami, você pertencia à essa casa afinal —— riu mais uma vez.

—— Por que não volta para nós? —— Indagou uma projeção da mulher que se manifestou atrás de Mako, envolvendo-o em seus braços por um momento. A verdadeira finalmente se moveria, indo na direção do Uzumaki e conforme se movimentava réplicas surgiam em volta do mesmo, formando um círculo à sua volta. Todas o encaravam diretamente. A pressão de chakra imposta era gigantesca, mesmo que não fosse um ninja sensorial Mako sentiria a energia tentando penetrar seu corpo e destruir seus ossos.

—— Entregue-se de vez para Jashin ——.


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Rodrigues
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—— The Black Swordsman

De um instante para o outro o menino teve seu semblante alterado. Não crendo em algum ataque da sua parte fui pego desprevenido. A força com que o soco me atingia no peito me fez ser arremessado contra as parades, quebrando-as. "Ah que saco!", pensava enquanto apoiava minhas no chão e saltava em pé. Praguejava contra a situação, ainda sem me irritar o jovem que me atacara. Isso mudou com as novas palavras que invocavam os fanáticos religiosos e uma ameaça. Sem levar o adversário a sério, disse em tom de pilhéria: ——  Me mostre o que tem. Só faça melhor que da última vez! —— Meus olhos estavam fixados no inimigo. Sem me deixar distrair, ouvi alguns estrondos mais longe, mas os ignorei de momento. Meu foco era o inimigo que estava a dez metros de mim. De forma a me precaver, começava a sentir o local com auxílio do kanchi.


HP: 2050
CK: 2325


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[ Episódio - Kumo ] Glorificação - Página 3 125951_0
Yato seguia a trilha focado em sua missão, movido por sua determinação e responsabilidade de cumprir seu dever. Em seu interior ele tinha certeza que Kumo estava segura, afinal, Korra havia permanecido no vilarejo, e ele sabia que teria que tendo confiado o posto a ela, ele teria que acreditar em sua capacidade para lidar com qualquer situação. A criança prodígio Uchiha sabia que sua mente deveria se manter calma, focada em sua missão, e dessa forma ele permaneceria durante o resto do percurso. Com sua mente suave como a natureza. De fato, era notório o psicológico de uma criança conseguir lidar com tamanha situação, mas devido a sua experiência tanto em combate quanto para com a vida em si.

As pegadas levaram Yato, o original, e o clone para o mesmo local; uma floresta densa. Suas árvores eram grandes e inúmeras folhas verdes por quase todo sua extensão, além de formar um breve caminho floresta adentro. Entretanto, aonde o caminho poderia levar o pequeno? Mesmo levando ambos para a mesma floresta, eram caminhos diferente, onde o original conseguia observar o seu clone não tão distante dele. E em meio as árvores... uma voz, mas que voz seria aquela? "Besta" era a palavra utilizada para definir o garoto de olhos azuis fortes. Em seguida outras palavras direcionadas a ele foram ditas, seguidas de uma chuva de projéteis vindo das árvores. "O que? Um ataque das árvores? O que está acontecendo aqui, Mokuton?" tentava decifrar todo o ocorrido. Ele estava pronto para executar seu movimento em sua defesa, até uma mulher sair das sombras e defende-lo. E, aparentemente, ela responderia a voz de poucos segundos atrás —— quem é você? E por que me protegeria dessa maneira?

"Korra!?" reagiu ao observar a aparência da mulher que surgirá. Entretanto, logo voltou a si, notando que não se tratava da mulher, mas a semelhança entre elas era evidente. Afinal, ela possuía muito o biotipo dos cidadãos de Kumogakure como um todo. A cena não terminaria naquele pequeno engano do garoto, já que a mulher começou a se comunicar com o jovem, mas de forma direta afinal. —— Confiar em você? —— ele não conhecia os perigos que o cercava, tão pouco o que poderia acontecer com ele. Mesmo sendo uma criança, ele não poderia confiar em alguém suspeito logo de cara. No entanto, o que fazer em meio aquela situação? —— Kurama... o que você acha dela? —— buscou algum auxílio de sua mais fiel companheira. Nada veio em sua resposta, sua conexão teria falhado em uma hora dessas? Seus olhos azuis mudaram naquele instante, tornando-se vermelhos e com três virgulas em seu interior. Sim, era a marca de sua linhagem; o Sharingan. Em sua ultima frase, a mulher se direcionou floresta adentro, movimento que fez com que o garoto a acompanhasse. Entretanto, ele sabia que manter uma distância segura era necessário e se manter alerta para os seus arredores. Quanto ao clone, ele parecia não se fazer mais necessário, afinal, ele não sabia qual rumo ele tomaria agora, e sem poder se comunicar com ele, ele poderia ser um gasto indevido de chakra.

Importante.:
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Yato; HP: 2400 CK: 4352, ST: 1/14
Kurama: CH: 5500

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Mako
Game Master
[ Episódio - Kumo ] Glorificação - Página 3 P5OpjVT
[ Episódio - Kumo ] Glorificação - Página 3 P5OpjVT
O momento era decisivo e Mako sabia disso. Por mais que não fosse encerrar quaisquer guerras, a batalha a frente dele significava muitas coisas a sua vila e a si mesmo. Por isso, no exato momento em que ela sibilou seu nome, ele firmou as solas dos pés contra o solo prestes a iniciar uma investida direta contra a inimiga. Contudo, antes de ele conseguir iniciar o combate, sua adversária projetou-se numa dimensão particular, causando arrepios em sua espinha. Como alguém podia invadir seu subconsciente daquela maneira? Não havia nenhum Sharingan brilhando nos olhos dela para dar uma explicação. A situação foi tão absurda que nem mesmo Goku teve uma reação apropriada; ele simplesmente permaneceu imóvel observando. E, ainda ali dentro, a mulher continuou sua conversa com o ninja.

A filosofia proferida pela mulher não era diferente daquela escutada na infância. Agora não imaginava mais a vida daquela forma. A morte nunca traria a paz eterna. A morte acabava com tudo e não trazia nada. Essa verdade era imutável dentro de seu coração tão machucado. Ele manteve-se ouvindo, aceitando até mesmo o uso do plural ao correlacioná-los. Resistir às palavras era inútil, ela continuaria falando e, pior, não adiantaria em nada tentar mudar a cabeça de uma psicopata justificando-se por meio de uma religião.

Fora, uma nova projeção envolveu-o trazendo uma questão à tona; seu retorno aos desencontros de ideais com um bando de cães assassinos. A projeção não tinha o mesmo calor — ou falta dele — de um corpo humano comum, vivo ou morto. A verdadeira movimentou-se e com seu Sharingan ele a acompanhou perfeitamente, clareando diante dele a existência do chakra na construção de tais réplicas. Chakra este cuja força era absurda até mesmo a um jinchuriki. Em conjunto de tal absurdo, a adversária julgou-o mandando retornar à coleira.

—— Assassino. Sim, exatamente o que sou —— ele disse livrando-se de quaisquer resquícios de apreensão frente a inimiga ao estalar a falange do indicador pressionando-o com o polegar da mesma mão. —— Afinal de contas, sou chamado de Shinigami, mas não me compare a essa idiotice que você chama de religião. Isso é apenas um bando de desculpas para psicopatas.

A menor troca de olhares induziria a mulher a uma ilusão — neste mundo, Jashin, imitando a imagem dentro da sala, aproximaria-se dela e ceifaria sua vida, embora o ninja desejasse apenas desmaiá-la. Através de seu olho esquerdo, ainda teve a oportunidade de decifrar, no momento exato da multiplicação, quem era a verdadeira imagem. Desta forma, economizando as reservas adicionais de seu companheiro — ainda recuperando-se do susto —, ele adicionou chakra às mãos, ainda quando juntava os dedos ao estala-lo, e realizando um sutil deslize dos dedos produziu uma onda de choque mirando o alvo original a fim de, no mínimo, derrubá-la.

No fundo, ele não suportava mais a ideia de mantê-la viva com riscos de causar mais mortes.

Mako; 1830/1875 1820/2010 500/500 000/800 02/12
Goku; 3000/3000

Considerações:

Usados.:

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Mako
Convidado
Convidado
A ninja persistia em pé, observando atentamente as ruas de Kumo, sentiu brevemente uma leve tontura causada pelo vinho deixando o corpo cair de sua mão — Droga... — reclamou, sentido uma leve brisa fria adentrar por entre sua janela, a cada segundo o momento em que pressentia se aproximava. A líder escutou a um breve estrondo, girando o corpo quase instantaneamente com o som e dando cerca de alguns passos para verificar o que acontecia, buscou o manto que lhe caracterizava como autoridade máxima naquele vilarejo e se moveu, mas antes mesmo que chegasse no centro da sala escutou sons maiores, vinham de todas as direções e eram como se o vilarejo desabasse, levantando uma enorme poeira por toda a área residencial.

A Raikage se prontificou diante da janela, deixando-se levar por uma fúria imensa que percorria por todo seu corpo. O manto inicial da besta se fez perante o corpo da jinchuriki, não sendo nem necessário pedir ou invocar os tais poderes, suas emoções foram mais que o suficiente para aquele momento. — Não se permita ser controlada por meras emoções — alertou a besta, que não recebeu respostas. As habilidades sensoriais se fizeram presente naquele momento, não notando bastantes anomalias, alguns ninjas se encontravam por debaixo do gabinete, e alguns chakras apenas desapareciam do nada, o que foi claro para a ninja assimilar a pura morte.

Resolveu agir, tinha que agir. O corpo se mexeu em direção a destruição, deixando o local pela própria janela que servia como observatório. Pode perceber a presença de Tupac, mas teria de ignorar naquele momento, buscaria o causador daquela imensa destruição, e o puniria com a própria morte. Se guiou através dos escombros, pelos ares a visão da sombra era semelhante à de uma águia, o povo em que se movia se comportava de maneira estranha, não conseguia ouvir com precisão o que falavam, mas pareciam perder totalmente o controle do próprio corpo. 

Foi quando lhe avistou, aquele que tinha incitado o ódio contra a própria líder estava a sangrar. Seus olhos, sua forma corporal espelhava um confronto, aquele que o enfrentava era estranhamente diferente, a líder jamais teria o avistado ou lido sobre, e suas vestes eram incomum comparada os outros naquele vilarejo. Aproximou-se rapidamente, pousando sobre o chão com tamanha força capaz de rachar o solo em que pisava, suas intenções eram claras através do manto formado pela raiva e pelos olhos que apresentava o próprio ódio contra o causador daquele.

