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A LUZ DAS TREVAS
Arco 02
Ano 25 DG
Primavera
Meses se passaram desde a missão de investigação ao Castelo da Lua, no País do Vento, que culminou na Batalha da Lua Minguante. Soramaru, o cientista responsável pelos experimentos, morreu em combate, assim como outros ninjas do lado da aliança. Após a missão ser bem-sucedida, mas carregando tantas mortes, Karma, o líder da missão, ficou responsável por relatar às nações o máximo de informações sobre a organização por trás dos crimes agora que estava com o selo enfraquecido e com isso ele revelou o verdadeiro nome dela: Bōryokudan. Ainda não tendo como fornecer mais detalhes, pois o selo se manteve, e precisando de mais pistas antes de investir novamente em uma missão, Karma saiu em missão em nome das Quatro Nações para encontrar o paradeiro dos demais membros da organização — e sua primeira desconfiança recaiu sobre Kumo.

O mundo, no entanto, mudou nestes últimos meses. Os Filhos das Nuvens concluíram a missão de extermínio aos antigos ninjas da vila e implementaram um novo sistema político em Kumo ao se proclamarem o Shōgun sobre as ordens não de um pai, mas do Tennō; e assim ela se manteve mais fechada do que nunca. Em Konoha a situação ficou complicada após a morte de Chokorabu ao que parece estar levando a vila ao estado de uma guerra civil envolvendo dois clãs como pivôs. Suna tem visto uma movimentação popular contra a atual liderança da vila após o fracasso em trazer a glória prometida ao país. Já em Kiri a troca de Mizukage e a morte de ninjas importantes desestabilizaram a política interna e externa da vila. E em Iwa cada dia mais a Resistência vai se tornando popular entre os civis que estão cansados demais da fraqueza do poderio militar ninja. Quem está se aproveitando destes pequenos caos parece ser as famílias do submundo, cada vez mais presentes e usando o exílio de inúmeros criminosos para Kayabuki como forma de recrutar um exército cada vez maior.

E distante dos olhares mundanos o líder da Bōryokudan, Gyangu-sama, se incomoda com os passos de Karma.
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SHION
SHION#7417
Shion é o fundador do RPG Akatsuki, tendo ingressado no projeto em 2010. Em 2015, ele se afastou da administração para focar em marketing e finanças, mas retornou em 2019 para reassumir a liderança da equipe, com foco na gestão de staff, criação de eventos e marketing. Em 2023, Shion encerrou sua participação nos arcos, mas continua trabalhando no desenvolvimento de sistemas e no marketing do RPG. Sua frase inspiradora é "Meu objetivo não é agradar os outros, mas fazer o meu trabalho bem feito", refletindo sua abordagem profissional e comprometimento em manter a qualidade do projeto.
Angell
ANGELL#3815
Angell é jogadora de RPG narrativo desde 2011. Conheceu e se juntou à comunidade do Akatsuki em fevereiro de 2019, e se tornou parte da administração em outubro do mesmo ano. Hoje, é responsável por desenvolver, balancear, adequar e revisar as regras do sistema, equilibrando-as entre a série e o fórum, além de auxiliar na manutenção das demais áreas deste. Fora do Akatsuki, apaixonada por leitura e escrita, apesar de amante da música, é bacharela e licenciada em Letras.
Indra
INDRA#6662
Oblivion é jogador do NRPGA desde 2019, mas é jogador de RPG a mais de dez anos. Começou como narrador em 2019, passando um período fora e voltando em 2020, onde subiu para Moderador, cargo que permaneceu por mais de um ano, ficando responsável principalmente pela Modificação de Inventários, até se tornar Administrador. Fora do RPG, gosta de futebol, escrever histórias e atualmente busca terminar sua faculdade de Contabilidade.
Wolf
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Wolf é jogador do NRPGA desde fevereiro de 2020, tendo encontrado o fórum por meio de amigos, afastando-se em dezembro do mesmo ano, mas retornando em janeiro de 2022. É jogador de RPG desde 2012, embora seu primeiro fórum tenha sido o Akatsuki. Atua como moderador desde a passagem anterior, se dedicando as funções até se tornar administrador em outubro de 2022. Fora do RPG cursa a faculdade de Direito, quase em sua conclusão, bem como tem grande interesse por futebol, sendo um flamenguista doente.
Mako
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Mako é membro do Naruto RPG Akatsuki desde meados de 2012. Seu interesse por um ambiente de diversão e melhorias ao sistema o levou a ser membro da Staff pouco tempo depois. É o responsável pela criação do sistema em vigor desde 2016, tendo trabalhado na manutenção dele até 2021, quando precisou de uma breve pausa por questões pessoais. Dois anos depois, Mako volta ao Naruto RPG Akatsuki como Game Master, retornando a posição de Desenvolvedor de Sistema. E ainda mantém uma carreira como escritor de ficção e editor de livros fora do RPG, além de ser bacharel em psicologia. Seu maior objetivo como GM é criar um ambiente saudável e um jogo cada vez mais divertido para o público.
Akeido
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Havilliard
Havilliard#3423
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Convidado
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O quebrar da pedra.
Parecia apenas mais um dia normal, uma hora que se passava e um vento que passeava pela fria e chuvosa Amegakure, um estranho viajante estava dando o que falar por toda a vila, ele buscava contratar o maior e o melhor ninja da vila, estava em uma mesa de bar localizado entre os prédios imensos de Amegakure, o bar era feito de madeira podre, muitas pessoas ao chão de bêbado e ao fundo em uma mesa coberto de um capuz preto, estava a repousa o estranho, ele oferecia muito dinheiro em troca de uma missão de alto nível, ninguém teve coragem de aceitar tal missão, ele ainda esperava aquele que teria coragem suficiente para aceitar a missão.
...
- A narração é sua, faça o que quiser.
- Dei alguns detalhes ai, faça o que quiser.
- Missão será dita próximo post.
Anonymous
Mako
Game Master
[A] O quebrar da pedra. P5OpjVT
[A] O quebrar da pedra. P5OpjVT
CHAPTER I

O frio escorre pelos prédios do vilarejo da mesma forma que a chuva. Minha máscara não cobria mais o rosto inteiro naqueles tempos. Terminara estragando-a, perdendo o couro capaz de amarrá-la completamente no lado direito do crânio, tornando-a assim uma ferramenta puramente estética cuja proteção não ultrapassava metade de meu rosto. Porém, ela também já era um símbolo meu. Símbolos não são descartados facilmente. Principalmente aqueles que nos deram nomes e títulos. Mesmo que seu uso tenha se tornado fútil, o símbolo permanece. Alguém diria isso, tenho certeza. Recordo-me de tê-lo lido num dos livros quando ainda vivia em Kumogakure. Provavelmente um shinobi egocêntrico escreveu aquilo pensando que reconheceriam o seu nome e o tornariam em um símbolo. Ele falhou, mal tenho certeza se li por lá mesmo. Se tento recordar perfeitamente, apenas enxergo um borrão. Talvez tenha sido na folha durante uma de minhas viagens. Não tenho certeza, portanto deixe o borrão se dissolver até tornar-se novamente branco.

