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A LUZ DAS TREVAS
Arco 02
Ano 25 DG
Primavera
Meses se passaram desde a missão de investigação ao Castelo da Lua, no País do Vento, que culminou na Batalha da Lua Minguante. Soramaru, o cientista responsável pelos experimentos, morreu em combate, assim como outros ninjas do lado da aliança. Após a missão ser bem-sucedida, mas carregando tantas mortes, Karma, o líder da missão, ficou responsável por relatar às nações o máximo de informações sobre a organização por trás dos crimes agora que estava com o selo enfraquecido e com isso ele revelou o verdadeiro nome dela: Bōryokudan. Ainda não tendo como fornecer mais detalhes, pois o selo se manteve, e precisando de mais pistas antes de investir novamente em uma missão, Karma saiu em missão em nome das Quatro Nações para encontrar o paradeiro dos demais membros da organização — e sua primeira desconfiança recaiu sobre Kumo.

O mundo, no entanto, mudou nestes últimos meses. Os Filhos das Nuvens concluíram a missão de extermínio aos antigos ninjas da vila e implementaram um novo sistema político em Kumo ao se proclamarem o Shōgun sobre as ordens não de um pai, mas do Tennō; e assim ela se manteve mais fechada do que nunca. Em Konoha a situação ficou complicada após a morte de Chokorabu ao que parece estar levando a vila ao estado de uma guerra civil envolvendo dois clãs como pivôs. Suna tem visto uma movimentação popular contra a atual liderança da vila após o fracasso em trazer a glória prometida ao país. Já em Kiri a troca de Mizukage e a morte de ninjas importantes desestabilizaram a política interna e externa da vila. E em Iwa cada dia mais a Resistência vai se tornando popular entre os civis que estão cansados demais da fraqueza do poderio militar ninja. Quem está se aproveitando destes pequenos caos parece ser as famílias do submundo, cada vez mais presentes e usando o exílio de inúmeros criminosos para Kayabuki como forma de recrutar um exército cada vez maior.

E distante dos olhares mundanos o líder da Bōryokudan, Gyangu-sama, se incomoda com os passos de Karma.
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SHION
SHION#7417
Shion é o fundador do RPG Akatsuki, tendo ingressado no projeto em 2010. Em 2015, ele se afastou da administração para focar em marketing e finanças, mas retornou em 2019 para reassumir a liderança da equipe, com foco na gestão de staff, criação de eventos e marketing. Em 2023, Shion encerrou sua participação nos arcos, mas continua trabalhando no desenvolvimento de sistemas e no marketing do RPG. Sua frase inspiradora é "Meu objetivo não é agradar os outros, mas fazer o meu trabalho bem feito", refletindo sua abordagem profissional e comprometimento em manter a qualidade do projeto.
Angell
ANGELL#3815
Angell é jogadora de RPG narrativo desde 2011. Conheceu e se juntou à comunidade do Akatsuki em fevereiro de 2019, e se tornou parte da administração em outubro do mesmo ano. Hoje, é responsável por desenvolver, balancear, adequar e revisar as regras do sistema, equilibrando-as entre a série e o fórum, além de auxiliar na manutenção das demais áreas deste. Fora do Akatsuki, apaixonada por leitura e escrita, apesar de amante da música, é bacharela e licenciada em Letras.
Indra
INDRA#6662
Oblivion é jogador do NRPGA desde 2019, mas é jogador de RPG a mais de dez anos. Começou como narrador em 2019, passando um período fora e voltando em 2020, onde subiu para Moderador, cargo que permaneceu por mais de um ano, ficando responsável principalmente pela Modificação de Inventários, até se tornar Administrador. Fora do RPG, gosta de futebol, escrever histórias e atualmente busca terminar sua faculdade de Contabilidade.
Wolf
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Wolf é jogador do NRPGA desde fevereiro de 2020, tendo encontrado o fórum por meio de amigos, afastando-se em dezembro do mesmo ano, mas retornando em janeiro de 2022. É jogador de RPG desde 2012, embora seu primeiro fórum tenha sido o Akatsuki. Atua como moderador desde a passagem anterior, se dedicando as funções até se tornar administrador em outubro de 2022. Fora do RPG cursa a faculdade de Direito, quase em sua conclusão, bem como tem grande interesse por futebol, sendo um flamenguista doente.
Mako
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Mako é membro do Naruto RPG Akatsuki desde meados de 2012. Seu interesse por um ambiente de diversão e melhorias ao sistema o levou a ser membro da Staff pouco tempo depois. É o responsável pela criação do sistema em vigor desde 2016, tendo trabalhado na manutenção dele até 2021, quando precisou de uma breve pausa por questões pessoais. Dois anos depois, Mako volta ao Naruto RPG Akatsuki como Game Master, retornando a posição de Desenvolvedor de Sistema. E ainda mantém uma carreira como escritor de ficção e editor de livros fora do RPG, além de ser bacharel em psicologia. Seu maior objetivo como GM é criar um ambiente saudável e um jogo cada vez mais divertido para o público.
Akeido
Akeido#1291
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Havilliard
Havilliard#3423
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Dumas
[R.P.] Restaurante de Iwa E6fVkdy
[R.P.] Restaurante de Iwa E6fVkdy

 
 Depois de descer do gabinete voando, continuei o resto do caminho andando. Poucos minutos caminhando pela Vila da Pedra, onde eu admirava cada centímetro da aldeia, me admirava com suas belezas rochosas e suas defesas naturais. Mas lá não eram meu foco, em uma das ruas perto de casa havia um restaurante muito bom, do qual levaria aquela garota de longos cabelos e olhos azuis. Não era tão rápido e nem o desejava ser já que queria que a garota me seguisse. Não havia sentido mais os inimigos, mas não baixei minha guarda até descobrir quem era a garota.
 
 Então parei na frente do restaurante, O Copo Vazio, sua comida era boa e sua bebida ainda melhor, mas ainda não tinha idade para prová-la. O que sabia sobre as bebidas daquele lugar era através de seus irmãos mais velhos, entretanto, a comida era muito saborosa e seu churrasco era o melhor da região. E sempre que podia comparecia ao local para saciar minha fome e conversar com um velho amigo, Beedle, que era o dono e um ótimo contador de histórias.
 
 Aguardei um pouco para ver se a garota me seguiu e esperaria ela pousar e assumir sua forma, para depois entrar. Fui atrás de Beedle que estava no balcão.
 