— Respondam-me, quem foi esse que espalhou a destruição por Kumogakure? E me permita perguntar... Porque não devo lhe matar agora? — questionaria Korra, pairando no meio dos dois ali presente, a mulher aguardava, apressadamente, a uma resposta. Kusanagi veio a tona, sendo segurada com firmeza entre seus punhos.

HP: ❲1175 • 2350) CH: ❲3875 • 3425❳ ST: ❲01 • 12❳ BJ: ❲4500 • 4500❳ CN: ❲000 • 400❳
Considerações:
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Rodrigues
Genin
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In the end²

Após ouvir as palavras do Yondaime Raikage o corpo do chunin foi tomado por um chakra negro, a intensidade era tanta que fazia com que pedras pairassem no ar devido à pressão —— você não vai sobreviver; foi uma falha como líder assim como os seus predecessores —— e então formou uma foice com o mesmo chakra em sua mão direita. O cabo da arma tinha cerca de dois metros de cumprimento e sua lâmina um metro e meio. Shin estava pronto para iniciar sua série de ataques que tinha como objetivo claro o falecimento de Tupac.

O garoto, em incrível velocidade, fez o seu primeiro movimento. Avançou contra o antigo Kage e desferiu cerca de três golpes brandindo a foice. Todos os golpes foram na altura do tórax e pescoço. Mas, o jovem, não pararia aí. Utilizando de taijutsu tentaria atingir o corpo do homem e se aproveitando da força extra que ganharia, que seria o suficiente para fraturar seus ossos facilmente, almejou pontos vitais como costelas, pernas e braços. Tupac poderia notar que os movimentos do garoto não eram de calibre baixo como sua patente.

Com a sua mão livre, Shin teceu alguns selos e disparou pedregulhos no formato de lanças na direção do corpo de Tupac. Um ninjutsu de alto nível que se atingisse seu alvo criaria ramificações para a destruição total dele. Shin, possuído pelo ódio em seu coração e sendo controlado pela vontade dos seguidores de Jashin, só teria uma missão: oferecer sacrifícios. Quanto maior sua vontade, mais seu poder cresceria, ele não teria porque temer ninguém; nem mesmo um ex-Kage.  

Utilizando de sua velocidade criou réplicas, três no total, que seriam usadas como distrações para os ataques sorrateiros. Em momento algum deixou-se distrair, seus olhos famintos por sangue estavam cem por cento focados em seu propósito. Os clones, após receberem ataques, sumiriam. Shin se moveria entre eles para achar uma abertura, pelo flanco, e realizar um ataque nas costas de Tupac. O intuito era cortar o homem em dois.

Na área distrital as coisas seriam mais perigosas. Korra chegaria no local e observaria um Bang diferente de outrora. O velho sorriu com a sua chegada mas mesmo assim não cessou seus ataques, que ainda não atingiam o homem. Pulou para trás, queria montar uma estratégia com A Shihoin, Odraonel nada fez. O homem de pele pálida apenas sorria para Korra enquanto Bang falava —— eu vou morrer em breve —— desviou o olhar encarando a Raikage e continuou falando —— serei a distração que você precisa, ataque-o com força total! —— Proferiu com um brilho nos olhos. Bang realmente acreditava que Korra era capaz de fazê-lo.

—— Não será necessário, velho, você já está morto —— a audição aguçada do homem se revelou; ele escutou todo o "plano" montado por Bang e após dizer aquela sentença de palavras avançou com uma velocidade absurda que nem mesmo a Kage poderia reagir naquele momento. O Abdômen de Bang seria totalmente destruído com um único golpe. Os olhos de Odraonel reluziam com um vermelho sangue intenso —— mais um sacrifício em seu nome, meu guiador, Jashin-sama! —— Proclamou há quinze metros de distancia de Korra.

Viraria-se, para ficar mais uma vez de frente à mulher, encarando seu rosto se ela fizesse o mesmo; esperava que sim —— respondendo sua pergunta, foi eu que destruí essa região. Não me culpe, sua vila é uma desgraça. Terminarei o meu trabalho após sua morte. —— Ergueu sua mão esquerda em direção aos céus concentrando uma grande quantidade de energia que se formou quase que instantaneamente. O orbe branco foi lançado em direção à Raikage sem hesitação alguma.

Mesmo que se protegesse, mais destruição seria propagada pela técnica antes mesmo dela atingir seu alvo. Odraonel queria terminar aquilo logo, não tinha tempo para perder com coisas pequenas. Ainda com a mão erguida concentrou novamente seu chakra de coloração clara, que fazia referencia clara à luz do Sol, formando uma lança de dois metros. Essa lança seria arremessada em direção do peito da mulher pós-defesa do primeiro ataque. Tendo a mesma função do jutsu usado por Shin, a lança criaria ramificações de lâminas dentro do corpo do alvo para destruí-lo totalmente.  

Kumogakure sofreria com o presságio de Jashin. Os moradores subjugados pela técnica que intensificava o seu ódio reprimido seriam utilizados para concretizar a última parte da profecia; os amaldiçoados pagaram suas dívidas. Odraonel estava ali apenas para reunir as almas que fossem coletadas, como dito anteriormente ele também esperava que depois de feito os sacrifícios os carrascos se oferecessem de bel prazer à seu Deus. Em momento algum cogitava a possibilidade de falhas.

A floresta em que Yato se encontrava não mostraria ser menos perigosa que os vilões encontrados em Kumo. O rapaz rapidamente se encontraria no centro da mesma e cercado por sombras que projetavam sua própria imagem. No momento ele poderia não entender em qual situação estava mas talvez após concluir seus desafios ele entenderia o motivo —— garoto —— disse Kurama —— se for querer usar o meu poder saiba que não emprestarei ele à você. Não me faça perguntas desnecessárias pois irei apenas observar —— comunicou a besta.

Eram cerca de dez projeções, instantaneamente cinco delas ganharam uma nova forma —— Purgatory Modō —— diziam enquanto os outros cinco ativaram outra espécie de chakra —— Destroyer Modō —— todos eles apresentavam um semblante cruel com um sorriso audacioso em seus rostos. Prontos para atacar, mas querendo se divertir, apenas dois deles - um com cada chakra - foi em direção à Yato. Infelizmente, para o Uchiha, a mulher que estava em seu lado não poderia ajudá-lo nesta batalha.

Hinna estava concentrada nos demais, entretanto saltou sumindo novamente. Oculta ela observava o desenrolar daquela luta. As réplicas o atacariam em seu mesmo no mesmo nível de força que o Uchiha teria. O sharingan também se revelava em seus olhos, ambos teriam como antecipar os movimentos de seu alvo e abrir brechas para realizarem seus ataques; todos esses que tinham como objetivo acertar pontos vitais e matar Yato.

Ambos, também, utilizariam todos os jutsus usados por Yato para se defenderem de seus possíveis ataques. Como já mostrado, a todo momento, estariam em pé de igualdade com o portador da besta de nove caudas. Momento algum hesitariam ou se distrairiam com os movimentos conseguintes do garoto que teria de encontrar um meio de vencê-los. A provação do Uchiha seria muito maior do que ele imaginava; os espíritos também o observavam, mesmo que não manifestassem sua vontade... ainda.

—— Hilário —— repetiu a vilã —— você não vê como é ignorante, não é mesmo, Mako? —— As convicções da mulher não pareciam abalar o Uzumaki, pelo menos não visivelmente. No entanto ela não pestanejou em continuar —— nós somos a mesma coisa —— ainda mantendo aquela pequena distancia completou —— shinigami, ceifador... Qual a diferença? Nem mesmo você deve saber. Em vez de matar pessoas sem objetivo algum, você pode oferecer suas almas ao nosso Deus —— a figura feminina poderia sentir as atitudes de Mako, a intenção de colocá-la num genjutsu apenas fez com que ela soltasse uma gargalhada.

—— Esse tipo de coisa não funciona comigo, mas foi interessante vê-lo tentar —— esbanjou-se do fato; não poderia ser pega pelas técnicas de Mako, pelo menos não naquele local sagrado e logo ele saberia o motivo disso —— você leu a nossa bíblia, sabe onde fica o verdadeiro templo. Nós nos encontraremos lá e eu posso te garantir que não será um encontro tão simplista como esse —— aos poucos as cópias seriam atingidas pelo ninjutsu do homem. Todas se desfaziam em fumaça.

Encarando-o por alguns instantes Aurora mudou seu semblante e mesmo atingida pela técnica do homem não sofreu dano algum podendo falar e se mover livremente —— você deduziu que eu era a verdadeira mas esqueceu o princípio básico da técnica de clonagem. Dividir o chakra em várias partes. Mas sou habilidosa o suficiente para não entregar tudo aos meus clones, fiquei com a maior parte apenas para enganá-lo. Seu sharingan é perigoso afinal. Quando nos encontrarmos farei com que você entenda o propósito de Jashin para esta terra profanada pelos homens —— e então, assim como seus clones, desapareceu em uma fumaça branca.

Mako estaria sozinho novamente, o local era tomado por um silêncio e nem mesmo o vento anterior que indicaria um local solitário estaria presente naquele momento. O Shinigami de Kumo teria de tomar a decisão logo, os eventos causados pelos atos dos seguidores de Jashin apenas se ampliariam e dependendo do que ele escolhesse poderia ser o causador da destruição do mundo como todos conhecemos —— vá —— disse Son Goku em seu anterior. A Bijuu estava incomodada com o fato de não ter tido reação à invasão da tal fêmea.

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Jutsus utilizados:


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Rodrigues
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—— The Black Senju

Shin se mostrava mais poderoso que o previsto por mim. Seu corpo começou a ser envolto por um chakra negro, similar aos mantos de chakra que eu conhecia tão bem por ser um utilizador. Se suas palavras não era o suficiente para crer em sua intenção assassina, a foice em sua mão agora confirmava e me colocava em total alerta. Meus olhos correram por toda a foice por alguns instantes, buscando medir mentalmente seu tamanho e calcular a distância que precisaria manter dele em combate. Minha habilidade sensorial era de grande auxílio nesses momentos e sem mais brincar com o oponente, ativei meu manto de chakra relâmpago, entrando no Raiton Chakura Mõdo.

Senti sua movimentação ser iniciada. Imediatamente saltei para trás visando aumentar a distância que nos separava. Meus pés tocaram o solo e utilizei uma técnica de movimentação rápida para saltar para trás em oito metros quando percebi a intenção do rival com sua lâmina, saindo do alcance do primeiro corte. Novamente ele movimentou a lâmina e a lançou contra mim. Ao mesmo tempo saltei novamente para trás em oito metros, mostrando agilidade com a utilização do jutsu de deslocamento. Na minha mente tentava compreender o padrão do golpe. Duas fugas poderiam minar a confiança dele em seus ataques. Tudo se passava numa fração de segundo na minha mente e ainda no ar teci rapidamente selos, criando um clone na minha frente, que conseguiu evitar o terceiro ataque que já se iniciava, cortando o clone ao meio enquanto eu saltava para trás em oito metros novamente mas sem o jutsu de movimentação dessa vez.