Em meu regresso a Amegakure, os boatos eram de um forasteiro oferecendo uma missão tão perigosa que nenhum ninja ousava aceitar. Convenhamos, o motivo não devia ser realmente o nível exorbitante de periculosidade, mas sim a fragilidade dos membros da aldeia. Amegakure nunca foi uma região com potência militar. Não entrando no panteão das cinco aldeias maiores, ela não conseguia dinheiro suficiente para se sustentar completamente, quem dirá pagar shinobis. Por isso, abandonada em sua miséria, Amegakure se tornou o lar de bandidos, foragidos e andarilhos como eu. O homem se encontrava em um bar conhecido por estar sempre entulhado de alcoólatras, abusadores e prostitutas. Um local que combinava com o mistério transmitido no mito urbano da sua missão. Símbolos, entende? Ele se tornou um símbolo de medo. Um símbolo de mistério. Um símbolo de dificuldade e poder. Se ele desistisse da missão e apenas ficasse sentado no mesmo bar, ele perderia esses adjetivos? Não, pois ele continuaria sendo o símbolo. Não mais falariam nele como "o homem que tem uma missão perigosa", mas ainda seria "o homem que tinha uma missão perigosa a quem tivesse coragem".

Eu seria seu campeão.

O tédio me consumia tanto quanto a chuva devorava os prédios envelhecidos. A precipitação causaria destruição em algum momento, mas as pessoas eram pobres e acomodadas demais para se preocuparem. Talvez estivessem tão destruídas quanto as construções um dia ficariam pela chuva. Eu não me importava realmente com aquelas pessoas. Comeria todas se minha fome me pedisse por isso. Seria fácil, exatamente como na primeira vez em que entrei na vila e devorei quatro bêbados. Entretanto, vivendo ali durante algum tempo, não pude deixar de compreender os sofrimentos deles e assim, de alguma maneira, criar uma visão empática sobre o ambiente. Portanto, ajudaria-os a se livrarem do símbolo que lhes causava preocupação.

E assim fui ao maldito bar que fedia ao álcool misturado a ranço dos clientes. Eles nunca seriam bons pratos de comida, mas até que dariam para o gasto da mesma forma que os primeiros homens a me encararem em Amegakure foram. Indiferente, percebi como algumas pessoas se afastaram de mim ao verem meu rosto levemente encoberto pela máscara de couro. Conheciam o símbolo e o que ela representava: o Shinigami da Nuvem [ Kumo no Shinigami ]. — Boa noite, senhores — iniciei puxando uma cadeira e sentando no lado oposto ao misterioso homem. Mal enxergava-o de longe, mas não cabia usar óculos junto daquela aparência sombria. — Creio que me conheça pelo estranho apelido de Shinigami da Nuvem, certo? Sinceramente, não importa. Estou disposto a enfrentar sua missão — comentei, apoiando um cotovelo à mesa e deixando meus olhos fintarem-no.

800/800 1060/1060 00/12
2500/2500
Consid.:
Descrições:

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Mako
Convidado
Convidado
 
O Senhor das areias.
- Huum, finalmente um corajoso - salientava o homem que levantava um pouco seus olhos ainda o escondendo pelo chapéu enquanto elevava seu copo de bebida para deliciar de mais um gole, o homem levantava seu dedo chamando um garçom - Traga mais dois copos, um para mim e para o corajoso e destemido em minha frente - o homem falava enquanto tirava de seu casaco um tipo de papel e só colocar na mesa o entregava para o jovem mascarado, naquele momento o homem levantou seu chapéu afim de levantar a seriedade do momento e murmurou - Sua missão será assassinar um grande senhor feudal de Suna, o mesmo partirá em uma viagem de grande importância daqui a 2 dias, e será bem protegido, mas não como quando permanece em Suna, sua missão é apenas eliminar o desgraçado, ele tem uma dívida antiga comigo jamais paga - o homem falava e então olhava para o papel entregue ao jovem e finalizava - Todo o procedimento da missão está no papel, estarei aqui daqui a 6 dias esperando seu retorno, caso demore mais que isso não irei pagar - o homem terminava de falar colocando um dinheiro embaixo de seu copo e indo em direção a porta do estabelecimento o deixando.
...
- A narração é sua, faça o que quiser.
- Dei alguns detalhes ai, faça o que quiser.
- Título alterado para condizer com a missão.


Última edição por Katia Mello em Qui 10 Ago 2017 - 12:26, editado 1 vez(es)
Anonymous
Mako
Game Master
[A] O quebrar da pedra. P5OpjVT
[A] O quebrar da pedra. P5OpjVT
CHAPTER II

O ambiente tinha um ar nojento para se respirar. A voz do homem a minha frente soava como toneladas de metal se chocando no ar. Áspera, pesada, grosseira. Terminou de beber uma coisa diferente de saquê convencional, provavelmente uma bebida cara. Entretanto, ele tinha uma boa aparência. Considerei-o um ótimo prato principal, acompanhado de alguns bêbados no recinto. — Eu não bebo — confessei antes mesmo de o garçom se retirar. O sabor do álcool nunca me foi adorável, tinha um amargo semelhante ao de carne preenchida de estresse no sangue. O símbolo a minha frente removeu seu enorme casaco escuro revelando uma silhueta magricela, mas definida em músculos, com ossos largos e uma pele alva naturalmente bronzeada. Aparentava vir de uma região próxima a Kaze no Kuni a primeiro momento. Passei a mão rapidamente pela mesa, puxando a folha de papel até mim. Ele ergueu o chápeu revelando enormes olhos verdes semelhantes a duas esmeraladas.

— Assassinato, hum? — Comentei abrindo o papel que me ditava a posição exata onde deveria estar em dois dias. A motivação do homem me parecia fraca demais, analisando com certo distanciamento, ele parecia um mentiroso tentando me colocar numa armadilha fatal. Dividas com um senhor feudal? Isso não parecia sincero. Contudo não quis descartar nenhuma hipótese. As situações políticas dos vilarejos nunca me foram de grande interesse, portanto não tinha certeza dos acontecimentos econômicos de Suna. — Eu aceito a missão, mas espero que não se importe de receber nada além de uma cabeça, no máximo — correspondi as expectativas das pessoas ao olharem um Shinigami da Nuvem; meu olho esquerdo recebeu a tonalidade escura na esclera e a pigmentação vermelha na íris. — Nos vemos em seis dias — comentei deixando o bar poucos minutos depois dele.

A chuva gotejou em meus cabelos brancos lançando-os para cima da testa. Cobri-me com o capuz de meu manto escuro, resquício dos meus tempos como um shinobi licenciado, e encontrei uma mulher de cabelos pretos cambaleando para dentro de um beco. Pensando na necessidade de estar perfeito para a missão, a mulher se tornou um alvo fácil. — Tem certeza disso? — Son Goku arranhou minha consciência procurando um pouco de moral dentro de mim. Eu realmente preferia não ter de me alimentar daquela forma, mas era minha natureza. Minha necessidade. Humanos devoram bois, porcos e peixes. Eu devoro humanos. É simples de compreender, mas também complexo de aceitar. Portanto, não gostava de aparecer. Segui-a para dentro do beco onde ela se apoiou num barril alto, prestes a vomitar. Coloquei a mão no punho de minha espada e avancei, em velocidade máxima, perfurando-a na altura do crânio para um ataque fatal. Puxei a lâmina para fora, lambendo o sangue na espada e abaixando o corpo para devorar a mulher. Seus seios eram volumosos e a pele flácida deles foi relativamente gostosa de comer. O mesmo para suas nádegas. As bochechas eram sempre as melhores partes.