 - Beedle, me vê aquela mesa no andar de cima! E vê um churrasco caprichado para dois aquele suco dahora e o que a garota pedir. – Falava animado com o dono do restaurante. – Ah põe tudo na conta do meu irmão. – Falei enquanto subia as escadas para o segundo andar e me dirigia para a mesa que se encontrava na varanda do segundo andar. Não sabia se era por causa do alerta dos inimigos, mas não era normal O Copo Vazio estar tão abandonado.
 
 - Pode se sentar. Já que deve estar cansada. – Falei para a garota e esperando ela se sentar para segui-la.
 
 - Então, qual o seu nome? E por que nunca te vi ou senti o seu chakra aqui em Iwa antes ? – Perguntei olhando nos olhos azuis da garota com real interesse nela. Queria saber mais sobre suas habilidades.
  
Bolsa de Armas:

 
Jutsus:

 
 
Noah:
[R.P.] Restaurante de Iwa LS23svTHP: 300/300
[R.P.] Restaurante de Iwa XQKY0CH: 281/475
[R.P.] Restaurante de Iwa LCwG1ST: 0/3
Speed 2 m/s

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"We can all be kings and queens
If we can just learn to believe"
Dumas
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t63173-ficha-noah-zoldyck-3-0#450493
Asuka Kudou
Genin
[R.P.] Restaurante de Iwa 100x100
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Fear: The Paper Magic

Encontrar o garoto foi rápido, mas por estar vidrada nos olhos do homem no telhado de Iwa, não o viu ali, obrigando a garota a se tornar papel, mas logo em que o fez, ouviu e sentiu o vento passar no local, arrepiando a garota, molhada, antes de ver o garoto e antes de se desmaterializar por completo. Ao observar o jovem, ela bloqueou todo o resto que havia no local, a luz, o homem, os edifícios, as pedras, restavam ali apenas ela, o garoto, e sua voz, na qual ela não conseguia descrever. Mesmo não falando com ela, ela o escutava, esperando a chance de puxar conversa com ela. Ele foi mais rápido. Convidou-a para comer, que era algo que ela precisava muito no momento. O garoto voou, sem ajuda de nada... Asuka conseguia fazer isso com ajuda de seus papéis, mas como alguém podia fazer isso sem essa ajuda?

A garota, assim que chegaram em terra, desfez seu Shikigami e andou, calmamente, junto com o garoto até um restaurante que ele conhecia. Não falaram muito no caminho, a garota apenas o observava atentamente, via seus detalhes, seus olhos azuis, e incluindo o fio de cabelo saltado atrás de si sem perceber. Chegaram no restaurante, aparentemente ele já era conhecido no local, pois era notável a falta de cordialidade com o ... “garçom? ” Se perguntou enquanto coçava a própria nuca. A garota continuou o seguindo até o andar de cima, em uma situação normal, teria ficado atenta a qualquer ação, mas o que ela sentiu, seja lá o que fosse, não a deixou ficar de guarda.

Com as palavras do garoto, a garota puxou a cadeira e sentou-se. “Cavalheirismo morreu?! Que bom, sou uma garota independente. ” Em seguida, ele sentou-se também, e o diálogo teve seu início, aparentemente era a primeira vez que ouviria a voz dela. A garota não entendeu bem a segunda pergunta do garoto, até ver que as mangas de seu vestido estavam tampando a sua identificação na vila, a garota puxou ambas as mangas para cima, não muito, apenas o suficiente para deixar a bandana no braço direito visível. A garota levantou-se por um momento, esticou o braço direito, com os dedos da mão um tanto curvados e pôde, com isso, responder a pergunta do garoto.

- Eu sou Asuka Kudou, o anjo negro, detentora dos segredos do clã Nara, ninja de Konoha e prodígio da linhagem pura. – A espera de que o garoto beijasse sua mão era visível, assim como seu semblante sério, em seguida devolveria a pergunta que o garoto a fez. – Quem é você, cabeça de papel? – E sorriria desafiadoramente com a pergunta.

Considerações:

Jutsu:

Bolsa Ninja:

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Sometimes, we need change our history.
Credits: Panda

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Asuka Kudou
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Dumas
[R.P.] Restaurante de Iwa E6fVkdy
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 A garota de cabelos longos e negros me acompanhou por todo o caminho, calmamente e trocaram poucas palavras. Ainda não estava acostumado a falar muito com garotas, mas alguma coisa me dizia que conseguiria conversar com aquela garota, aliás, ela também tinha a capacidade de voar, assim, como eu. E isso me impressionou. De vez em quando e disfarçadamente olhei para observar mais detalhes da garota e um detalhe importante me passou despercebido anteriormente: a garota tinha o olho direito azul e o esquerdo era branco.

 Mas seu contorno era agradável e suas feições delicadas para uma kunoichi. Ela deveria ser Genin que nem eu. Mas aguardaria para descobrir mais tarde. Durante todo o trajeto havia analisado se ela era uma ameaça, e descartei a possibilidade de ser uma inimiga assim que chegamos ao Copo Vazio.

 Após os dois sentarem eu aguardava a resposta da garota com olhos atentos a garota e minha curiosidade começando a se aguçar. E a diferença dos olhos seria uma deficiência genética? Ou uma qualidade ou característica do seu clã? Nunca tinha ouvido falar de um clã com estas características em Iwa. Então seria possível que aquela garota seja uma forasteira? A resposta para esta pergunta viria juntamente com a apresentação da garota que viria a seguir interrompendo meus pensamentos e chamando minha atenção para ela.

“Será que ela vai tirar a roupa?!” – Pensou interessado enquanto a garota puxava suas mangas para cima, porém, exterminando qualquer expectativa quando parou de levantar suas mangas e revelando sua bandana de Konoha. O que me fez cerrar meus olhos para a bandana e me deixar sério por um momento.

 “Ela é de Konoha, ainda bem que ambas as Vilas estão com suas relações estreitadas. Se não teríamos um problema sério aqui. Será que o Beedle me perdoaria por destruir seu restaurante?”. – Se perguntava por segundos.
 
 “O que será que ela está fazendo por aqui? E será que tem a ver com o que aconteceu anteriormente com a invasão e desaparecimento dos ninjas inimigos? Seria ela comparsa?” – Pensamentos conspiratórios passaram por minha mente. Mas não tomaria nenhuma atitude sem antes encher minha barriga que começara a roncar de fome.
 
 Então a garota estendeu seu braço direito em minha direção e se apresentou como sendo Asuka Kudou, do clã Nara e demais títulos que a garota se dera. E não se esqueceria deste nome e muito menos do traço do seu chakra.
 