Ele é mais rápido que eu por enquanto, isso não é bom. Era hora de usar outra abordagem. Troquei o manto de chakra que utilizava, desativando o manto relâmpago e ativando o manto da fênix, Fushichō Mōdō. Não suficiente com os ataques anteriores, o inimigo agora partia para ataques físicos. Não obtendo outra alternativa, elevei meus braços protegendo minha cabeça e comecei a saltar para os lados, tentando escapar dos ataques da mão livre do inimigo. Talvez não fosse o suficiente, ele também possuía mais força que eu. Não desistiria naquele momento e em nenhum outro. O inimigo agora manipulava e formava lanças e atirava contra mim. Imediatamente comecei a saltar para os lados, desviando das lanças. Era perceptível que ao menos eu possuía velocidade maior que aquele ataque. Sem precisar de muito, continuaria a saltar para os lados em dois metros até que ele cessasse de lançá-las.

Sem cansar de atacar, o inimigo agora criava clones e o fiz também, criando três. Cada me protegendo por um lado e um nas costas. Mantinha meus olhos no adversário e em seus movimentos, mantendo a habilidade sensorial para tentar auxiliar na percepção de movimentos que meus olhos não pudessem acompanhar. Caso algum ataque surgisse, os clones não hesitariam em me proteger e eu saltaria para o lado oposto do ataque, buscando melhor percepção da situação...


HP: 2050
CK: 528 | 528¹ | 528² | 528³
ST: 01/06


Considerações:
Técnicas Utilizadas:
Bolsa de armas:
Anonymous
Convidado
Convidado
Bang sorria, diferente da forma que teria agido anteriormente ele parecia agora demostrar confiança em sua líder mas pouca confiança em si próprio — Não permitirei que morra — prometeu, mesmo que não fosse capaz de realmente cumprir aquela promessa a líder agia como Bang sempre desejava, ela estava ali para seu povo e estaria até os últimos momentos de sua vida. — Certo, vamos nessa! — respondeu Korra, confiando no plano de Bang. Infelizmente não foi capaz de cumprir nenhuma das promessas, mesmo que as palavras tivessem sido proferidas em tom baixo o inimigo era capaz de escuta-las, agindo antes mesmo que as intenções de Bang viessem a se tornar realidade — Maldito! — exclamou a mulher em fúria, vendo o corpo de Bang ser dilacerado e escutando a adoração que revelava bastante sobre seu inimigo.

A tontura ainda se apossava levemente de sua mente, não era de fato impossível agir, mas com certeza não estava em seu máximo. Em questões de instante, o seu inimigo manifestou uma poderosa quantidade de energia acima de sua palma, a extrema luz fez com que os olhos de Korra se fechassem rapidamente, transformando as habilidades sensoriais de Korra sua verdadeira guia, em resposta a gigantesca energia formada a flor rosada apareceu em campo, reforçada com um escudo a sua frente faria a vontade da líder naquele momento: a protegeria. Aquela defesa não foi lenta, mesmo que tonta não foi preciso de mover para formar o grande escudo a sua frente, sendo uma das defesas mais rápidas e fortes de Korra, acreditava ela que não haveria falhas.

No entanto a ofensiva do inimigo não teria terminado, Korra pode perceber apenas através do seu kanchi o que se passava, pois, seus olhos ainda estavam se readaptando a luz local — após abertos novamente —. O chakra inimigo se formou numa espécie de lança, e avançou perante a líder, esperava ela que a simples bolha elétrica formada sem a necessidade de selo viesse a ser suficiente para aquele momento. Se suas defesas funcionassem, finalmente poderia partir para um contra-ataque.

A líder já possuía uma informação valiosa em mãos, o inimigo era um dos servidores de Jashin que teria enfrentado anteriormente nas cordilheiras — Seu deus realmente existe? Será que ele aceitaria tomar um chá comigo qualquer hora? Essa destruição vai custar caro para ele, sabe?... — questionava de uma forma debochada, buscando trazer a raiva do inimigo a tona, em situações delicadas era fácil para a ninja apelar para algo novo: a impulsividade de seus inimigos, além de está atenta as reações e comportamento inimigo, buscando o mínimo de padrão possível em seus ataques, já se prevenida a respeito da visão pois sabia o quão prejudicial poderia ser perde-la.

Um clone foi forjado antes de agir, ele seria enviado através do vilarejo utilizando de sua habilidade sensorial para buscar feridos e sobreviventes, procurando assim ajudar a quem pudesse.

A ofensiva inicial de Korra veio logo após seu questionamento, quase que em junção a criação do clone as bolas elétricas surgiriam em grande escala para distrair o inimigo de alguma forma, atacando-o por todas as direções e quem sabe, o paralisando. Mas sua verdadeira intenção veio na formação do disco elétrico com seu dedo midinho, que seria lançado rapidamente em direção a cabeça de seu alvo, sem perder muito tempo, até porque a ninja saberia que aquilo não bastaria para a morte de seu inimigo, também aproveitou uma interessante armadilha contra seu alvo, um brilho surgiria de seu corpo buscando tomar a atenção inimiga, e caso olhasse, estaria preso numa ilusão breve que completaria a toda a investida de Korra.  A ninja não se permitira se desligar da batalha, buscando sentir e reunir o máximo de energia natural que ali habitasse.

HP: ❲1175 • 2350) CH: ❲3525 • 3425❳ ST: ❲02 • 12❳ BJ: ❲4500 • 4500❳ CN: ❲000 • 400❳
Considerações:
Anonymous
Mako
Game Master
[ Episódio - Kumo ] Glorificação - Página 3 P5OpjVT
[ Episódio - Kumo ] Glorificação - Página 3 P5OpjVT
A adversária permaneceu conversando com o shinobi. Aquela atitude o incomodava, embora não tivesse nenhuma intenção em argumentar contra ela. Deixava-a falando, absorvendo todas as coisas na tentativa de filtra-las da melhor maneira possível. Por mais que as sobrancelhas crispassem denunciando um leve toque de irritação no coração do shinigami. Por fim, antes dos golpes encerrarem-se, ela o desafiou desaparecendo da mesma forma que os demais clones. Mako viu-se completamente sozinho, isolado do mundo num universo onde nem ao menos os ventos tocavam as paredes reverberando canções sem nomes. Aproveitou o momento para respirar fundo, cobrir seu olho transplantado e soltar o ar devagar aliviando os músculos e os batimentos cardíacos.

Como que irritado, o enorme animal de caudas preso em seu interior mandou-o seguir. Mako varreu o ambiente através do olho direito, assimilando os detalhes. Talvez se tornasse relevante mais tarde, ele pensava. Caminhou até o altar, tomando o livro sagrado em mãos outra vez. Colocou-o preso na fivela de seu cinto, onde ficaria a espada conquistada em Hi no Kuni caso ainda a usasse. Era uma fonte de informação valiosa na situação atual e, caso fosse necessário, usaria para pesquisar mais sobre todos os eventos.

Saiu da passagem secreta devagar, deixando seus ouvidos assentarem os sons produzidos pelos seus passos. Sons ocos, vazios e frios. Retornou ao lugar que costumava chamar de casa no passado e finalmente teve a sensação do vento atingindo seus cabelos negros. Continuou a passos calmos até sair completamente das ruínas criadas no abandono. Sentindo seu antigo lar às costas, ele estalou novamente o indicador usando o polegar e encarou o horizonte de modo firme. Tinha uma decisão difícil a tomar; buscar reforços ou ir sozinho. O correto em quaisquer circunstâncias normais seria de ir ao encontro de mais ninjas, porém, ele não aceitaria colocar mais vidas em risco. Em Konoha muitas pessoas haviam sofrido por sua culpa, o mesmo acontecia agora em Kumo. Não podia deixar que seus pecados caíssem nos ombros de outras pessoas, precisava abraçá-los.

—— Vamos.

O tom de sua voz pareceu mais firme. Em um gingado típico de um ninja, ainda que não usando todo seu físico a fim de preservar-se, ele seguiu na direção do templo sagrado pensando em dar um fim àquilo tudo.

Mako; 1830/1875 1820/2010 500/500 000/800 01/12
Goku; 3000/3000

Considerações:

Usados.:

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Mako
zoobike
[ Episódio - Kumo ] Glorificação - Página 3 125951_0
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Aquela enorme floresta estranha poderia esconder diversos segredos, mas será que o pequeno Uchiha teria noção de seus perigos? A princípio tudo era um mistério para ele, e ele permanecia observando todos os locais enquanto acompanhava a estranha mulher. De fato, eles teriam percorrido alguns quilômetros e tudo parecia ligeiramente igual, até ele notar alguns poucos movimentos a sua volta. "Hã? O que é isso? Estou cercado, por mim mesmo?" questionou-se observando as devidas sombras que o cercaram. Entretanto, algo ali não estava certo, afinal, as sombras refletiam sua própria imagem e semelhança. Que tipo de situação era aquela que o nosso herói se encontrava?

Seus poderosos olhos vermelhos corriam observando todas as sombras "certo, são dez" pensou terminando sua contagem. Durante a ligeira contagem, a fera em seu interior enfim se pronunciou. Porém, a manifestação não era nada que poderia ajudar ao rapaz, pelo contrário, ela alegou que não ajudaria seu receptáculo com seu chakra —— primeiro você fica muda, agora vem com isso? Não se preocupe, eu consigo me virar sozinho. Vou lhe mostrar que eu não me tornei um kage por sorte, mas sim... merecimento —— respondeu de forma direta. As sombras espalhadas na floresta, aparentemente, se preparavam para começar sua ofensiva. Entretanto, algo pelo qual o garoto ainda não tinha visto começou a ocorrer; seus inimigos ativaram uma espécie de manto diferente, fazendo com que o pequeno Uchiha ativasse seu outro poder. Mangekyou Sharingan surgiu no campo de batalha, mas não apenas nele, todos a sua volta também pareciam possuir o mesmo poder do rapaz. Sim, aquele seria um desafio emocionante para ele, o que lhe arrancou um pequeno sorriso —— vamos começar.