Esta foi minha última ação realmente importante antes do dia marcado.

800/800 1060/1060 00/12
2500/2500
Consid.:
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Mako
Convidado
Convidado
 
O senhor das areias!
A fria temperatura causada pela chuva logo deixaria de existir, um calor mediano que acompanharia o nukkenin em sua viagem de dois dias. O caminho longo contava primeiramente com uma extensa floresta, cercadas de imensas arvores que podiam chegar a 200 metros de altura, e insetos e animais de diversas raridades, formas, e classes. Antes da viagem do senhor da areia o caminho seria verificado em busca de armadilhas, infelizmente durante a viagem do nukkenin pela floresta bateria com o dia da verificação de dois Anbus, o que poderia colocar toda a sua missão a risco logo de inicio.
...
- A narração é sua, faça o que quiser.
- Dei alguns detalhes ai, faça o que quiser.
- Lembre-se, se você matar eles os carinhas vão está esperando a volta deles lá e vão acabar não partindo.
- São Anbus, mas são fracos.
Anonymous
Mako
Game Master
[A] O quebrar da pedra. P5OpjVT
[A] O quebrar da pedra. P5OpjVT
CHAPTER III

Eu não levava mais do que ferramentas ninjas comigo naquela jornada apesar de ter sido ensinado coisas diferentes nos dias vivendo tranquilamente como um membro de Kumogakure. Por vezes, ainda lembro-me dos rostos das pessoas que lá conheci. Já faziam mais de sete anos desde que minha jornada teve inicio, cerca de quatro desde minha saída definitiva da aldeia, e eu ainda tinha tão vivo em minhas memórias o rosto de uma menina. Mas, em contraparte, seu nome ou quem era me fugiam naturalmente como se fossem memórias de outra pessoa. Quando voltei a ter memórias, caminhava sem nenhum rumo, carregando uma bandana da nuvem rasgada ao meio anunciando minha fuga. Conheciam meu rosto e eu o reconheci em um cartaz colocado num vilarejo próximo a nuvem. Hazuki Mako, dizia no cartaz. Porém, minhas memórias me lançavam apenas: Yoshimura Karma. Foi nisso que passei metade da viagem pensando; afinal de contas, quem eu era? A chuva me abandonou pouco antes de as dores de cabeça começarem trazendo uma intensa dor atrás dos olhos.

Na segunda metade da viagem, os pensamentos desviaram da preocupação com minha identidade verdadeira e se focaram nas possibilidades da missão. Aceitando a missão rapidamente, mal tive tempo de me planejar com antecedência, portanto cada minuto era valioso para bolar planos de diversas situações. Precisava encarar uma maneira plausível de sobreviver nas maiores adversidades possíveis numa tarefa perigosa como aquela. Primeiro tive um vislumbre mental das coisas mais óbvias: um senhor feudal terá segurança pesada, dentro da aldeia ou não, portanto teria de enfrentar outros ninjas independente do momento. Precisava pensar também nas possibilidades de encontrar pessoas vasculhando a rota usada pelo político antes mesmo de ele atravessá-la. Não era incomum, eu sabia disso. Sendo um ninja, conhecia os métodos de segurança dos shinobis. Também conhecia relativamente bem o mapa de Kaze no Kuni, apesar de não ter muita certeza de como. Muitos detalhes me faltavam amplamente no rolo de memórias internalizado. Era como se faltasse metade do meu verdadeiro eu. — Não pense demais nisso — dizia Son Goku quando o fluxo de pensamentos começava a atropelar os principais. Parei durante cerca de quinze minutos para descansar. Meus olhos doíam, mas não tanto quanto a minha cabeça.

Adentrei uma tremenda floresta cujas árvores escondiam as nuvens de verão. O calor dentro do local era absurdo para nascidos e vividos em Amegakure. Mas eu possuía minhas habilidades adaptativas como qualquer outro shinobi treinado. Diferente da fauna da cidade chuvosa, repleta de insetos mórbidos e aves grotescas, o lugar era relativamente mais limpo e agradável. Ouvia-se os sons dos pássaros facilmente, cantarolando entre os galhos altos das árvores. Porém, ali era um dos acessos principais da rota percorrida pelo senhor feudal, de acordo com as informações deixadas pelo misterioso homem no bar de Ame. Aguçar os sentidos não faria nenhuma diferença caso fosse visto mesmo que de relance naquele local. Tendo o rosto conhecido, eles logo mudariam a rota ou me enfrentariam. A missão não envolvia necessariamente acabar com a vida de outras pessoas, apenas do senhor feudal. Portanto tornei-me um só com a paisagem; a luz frágil não me tocava, não me refletia, tornei-me um fantasma fazendo jus a minha alcunha sinistra. Mas não me mantive menos focado por isso. Precisava conhecer estratégias de posicionamento para o momento em que o alvo fosse atravessar o local.

Perto do meio-dia dois membros da ANBU de Suna entraram na floresta. O trabalho notavelmente era de reconhecimento como eu havia desconfiado que fariam. Naturalmente eles apenas entraram juntos, pois se afastaram em direções opostas prezando cobrir maior perímetro. Segui um deles, o que avançou pelo leste, por ter notado uma semelhança em nossas estruturas físicas. Invisível, alcancei suas costas distante do outro ANBU. Tentáculos provindos das minhas habilidades sanguíneas projetaram-se para fora, dois deles, atravessando-o através do centro do peito. Assassinei-o imediatamente deixando um enorme rombo no cadáver. Ele não teve reação alguma, nem mesmo um grito. Caiu morto derramando uma boa quantidade de sangue através de meus tentáculos. Recolhi-os, tornando-me visível outra vez. Arranquei a máscara e o rosto do homem; adicionei-o a minha coleção. Cabelos escuros, olhos castanhos, nariz torto e uma cicatriz debaixo da sobrancelha direita. Tomei todas as características para mim e adotei a máscara. Roubei-lhe também os equipamentos básicos da ANBU; o colete, as luvas e a espada curta. Não podia falhar em nenhum dos mínimos detalhes. Cobri-me com seu manto, mas não sem antes devorá-lo totalmente.

Retornei ao ponto de encontro encarando o outro membro da ANBU. Acenei, confirmando a limpeza da área. Seguiria-o de volta ao nosso pelotão. Meu objetivo agora era ficar próximo do senhor feudal como um de seus guardas ou, no mínimo, conseguir maior acesso a situação. Reportaria como se tudo estivesse limpo, conhecendo bem a linguagem técnica dos ninjas. Não seria difícil me passar por um membro fiel da aldeia.