 Ela me arrancou um sorriso perante a apresentação. Ela tinha fibra e, portanto a reconheceria sua atitude e me lembrei das instruções de etiqueta da qual a garota impôs a mim, e lhe beijei a mão. Mas enquanto me levantava ergui meu braço direito na direção da dela e lhe tentei pegar sua mão para lhe beijar a sua mão, mas não desviei meu olhar do dela. Em tom de sério, mas cordial, com um leve tom de desafio a garota.
 
 - Então anjo negro, detentora dos segredos do clã Nara, ninja de Konoha e prodígio da linhagem pura... – Falei num tom de brincadeira e ironia na voz, queria provocá-la um pouco. Pausei minha frase de propósito e continuei: - Sou Noah Zoldyck, ninja de Iwa, filho dos assassinos Zoldyck, médico e protetor de Iwa, e o Homem das Letras. – Falei seriamente e finalizando com um sorriso irônico em resposta do sorriso desafiador da Asuka.
 
 - Você tem fibra Asuka! E como veio parar aqui em Iwa e o que procura por estes lados? Já que está tão longe de casa? – Mudei totalmente minha postura para uma mais amigável, não queria causar mais com a garota. Queria saber mais sobre ela. – E obrigado por nos ajudar com aquele ninja invasor, esquisito não?! – Tentei mudar o foco da conversa. 
 
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“Ele não acredita em mim? ” Perguntou-se ao ouvir primeira frase. “Eu vou pintar esse cabelo de vermelho ” o rosto da garota tornou-se vermelho com o próprio pensamento, o brilho que carregava em seus olhos sumiu com a frase sequencial. “Assassinos...? Homem das Letras? O que diabos isso quer dizer? ” Após escutar a resposta do garoto, agora com uma expressão mais séria, sentou-se na cadeira enquanto o mesmo continuava a falar.

“Homem das letras... Seria esse o tipo de poder desse... Eu nem sei mais como definir ele... Assassino parece uma palavra forte, ele não tem a mesma raiva de minha mãe... Ele não tem cara de assassino, não tem nem um pouco de semelhança com a mulher que me criou...” Seus pensamentos fluíam enquanto acompanhava as perguntas que o mesmo fazia, diversas perguntas que não deveriam ser dadas a qualquer um.

Uma pergunta em especial chamou a atenção da garota, mais especificamente um agradecimento do mesmo, sobre a garota ter tentado ajudar no que aconteceu na vila constituída de pedras. “Isso é natural, não?!” Refletiu sobre a pergunta. “Por que trazer essa conversa a tona? A menos que... Noah Zoldyck... seria você um cumplice? Talvez você tenha analisado todos os participantes da vila... mas minhas habilidades são desconhecidas por você, e isso era arriscado...”

A garota ficou calada por mais uns poucos minutos. “Eu não posso deixar tão óbvio que eu sei a verdade, eu não posso ataca-lo, senão eu me torno a vilã aqui, não... de maneira nenhuma vou revelar algo sobre mim para ele. Tenho que responder ele... O que eu falo...?!” O silêncio permaneceu mais um pouco, antes da mesma se pronunciar. “Já sei... vou tentar uma evasiva, fingir surpresa com algo. ” A garota olhou um pouco em volta.

- Nossa, isso aqui está vazio... isso é normal? – Fingiu não prestar atenção nas palavras ele, mas logo deixou claro que o ouvira, ao menos no início. – Então, filho de assassinos? Os médicos não têm uma política de não matar ou coisa do tipo? Ou é alguma forma de se redimir pelo que seus pais fizeram? – Tentou parecer confusa, mas apenas para que pudesse pensar mais um pouco antes de deixar na cara que sabia do plano dele.

“Hora de analisar! O que eu sei do garoto até agora? Ele se denomina homem das letras... isso deve estar ligado ao seu poder, direta, ou indiretamente, talvez 5 palavras por jutsu? Seria uma possibilidade, talvez ele tenha jutsus relacionados aos seus jutsus... mas como se faz jutsus usando palavras, será que ele me ensinaria isso? Não sem que eu mostre a ele do que sou capaz, ou dos jutsus que tenho.

Uma batalha é iminente, disso não tenho como escapar, mas ao menos posso adiar por um tempo e... apenas talvez... descobrir mais um pouco mais sobre ele, bem... eu sei que ele voa... Err... ele voa... droga, não tem nada mais que eu saiba sobre ele, eu não estava o analisando antes, mas e agora, será que ele sabe algo sobre mim? Sabe mais sobre mim do que eu sei dele? Tenho que descobrir urgentemente do que ele é capaz de fazer, e... Por que ele me trouxe em um local vazio e afastada? Era esse seu plano o tempo todo, tentar me matar com ninguém perto? ”

- Nossa, a comida está demorando muito, não?! – Disse enquanto cessava seus pensamentos e tentava faze-lo continuar falando, enquanto abria um sorriso simpático. – O local em que estávamos... lá era diferente das outras construções, ali é o gabinete? Preciso falar com ele depois, pelo que fui informado ele estaria lá, mas com esse tumultuo acabei não parando para tentar encontra-lo...


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Asuka Kudou
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  Olhava para a garota enquanto a provocara e me apresentava, e um rubor transpareceu em sua face. Sentei-me novamente. Então provavelmente eu havia alcançado meu intento de provocar a garota. Uma felicidade interna se manifestou, mas não transpareci com a minha pequena conquista. Mas quando terminei de me apresentar era como se alguma coisa havia mudado na garota o brilho dos seus olhos diminuiu e Asuka tinha ficado mais séria.
 
 “Do rubor para uma seriedade em segundos! Ela realmente parece uma garota inconstante. E ainda não poderia estimar o que se passava com a garota. Será que falar que era filho de assassinos a deixou com medo?! Ou será que o título de Homens das Letras era ridículo demais e ela ficou emburrada com minha ironia?” – Pensava com os meus botões. “Ou então ela deveria estar tentando relacionar e buscar informações sobre as minhas características. Mas para isso a garota teria que ser muito inteligente e ter uma gama de conhecimentos de Iwa, apesar de ser em vão, já que havia blefado”.
 
 Alguns poucos minutos se passaram enquanto eu aguardava a garota Nara me responder. O que comecei a me questionar se eu havia falado algo errado ou num tom errado, o que se passava pela cabeça da garota que deveria ter mais ou menos a minha idade. Será que toquei em um ponto vital de sua missão do qual ela não poderia me responder?!
 
  Eu comecei a ficar inquieto com o silêncio da garota, alguma coisa estava passando pela cabeça dela ou ela estava planejando alguma coisa.  Não havia falado nada de errado para tanto silêncio, pelo menos não me parecia quando revisei minhas palavras. Até que ela falou, mas de algo nada a ver com que havia falado. Será que quando ela ficou séria não prestou atenção no que falei depois da minha apresentação?
 