O garoto já esperava o inicio do ataque, ao contrário da mulher que o guiava, que saltou e se escondeu pelos galhos das árvores. Enfim iniciou-se. Com movimentos precisos e dinâmicos, duas sombras dirigiram-se na direção de Yato que velozmente saltou para trás, tentando estar em movimento enquanto os ataques aconteciam. Obviamente, uma técnica básica o ajudaria em sua locomoção, juntamente com seu único estilo de combate, dando-lhe uma consistência maior na luta que estaria pra começar. Seus olhos acompanhariam todos os movimentos realizados, até mesmo os falsos, criando uma vantagem em sua defesa além do seu poder sensorial que também o ajudava bastante naquela situação. Uma barreira elétrica formou-se ao redor do garoto para defende-lo, um pouco antes dos socos acertarem o menino, criando um intervalo de tempo necessário para o mesmo desaparecer. Reaparecendo centímetros atrás de seus algoz já com o Chidori em sua mão direita como uma lâmina um pouco maior que o normal. De fato, Chidori Eisō era a técnica utilizada para tentar cortar os dois me um mero movimento de braço. Com um outro poder, ele aumentava o poder de sua técnica, transformando-la em um raio negro, além do poder de sua armadura. Seu ataque teria alcançado um nível de poder inigualável.

Ele sabia que demorar mais naquela luta não seria uma vantagem para si, então um movimento preciso precisaria ser realizado. Com um salto e um auxilio de um galho após para impulsiona-lo ainda mais, ele chegou a cerca de trinta e cinco metros de altura. Um altura perfeita para seu ataque. Um bola elétrica se formou um pouco acima de sua mão direita e foi arremessada para baixo, na direção do maior concentração de sombras possível. Ele tentaria eliminar a maior quantidade possível com aquele ataque, afinal, mesmo sendo um pacifista de coração, destruir sombras não iria contra seus ideais. Logo, ele poderia atacar para matar desde o inicio, colocando todos os seus artifícios para aumentar seu poder de ataque. A explosão causaria uma forte ventania noa arredores, será que ele teria conseguido realizar todos os movimentos? Em seguida, ele iria aterrissar em um dos galhos a salvo da explosão e aguardaria o afeito de seus ataques, tendo uma visão ampla do campo de batalha. Mesmo que seu Sharingan e seu kanchi permanecessem ativos, a vantagem de estar no alto era sempre melhor.

Importante.:
Usados:

Yato; HP: 2400 CK: 4082, ST: 2/14
Kurama: CH: 5500

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zoobike
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Oda
Jōnin
[ Episódio - Kumo ] Glorificação - Página 3 100x100
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Agora eu me tornei a morte, o destruidor de mundos


Shin


O chakra negro parecia contaminar o próprio ambiente a volta de Shin. Era como uma substância corrosiva, espalhando-se pelos arredores, afetando o próprio solo que parecia apodrecer e mofar sob o toque do chunnin. Os movimentos do Yondaime Raikage foram velozes e precisos, como era possível esperar de um shinobi de alto calibre. O rapaz, no entanto, não parecia impressionado. Seus olhos contaminados por um ódio irracional, em seu rosto cercado pelo chakra negro, estavam cheios de vasos sanguíneos a mostra, quase adquirindo um aspecto avermelhado.

—— Já cansou de fugir como um rato? Por que não me enfrenta como um homem, Sombra do Relâmpago? —— Sua voz adquiria uma sonoridade cheia de rouquidão, como se o desdém lhe forçasse as cordas vocais além do limite.

Um sorriso cruel pairou em seus lábios em uma fração de segundos. O rapaz lançou sua foice para o céu, com uma força tão grande que ela parecia sumir naquela altura. Réplicas geradas foram enviadas em direção a Tupac, o instinto mortal exalava delas e sua velocidade era tamanha, que fazia com que o solo abaixo delas se destruísse em um rastro de pedras e poeira. Cinco réplicas avançaram contra o ex-Kage, cada uma delas com suas foices de chakra, visando arrancar membros do homem. Três delas avançaram contra os três clones de Tupac, executando um corte diagonal com a foice visando um ferimento assassino no dorso. Se essas réplicas de Shin tivessem sucesso, em dispersar os clones, o ataque seguinte seria um ataque contra o Tupac original, cada uma com a foice em uma direção, pernas, dorso, cabeça. Outra réplica avançava por dentro do solo, três metros sob a terra, através de uma técnica de Doton visando agarrar o ninja pelos pés. A última avançava rapidamente junto com as três primeiras, mas no último instante, quando faltasse pouco mais de dois metros, saltaria visando um chute contra o peito do inimigo.

O Shin original, realizaria uma técnica para gerar um estreito túnel de Raiton, intenso e brilhante, com vinte metros de altura, no momento em que suas próprias réplicas alcançassem Tupac, encarcerando dentro do túnel o inimigo. A saída do túnel de Raiton estaria aberta do outro lado, mas exatamente por aquela entrada, a foice de Shin descia do céu carregada com a aceleração da gravidade e precisa pelo controle de chakra. O rapaz sorria ainda parado no mesmo lugar.

—— Onde você estará quando as sombras caírem? —— Dizia sua rouca voz.



Odroanel

Em meio a área residencial, a Raikage e seu algoz de pele pálida trocavam ofensas e ninjutsus de níveis absurdos. Odroanel observou quando a mulher bloqueou seus dois ataques, um após o outro, se chocando contra a sólida parede de Raiton. A atual Sombra do Relâmpago avançou, lançando contra seu inimigo primeiro injúrias e em seguida uma sequência de poderosos ataques de Raiton. O inimigo era um fanático e diante da provocação se indignou. Ele suspirou e sem a necessidade de qualquer selo, seu chakra brilhante se condensou em inúmeras senbons, que voaram contra as esferas de maneira uniforme e em um movimento perfeito, quase como se sua visão fosse absoluta, ao tocá-las, as senbons as envolveriam e dispersariam a técnica facilmente. Ele não havia se permitido distrair, não era um amador, assim que percebeu a formação do disco de Raiton nas mãos de sua oponente, Odroanel juntou as mãos em um triângulo e as abriu, gerando ele mesmo um disco defensivo, com sua face achatada voltada para a Raikage, na intenção de defender-se do ataque.

Atrás do disco, moveu-se para trás em gigantesca velocidade, executando um selo de clonagem que enviou uma réplica sua sob a terra e em seguida, selos secretos e desconhecidos, que não faziam parte de nenhuma técnica ninja conhecida. Enquanto o principal se afastava, a réplica se moveria no sentido oposto, visando pegar a Raikage por baixo. Este clone, fora da visão da Raikage, cobriria a si mesmo de inúmeros papéis explosivos e quando surgisse sob a mulher, executaria um movimento em sentido anti-horário com sua foice, visando executar um corte mortal da cintura a cabeça, explodindo a si mesmo em seguida. O original desferia um genjutsu poderoso, mesmo sabendo da Bijuu no interior de sua oponente, fazia com ela, um joguete.

Logo em seguida a ofensiva mental, sem demora alguma, o algoz gerou quatro orbes, com o auxílio de suas duas mãos, cada um deles se posicionariam em quatro pontos ao redor da Raikage e quando atingissem a altura e posição adequada, eles se expandiriam em um raio de vinte metros, destruindo tudo em seu caminho. A força daquela técnica era amplificada pela raiva que sentia e a determinação para servir seu supremo senhor, extinguindo os hereges.

Odroanel então iniciou o preparo de uma nova técnica, enquanto sussurrava um canto profano.


—— Onde você estará quando as sombras caírem? —— Disse ele ao fim do preparo da técnica macabra.


O clone da Raikage percorria Kumogakure com o intuito de buscar informações. Encontrava ao longo do caminho o rastro da destruição gerada por Odroanel em seu ataque inicial. Homens e mulheres se arrastavam pelas ruas e pelos escombros. Alguns a reconheciam e berravam pedidos de ajuda em meio a poeira, enquanto outros tinham sua aparência modificada pelo ódio e realizavam um verdadeiro extermínio, destruindo qualquer um que não tivesse sido modificado pela técnica.

O clone de Korra correria e se veria então diante da assinatura de chakra de muitas crianças. Eram os órfãos que ela havia visitado no dia anterior. Eles estavam em meio a poeira do orfanato destruído, e saíam de lá cambaleantes e letárgicos. Usando seu kanchi, ela poderia sentir uma espécie de formação de chakra diferente em volta dos pequenos membros de Kumogakure. A poeira ainda era alta ali, uma vez que pedaços do prédio continuavam a desabar. Em meio a toda aquela poeira, o clone de Korra veria um menininho olhando para ela, seus olhos estavam cheios de vasos sanguíneos amostra, avermelhados de ódio do tipo mais puro. Aquela versão de Korra seria então afetada por um terror indizível, um sakki de proporções intensas.


Os Duplos


Yato enfrentava uma temível provação. Seus oponentes tinham aparência e habilidades iguais as suas, mas estavam envoltos de algo que lhes fazia se parecerem a versões deturpadas de si. O rapaz, apesar de ter uma alma convertida a uma visão de paz e bondade, não teve piedade de seus semelhantes. Defendendo-se seus ataques corporais, o rapaz imediatamente surgiu atrás deles, usando o Chidori Eisö para eliminar os dois oponentes. As duas versões atingidas se dissiparam rapidamente, um sinal de que sua estratégia fora vitoriosa.

Ele então ascendeu aos céus em uma tentativa de usar uma de suas técnicas para eliminar suas sombras, porém, elas o observavam com o mesmo nível do dojutsu que o rapaz utilizava. Observando seus movimentos, uma das sombras executou uma técnica idêntica a sua, disparando no mesmo momento, em seguida, usando de sua máxima velocidade para sair da área de choque. As duas técnicas se uniriam e causariam uma explosão gigantesca. As sombras se distanciaram imediatamente do campo da explosão, mas cada uma delas preparava uma técnica para ser ativada logo de imediato. Duas gigantescas estátuas de madeira, seriam criadas de lados opostos. Suas dimensões elevadíssimas eram assustadoras, tal qual sua letalidade. As mãos gigantescas das estátuas se proliferavam como um inferno de árvores, totalmente contaminadas com o instinto letal de seus controladores. Assim que a explosão se desfizesse, as estátuas atacariam Yato com toda sua força, buscando massacrá-los com seus milhares de braços.

—— Onde você estará quando as sombras caírem? —— disseram os oito duplos, simultaneamente.


O homem no meio do caminho.


Entre Kumogakure e aquele templo de Jashin, havia apenas um shinobi, mas entre o dito e shinobi e o templo, haviam ainda provaçõe para serem superadas. Mako seguia o trajeto que descobrira ser aquele que o levaria rumo ao sinistro templo. Os ataques em Kumo e a presença da misteriosa mulher no lugar onde fora ensinado sobre aquela religião lhe haviam deixado uma forte impressão, tal qual, sentira também a criatura selada dentro de seu corpo. O experiente shinobi não exigia muito de seu próprio corpo, sabendo  que demasiada pressa para chegar ao templo lhe custaria energia para ser utilizada em uma mais que provável batalha. O caminho percorrido pelo rapaz intercalava campos abertos e formações rochosas, mas nada que o desafiasse além do que já estivesse acostumado.