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Consid.:
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Mako
Convidado
Convidado
 
O senhor das areias!
  Majestoso movimento, e rápido complemento capaz de eliminar o Anbu que cometeu o erro de não andar lado a lado com seu aliado, suas veste roubadas e trajadas um disfarce se fazia presente, retornava pelo caminho arenoso conseguindo uma penetração perfeita na vila, tudo estava sendo preparado para a partida com ambos Anbu, quando sem um motivo aparente alguns guardas novos surgiram, informando para que os Anbu retornassem que eles iriam assumir a missão, com a confirmação escrita por uma carta assinada pela maior autoridade no vilarejo, o Kazekage.
  Isso poderia ser um contra-tempo para a missão do Nukkenin, ainda mais que os novos guardas eram os melhores jounin de Suna, sendo contrato e pago diretamente pelo senhor Feudal, além de escolhido a dedo pelo mesmo também, a confiança era inabalável. Os últimos preparativos para viagens estavam pronto, partiriam imediatamente.
...
- A narração é sua, faça o que quiser.
- Dei alguns detalhes ai, faça o que quiser.
- Você foi substituído, mas sei que consegue se virar, nesse turno encerra neles partindo, logo só narre até isso.
- Pode superar seu defeito se quiser.
- São Anbus, mas são fracos.
Anonymous
Mako
Game Master
[A] O quebrar da pedra. P5OpjVT
[A] O quebrar da pedra. P5OpjVT
CHAPTER IV

Debaixo da máscara de porcelana desenhada para se assemelhar ao bico de um pássaro, observei e memorizei ao máximo a rota utilizada no retorno. Aos poucos o chão colorido de verde foi se tornando menos amistoso, mais rude, mais claro, mais fino, mais movediço. A areia brilhou refletindo contra os furos da máscara, inundando-me com seu brilho mais formoso. Senti-me próximo de uma memória distante, como se ela tentasse encontrar uma gaveta vazia dentro de meu cérebro, mas não havia nenhuma em que ela coubesse. O sentimento de ser incapaz de puxar uma coisa intrinsecamente minha abalou minha motivação. Meu queixo ficou visivelmente baixo, denunciando minha falta de vontade em continuar a missão. Claro que não tinha o direito de fugir - e, mais importante do que isso, não seria fácil mesmo que eu possuísse tamanho egoísmo. Permaneci no caminho, andando no mesmo ritmo, borbulhando os mais diversos pensamentos.

Levamos cerca de uma hora até alcançarmos o local indicado para iniciar a proteção do senhor feudal devedor. A ideia de um nobre dono de terras importantes em Kaze no Kuni dever dinheiro a um homem que busca campeões numa vila decadente como Amegakure começou a me chutar o estômago. Ficar de frente para a enorme carruagem de rodas folhadas a ouro tornava a ideia ainda mais absurda. O transporte continha a guarnição de quatro homens trajando as bandanas de Suna em suas costumeiras roupas da aldeia. Antes de eu ter alguma chance de tentar qualquer coisa, um deles trouxe-nos um aviso assinado pelo próprio kazekage; deveríamos nos retirar deixando a missão aos novos guardas do senhor feudal. Semicerrei os olhos escondidos atrás da máscara, mas não me desesperei. — Senhor, posso pelo menos relatar a atual situação da estrada? — Questionei comportando-me como um verdadeiro vassalo de Suna. — A estrada que seguimos estava limpa, mas apenas relacionando-se ao número de shinobis perigosos. Realmente não há nenhum, entretanto um corpo foi encontrado no local e isso talvez seja perigoso. Sugiro que tomem uma rota alternativa pela ala leste, obrigado pela atenção — terminei de relatar minha experiência, omitindo claramente a verdade, e reverenciei-me ao shinobi cuja patente era maior. Ameacei movimentar-me para desaparecer assim como o outro membro da ANBU fez, mas simplesmente desapareci usando minha técnica anterior.

Deixei-os tomar uma distância segura antes de começar a segui-los invisível.

800/800 970/1060 01/12
2500/2500
Consid.:
Descrições:

_______________________

Mako
Convidado
Convidado
 
O senhor das areias!
Relatos trocados a partida se deu inicio, começaram a sair de Suna em uma carroça seguinte ao leste da vila pelo caminho arenoso, o ninjas estavam sempre pronto, um portava de uma habilidade sensorial unica, mas pequena. Ele sentia qualquer chakra em 30 metros, o kanchi perceberia qualquer um, não importa qual jutsu fosse, mas somente a 30 metros. O ninja invasor seguia invasor sem ser notado, estavam a 50 metros do portão de Suna, graça a tempestade de areia não dava para ver mais os ninjas além do portão, mas casos jutsus de alto porte fosse usado poderiam ser notado.
...
- A narração é sua, faça o que quiser.
- Dei alguns detalhes ai, faça o que quiser.
- São fortes, databook e informações somente se você atacar.
Anonymous
Mako
Game Master
[A] O quebrar da pedra. P5OpjVT
[A] O quebrar da pedra. P5OpjVT
CHAPTER V

Não recordava a intensidade das tempestades de areia de Kaze no Kuni, porém pensava ter lido num livro sobre a estrutura do país em algum momento da minha vida. Não, provavelmente eu vivenciei uma tempestade de areia. O sabor do ar misturado a inúmeros grãos de areia, calor e frio se chocando e a sensação do vento beijando a nuca eram experiências vivas demais que pareciam familiares. A dor de cabeça contornou o momento evitando o acesso às lembranças. Isso acontecia constantemente. Na tempestade de areia, uma batalha não seria vantajosa para mim. Os inimigos viviam naquele ambiente, portanto preferi continuar invisível seguindo-os e tentando encontrar a corrente de memórias perdidas. Permaneci na mesma distância, buscando me guiar pela rota antecipadamente construída em minha cabeça, pois saberia onde eles passariam e como acabariam parando ao verem o corpo morto. Pensando como um bom servo, ao menos um ou dois parariam para verificar a situação do cadáver e, notando a falta de rosto, ficariam desconfiado deles mesmos. Tentariam proteger o senhor feudal e eu estaria entre as árvores cuidando. Caso eles não sofressem nenhuma tensão, continuaria seguindo-os. A floresta era enorme, nunca terminariam ela antes de eu ter uma chance.

800/800 970/1060 02/12
2500/2500
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Mako
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O senhor das areias!
A viagem apenas prosseguiu, os ninjas finalmente adentraram a floretas, um ninja sempre a frente em busca de informações precisas, o mesmo guiava um clone e caso o clone fosse destruído ele saberia e iria recorrera proteger o senhor das areias, depois de um longa caminhada um corpo sem rosto foi encontrado, o corpo não tinha muito como informar, mas apenas os dois Anbus tinham passado pelo local mais cedo, a proteção e a atenção foi dobrada, e os passos ficaram mais velozes, eles queriam sair da floresta já.
...
- A narração é sua, faça o que quiser.
- Dei alguns detalhes ai, faça o que quiser.
- São fortes, databook e informações somente se você atacar.
- Tão se movendo em velocidade 6, na carroça.
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Mako
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CHAPTER VI

O farfalhar das folhas nas árvores pareceram aguçar minhas memórias de maneira única. Jamais havia experimentado tal sensação. Como se meu coração ardesse sem provocar nenhuma dor e minha mente rodasse comigo consciente. Havia uma menina de um nome ainda desconhecido. Ela me acompanhava e eu queria protegê-la, mas ela não precisava realmente de ninguém lhe protegendo. A areia flutuava em pequenas nuvens translúcidas manchadas pela distorção do ar produzida pelo calor absurdo. — Acorde! — Goku usou sua voz absurdamente alta para trazer-me de volta ao momento verdadeiro e concreto. Sacudi a cabeça, afastando as memórias recuperadas e avancei dando inicio aos meus primeiros movimentos.