  - Este lugar vive lotado! Não sei o porquê de estar vazio deste jeito. – Dei uma pausa. – Pode ser por causa do alerta de invasão e os moradores foram se refugiar. Se não se sente confortável podemos mudar de lugar, mas a comida daqui é sensacional! O churrasco é simplesmente delicioso.  – Respondi de imediato a questão de o restaurante estar vazio. E parei para pensar na sua frase seguinte e lhe devolvi alguns segundos do meu silêncio em troca.
 
 Antes da minha resposta soltei uma risada quanto ao questionamento da Asuka. Ela poderia ser engraçada se quisesse.
 
 - Sou filho de assassinos, mas não tenho que me redimir de nada. Somos o que somos. E o que eles fazem é para o bem da nossa Vila. Creio que assim como os membros de Konoha.  Tornei-me médico para salvar aqueles que amo, isso inclui toda Iwagakure no Sato e meus amigos independentemente de qual Vila! Usarei toda a minha força para protegê-los!– Falei com a máxima convicção que eu tinha, aliás, a Vontade da Pedra era grande em mim, mas em nenhum momento minha convicção era agressiva, no entanto, aquelas palavras faziam meus olhos azuis vibrarem e se intensificarem.
 
 Depois a garota vinha com outras questões comida e o Gabinete do Tsuchikage. Do qual a respondi.
 
 - Está demorando mesmo. Mas logo eles vão trazer tudo, a chapa deve estar esquentando. – Pensar naquilo me dava água na boca. Pausei para engolir a saliva extra e continuei. – Onde estávamos era o Gabinete do Tsuchikage. E aquele que estava ao meu lado era o próprio Kage.  – Falei tranquilamente. – Só não poderei deixar você se aproximar dele caso tenha intenções vis.  – Soei em tom ameaçador e frio e meus olhos seguiram meu tom. - Caso contrário, posso te levar sem problemas para conhecê-lo. – Voltei ao meu tom normal e tranquilo.
 
 E ao final da minha frase o empregado do Beedle chegou com a chapa o fogo e as carnes que estavam quase ao ponto. Do jeito que eu gostava.  Junto com duas limonadas caprichadas.
 
 - O Beedle, sempre me surpreendendo! Muito obrigado, Hiei.  – Daqui a pouco pode trazer mais carne, por favor, e pode trazer um Ramen para eu e se a Asuka quiser pode trazer um Ramen para ela também, que é muito bom! – Falei para o garçom do O Copo Vazio e para a garota de cor de olhos diferentes.
 
 Após comer um pouco desesperado e deixar metade para a garota, a questionei:
 
 - Me diz como é Konoha? É que nem aqui? E todos os Naras conseguem virar folhas de papel e voar? – Perguntei e peguei mais um pedaço de carne.
 
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O rosto da garota permaneceu sem expressão com o que o garoto falava, realmente poderia ser um lugar muito movimentado, ou poderia ser apenas uma mentira que ele lhe contava para que ela não soubesse do que se passava, mas de certa forma ele tinha razão. “Houve uma invasão, obviamente as pessoas tentariam se esconder, ao menos aqueles fracos que não tem uma boa capacidade de proteger onde vivem, qualquer pessoa tem ao menos a capacidade de jogar uma Kunai. ” Conforme o garoto falava bem da comida, ela sentia sua boca salivar, o típico acontecimento de quando alguém come algo bom, vê algo que abra o apetite ou sinta um cheiro espetacular, pequeno problema que a garota tinha, mas ela conseguia imaginar com as pessoas falando.

Mas a vingança retornou, a voz do garoto sumiu, assim como de Asuka anteriormente, o sorriso desafiador de Asuka tomou seu rosto. “Então ele gosta de devolver na mesma moeda... Isso vai ser interessante. ” Mesmo com a pequena falta de som que correu pelo local, o garoto demorou menos que ela para tornar a falar e, durante sua fala, ela engoliu uma risada, se manteve calada por muito tempo. Mas ainda com o sorriso irônico, não queria saber o que se passava pela cabeça dele enquanto sorria, apenas estava esperando a oportunidade certa de falar o que estava pensando, especialmente para não parecer ter uma língua afiada quanto tinha.

Eles ao menos concordavam em uma coisa, a comida estava demorando e isso a deixava um tanto impaciente, estava com fome, precisava comer para se recuperar. O garoto lhe passou as informações necessárias. E continuou com uma ameaça, como se isso devesse dar medo na garota. “Tão fofo, mas tão iludido, embora eu não queira atacar o Kage, minha vontade é dizer que sim, apenas pelo prazer de ver esse Noah tentar me impedir... Será que ele teria coragem de enfrentar uma doce donzela, bela, recatada e do lar como eu... ele não teria estomago pra isso, e se tivesse, não iria conseguir. ” O sorriso confiante tomou seu rosto.

Uma nova troca de humor no garoto fez ela querer se pronunciar, mas se conteve com a aproximação do garçom, se fosse falar algo, não poderia ser na frente de uma outra pessoa, testemunhas poderiam compreender errado e complicar a situação da garota que, baseado na personalidade do garoto, já não era das melhores por ser de outra vila. O garçom os serviram, Asuka pegou alguns pedaços de carne sem escolher muito, apenas evitando a gordura para que não sofresse com problemas futuros. Copos de um liquido esverdeado, que Asuka torcia para serem naturais, foram servidos para ambos. Ela ouviu o pedido do garoto mas decidiu fazer o próprio:

- Na verdade, eu prefiro uma salada. – Não sabia onde ou quando, soube algo de coisas que eram colocados nos pratos de restaurantes, coisas que tiravam o apetite, engordavam ou coisas parecidas, mas que, com toda certeza, fazia mal à saúde, por isso não confiava em restaurantes e, para falar a verdade, não se importava com o que comia, afinal, não sentia os gostos nem cheiros, e, justamente por comer pelos olhos, achava saladas mais bonitas que coisas como carnes ou macarrão. A garota viu o homem se afastar, enquanto cortava a carne e comia pacientemente, agora com uma expressão pacifica, via também, o garoto que parecia não comer a dias, destruindo a comida no prato e a questionando sobre alguns assuntos.
- Konoha é bem mais... como posso dizer isso sem ofender... calmo, verde, vivo e as chuvas são gostosas, chuvas que não destroem meu cabelo. – Disse a garota tirando suas fitas e balançando sua cabeça um pouco, apenas para soltar o cabelo e de modo que não respingue para todos os lados. Pensou por um momento para responder à pergunta do garoto. – Não, eu ganhei esse poder. – Disse ela, fazendo com que folhas saíssem de suas costas e dancem em meio a mesa. – A habilidade do meu clã é uma outra, mas prefiro manter em segredo por enquanto... você entende, não?! Eu não te conheço, etc. etc. – Os papéis novamente começaram a se mover, agora formando um novo desenho.