Havia uma certa ironia em toda aquela calmaria. As paisagens passavam diante de seus olhos uma a uma, todas parecendo denotar algo prestes a se perder. Montanhas robustas, cercadas por uma névoa esbranquiçada e cálida, como se cobertas por um alvo cobertor gélido. Assim como também vales que intercalavam paredões e elevações no terreno, cobertos de um ralo tapete verde, uma beleza difícil de ser apreciada, mas símbolo das grandes altitudes.

A calmaria de sua viagem se encerraria no meio do caminho, onde uma plataforma de pouco mais de meio metro de comprimento e um metro e meio de altura, em forma de quadrilátero, estava localizada no centro de um imenso vale. Sobre ela, uma runa havia sido demarcada, algo que talvez fosse familiar a Mako, mas que ele seria incapaz de lembrar. Não era algo comum, muito longe disso, sua aparência lembrava um ônix pálido, sustentado ali em perfeita simetria com os pontos cardinais. Seus instintos o manteriam em uma distância segura, mas aquilo em nada impediria o que estava por vir.

—— Engraçado, não é? —— disse uma voz que pareceu surgir do nada, logo atrás de Mako. Caso se voltasse para ele, veria um homem coberto com um manto negro, de proporções elevadas e com um capuz escondendo seu rosto. Sua própria presença emanava uma certa estática, sua voz, emanava certeza. —— Eu nem me lembro mais quando tudo isso começou. Toda essa preparação, todo esse desejo por fazer do mundo um lugar glorioso. De onde será que surgem todas as grandes convicções? Alguns diriam que elas são construídas ao longo de experiências e provações, mas eu discordo, convicções enfraquecem com o tempo. Os desejos mais profundos, mais fortes, mais intensos, não advém do tempo, mas da oportunidade. Essa, Shinigami, é a minha oportunidade.

Ele esperou, pela reação de seu único companheiro naquela paisagem sem fim.



Importante.:
Jutsus utilizados:


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Ficha - M.S - Banco
Oda
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Convidado
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—— The Black Senju

As coisas estavam saindo do controle. Podia notar o ódio crescente acompanhar até o morrer da frase proferida pelo adversário. Seus clones avançavam contra os meus na mesma grande velocidade de antes. Meus clones não hesitaram e avançaram em velocidade máxima de encontro aos três, tentando dar combate ou ao menos atrasa-los. Minha habilidade sensorial me fornecia todas as informações necessárias e que me levaram a uma evasiva de momento. Sabendo que meus clones não aguentariam muito tempo, saltei para o ar, me utilizando das asas que o Modo Fênix me proporcionava voar e já alcançar dez metros. Meus clones eram destruídos no mesmo momento que eu tecia selos para imediatamente expelir cinzas em uma grande área que englobaria todos os clones no meu campo de visão e possivelmente o inimigo. As cinzas infundidas em chakras queimariam o adversário e possuíam um potencializador que era o meu modo fênix. Enquanto expelia as cinzas, ia ganhando os céus através das minhas asas, ficando a quinze metros do chão, possivelmente longe do alcance dos inimigos.

Mas não satisfeito, teci mais alguns selos e busquei um novo ataque. A estratégia era simples: as cinzas já eram um ataque altamente eficaz e trazia um duplo benefício: ataque e falta de visão ao adversário. A área coberta por cinzas era rastreada pelo meu kanchi e com isso pude saber melhor a posição dos adversários, me utilizando disto para o ataque que estava sendo realizado. Findado o selo, múltiplas bolas flutuantes de fogo foram disparadas na direção dos clones e do original do inimigo, novamente potencializadas pelo meu Modo Fênix. Tentava dessa vez eliminá-lo ou apenas equilibrar o combate.

Distraído pela realização dos meus ataques percebi que um túnel se formava ao meu redor. Não sabia qual era a finalidade daquele movimento do inimigo, não poderia arriscar ficar ali dentro. De forma a me defender do desconhedido, concentrei chakra relâmpago na minha mão, formando o Raikiri e a lancei na direção da barreira, tomando o cuidado para evitar qualquer coisa que tal ataque pudesse causar. Dessa forma tentava me livrar da barreira destruindo-a, caso conseguisse, me afastaria, ficando a vinte e cinco metros do oponente, observando-o e aguardando o desenrolar dos meus ataques anteriores.


HP: 2050
CK: 1680
ST: 02/06


Considerações:
Técnicas Utilizadas:
Bolsa de armas:
Anonymous
Convidado
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Korra original
A energia natural presente na natureza local foi tomada para o corpo da líder, lhe presenteando com uma nova aparência semelhante à de um gato, as marcas de um sennin habitava agora no rosto da mulher lhe concedendo uma nova perspectiva a respeito de tudo, e lhe concedendo um grande aumento de suas habilidades naturais, além de reflexos mais aguçados. A defesa de seu algoz inimigo funcionou de maneira inquestionável, naquele momento Korra já começava a recuperar sua sanidade, deixando que tanto sua raiva, como um pouco de embriaguez deixasse de influenciar em suas decisões.

— Você está bem mesmo garota? Já ativou a esse modo? — questionou Chomei.
— Se faz necessário — retrucou Korra.
— Korra... usemos o meu poder também — ofereceu a besta.
— Não agora, apenas reserve seu poder e fique atenta a batalha — finalizou Korra.

No campo de batalha, o desespero ainda se fazia presente. A ninja conseguia facilmente acompanhar o movimento veloz do seu inimigo graças as habilidades sensoriais, principalmente o surgimento de um novo chakra em campo, não foi necessário que Korra pensasse bastante, o movimento que se sucedeu já lhe alertava que sofreria um ataque pelo flanco caso não se movimentasse imediatamente. Korra assim agiu, o movimento rápido para o lado foi sua escolha, tomando uma breve distância do local em que o inimigo surgiu, e de imediato lhe arremessando senbons formadas pelo próprio chakra elétrico, e quem sabe assim, interrompendo de vez os movimentos do clone. No entanto, antes que realmente as senbons alcançassem seu alvo ele se explodiu.

A explosão trouxe para o campo uma grande cortina de fumaça, obrigando a líder a colocar sua mão para tampar o ar contaminado, exatamente em conjunto aquele momento o chakra se formou cercando a ninja, um barulho estridente que lhe recordava a eletricidade poderia ser escutada — uma, duas, três... quatro? — pensou a sombra, notando rapidamente que não teria uma rota de fuga melhor do que apenas se proteger. Possuidora de um eximo domínio com raiton, invocou lhe para sua proteção semelhante a forma como já teria feito a pouco tempo, formando uma bolha que lhe protegeria. Por sorte, nada avançou e sim explodiu, provando a Korra que teria feito a escolha certo.

O fato do álcool ainda correr em seu sangue lhe incomodava, principalmente pela leve dor de cabeça que aquilo lhe provocava naquela situação, invocou o chakra na forma esverdeada anunciando o uso de um ninjutsu médico, de fato não teria nenhuma comprovação que iria funcionar, mas aguardava que sim. Parou por alguns segundos para executar a técnica, aguardando também que a fumaça de todas as explosões se fossem, se manter oculta ali poderia lhe conceder esse tempo extra que necessitava. A ninja também aproveitava o curto tempo para refletir, todos os ataques do homem até agora envolviam um padrão único de explosões, alto alcance e brilhos fortes. 

Mesmo que aquele padrão não tivesse ligado diretamente com habilidades ilusórias, Korra começou a desconfiar que podia está numa ilusão quando notou a confusão no seu fluxo de chakra, tinha um controle absoluto sobre chakra e para a ninja era fácil notar a diferença que uma técnica ilusória lhe causava, mesmo sem uma certeza absoluta ou efeitos diretos pediu sua companheira — Algo está errado Cho-san, imagino que seja uma ilusão, pode me ajudar? — o pedido feito foi cumprido rapidamente, Korra não notou muitas diferenças, mas seu fluxo parecia estável novamente.

A fumaça finalmente parecia se dissipar, Korra tentava contar os segundos para que não cometesse erro e teria se passado exatos cincos segundos desde o ultimo ataque, a ninja questionava se o seu inimigo teria alguma habilidade sensorial, pois caso não ela estaria em uma leve vantagem agora. Ela podia ouvir sua afronta, aproveitando-se para realizar um movimento ofensivo. O estilo que mesclava conceitos diferentes em apenas um, impulsionado pelo próprio chakra se fez presente, em conjunto a ele o punho se revestiu de chakra num brado de resposta as tolas palavras de seu inimigo — Estarei aqui, protegendo a meu povo... SHANNAROOO! — gritou, tentando acertar o inimigo fortemente no rosto, com uma enorme força. Seu ataque não terminaria ali, se acertasse seus movimentos continuariam a mirar no alvo, lhe impedindo de retomar a base do corpo lhe atingindo com diversos socos, se possível, até quebrando a seus ossos.

Korra clonada
O clone corria por entre as ruas de Kumogakure, seu objetivo era ajudar o máximo que conseguisse e adquirir informações para seu original, infelizmente os efeitos que encontrava era de prédios caindo, pessoas sendo devoradas por outros membros e um extremo caos em Kumogakure — Isso é bizarro Cho-san, o que está acontecendo? Onde se encontram as tropas de resgaste e defesa? Tupac? Yato? Todos sumiram, que porra! — gritava revoltava, se dirigindo a besta. Era extremamente perturbador tudo que observava, e muito menos cogitava agir contra seu próprio povo.

No entanto, alcançar o orfanato que antes visitou foi o que o destino lhe reservou. Não tinha visão perfeita de tudo, mas o sensoriamento poderia sentir uma forte e maliciosa energia agindo ali, o corpo se encontrava paralisado de acordo com que as crianças avançavam como marionetes. Em destaque, conseguiu observar apenas a um menino, seus olhos pareciam saltar para fora em um estado de ódio que a ninja já teria vivido antes, mas de fato tudo acontecia de maneira estranha. O clone não se permitia desistir, sabia que aquele era seu povo e naquele momento não existia nenhum sentimento mais gritante em sua alma além de desejar proteger seu povo — Perdoem-me... — Diria, quando finalmente sua determinação engoliria o medo e os selos fossem forjados, num único objetivo de tentar paralisar todas aquelas crianças. Levemente a culpa tomava conta de Korra, seria ela a culpada daquilo?  