Saltei pelos galhos das árvores, altos e suficientemente afastados dos homens, tornando-me visível outra vez. As técnicas que seriam usadas demandariam muita concentração para permanecer usando a técnica de invisibilidade. Além disto, costumava enfrentar meus inimigos olhando em seus olhos. Provocava-me maior prazer durante as refeições posteriores. Provavelmente fazia parte de meu símbolo, afinal um Shinigami deve olhar bem para a sua vítima antes de ceifá-la. Recorri a uma técnica de amplo alcance que substituiria minha falta de habilidade como sensor; uma barreira invisível aos olhos nus cresceu ao meu redor, formando uma redoma sensorial. No mesmo momento, minha afinidade elemental de chakra banhou minha mão esquerda e com um agito, inúmeras agulhas elétricas foram disparadas contra o inimigo mais a frente. Realizando aquele movimento, declarei-me em guerra contra os shinobis de Suna, mas ainda vestia a máscara ANBU roubada anteriormente. Portanto, resolvi tomar uma decisão curiosa; tentaria enganá-los.

— Eu os segui, pois sabia que havia um traidor no grupo — contei. Mantive um timbre firme sem vacilos. Talvez tudo desse errado, mas para isso eu teria uma maneira de escapar com vida. Pelo menos acreditava nisso, mas não possuía nenhuma certeza absoluta àquela altura da missão. Observei-os de cima, esperando por uma desconfiança generalizada que me permitisse vê-los se enfrentando, principalmente o homem ao qual minhas agulhas elétricas foram direcionadas, permitindo-me também me infiltrar mais tarde.

800/800 890/1060 03/12
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Mako
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O senhor das areias!
"Traição?" pensava os jounin que acompanhava o senhor, a dúvida se fazia presente entre todos, mas imediatamente um grito podia se ouvir da autoridade maior no local, o Feudal - Não acreditem nele, não é o primeiro ataque contra mim - o senhor Feudal já preparado ativou um mecanismo de defesa na carroça e todos os jounin pularam para fora e então uma nova ordem foi dada - Se preparem para qualquer ataque - todos os jounin criaram um área de proteção para proteger e atacar ao mesmo tempo, esperavam pela volta do que tava na frente, mas o mesmo já tinha morrido.
...
- A narração é sua, faça o que quiser.
- Dei alguns detalhes ai, faça o que quiser.
- A carroça foi protegida por metais para todo o lado.
- Sim vamos lá, todos tem 1000 de Hp e Chakra e Stamina full.
- 4 em todos os atributos.


Última edição por Katia Mello em Sex 11 Ago 2017 - 17:29, editado 2 vez(es) (Motivo da edição : Fiz merda aqui, e o post excluiu)
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CHAPTER VII

Meu plano falhou miseravelmente com a ordem feita pelo Senhor Feudal. Mais uma vez, ele demonstrou-se um homem inteligente e sensato. A missão parecia cada vez mais estranha na medida em que os acontecimentos se apresentavam. Como alguém de tamanha inteligência ficara devendo tanto a um estranho misterioso. E por que o homem tinha tanto rancor pela divida se possuía dinheiro suficiente para pagar uma ordem de assassinato daquela escala? Ambas as perguntas eram impossíveis de serem respondidas de imediato. A carruagem protegeu-se com um sistema de metal, muito tecnológico para pessoas endividadas. Metal era uma fragilidade contra minha afinidade natural de chakra, mas eu precisaria antes atravessar a proteção dos ninjas, portanto a batalha tão procrastinada teria inicio de uma forma ou de outra. Removi a máscara da ANBU, arrancando junto o rosto do homem assassinado, revelando a máscara de couro cobrindo metade de meu rosto. Era o símbolo. Meu olho esquerdo continha a estranha energia fluente da kekkei genkai especial de minha linhagem. Tornou-se vermelho e escuro, cintilando na floresta vazia. Estalei o indicador usando o polegar, pois não tinha nenhuma vontade de atacar - minha motivação foi pelo espaço com os pensamentos a cerca da veracidade da missão - e os encarei do alto, demonstrando uma falsa superioridade.

— Venham ao Shinigami — falei em alto e bom tom, deixando o vento fluir pelo ambiente farfalhando as árvores e criando um ambiente apropriado ao combate.

800/800 890/1060 04/12
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O senhor das areias!
O ninja finalmente se revelava diante de todos, o rosto logo passou a revelar o famoso Shinigami de Kumo. Com tal ação o Feudal logo resolveu se revelar também tirando um chapéu de sua cabeça e afirmando em alto e bom som - Meu irmão lhe enviou aqui, ludibriando você com uma história que eu lhe devo algo, somente idiotas acreditariam que o eu O SENHOR FEUDAL DE UMA DAS CINCOS NAÇÕES DEVO ALGUÉM - o velho se irritava diante de todos os acontecimento e então completando - Mal posso andar em paz agora, ele sempre consegue enviar um e eu sempre consigo cuidar deles, mas você? O Shinigami de Kumo?, seu nível de poder é conhecido e creio que não receberá tão bem para aquele que nem uma moradia possuir, apenas vestes roubadas, caso me mate a herança será o suficiente para lhe pagar, mas eu ofereço o dobro que ele lhe paga para trazer aquele canalha até a mim. Todos os jounin se distraiam imediatamente com a astucia do pedido do Feudal, um tendo coragem o suficiente para responder - Não seja tolo senhor, na primeira oportunidade ele poderá lhe matar - mas o velho apenas fechou seus olhos virando a cara para o lado respondeu - E lutar contra ele vai nos levar para um destino muito diferente - o homem em seguida apenas fixou seus olhos ao nukkenin e exclamou - Aceita sua nova missão?, não ganhará honra servindo aquele tosco, provavelmente ninguém aceitou a missão e ele usou isso para chamar atenção, alegando medo dos outros, mas ele que tem medo - o homem apenas terminou de falar se sentado esperando qualquer ação do homem, os jounin se reagrupavam preparado para qualquer ação.
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- A narração é sua, faça o que quiser.
- Dei alguns detalhes ai, faça o que quiser.
- A carroça foi protegida por metais para todo o lado.
- Sim vamos lá, todos tem 1000 de Hp e Chakra e Stamina full.
- 4 em todos os atributos.
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CHAPTER VIII

O estalo de meu dedo indicador não foi suficiente para provocá-los. A carruagem abriu-se como uma flor de metal revelando o Senhor Feudal, meu alvo. Porém, eu já havia decidido não exterminar sua vida imediatamente. Precisava compreender como um homem de tamanho poder econômico devia a um completo desconhecido. A resposta não demorou a surgir quando o alvo me olhou e anunciou toda minha missão, reconhecendo inclusive o contratante. Ouvi-lo contando daquela maneira, ignorando inclusive os avisos dos seus seguranças em me evitar, tornou a situação em algo ainda mais interessante. Meus olhos mantiveram-se da mesma maneira, o esquerdo brilhando em escarlate, analisando a sua nova proposta de missão. Ao terminar de comunicar todas as coisas pendentes, saltei do galho caindo a frente dos shinobis e do Senhor Feudal.