- E antes que eu me esqueça... – A garota recostou para frente, seu rosto mais desafiador do que nunca e, de certa forma, com sede de sangue. Os papéis estavam formando dois bonecos de papel enquanto a garota fala, um garoto que voava e uma garota que estava no chão. – Da próxima vez que me ameaçar, certifique-se de que tem a capacidade cumprir o que disse... – O olhar agora estava inexpressivo. A pequena miniatura de garota, com aproximadamente 10 cm de tamanho, liberou de parte do seu estomago, pequenos papéis que se enrolavam no garoto que tentava fugir voando, Asuka encarava Noah como se quisesse arrancar seu coração e preparar uma torta, apenas por que ele comeu a torta que a garota guardara por dias.

- Pois pode ser que eu esteja em um dia ruim demais para aceitar um pedido de desculpas. – Asuka arqueou a sobrancelha esquerda esperando o pedido de desculpas chegar, enquanto os papéis continuavam a história. O garoto de papel, agora com as mãos e pernas amarrados e esticando seu corpo, foi levado até a garota, que agora tinha asas e estava voando em direção do mesmo. A garota de papel passou a mão no rosto do garoto e, embora ambos estivessem sem face, parecia que ela estava beijando a testa do garoto, antes de levar ambas as mãos até o rosto do garoto e torce-lo, fazendo o garoto de papel cair na mesa, parecendo morto, imóvel.

- Ninguém ameaça uma Nara de sangue puro... Ninguém. - O fantoche de papel de Asuka olhou para Noah, assim como ela, de modo a deixar que transparecesse a fúria que ambas sentiram pela ameaça. Asuka tomou sua posição ereta, e começou finalmente a comer, agora sem demonstrar raiva, e sim uma extrema tranquilidade. Quase como se nunca tivesse dito aquelas palavras, como se fizesse um piquenique numa tarde ensolarada de verão, não queria ter parecido descontrolada, na verdade, ela tinha pleno controle de si. – Obrigado por me dizer quem é o Kage e onde o encontra-lo, meu assunto com ele é puramente nosso. O que exatamente vocês fazem aqui quando não estão sendo atacados?


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Asuka Kudou
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[R.P.] Restaurante de Iwa E6fVkdy
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  A garota Nara era uma incógnita a ser desvendada, remexida ao ponto de buscar os seus mais íntimos segredos. A olhava com real interesse como se fosse um brinquedo novo. Aliás, nunca havia ficado tanto tempo com uma garota antes, por isso, não tinha certos cuidados que devemos ter ao lidar com o sexo oposto. Mas suas reações mostravam que ela não se intimidava facilmente mesmo em um local que não era a sua Vila. De fato era parecia uma verdadeira kunoichi. Mas por outro lado ela se arriscava muito, outros ninjas de Iwa poderiam ter outras opiniões quanto às suas ações e poderiam injuriá-la ou até mesmo enfrentá-la num combate.
 
 Mas eu não seria esta pessoa do qual causaria qualquer dano à Asuka que possivelmente teria a mesma idade que eu. A não ser que ela buscasse este resultado, só poderia reagir a ela. Pensando bem quem estivesse vendo de outras mesas e nos observassem deveria ser uma imagem cômica de duas crianças num embate de palavras e ameaças vãs, provavelmente uma amizade sendo criada em meio a atitudes desajeitadas de um garoto introvertido e uma garota autoritária. Pelo seria assim que eu veria aquela situação.
 
 O engraçado que quando não estávamos nos engalfinhando, trocando farpas ou faíscas o silêncio tomava conta do lugar e parecia que os seguravam por um tempo. Isso deveria ser por falta de treinamento no falatório?!  Bom ela era uma garota e pelo que eu sabia sobre elas, são muito falantes e comunicativas. Mas o anjo negro pensava muito antes de falar, claramente pensava muito antes de responder. Atitude inteligente da parte dela, e possivelmente uma manipuladora. Inclusive dei informações sobre o Gabinete e o Tsuchikage de livre e espontânea vontade, num momento de inocência?! Ou uma jogada simples para facilitar a comunicação?! Precisaria analisar sobre este fato e tomar mais cuidado com os próximos passos já que não sabia qual o real objetivo dela.  
 
 O pedido feito pela Asuka foi verdadeiramente esquisito para mim. Onde em sã consciência uma pessoa trocaria carne e Ramen por salada! NUNCA QUE FARIA ISSO! Pensamento este que refletiu na minha cara de espanto. Que sei lá quanto tempo durou.  Creio que havia terminado quando coloquei mais carne no meu prato e comecei a comer novamente. Mas desta vez comia mais devagar enquanto a garota falava de Konoha e em seguida balançou com certa elegância o seu cabelo para depois falar um pouco da sua habilidade adquirida e mais uma patada quanto ao seu clã.  Mas o efeito do balançar de cabeça da garota fisgou sua atenção e um leve frio passou pela sua barriga.
 
  “Que merda é esta?!” – Pensei comigo mesmo tentando me recompor de um olhar mais bobo para a garota.
 
  Os papeis dançavam na mesa e mais uma vez a garota se pronunciou enquanto se reclinou para frente, seu tom me alertou, era mais uma ameaça. Certamente ela não gostou da minha pressão por causa da informação do Gabinete e o cuidado que falei para ela ter. E revidaria com certeza! Preciso tomar cuidado com esta garota. Até que os papéis tomaram formas e criando uma história... Uma história... Uma... PERA. Ela está me ameaçando com os seus papéis! QUE MANEIRO! Muito criativa!  
 
  Então apoiei meus cotovelos na mesa e apoiei minha cabeça nas mãos para apreciar o espetáculo mais de perto e sem dar a mínima atenção para a cara da garota e na verdade passou despercebidas as caras e bocas que a garota fez enquanto ainda havia a história com os papéis.
 
 Só voltei a prestar atenção na garota quando o meu boneca caiu devidamente morto. E então ouvi a voz furiosa da Asuka sobre ninguém ameaçar uma Nara, ainda mais sangue puro. Uma questão que traria a mesa posteriormente.
 