— Chara-san... — disse, tentando imaginar se amiga estaria bem.

HP: ❲1275 • 2350) CH: ❲3475 • 3425❳ ST: ❲03 • 12❳ BJ: ❲4400 • 4500❳ CN: ❲400 • 400❳
Considerações:
Anonymous
zoobike
[ Episódio - Kumo ] Glorificação - Página 3 125951_0
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Liberdade. Uma simples palavra com um enorme significado, mas qual a profundidade que uma simples palavra pode alcançar? Pro um shinobi palavras podem ir ao vento, diferente de ordens, que são veneradas da forma mais simples: são realizadas, executadas. Para Yato, a verdade não se distanciava muito dessa ideologia, afinal, mesmo que com toda bondade e paz em seu coração, ele sabia que alguns atos eram necessários para o seu objetivo de salvar todo o mundo. Aquele cenário não passava de mais um de inúmeros enfrentado ao decorrer de toda sua trajetória, mas algo ali era diferente, a responsabilidade em seus ombros eram maior, sua determinação para não se desfocar de sua realidade teria aumentado depois do despertar de seu mais novo poder.

A eficiência em seus primeiros ataques eram inegáveis, mostrando o poder de seu interior com poucos movimentos, ele destruiu duas sombras. Entretanto, a continuidade de seus ataques poderiam ter dado certo caso seus adversários não se tratassem de meras cópias de si mesmo. Sua esfera se chocou com o mesmo poder "como esperado de mim" mostrando um semblante risonho ainda no ar. A magnitude do poder dos ataques eram de seu total conhecimento, logo ficar onde ele estava poderia não se tratar de ser um excelente ideia. Com o poder de sua armadura asas negras surgiram em suas costas, o ajudando a subir ainda mais nos céus a uma distância onde o impacto do choque dos poderes não o atingisse. Uma distância segura era o necessário agora, logo ele precisava ficar a alguns metros do final do raio da explosão, mas agora no céu ele poderia se tornar um alvo exposto. Qual seria o próximo ataque dos seus inimigos agora? E essa pergunta logo foi respondida, afinal, duas estátuas enormes surgiram em meio a floresta logo após o incidente. —— Hora do segundo round.

A segunda onda de ataque, aparentemente, começaria a qualquer instante. A atenção do pequeno Uchiha permanecia maximizada no combate, nenhum movimento das estátuas passava despercebido de seus ilustres olhos. As estátuas, simultaneamente, se aproximaram um pouco e travaram suas ofensivas. Com uma quantidade incontável de braços, as enormes criaturas feitas de madeira, buscavam massacrar o nosso herói. Entretanto, existia uma pequena falha naquela estratégia: o garoto conhecia muito bem aquele poder, ou seja, defender-se poderia ser complicado, mas não impossível. No mesmo instante, uma esfera de eletricidade circundou o menino voador. Duas camadas da técnica foram criadas, ou seja, uma defesa dupla com seus poderes aumentados devido a sua armadura e seu poder de eletricidade negra, mas suas borboletas elétricas seriam acionadas caso ele achasse que fosse necessário. O Uchiha virou uma massa negra nos céus, e da escuridão se fazia a luz. Em meio a sua defesa ele sacou a sua espada de sua bainha, e de dentro da esfera uma forte luz de eletricidade foi lançada para a direção de um dos humanoides de madeira, tentando cortar a técnica ao meio junto com o seu portador utilizador também. Se afastou da outra estátua e voou um pouco mais para cima em uma altura onde os braços não o alcançariam novamente, e em seguida tornou a voar na direção da outra com máxima velocidade. Com seus poderes oculares ele conseguiria "prever" o movimento do seu algoz, e com a distância onde o ataque conseguiria acertar, utilizou-se da mesma técnica tentando cortar tudo ao meio novamente.

Caso seu ataque tenha tido exito, era hora de preparar seu próximo movimento. Duas kunais foram pegas e marcadas com seu selo Hiraishin, e consequentemente lançadas para o alto em direção opostas, direção de onde as sombras estariam. Sua intenção não era acertar nenhuma sombra, apenas aguarda para o seu próximo ataque. Ali, no céu, ele começava a preparar seu ataque com a mão direita. Entretanto, algo estaria diferente em seu âmago ele sentia algo diferente. Uma estranha sensação de poder, mas sem saber sobre o que se tratava ele apenas continua com o seu combate. —— Dessa vez, eu terminarei com tudo —— murmurou calmamente dando um leve sorriso.

Importante.:
Usados:

Yato; HP: 2400 CK: 3722, ST: 3/14
Kurama: CH: 5500

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zoobike
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t66991-yato-the-last-dragon-2-0#493055
Mako
Game Master
[ Episódio - Kumo ] Glorificação - Página 3 P5OpjVT
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[ Episódio - Kumo ] Glorificação - Página 3 INlWdEO

Kumo no Shinigami

Glorificação 28/40

Seguir o caminho descrito no texto era consideravelmente nostálgico. Assim como a viagem inicial havia sido. Mako lembrava-se de percorrer caminhos semelhantes em seus tempos de menino diversas vezes ao lado de sua mãe. Vivendo em um país tão conhecido pelas cadeias montanhosas, isso era comum. Não importava o tipo de necessidade a viagem sempre acabava numa estrada sinuosa entre construções colossais e naturais. Embora tivesse certa pressa para encerrar aquela loucura, ele continuou economizando energias durante a viagem, também aproveitando para relembrar os bons momentos juntos da figura materna. O vento soprava fraco reverberando uma canção tranquila aos seus ouvidos enquanto seus cabelos – agora totalmente negros – dançavam em diversas direções, imitando os passos de uma estranha valsa.

Diante de vários minutos de jornada, o ninja alcançou um novo mistério. Parou observando uma runa atípica cuja imagem trouxe à tona um misto de confusão e estranheza. Encarou durante alguns segundos tendo a impressão de conhecer o entalhamento, porém, não encontrava em nenhuma gaveta de sua consciência onde estavam os dados sobre aquilo. Sobretudo, antes mesmo de ter mais tempo para concentrar-se em cima da imagem, um indivíduo invadiu a cena numa voz rouca e masculina. Mako virou-se no mesmo instante, posicionando-se de guarda alta, preparando-se para quaisquer combates. O instinto do ninja era comum em momentos semelhantes àquele. Jamais ficaria quieto ouvindo alguém aproximar-se pelas costas numa situação como aquela. A figura, no entanto, não tinha a aura maligna de um inimigo – ao menos não a projetava de tal forma. Cercava-se de mais mistério que maldade.

Todas as coisas proferidas pelo estranho tinham um toque melancólico. Quando ele chamou-o pela alcunha consagrada mundialmente, ele sentiu o toque do vento sobre seus ombros semelhante ao convite de um velho amigo; ele o convidava para enfrentar uma nova batalha. Porém, o ninja entendia quando eram seus nervos falando e não o intelecto. Diante do enigma lançado pela imagem enegrecida, ele permaneceu em posição de combate unindo as peças soltas. "Tornar o mundo um lugar glorioso", marcou mentalmente, "oportunidade", continuou analisando todos os dados colocados sobre a mesa em um lapso de segundo.

— Jashinkyō — disse em voz alta tentando aplicar a técnica de paralisia, movimentando-se em alta velocidade na tentativa de segurar firme o homem pelo pescoço, utilizando-se de todos seus atributos físicos nisso. Seria usada força suficiente para desmaiá-lo em instantes; o olho direito seria visto feroz e avermelhado. Mesmo se estivesse enganado, Mako não tinha nenhum interesse em dar uma chance. Caso desmaiasse-o, ainda usaria-se do chakra medicinal na formação de um bisturi de chakra para arrancar os membros inferiores e superiores dele – e caso percebesse a falta de regeneração convencional dos seguidores, ainda daria um jeito de curá-lo mais tarde, mas, antes de usar do chakra já faria os primeiros socorros usando as roupas do homem e suas próprias estancando o sangue. Isso tudo para esperá-lo acordar e assim conseguir maiores informações. Porém, caso não funcionasse, apenas afastaria-se para então iniciarem um combate.

Mako; 1830/1875 2115/2010 500/500 000/800 02/12
Goku; 2700/3000

Considerações:

Usados.:

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Mako
Oda
Jōnin
[ Episódio - Kumo ] Glorificação - Página 3 100x100
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"Não está morto o que eternamente jaz inanimado, e em estranhas realidades até a morte pode morrer."





Shin

A foice de Raiton acertou o solo e uma explosão emergiu do local, fazendo as rochas do chão se partirem e se elevarem envoltas de chakra elétrico. O chunnin envolto pela armadura de chakra negro observava o Senju sair de sua armadilha e voar por uma porção de metros. Os olhos de um inocente entenderiam que a recusa do inimigo em atacar era um sinal de piedade ou condescendência, mas os olhos deturpados do rapaz, entendiam aquilo apenas como mais provocação. E quanto mais ódio sentia, maior era seu poder.

—— Se acha bom demais para me atacar diretamente? —— Vociferou o rapaz, estendendo a mão onde o chakra negro se condensava em um novo ataque. —— Kumo sofrerá no seu lugar.

Novamente, a sinistra foice de chakra negro foi arremessada, mas não em direção a Tupac, mas em direção ao prédio onde se encontrava o Gabinete da Raikage. A arma atingira as paredes e destruíra tudo em seu caminho, desmontando blocos de pedra das construções como se fosse vidro se estilhaçando diante de um impacto. A lâmina atravessou algumas das pessoas que ainda estavam lá dentro e levantou uma cortina de pó fino.

—— Tudo isso é culpa sua. —— Acrescentou o rapaz já tomando impulso para um novo ataque.

O ataque então seria catastrófico. O inimigo criou três bunshins que concentraram seu chakra em uma esfera destrutiva formada a partir da Liberação do Relâmpago. Shin concentrou a energia como podia, modelando o chakra em uma esfera que liberava de si uma estática que fazia os cabelos de qualquer pessoa nas proximidade se levantar. Ele então, após concentrar o chakra, lançou-o contra Tupac. Sabia que o homem desviaria, afinal, era tudo que ele tinha feito durante toda a luta. Porém, caso o fizesse, no lugar dele, o centro comercial do vilarejo seria afetado.




Odroanel

Enquanto Korra se defendia habilmente de seus ataques, a preparação da técnica de Odroanel havia se encerrado. Sua pele aos poucos se tornava negra, substituindo a alva pele por um revestimento que apenas refletia aquilo que havia em seu interior. A Raikage habilmente surgiu em meio a poeira com seu punho em riste, pronta para desferir um potente golpe contra o servo de Jashin.