— Isso faz mais sentido — comentei analisando a feição do alvo. — Desde o começo tenho duvidado da veracidade da missão, mas planejava tirar a limpo ao terminar de matar seus guardas — encarei-os sutilmente, semicerrando os olhos lentamente pensando em como devorá-los. — Mas sua história parece mais verdadeira do que a de um homem buscando ninjas num lugar tão sórdido — terminei de falar aquilo vasculhando os arredores sem me mover, preocupando-me com a possibilidade de uma emboscada. Minha técnica continuava ativa, precavendo-me de movimentos inimigos. — Aceitarei sua nova proposta, mas tenho uma consideração interessante a lhe fazer — passei os olhos pelos membros da segurança do Senhor Feudal, pensando no que eles fariam com minha contraproposta. — Mande estes homens embora e me acompanhe como um falso prisioneiro. Iremos ao meu ponto de encontro com seu irmão na data prevista, em quatro dias, e mentirei estar com você para matá-lo na frente dele. Neste momento, eu mesmo deixarei-o incapacitado para que faça o que bem entenda.

Observei-os aguardando uma resposta.

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O senhor das areias!
As alternativas para o cumprimento da missão poderiam causar medo em todos que estavam ali, os jounin já arregalavam seus olhos de preocupados e com medo de qualquer tipo de resposta a seguir daquele que eles o guiavam, um frio subia na espinha até que a resposta trouxe o cala frio para os jounin - Iremos partir agora, pode achar que sou fraco, mas não se engane garoto, iremos andar a 30 metros de distancia, não posso me desconsiderar seu imenso poder, e os jounin que sigam com a gente até o fim da floresta, depois disso irão seguir para completar minha ida pacifica para Kumo, lá explicarão a situação qualquer, inventem algo e iremos se encontrar daqui a dois dias ainda aqui - o velhote terminava de falar pulando da carroça e seguindo rumo a 30 metros do Nukkenin ainda acompanhado de seus guardas, e então finalizou - Vamos!
...
- A narração é sua, faça o que quiser.
- Dei alguns detalhes ai, faça o que quiser.
- A carroça foi protegida por metais para todo o lado.
- Sim vamos lá, todos tem 1000 de Hp e Chakra e Stamina full.
- 4 em todos os atributos, o velhote pode ter menos ou mais.
- Estão indo a 30 metros de distancia de vc para o fim da floresta[/right]
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CHAPTER IX

O Senhor Feudal era de um intelecto incrível comparado aos outros tantos donos de terras no mundo inteiro. Lembrei-me de uma conversa curiosa, aparentemente nos tempos acadêmicos, falando a respeito do Daimyo de Kaminari no Kuni. Sentado em uma cadeira de madeira configurada para receber até cinco alunos sentados lado a lado, assisti os contos sobre o dono do país e como ele temia guerras, mas não se importava com os ensinamentos shinobis acontecidos em Kumo, pois acima de morrer de medo das guerras entre ninjas, ele temia ainda mais perder a própria vida. Minha recordação foi além, levando-me informações pertinentes, inclusive, aos rosto declarado como raikage da época; um verdadeiro soldado. Acenei com a cabeça em resposta aos comandos do Senhor Feudal. Meu alvo passara a ser meu contratante tão rapidamente que mal tinha me preparado para as possibilidades a frente. Nossa distância aumentou subitamente, a carruagem era veloz. Eu não tive problemas com aquilo, pois isso até me ajudava a continuar pensando na situação. Porém, o tempo era nosso aliado e, portanto, decidi não me precaver tanto usando a técnica sensorial antes erguida.

— Tens certeza? — Son Goku questionou-me. Balancei a cabeça, indiferente, a criatura selada em minhas entranhas não tinha nada a temer. Minhas habilidades regenerativas superavam as de um homem comum, tanto quanto as suas capacidades demoníacas. Acontecesse o que fosse, teríamos chances de sobreviver e terminar com a batalha facilmente. Caso fosse necessário, mataríamos todos, inclusive o Senhor Feudal mesmo que isso declarasse uma era de caos em Suna. Suna... as areias deixadas para trás eram conhecidas. Meu cérebro continuou me intrigando, enviando faixas de memórias, lapsos de cenas cortados bruscamente de minha vida. A menina de antes estava lá e também uma enorme fera de uma única cauda. Totalmente feita em grãos de areia, os olhos amarelos e muitos mortos ao redor. A batalha conhecida como a primeira invasão de uma criatura com caudas. A luta onde minha pseudo-imortalidade de nada adiantou. A menina foi crucial, ela não precisava de nenhuma proteção. Ela era... quem mesmo? O nome me fugia apesar de ter os detalhes de sua face desenhados na imaginação.

Horas passaram-se até chegarmos ao fim da floresta. As folhas ainda tremiam com a brisa agora noturna. O brilho da lua cheia criava sombras brincalhonas através do ambiente inteiro. Banhava a carruagem, cintilava nos metais presos nas bandanas dos shinobis acompanhando o Senhor Feudal. — Não digam nada sobre o Shinigami da Nuvem — ponderei aos homens. — Caso eu seja citado, todos irão atrás de mim e serão obrigados a contar. Isso poderá prejudicar a missão e o irmão do Senhor Feudal é bem capaz de escapar. Além disto, caso aconteça alguma coisa, eu talvez precise enfrentar muitas coisas que vão me deixar realmente descontente e eu não darei a mínima importância pra vida de um nobre de merda, entendido? Contem apenas que o excêntrico Senhor Feudal mandou vocês embora e decidiu ficar numa cidadezinha se divertindo durante alguns dias. Prometo que ele voltará inteiro — concluí olhando-os firme. A partir dali, dependia exclusivamente do meu comprometimento, porém minhas palavras não eram forjadas. Não teria paciência para enfrentar inúmeros shinobis buscando proteção do maldito Senhor Feudal sem causar um alarde. Mataria todos e os devoraria.

— Temos em torno de três dias até nosso encontro com seu irmão, o que gostaria de fazer até lá? — questionei o Senhor Feudal, parecendo amistoso.