 - MUITO LOKO!!!! Poderia fazer de novo os fantoches de papel e criar uma história mais legal! Sua habilidade é bem útil para entreter os outros!  - Falava animado com as habilidades adquiridas do anjo negro.  – Poderia me ensinar? Quero fazer um monte de papel voar por aí e contar umas histórias muito loucas e fazer inveja nos meus irmãos e irmã. Eles iriam ficar com inveja de verdade! – Falava realmente interessado e animado com a cena que havia presenciado.
 
 Mais uma vez Hiei voltou à mesa e com os nossos pedidos, o Ramen, mais carne que colocou na chapa e a salada da ninja de Konoha. O terceiro item era muito bonito, diversificado e grande, apesar de ser uma comida que não me satisfaria e tenho até a impressão que me daria mais fome do que estaria naquele momento. Saiu da mesa e voltou com mais um grande copo de limonada para nós dois, repondo o anterior.
 
 - Muito obrigado Hiei! Nem sei como te agradecer! – Falei muito agradecido pelo atendimento e por satisfazer um monstro que habitava no meu estômago.  – Ah tem um jeito. Asuka porque não mostra sua habilidade com os papéis e mostra uma história para o Hiei em forma de agradecimento?! – Falei inocentemente provocante.
 
 
Após aquele breve momento que não saberia o que a garota faria tentaria voltar ao assunto de Konoha.
 
 - Então sua Vila é verde e vivo? Tem muitos clãs diferentes?! Konoha é muito longe daqui? Fica quanto tempo depois de passar pela fronteira do País do Fogo? Fiquei curioso em saber como é lá, poderia me levar até algum dia desses! – Falava tentando descobrir mais de Konoha. – Seria uma boa história para contar depois com seus papéis.
 
  Esperaria a garota responder ou continuar me alfinetando, para depois tirar duas dúvidas que ficaram com as atitudes anteriores dela.
 
 - Na história a sua boneca beijou o que me representava antes de me matar. Mas não precisa me matar para me dar um beijo! – Falei provocando a garota e tentando envergonhá-la.
 
 Esperaria a resposta dela, e claro comecei a infundir chakra e me preparar para ela tentar arrebentar com a mesa ou comigo. Já que havia provocado muito ela, ou ela iria me ignorar?! Eu estaria preparado para os dois casos.
 
  Depois de alguns minutos.
 
 - Hum, por que você dá tanta ênfase em ser sangue puro?! – Perguntei realmente intrigado com a importância que a Asuka dava a estas frases. – O que seria as pessoas não puras para você? – Perguntei afim de descobrir mais uma coisa da garota.  
 
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“Entreter? Ele por acaso prestou atenção em minha tentativa de asfixiar o homem que atacava a vila? Sim... Ele não parece ser tão idiota. Isso deve ser uma tentativa de me provocar. ” Pensava a garota enquanto comia sua carne sem se pronunciar a respeito do que o garoto dizia sobre suas habilidades. “Mas acho que terei que entrar em seu jogo se eu quiser vencer. ” A expressão de provocação tomou conta do rosto de Asuka, a garota tinha que fazer. As moldagens da garota cessaram ao término da história, mas não haviam voltado ao corpo dela para caso necessário.

- Não. – A simples resposta chegou ao comer um pedaço de carne que havia em seu prato. – Uma: que você é idiota de mais para entender a complexidade dessa técnica. – Agora tentava devolver suas provocações. – Outra: que... – A pausa fez Asuka tomar uma coloração avermelhada. – Eu não aprendi ela, me deram ela... – Poderia ser confuso para o garoto entender, mas era a verdade e a garota não queria mentir para ele sobre isso, por algum motivo não conseguia omitir o fato, a frase veio acompanhada da lembrança da velha saindo voando em seu formato de pássaro e deixando Asuka.

Ela não quis dizer, menos ainda demonstrar, mas a ideia de fazer shows contando histórias com o papel era até divertido. “O sorriso desse garoto é diferente, nunca vi algo tão... bonito? Elegante? Calmo? Não, aconchegante define melhor essa imagem e esse sentimento. ” O restante da comida chegou, junto com o homem, que era chamado de Hiei pelo garoto, a cara confusa ao ver tantos papéis em branco e o pequeno bonequinho era claro, mas sem perguntas, ela servira-se com um pouco de salada e comeu um item laranja que estava em meio da mesma. O pedido do garoto era estranho, sem dúvidas, mas de certa forma era amigável, afinal, um garçom merecia realmente um obrigado especial.

- Obrigado, senhor. – Disse a garota com um sorriso direcionado ao homem que a servira e, simulando um chute embaixo da mesa em direção ao garoto, um chute que liberou um papel em alta velocidade que se dobrava como uma lamina, apenas no intuito de realizar um corte simples no garoto e, se desse certo, traria para si todos os papéis, reconstruindo as partes que faltavam em seu corpo. – Bem que eu poderia fazer isso, mas eu também gastaria muito chakra, e não pretendo fazer isso. – Mentiu, esperando que o ninja médico se cure da ferida. O garçom fora embora, enquanto Asuka consumia sua salada e continuavam o diálogo.

- Sim, existem muitos clãs lá e não é tão longe, acho que irá me ver aqui mais vezes. – Ao menos a garota esperava que sim, gostara da conversa e, nesse momento, nem se lembrava mais de a possibilidade do garoto ser um inimigo. – Algum dia poderia ir comigo, sabe, sem missões, lá ao menos tem coisas mais divertidas a se fazer sem ser lutar contra um inimigo que foge ao receber o primeiro ataque meu, ou simplesmente passar a tare comendo. – Disse enquanto observava o Sol sumir e a noite chegar, através de uma janela atrás do garoto, cercada por duas plantas. Ao ignorar a frase seguinte do garoto, aparecera uma que a pegou completamente desprevenida, mas que ao mesmo tempo conseguiu formular uma ótima resposta.

- A única chance de eu beijar você, é se você estiver à beira da morte, sabe, te dar uma vitória ao menos uma vez na vida. – Disse a garota como se não importasse e fosse indiferente, conseguindo não ficar vermelho. – Afinal, duvido que você tenha tido sucesso em alguma luta ou com alguma garota na sua vida. – Agora tentava devolver o constrangimento para o garoto, para que ele ficasse vermelho no lugar dela. “A melhor vingança acontece quando seu inimigo tem a chance de não fazer algo que se arrependa, mas mesmo assim o faz”. Mais uma das frases de seu pai rondaram sua mente. – Eu achei que você gostasse de garotos, a química com o seu parceiro naquele local em que estávamos era grande. – Revelou-se observadora.

A pergunta do garoto fora inesperadamente recebida. A questão de sangues puros e não puros nem era tão importante para ela.