Utilizando da avançada capacidade de movimentação, o homem se moveria para o lado pouco mais de um metro e meio, com velozes passos bem colocados e observando a necessidade de manter o equilíbrio. Durante sua esquiva, executava o selo de clonagem, saindo para trás do clone logo em seguida. O clone diante de Korra sorria enquanto em sua mão se formava uma esfera luminosa. Diferente das técnicas anteriores, aquela possuía uma forma diferente, seria propagada em direção a mulher invés de arremessada. Uma onda de chakra gigantesco seria lançado como em um semi-círculo, abrangendo e destruindo tudo a sua frente em um ataque feroz. Caso a mulher ainda se esquivasse daquilo, a foice na mão do clone seria brandida em direção a ela, visando cortar-lhe um dos membros por meio de um golpe giratório.

O Odroanel original que estava logo atrás parecia desaparecer em meio a poeira. Seus membros aos poucos sumiam da visão e sua assinatura de chakra também se apagava. Aquela era uma técnica clássica, usada por ninjas de Kirigakure para apagar seus rastros ao enfrentar ninjas sensores. O algoz de Kumo começava a ficar insatisfeito, havia ido lá para executar um rápido extermínio, seu ataque surpresa deveria ter sido destruidor, mas os selos não haviam funcionado como previsto. Alguns dos moradores não eram afetados por aquilo, talvez, fosse hora de aplicar a runa diretamente contra o corpo de um deles.

O homem então envolveu sua foice com chakra luminoso, transformando-a em uma técnica mortal por si só. Lançou sua foice para os céus e então entrou na terra com uma técnica de Doton, deixando para trás um clone a vista de Korra. A arma subiu rodopiante e da mesma forma que subiu, desceu com a energia da gravidade impulsionando ainda mais sua força. Nesse momento, as armas foram multiplicadas por uma técnicas de clonagem. O céu de Kumogakure parecia estar sob uma indescritível chuva de relâmpagos com as centenas de foices brilhantes descendo do céus. Seu brilho era incomparável e carregavam com elas, a mensagem derradeira da morte.

Sob a terra, o inimigo preparava sua investida. O Doton perfuraria a terra e sentindo as vibrações no topo, detectaria a posição de Korra sobre ela. Para garantir que atacaria no momento certo, o clone foi desfeito, levando para ele a informação da última posição da mulher e então. Caso visse que a mulher detinha alguma defesa, ascenderia da terra, cercado de orbes de chakra luminoso em um brilho divino e cegante, buscaria perfurar qualquer defesa da mulher para colocar no corpo dela, o selo da servidão a Jashin-Sama.

O clone de Korra se via diante das crianças que possuíam um aspecto totalmente diferente do que ela conhecera quando as visitara anteriormente. O menino sentiu os efeitos da técnica paralisante, mas sorriu quando voltou a se mexer. Em seguida, ele avançou contra Korra, era possível ver uma espécie de chakra negro se formando em sua mão como garras de chakra. Ela berrava, um rugido grave, que fazia tremer até os ossos de quem podia ouvi-lo.



Os Duplos

Yato havia tido sucesso no uso de suas técnicas para eliminar os oponentes sobre as estátuas de madeira. Quando eles caíram, lascas de madeira voaram pelos céus, sem suas cabeças, os avatares caíam. Quanto mais o rapaz lutava, maior se tornava a destruição. As sombras que restavam não titubeavam um único instante, os mesmo olhos que permitiam que Yato as visse, eram usados para analisar cada um de seus movimentos.

Um imenso dragão de relâmpago desceu dos céus, uma técnica assassina visada para matar o atingido em um único golpe. As sombras detinham o mesmo poder de Yato, mas não tinham qualquer emoção ou demonstravam os mesmos valores do rapaz. Moviam-se silenciosa e mecanicamente, sua única intenção era a destruição daquele a partir dos quais haviam sido forjadas. Contudo, elas não pareciam dispostas a atacar, não naquele momento. Quatro das sombras se agruparam e usando de selos do Hiraishin, lançaram kunais marcadas para quatro posições diferentes, abertas a mais de quarenta metros deles. Enquanto as kunais ainda viajavam, as sombras iniciaram a preparação de uma técnica. No mesmo momento, duas delas, no centro da linha, convocavam a forma inicial do Susanoo, enquanto as outras duas, usavam outra das habilidades do Mangekyou Sharingan: O Amaterasu.

A iniciativa era de Yato, mas de quem seria o último movimento?




O homem no meio do caminho.

Mako demonstrara intensa frieza quando avançou contra o homem misterioso. O Kanashibari no Jutsu pareceu tomar o inimigo assim que ele avançou e quando o tomou entre os dedos, percebeu quando o capuz do homem escapou de sua cabeça. Revelando em sua face, um vazio. Não havia rosto ali, apenas um buraco, como uma cova sem fim. O abismo que ali se abria no rosto do misterioso homem era tão profundo, que era possível que Mako sentisse a vertigem de uma queda inevitável.

O homem não se movia enquanto os dedos do inimigo lhe comprimiam a garganta e naqueles breves instantes, uma segunda figura atrás da pedra se revelaria, tocando-a. Todo o cenário a volta deles então seria modificado, o belo vale que se expandia por quilômetros agora era nada mais que o centro de uma grande vila devastada. Dos prédios que lá haviam, apenas os pilares haviam restado e os corpos das vítimas ainda estavam lá, despedaçados e inchados pela putrefação. O odor era pungente e queimava as narinas de qualquer um com sua natureza repulsiva.

—— Queria que você visse, Shinigami... —— disse a nova figura —— Queria que você visse quem você é. Konoha, Kumo e Jashin. Você está fazendo o caminho de volta, apenas ainda não viu.

O manto da nova figura caiu de seus ombros. Revelando seu rosto verdadeiro. Era cinzento e parecia uma concha de retalhos. Em um de seus olhos estava o Sharingan, espelhado ao de Mako. O inimigo sorria para ele cruelmente enquanto tirava de um suporte em suas costas, uma foice curta com três lâminas, como era usual dos praticantes daquela religião, amarrada em sua cintura por uma linha de chakra.

O inimigo então se viu coberto de uma energia de chakra escuro, aumentando drasticamente sua força e velocidade. Ele não havia sido enviado ali para matar o antigo Hokage, seus intuitos eram mais obscuros e mais voltados ao longo prazo.

Sua primeira técnica, imediata ao fim de sua frase seria absorver o chakra do oponente através de uma técnica de imobilização poderosa. Recuou em seguida em imensa velocidade, enquanto envolvia sua foice em um fluxo de chakra que aumentava seu fio em duas vezes. O inimigo então, abriu as mãos e cuspindo água em imensas quantidades, soltou um jato em formato cônico com dimensões altíssimas. Sua intenção era antes de tudo, forçar a besta de cauda no interior de seu inimigo de se revelar.



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OFF:

Korra:

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—— The Black Senju

Meu adversário parecia possuído pelo espírito da incompreensão. Eu não conseguia atacá-lo, não estava menosprezando-o. Minhas incapacidades frente a ele que eram notáveis, mas ele não interpretava dessa maneira. Talvez o cargo que ocupei e toda a mística existente fizesse ele acreditar que eu não o achava digno. Em resposta a esse sentimento ele efetuava ataques com a Vila, punindo-a para me punir em consequência. Outras vezes já estive nessa posição e agora me encontro novamente. A incapacidade de vencer um inimigo sem que isso custe um alto valor material e humano para a vila. Contra o Oito Caudas enfrentei o mesmo dilema e sai vitorioso no fim. Vitorioso? Que tipo de vitória é essa que se perde dezenas de vidas e tudo vira pó?... Infelizmente era o tipo de vitória que eu deveria tentar conquistar.

O inimigo concentrava uma grande quantidade de chakra com auxílio de seus clones. Certamente seria uma técnica devastadora. Mentalmente repassei tudo o que eu poderia fazer para tentar impedi-lo mas nenhum plano foi colocado em prática rápido o suficiente. A grande esfera era lançada na minha direção. Imediatamente voei pelos céus para minha esquerda em velocidade máxima, visando sair do caminho do poderoso ataque. Voaria até que estivesse longe o suficiente e evitasse qualquer possível dano a mim. Eu estava a uns 120 metros de distância quando vi a explosão destruir o Centro Comercial da vila. Tentava manter a calma mas lágrimas brotaram em meus olhos. A luta ocorria no meu interior agora. Precisava pensar, fazer algo novo...  —— Você está certo. A culpa é toda minha. Por f-favor... Fui covarde. Mereço morrer. Não destrua mais a vila... por favor...  ——

As asas se movimentavam me guiando até o chão. Ali comecei a caminhar de cabeça baixa na direção do inimigo. Minha postura indicava um homem derrotado e que estava disposto a largar seu orgulho em prol da sua vila. Enquanto caminhava, levei minha mão esquerda até meu bolso, retirando uma bala e levando-a até minha boca, mastigando-a. Sentia um rápido prazer percorrer meu corpo, mas logo a realidade socar minha cara e eu me encontrava naquela situação. Meus olhos buscaram fitar o do inimigo, suplicantes. Esperava ganhar tempo com aquela atitude, quem sabe enganá-lo, no fim era uma criança. Em uma prova da minha rendição desativava meu modo fênix e o chakra avermelhado desaparecia.


HP: 2050
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Korra estaria em sérios apuros se não fosse a energia natural lhe auxiliando com aguçados reflexos, a partir do momento em que o inimigo demostrou uma agilidade absurda se viu necessário o pedido de ajuda para a única companheira de batalha —- Chomei-san, agora! —- ordenou, em voz alta. O chakra lhe fez adquirir uma aparência totalmente diferente de antes, recordando-se a uma espécie de inseto, a primeira forma de união total entre jinchuuriki e bijuu estava ativa, potenciando ainda mais as habilidades de Korra.

Utilizou-se do próprio estilo para que retomasse a base do corpo, pairando a poucos metros do homem. Em questões de segundos, quase de imediato a própria esquiva, o homem moldou uma nova imagem de si mesmo e partiu para trás, Korra tentou deduzir rapidamente do aquilo se tratava — Um clone? — cogitou, continuando a acompanhar o campo de batalha com o sensoriamento. Quando a luz surgiu, Korra fez questão de não olhar diretamente para a técnica, tentando apenas acompanhar pelas próprias habilidades e o relance da luz.