800/800 890/1060 00/12
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O senhor das areias!
- Não tenho nada em meus pensamentos a respeito – respondia o senhor Feudal que continuava a caminhar, não estava apressado e nem nada. – Irei lhe contar tudo o que realmente aconteceu até chegamos nesse ponto, é uma tragédia bonita para quem sabe ver os lados trágicos da coisa. -Como eu posso começar? Única coisa que penso agora é em olhar nos olhos daquele que teve coragem de trair a família ao ponto de matar a própria mãe e pai e ainda deixar seu irmão para trás e ainda assim voltar anos depois e receber perdão para roubar o próprio irmão, e ainda ameaçar a vida de meus filhos. Depois disso eu organizei uma caçada valendo muito dinheiro contra o canalha e em troca ele começou a fazer o mesmo, não é o que eu gostaria, mas ele é um perigo para meus filhos e Suna, você não pode imaginar o quanto uma vila pode significar para uma pessoa, mas garoto...seja forte não importa o que aconteça. O velho termina de falar abaixando sua cabeça, mal percebeu que a distância de 30 metros, estava a meros 10 metros e que sua baixa tinha sido baixada totalmente, caso uma traição fosse acontecer aquele era o momento.
...
- Não é porque ele abaixou a guarda que você tem que matar, mas a narração é sua.
- Narração sua, faça o que quiser.
- Pode aproveitar próxima narração para ir superando logo o defeito.
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CHAPTER X

Pedras causaram atrito dentro de meus pensamentos, construindo um castelo de lembranças envolvendo meus tempos em Kumogakure. Lembrei-me do nome de muitas pessoas, mas uma surgiu com maior intensidade: Hatto. O homem que me ensinou muitas maneiras de lutar usando minhas habilidades regenerativas absurdas, porém naquele tempo eu não conhecia minha verdadeira linhagem. É mesmo, o meu nome era Hazuki Mako durante aqueles anos. Fui enganado durante anos, treinado para me tornar uma ferramenta de guerra àquela aldeia. Mas não era exatamente culpa dela, pois os acontecimentos da minha infância eram reais, independente dos meus poderes. O momento em que a espiral de lembranças me tomou foi o mesmo em que o homem iniciou a sua própria narrativa de vida. Duas tragédias se alinharam dentro de meus ouvidos; a minha e a dele. Ambas se chocaram dentro de mim, provocando uma erupção de sentimentos que arrancou-me uma lágrima discreta, removida das bochechas antes de ser notada. Afinal de contas, eu era o Shinigami da Nuvem. Lágrimas não combinavam com um símbolo desse.

— Ser forte... isso é relativo, Senhor — meneei a cabeça percebendo a notável mudança entre nós dois. Acelerei os passos, buscando ficar ainda mais próximo. Minhas intenções não eram mais focadas nele como um alvo, mas sim um contratante. Seu irmão pagaria pelo prejuízo causado, eu não me importava com mentirosos como aqueles que me manipularam durante tanto tempo. — Mas o seu irmão teve algum motivo para essa traição, não é? — comentei observando-o seriamente aguardando uma resposta. Precisava sentir que mentiras também possuíam uma motivação profunda invés de toda a história que eu conhecia. Goku bufou me repreendendo silenciosamente. Eu não me importava com a maneira diferente com a qual me comportava, pois as memórias retidas haviam retornado com um turbilhão de sentimentos que me deixaram desmotivado a fazer qualquer coisa além de continuar caminhando e ouvindo as histórias do Senhor Feudal.

800/800 890/1060 00/12
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- Motivos? São os mesmo que eu usei para declarar perdão ao tolo, a morte de nossa irmã pela besta de uma cauda, conhecida pelo nome de Ichibi, ela apenas estava a concluir seu exame para se tornar chunin quando o ocorrido aconteceu, mas não gosto de remoer essa tragédia, ele teve sua segunda chance e cuspiu nela. O velho respondia enquanto continuava a caminho, alguns dias se passaram e os mesmo já estavam a poucos metros de Ame.
....
- Narração sua, faça o que quiser.
- @Defeito superado.
- 2 dias se passaram, e vocês tão bem pertinho de Ame já.

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CHAPTER XI

Ichibi no Shukaku era o nome da criatura enfrentada no deserto de Kaze no Kuni, durante os eventos do Chunin Shiken. Eu era um ninja em desenvolvimento, mal conhecia os limites normais do mundo shinobi e sonhava em me tornar um famoso Jonin forte suficiente para salvar inúmeras vidas. Naqueles tempos, meus sonhos e minhas lembranças eram totalmente diferentes. Não, agora as lembranças eram as mesmas com novas adições. Acontecimentos recentes se chocavam e mergulhavam no inconsciente diluindo-se em vigas brilhantes sustentando minha consciência. Muitos nomes chacoalhavam dentro de mim. Hazuki, Hatto, M, Mayumi, Kenichi, Inuji, Rize, Allen, Inazuma, Mako e... faltava um. O nome da menina com quem enfrentei o exame naqueles dias, mas como era mesmo? E falando naqueles dias, a explicação do Senhor Feudal penetrou-me como uma kunai afiada.

Eu lembrava muito bem dos inúmeros cadáveres manchando o deserto de vermelho. Muitos ignorando, outros lutando, outros paralisados. O susto foi enorme para tantos ninjas aspirantes a uma patente mais alta. Genins enfrentando uma besta, sangue e morte cobrindo o ambiente, desesperança dominando a paisagem. A vitória foi dos humanos com várias baixas, inclusive a irmã do Senhor Feudal. —— Perdão... não, eu sinto muito por sua irmã —— comentei erguendo os olhos para frente. Pedir perdão pela minha incapacidade de salvar alguém quando era um mero adolescente esperançoso não adiantaria de nada. Eu tinha treze anos quando aquilo aconteceu, pouco conhecia dos problemas do mundo. O Shinigami da Nuvem não existia, simplesmente um jovem franzino chamado Hazuki Mako. —— Tu sabes que não podia evitar contra meu irmão — Goku tentou me acalmar, mas os sentimentos de incapacidade não melhoraram ouvindo aquilo.

Preferi o silêncio durante os dias seguintes. Paramos cerca de três vezes para ele comer em algum quiosque de beira de estrada ou se aliviar urinando nas árvores lançadas no meio do caminho. Cuidei dele como um segurança faria, atentando-me aos arredores para não sermos surpreendidos por nenhum ladrão - mas caso acontecesse, eu não tinha problemas em matá-los e devorá-los. Mas quando eu me tornei assim tão selvagem? A pergunta rondou minhas ideias durante o primeiro dia caminhando rumo a Amegakure. Percebi ter sido durante os anos longe de Kumogakure no Sato. Capturado por um time de caçadores de Nukenins, ainda treinando para me sustentar sozinho, acabei sofrendo danos profundos em meu aparelho psicológico e físico. Os cabelos brancos eram parte disto, os instintos selvagens faziam parte da minha linhagem e da aceitação dela. Eu lembrava de absolutamente tudo.

A chuva caiu sobre nós molhando nossos corpos de maneira fina. —— Precisamos interpretar nossos papeis de agora em diante —— comentei estalando o dedo indicador através do polegar. Projetei um longo tentáculo de carne, músculo e sangue rodeando o Senhor Feudal ao meu lado como uma serpente sorrateira, as escamas lembravam dragões. —— Não irei aplicar muita força, mas farei de você meu prisioneiro até chegarmos ao seu irmão. Por lá, irei reverter a situação. —— Provavelmente ele teria certo tom de desconfiança, mas eu falava a verdade e após dias viajando juntos eu acreditei em sua capacidade de aceitar minha decisão. Meu olho esquerdo tornou-se rubro como de costume ao usar minha Kagune, entretanto isso não faria diferença. Ele aceitando a ideia, eu o amarraria sem implicar nenhuma força em seus ossos, simplesmente enrolaria-o com meu tentáculo e continuaria para o local de encontro com seu irmão.