- Não é ênfase, é um fato que minha mãe faz questão de me lembrar. – Disse enquanto segurava o copo de limonada com as duas mãos. – Significa que toda minha linhagem é feita puramente de Naras, nenhum outro sangue corre em minhas veias. Por algum motivo é importante para minha mãe, então apenas reafirmo sempre que posso. – Disse, ajeitando-se de tempos em tempos, sendo incomodada pela roupa molhada da chuva que pegara durante o ataque. – Mas, e você? Me fale sobre sua família, esse poder de voar seu, é deles? Digo, você deve ter algum motivo para me perguntar se os papéis eram do meu clã... – Disse se lembrando da pergunta anterior.

A garota comia um pouco mais rápido, já com seu chakra carregado. Uma onda de memórias passou por sua cabeça, ele havia dito algo como sentir o chakra dela, quando perguntou sobre a vila, mas não havia se atido a isso, mas já que estavam abrindo o jogo, era a hora perfeita de perguntar.

- Antes... – Pausou rapidamente para refletir se deveria ou não perguntar a ele sobre aquilo. – Você disse que nunca havia sentido meu chakra aqui antes... isso é uma regra? Todos da vila mostram o chakra para você? – Perguntou confusa. – É por isso que me trouxe aqui? – O tom começava a mudar conforme as peças se encaixavam, a garota não tinha por que esconder quem era, mas sentia-se insultada por ter caído em um truque tão sujo, pensar que ele realmente havia gostado dela, nem que fosse apenas uma amizade, era comum crianças não pensarem em formar uma família.

– Isso é um interrogatório... você realmente achou que eu não ia descobrir? – O tom de voz aumentara, não era um escanda-lo, mas o andar de cima estava vazio, o que fazia a tonalidade da garota aumentar ainda mais. A garota empurrou a cadeira para trás com força e se levantou com a testa franzida e seus olhos brilhando, não de felicidade, mas com as lágrimas, lágrimas em saber que esse tempo todo, sua mãe acertara, lágrimas por saber que realmente não podia confiar em ninguém.

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 Algumas das minhas provocações deram certas outras nem tanto e de certo a Asuka revelou duas características de seu jutsu ou habilidade, um: ela havia ganhado, segundo: esta técnica consome muito chakra e pelo que já havia constatado o chakra da garota não era tão grande. Pelo menos não enquanto eu havia observado. Por isso ela havia se ajoelhado no telhado do Tsuchikage e estava certo que ela estava cansada. Então a batalha se continuasse e perdurasse muito tempo ela teria sido sobrepujada. A não ser que suas outras habilidades e técnicas não consumissem tanto chakra para equilibrar a equação.
 
 Enquanto comíamos eu observava a garota, mas o que eu não esperava era ser acertado por uma lâmina, que vi ao reagir instantaneamente, que se tratava de uma lâmina de papéis. Realmente aquela técnica de papel era de fato interessante e ela poderia moldá-lo a seu bel prazer, assim como, eu poderia fazer com a terra usando meu elemento Doton. O pequeno ferimento soltou uma lágrima rubi e infundindo chakra e o tornando medicinal passei sobre a ferida e aos poucos o ferimento foi se fechando.
 
  - Sacanagem isso aí! Foi golpe baixo! – Falei enquanto estava me recuperando. – Ainda bem que não foi profundo, se não teria problemas. Ainda não sou muito experiente na área. – Falei uma das minhas deficiências, apesar de me declarar médico de Iwa. Mas não ligava tanto para isso, pois daria o meu sangue para ser um dos melhores ninjas médicos de Iwagakure no Sato. – Mas ainda acho sua técnica muito eficiente. – Elogiei o trabalho da garota.
 
 Depois ela me explicou que havia muitos clãs na Vila da Folha, e que eu a veria mais vezes aqui. Era uma notícia interessante, mas ainda não sabia o que sentia pela garota, parecia ser diferente das outras garotas com quem convivi. Era bem mais interessante e uma Kunoichi que poderia ser minha rival. Até que, por fim, quando nós fôssemos mais velhos eu ganharia dela e ela se rendesse ao meu charme! Ideias de um garoto sonhador. Mas sua frase seguinte de me convidar para ir a sua Vila natal. Realmente o garoto foi pego de surpresa com esta informação e seus olhos azuis tomaram um brilho de alegria e empolgação ao mesmo tempo em que ficou levemente corado. Mas percebi que ela havia me alfinetado de novo com o que ela viu por aqui. O que me deu uma ideia.
 
  - Você pelo menos chegou a atacar e eu que nem cheguei a me aproximar direito. Mas estava pronto para ajudar o Tsuchikage-sama a defender a todos.  – Falei qual era o meu plano naquela hora.
 
 Mas consegui mais uma vez irritá-la e por sua vez ela soltou os cachorros em cima de mim, e ela poderia ter acertado sobre o sucesso das lutas ou com uma garota. Mas tinha um, porém, eu não havia me esforçado para ter sucesso em ambos os casos, a não ser no treinamento com o Kuririn que havia perdido para o garoto do Taijutsu, Matador de Nukenins. O que me fez desejar uma nova oportunidade com o garoto. Depois ela veio me esculachar achando que eu gostava de garotos por uma observação fajuta de uma garota de um olho branco e outro azul.
 
 - Não gosto de garotos do jeito que você está insinuando, era um amigo meu!  - Falei inocentemente e sem alteração na voz, pois não havia me afetado. Mas ela deu uma brecha em suas observações. Então ela já tinha se interessado por mim desde que me viu. Mas foi só um pensamento que passou, deixaria esta observação para o futuro.
 
 Ela me explicou que a questão de ser sangue puro vinha da sua mãe e ela só reafirmava esta constatação. Depois ela me fez algumas perguntas sobre mim e minha família. Da qual respondi de imediato:
 
  - Minha família é composta por ninjas de elite que são focados em assassinato, cada um a sua maneira, mas o meu avó parece ser o mais letal. Só tenho uma exceção que é minha mãe, ela é uma Iryo-nin e também o que me motivou a cuidar dos outros da Vila e não só focar no combate, desta forma, eu quero transitar entre os dois lados da minha família. – Pausei para inspirar e continuei. – E quanto ao meu poder de voar é só meu em toda a família. Deriva do meu elemento Doton. – Complementei sobre minha habilidade.
 
 O Ramen e o churrasco já estavam pesando no meu estômago quando eu consegui comer tudo e uma leve barriga aparecia por baixo da camiseta, e após fazer esta constatação a garota falar sobre minha outra habilidade até chegar a conclusão errônea de que estaria interrogando-a ao invés de estar puxando conversa com uma visitante e que ajudou Iwa contra uma invasão.
 