A técnica defensiva surgiu junto a técnica ofensiva de seu inimigo, anulando-as entre si. Korra pode sentir o homem se aproximar, percebendo também o sumiço do segundo. Usou dos próprios reflexos para atrasar os movimentos do clone, afastando-se com passos leves conforme a investida. Planejou, rapidamente, um contra-ataque para com aquele em sua frente, transmutando o impulso nos pés e sacando a lendária espada para pairar o movimento da foice, no entanto, sua outra mão formularia um clone que surgiria a poucos metros e tentaria aplicar um poderoso murro para afastar o inimigo para longe, caso não conseguisse o clone e a original continuaria a desviar o máximo possível, tentando sempre buscar brechas para afastar o inimigo.

Recuou um pouco mais e se guiou meramente pelo próprio Kanchi, aquele que teria sumido já teria reaparecido novamente no mesmo local, e um chakra semelhante a uma foice arremessado em direção ao ar, a ninja tinha que agir rapidamente e para isso estendeu sobre si uma barreira que iria além das habilidades sensoriais da mulher, os próprios sentidos seriam ampliados numa espécie de sensoriamento a sua volta, lhe permitindo evitar quaisquer novas surpresas. Korra agia de maneira esperta, aplicando qualquer fonte de conhecimento do inimigo contra si mesmo. Além do mais, a barreira ampliaria ainda mais a precisão da ninja.

O objeto que voou nas alturas, começaria a cair e em questões de segundos Korra poderia sentir uma se tornar centenas — Novamente clonagem? — cogitaria a mulher, o clone agiu por si só diante a fala do original, crescendo a seu cabelo e enviando uma chuva de agulhas rumo aos céus. A original tratou de se defender novamente com o cerco da bola de energia, saberia que naquela situação evitar a destruição seria quase impossível, mas caso estivesse certa logo a claridade que vinha do céu se cessaria, e o item original seria parado pela espada lendária, manejada pelo próprio clone.

Mas tudo aquilo ainda não teria de fato chegado a um fim, surgiu por entre a terra o nada, quebrando de imediato sua barreira, por sorte a barreira extra detectou o movimento de seu algoz e fez com que Korra agisse de imediato, invocando a veias elétricas no seu braço imediatamente e tentando acertar um forte soco no seu inimigo, o local alvo seria as próprias costelas inimiga, tentando interromper de vez seus movimentos. Mas se de fato acertasse, retiraria algumas senbons de seu arsenal e tentaria lhe aplicar em precisos pontos no pescoço para que não se movesse —- Lhe peguei — gritaria a ninja se obtivesse sucesso.

O clone que pairava sobre as crianças apenas se permitiu ser atingido, levando as informações necessárias para a original. A besta no interior de Korra começava a reunir o próprio chakra, tentando repor as próprias energias.

HP: ❲1275 • 2350) CH: ❲5825/1737.5• 3425❳ ST: ❲04 • 12❳ BJ: ❲2300 • 4500❳ CN: ❲300 • 400❳
Considerações:
Anonymous
zoobike
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Os céus então trovejaram.

O pequeno Uchiha lançou suas kunais para suas determinadas direções, e logo notou um forte trovão sobre a sua cabeça. Erguendo sua cabeça para o alto conseguira notar as nuvens, e ele sabia sobre o que se tratava. De fato, a técnica era poderosa e muito rápida, dando-lhe meros milésimos para desaparecer do local e reaparecer um pouco mais acima de onde a técnica já teria passado, obviamente ele carregou consigo a preparação. —— Essa foi por pouco. Usar uma técnica dessa maneira do nada, não poderia esperar menos de cópias de mim mesmo —— murmurou realizando um selo e criando sua própria cópia atrás de si mesmo, o clone já teria todas as informações em sua mente da estratégia. Sua técnica que estava sendo preparada teriam a finalidade de esconder o seu clone da vista de seu algoz.

—— Hora de dar um fim a essa batalha... —— sorria no ar, enquanto seus inimigos se movimentavam. Sua espada tornara a voltar para sua mão esquerda e seria marcada com o seu selo Hiraishin, e a lançaria para o ar com toda sua força. Assim que o lançamento fosse realizado, o pequeno príncipe se teleportaria para uma de suas kunais lançadas outrora, com a sua técnica em mãos ainda. Com um único movimento ele lançaria a enorme esfera na direção dos clones aglomerados no mesmo momento que aparecesse do seu teleporte, a esfera com eletricidade negra teria todo o seu poder em sua magnitude, todos os artifícios que ele poderia usar estavam com aquele ataque. O clone escondido apareceria, afinal a esfera teria desaparecido com o original dos céus, mas ele seria mostrado lançando também o mesmo poder do seu semelhante com uma magnitude muito inferior. O destino estava traçado, elas seriam lançadas nos mesmo alvos, mas o que poderia acontecer? Yato, o original, sabia as proporções de seus ataques e já estava preparado para sair do raio de ação deles, se teleportando para sua espada lançada para o alto anteriormente.

Ao observar a enorme explosão, sua cabeça se mantinha alerta a todo momento, afinal, em sua contagem ainda poderiam faltar alguns inimigos nos arredores. Os raios solares conseguiam aparecer finalmente, e a luz que aparecia sobre seu rosto mostrava a vermelhidão de seus poderosos olhos. Costelas roxas apareceram para circundá-lo no ar, uma atitude preventiva e a marca de seu clã que também estava sendo usada pelas sombras ainda a pouco; Susano'o. Em suas entranhas ele ainda conseguia sentir uma forte sensação de um poder diferente, mesmo sem saber explicar sobre o que se tratava.

Importante.:
Usados:

Yato; HP: 2400 CK: 2902, ST: 4/14
Kurama: CH: 5500

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zoobike
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t66991-yato-the-last-dragon-2-0#493055
Mako
Game Master
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Kumo no Shinigami

Glorificação 29/40

O resultado da ofensiva não foi a imaginada. Ao escape do capuz, a face oca do inimigo foi organizada a frente do shinobi como um reflexo de sua alma. Tal figura pareceu causar um abalo sísmico no organismo dele. Cambaleou para trás soltando o pescoço do adversário, quase caindo. A besta em seu interior protestou o colocando de volta na linha, pois o momento não era de aberturas e fraqueza. Embora isso tudo tenha acontecido em um piscar de olhos, o inimigo trouxe à tona um cenário novo, completamente diferente daquele onde Mako acreditava estar. O centro de uma vila menor, desconsiderada no sistema mundial ninja cheio de burocracias, surgiu ostentando o odor da morte. Instintivamente, ele arregalou o olho direito, ainda escondendo o Sharingan debaixo do tapa-olho. Viu em meio a degradação dos cadáveres e das masmorras criadas um símbolo aos trapos, uma bandeira que simbolizava a vila; mas, acima disso, ele a reconheceu de sua infância.

Quando o cheiro de morte tocou outra vez seus sentidos, as memórias ao lado da sua mãe também vieram em forma de kunais. Ignorando os ensinamentos ninja, mas, principalmente, aceitando e abraçando sua humanidade uma vez mais, ele permitiu lágrimas quentes escorrendo de seus olhos. O contorno de seus lábios tremeram, a mistura de raiva, tristeza e medo inundaram-no como ocorre a uma criança. A transmutação de uma nova figura humana no campo de batalha desabrochou junto de novas palavras amontoadas em frases. Mako virou-se enquanto ela derramava seus dizeres, colocando os sentimentos de volta às gavetas. Porém, quando o manto foi derrubado revelando o novo inimigo, Mako apenas levantou de vez o tapa-olho revelando abertamente toda sua fúria manifestada no brilho vermelho de seu Sharingan.

— Estou cansado disso tudo.

Mako disse aquilo no exato momento em que seu inimigo apresentou sua foice. O chakra inundando-o foi analisado de forma rápida, carregando o cérebro do ninja de informações a cerca dos efeitos da técnica, assim como a nitidez do chakra e os detalhes menores, mas não menos importantes. Mas, ao mesmo tempo, os demônios do purgatório foram conjurados em campo lançando toda a raiva em forma de um profundo desejo assassino digno de um Shinigami. O chakra concentrou-se para a formação de uma técnica e o olho mágico de três tomoes capturou a leitura da técnica criando uma forma de anulá-la; o ninja saltou para trás no exato momento em que a formação de barreira levantou-se, escapando sem sofrer de seus efeitos. Nisto, a atenção dobrou a cerca do adversário cuja lâmina da arma tinha chakra adicionado, formando uma nova força. Outra vez o inimigo concentrou chakra e o Sharingan transcreveu até mesmo a natureza sendo utilizada, mas Mako preferiu apenas botar os braços a frente do corpo aceitando a enxurrada acertando-o com intensidade.

Sendo arrastado para trás, o ninja sentiu os cortes acontecendo através de seu corpo. Braços, pernas, bochechas, tronco. Os cortes não eram suficientemente fortes ao ponto de arrancar-lhe os membros ou provocar lesões internas suficientes, exceto pelos machucados do impacto da pressão da água contra o corpo, especialmente os seus braços. Contudo ao finalmente ter o jutsu finalizado, sendo alocado no campo de batalha em torno de quarenta metros adiante, ele mordeu o próprio antebraço, usando a habilidade secreta de sua verdadeira linhagem sanguínea para curar seus novos ferimentos.

— Organizações buscando o caos. Religiosos sádicos. Psicopatas em todos os malditos cantos tentando usar os mais variados bodes expiatórios para suprir a necessidade desumana de sangue e sofrimento alheio — Mako abaixou os braços e levantou o queixo mantendo-o firme, olhos arregalados dissipando sua fúria com um movimento firme adiante sem exageros — Eu deveria mesmo me preocupar em salvar a vida de tantos filhos da puta?!

O grito trouxe mais do que sua voz ao campo de batalha, trouxe também todos os instintos assassinos colocados de lado durante tanto tempo. A fúria era resultado de uma teia de fatos, mortes e tragédias. Não somente a intenção assassina foi conjurada, mas também suas chamas iridescentes, formando labaredas capazes de distorcerem todo o ar ao seu redor. O avanço das chamas foi instantâneo, visando cercar seu adversário a fim de deixá-lo sem escapatória. Mesmo a regeneração comum dos seguidores daquela religião seria inútil diante do poder das chamas do purgatório. A intensidade da raiva era tamanha que até mesmo a velocidade da técnica estava encantada. O Sharingan, como era de praxe, estava acompanhando os menores movimentos realizados pelo inimigo, considerando tanto sua capacidade premonitória quanto a habilidade de enxergar o chakra em suas menores escalas. Sendo assim, tentando escapar o inimigo seria perseguido pelas chamas, mesmo que isso dependesse da combustão de novas labaredas.

A besta no interior do ninja ficou observando em silêncio, concentrando mais chakra.

Mako; 1720/1875 1820/2010 500/500 000/800 01/12
Goku; 2800/3000

Considerações:

Usados.:

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Mako
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