775/800 875/1060 00/12
2500/2500
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O senhor das areias!
- Não peça desculpa garoto, muitos morreram naquele dia e muitos mais fortes não foram capazes de evitar isso – falava o senhor continuando a andar. Finalmente as chuvas pesadas de Ame podiam ser vista e abusadas de qualquer maneiras ao adentrar na vila uma nova proposta era dada pelo Kagune, o senhor poderia ficar desconfiado, mas sabia que àquela altura, não tinha motivos para temer mais, apenas se entregou ao kagune afirmando – Está na hora, iremos fazer meu irmão pagar – uma lagrima era notado no rosto do velho, que enxurgava e finalizava – Estou pronto.
...
- Narração sua, faça o que quiser.
 

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CHAPTER XII

A solidão escorre pelos prédios do vilarejo da mesma forma que a chuva. Minha máscara construíra um símbolo feito especialmente a minha alcunha, o Shinigami da Nuvem possuía a necessidade de ser amedrontador. Era meu símbolo, assim como o irmão do Senhor Feudal havia instaurado o seu próprio símbolo de mistério e perigo. Pessoas limitadas aos seus símbolos possuem histórias diferentes atrás dos rabiscos sobre suas identidades reais. Eu havia perdido tudo, inclusive as memórias, e o misterioso homem, a irmã. Cidadãos do vilarejo assolado pela tormenta nos olharam assustados com o enorme constructo prendendo o Senhor Feudal. Sua aparência de nobreza causava espanto pelo simples fato de ser tão rico numa região tão pobre, sendo usado como refém por um vilão tornava as coisas ainda mais interessantes aos humanos pecaminosos do local. —— Não temam, o Shinigami não os fará mal —— falei usando um vocabulário mais polido, diferente da última vez em que estive ali. Prezava muito a formalidade, simplesmente havia me esquecido disso. —— O misterioso homem assolando estas terras com suas missões perigosas e provocações será mandado embora assim que eu entregar o objeto de sua missão, este homem nobre que vocês veem amarrado em meus poderes —— levantei as mãos criando um ambiente teatral. —— Que isto sirva de prova das habilidades do Shinigami que reside na chuva.

Calando-me no momento seguinte, seguimos adiante até o ponto de encontro. Obviamente o Senhor Feudal conhecia tanto quanto eu as necessidade de teatralidade em meio aos fracos de um país. Fazia parte de seu trabalho como político e membro da nobreza mundial. Sabia que muitos dos moradores da aldeia não ficariam tão assustados com as minhas palavras, pois um dos prédios da região estava lotado de outros foragidos; eu havia ouvido algo assim, mas esquecido. Todavia, aquilo não importava no momento em que entramos no bar vendo o irmão do Senhor Feudal sentado sozinho em uma mesa. —— Preferi trazê-lo pessoalmente para a execução —— falei em alto e bom tom. Estávamos relativamente afastados, antes de entrarmos no bar eu já havia deixado dois tentáculos desprenderem-se de mim, entrando pelo terreno e rastejando debaixo do solo me acompanhando, agora eles estariam se movimentando até debaixo do irmão do Senhor Feudal. Era uma armadilha preparada para a hipótese de ele tentar atacar o homem indefeso antes de eu ter chances de manipulá-lo.

775/800 850/1060 00/12
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O senhor das areias!
A inteligência por jovem shinigami de Kumo era surpreendente, o mesmo que conseguia encenar com perfeição ao ponto de enganar todos aqueles tolos em Ame, que o deixava continuar seu caminho sem nenhum problema, as estradas molhadas de Ame era deprimente, assim como o povo que morava nelas, a lua se fazia presente e mesmo que fosse de dia não conseguia imaginar aquela cidade em tons claros e alegres, eram pessoas depravadas e ignorantes, sem rumo e apoio de vida, bestas quadradas e traidores de sua vila, o Shinigami levou sua falsa encomenda até o ponto de encontro, adentrando o bar e preparando uma armadilha perfeita, ao observar a entrada do mesmo o seu primeiro contratante  já engolia todo o resto do álcool amarelado em seu copo, se levantava e seguia rumo ao Shinigami, cheirava a bebida e era patético, e então um grito ecoou por todo o bar, virando a atenção de todos para o Shinigami, e o contratante – A missão era matar o mesmo inicialmente, seu patético, me deixe acabar com isso logo e então lhe pagarei a vontade – suas palavras soavam pateticamente serias, já que o mesmo estava embriagado, um garçonete segui-o até onde o garoto estava e então ecoou – Como pode pagar alguém, se não tens dinheiros nem para o que está devendo aqui? – o povo caia as gargalhadas e cochichos era ouvido – Mais um enganado, cumpriu a missão do idiota e agora vai ficar sem recompensa. E o povo continuou, era patético como o mesmo estava sendo humilhado uma espada era tirada de suas costas e o mesmo avançava para a garçonete, quando rapidamente foi perfurado pelas kagunes do Shinigami.
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- Narração sua, faça o que quiser.
- Penúltimo post eu acho, ele avançou na garçonete e sua kagune entrou em ação.

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CHAPTER XIII

Humilhado o homem revelou sua verdadeira identidade. O símbolo se partiu em mil pedaços, os tentáculos se envolveram no contratante mentiroso. Impedi-o de ferir a menina, a lâmina de sua espada cintilou no chão ecoando através do bar inteiro. —— É como tu falastes —— o tentáculo enrolado no Senhor Feudal deslizou deixando-o livre. —— O homem não tem mesmo nenhum dinheiro. Eu sei que minha missão era apenas trazê-lo até o Senhor, porém ele acaba de se mostrar um perigo as pessoas de inocentes como esta mulher e, principalmente, ao Senhor e sua família. Não adiantaria em nada deixá-lo vivo mais tempo. Te darei a oportunidade de contarem suas últimas palavras um ao outro — falei firme deixando o brilho escarlate de meu olho iluminar o ambiente ferozmente.

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O senhor das areias!
- Meu irmão. Dizia o senhor encarando a face demoníaca e acabada de seu irmão, a raiva e ódio se fazia presentes e então apenas dizia suas últimas palavras – Morra, seu imbecil, se afundou nas próprias merda e agora não tem como reverter – ao terminar de falar apenas se levantava e dizia ao seu contratante – Retornaremos a floresta agora, lá eu lhe pagarei, aqui ainda é muito perigoso para continuamos a está – terminava de falar se retirando do local.
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- Narração sua, faça o que quiser.
- Penúltimo post eu acho, ele avançou na garçonete e sua kagune entrou em ação.

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CHAPTER XIV

Os tentáculos se moveram como serpentes quebrando todos os ossos do homem. A vida lhe foi retirada num piscar de olhos borrifando sangue pelos cantos do bar. —— Certo —— concordei com seu pedido, mas não deixei o cadáver sozinho. Tomei-o em meus ombros retraindo totalmente os tentáculos. Saímos dali sem falarmos nada, o homem morto em meus ombros derramou uma trilha de sangue que diluiu através da chuva eterna do vilarejo. Caminhamos juntos até a floresta onde os seus guardas já o aguardavam; ele me deu a recompensa e foi embora. Comi o cadáver de seu irmão, terminando o serviço alimentado e fui embora dali de volta a Amegakure.

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