 - Também sou um Kanchi Taipu, um sensor, por isso falei que não havia sentido seu chakra antes. E não, ninguém tem que “mostrar” o chakra para mim, mesmo porque eles nem sabem que sou sensor! Deixa de ser paranoica. – Respirei fundo, ativei o Kanchi em nível máximo, e para não me estressar e não causar mais confusão com a garota e continuei: - Não interrogatório nenhum! Só te trouxe aqui, pois senti seu chakra exaurindo e vc mesma arriou no Gabinete do Tsuchikage. E eu lá tenho cara de interrogador?! Diz-me aí?! – Desafiei a garota e pronto para mais uma patada da garota, mas seria para acalmá-la desta vez.
 
  Esperei a reação da garota enquanto me levantava e ia em direção a varanda e esperar ela se acalmar e colocar minha ideia em prática.
 
  - Já que está anoitecendo e ainda estamos relativamente molhados, vamos para a minha casa, nos trocamos, te empresto uma roupa da minha irmã. E depois vamos ver o Tsuchikage. Ele deve estar indo para o Gabinete. – Afirmava seguindo minhas informações do chakra do Kage pela Vila.
 
  Se a garota concordasse com a ideia a levaria até minha casa, iria até o quarto da minha irmã e pegaria uma roupa que se encaixasse melhor e fosse do gosto da Asuka.
 
  - Pega uma roupa que goste. – Falei confiante e ia para o meu quarto me trocar e colocar uma camiseta branca e uma bermuda azul e minha bota ninja. Coloquei minhas armas na perna esquerda e minha bandana de Iwa na testa novamente. Então fiquei esperando pela kunoichi de Konoha na sala para partirmos.
 
Seguiria posteriormente para o Gabinete do Tsuchikage.  
 
 
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Asuka riu com o que o garoto falara, ele realmente não parecia ser do tipo interrogador, menos ainda do tipo que saberia mentir dessa maneira, ele era... “Especial?!”. O pensamento da garota estava puramente naquele cabelo branco nesse momento. Junto com o afastamento do garoto na mesa, ela pensava ainda se conseguiria confiar em alguém alguma vez em sua vida, mas sua intuição lhe dizia que aquele garoto, o Homem de Letras, era o primeiro passo para treinar sua confiança, ou ela estaria totalmente errada?!

“- Um dia, você será uma grande mulher e, tenho certeza que encontrará o garoto certo. – Disse o pai de Asuka, na época, ela ainda não tinha dano em sus olhos, tampouco tatuagens ou o olho branco. – Não posso dizer que quero que pense em um príncipe tão cedo, quero que estude e que se torne uma ótima ninja, assim como sua mãe. – O homem afagou a cabeça da garota antes de deixar o quarto. A mãe da pequena ninja entrara na mesma hora e Asuka apenas viu o pai colocar a mão no ombro dela e dizendo algumas palavras que não pôde distinguir.

-Mamãe, papai é um ninja incrível, não é? – Disse Asuka, ela deveria ter apenas cinco anos de idade na noite. Ela estava debaixo de uma coberta de coloração arroxeada com flores desenhadas, assim como em seu travesseiro, lágrimas agora estavam secas em seus olhos. Sua mãe, como sempre séria, sentara na cama.

- Realmente, ele é um grande ninja, mas só pôde se tornar um quando encontrou quem fizesse seu dia feliz. – Pela primeira vez, e provavelmente tenha sido a única, a mulher sorriu para a garota. – Há apenas duas coisas que podem tornar uma pessoa boa, a esperança, ou vontade, de crescer, seja em poderes, com sua ambição, ou em sentimentos, conhecendo a pessoa que te amará pelo resto de sua vida; e a força de nunca desistir. – Ela falava, como sempre, tentava ensinar algo para a criança.

– Mas quando se trata de homens, eles podem ter as duas coisas ao mesmo tempo, e isso o fará maior do que qualquer mulher. No entanto, uma mulher esperta sempre estará pronta para encontrar seu homem e isso a deixará segura. – Ainda falava a mãe, se levantando e indo em direção a porta, agora as lágrimas de Asuka cessaram, e a mãe já não tinha o sorriso de antes.

- Mamãe... – A voz fraca de Asuka, fez sua mãe olha-la como se fizesse uma pergunta. – Você acha que algum dia eu acharei... – Uma pausa ocorreu. – ...meu príncipe encantado? – A mulher definitivamente achava que não, não confiava no que sua filha pudesse fazer, mas sua expressão não se alterou, a garota ainda estava um tanto abalada com o ocorrido nessa noite em Konoha.

- Nem sempre um príncipe vem em um cavalo para transforma-la em uma princesa, às vezes, eles reconhecem a força de uma mulher e vêm voando para leva-la a uma eterna aventura. – A porta fechara-se e a escuridão tomou conta do quarto. ”


A lembrança viera a sua mente como uma leve brisa, ele poderia se tornar um homem, mas precisaria de ajuda para isso, ou simplesmente precisasse de uma companhia. Um convite veio para a garota, realmente, a noite chegava e ela tinha que falar com o Tsuchikage o quanto antes. Meio desconfortável com o que falara, a acusação que fizera, ela acenou com a cabeça e foram juntos a casa do garoto. A família dele não estava em casa, o que podia ser bom, ou ruim, eles foram até o quarto da irmã do garoto e, assim que o mesmo saiu do quarto, ela pôs-se a procurar a roupa.

A irmã do garoto deveria ter a mesma idade que Asuka, pois as roupas serviam quase que perfeitamente. Um deles, em especial, deixava a garota deslumbrada, mesmo que todos os outros fossem considerados mais... caros?! Difícil dizer. A garota pegou então o vestido, e despiu-se. O vestido era rodado em coloração negra, suas costas continham flocos de neve em rendas, na mesma cor. A garota seguiu até o espelho, pegou uma das fitas em seu braço e, mesmo com o cabelo molhado, decidiu prendê-lo em um rabo de cavalo, enquanto a outra fita, quase seca, ainda ficara em seu braço.

Após se vestir, a garota colocou sua bolsa de armas novamente, e, “sem intenção” deixou seu vestido no quarto da garota. Fora para sala, onde encontrou o garoto e seguiram para o gabinete do Tsuchikage, onde deveria ter vindo desde o início. Antes de entrarem para falar com o homem, se é que ele estaria lá, Asuka, meio corada, decide pedir fracamente desculpas ao rapaz, realmente, parecia que ele só queria ajuda-la mesmo. Ao que parecia para ela, algumas pessoas não precisavam de segundas intenções para fazer isso.

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