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A LUZ DAS TREVAS
Arco 02
Ano 25 DG
Primavera
Meses se passaram desde a missão de investigação ao Castelo da Lua, no País do Vento, que culminou na Batalha da Lua Minguante. Soramaru, o cientista responsável pelos experimentos, morreu em combate, assim como outros ninjas do lado da aliança. Após a missão ser bem-sucedida, mas carregando tantas mortes, Karma, o líder da missão, ficou responsável por relatar às nações o máximo de informações sobre a organização por trás dos crimes agora que estava com o selo enfraquecido e com isso ele revelou o verdadeiro nome dela: Bōryokudan. Ainda não tendo como fornecer mais detalhes, pois o selo se manteve, e precisando de mais pistas antes de investir novamente em uma missão, Karma saiu em missão em nome das Quatro Nações para encontrar o paradeiro dos demais membros da organização — e sua primeira desconfiança recaiu sobre Kumo.

O mundo, no entanto, mudou nestes últimos meses. Os Filhos das Nuvens concluíram a missão de extermínio aos antigos ninjas da vila e implementaram um novo sistema político em Kumo ao se proclamarem o Shōgun sobre as ordens não de um pai, mas do Tennō; e assim ela se manteve mais fechada do que nunca. Em Konoha a situação ficou complicada após a morte de Chokorabu ao que parece estar levando a vila ao estado de uma guerra civil envolvendo dois clãs como pivôs. Suna tem visto uma movimentação popular contra a atual liderança da vila após o fracasso em trazer a glória prometida ao país. Já em Kiri a troca de Mizukage e a morte de ninjas importantes desestabilizaram a política interna e externa da vila. E em Iwa cada dia mais a Resistência vai se tornando popular entre os civis que estão cansados demais da fraqueza do poderio militar ninja. Quem está se aproveitando destes pequenos caos parece ser as famílias do submundo, cada vez mais presentes e usando o exílio de inúmeros criminosos para Kayabuki como forma de recrutar um exército cada vez maior.

E distante dos olhares mundanos o líder da Bōryokudan, Gyangu-sama, se incomoda com os passos de Karma.
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SHION
SHION#7417
Shion é o fundador do RPG Akatsuki, tendo ingressado no projeto em 2010. Em 2015, ele se afastou da administração para focar em marketing e finanças, mas retornou em 2019 para reassumir a liderança da equipe, com foco na gestão de staff, criação de eventos e marketing. Em 2023, Shion encerrou sua participação nos arcos, mas continua trabalhando no desenvolvimento de sistemas e no marketing do RPG. Sua frase inspiradora é "Meu objetivo não é agradar os outros, mas fazer o meu trabalho bem feito", refletindo sua abordagem profissional e comprometimento em manter a qualidade do projeto.
Angell
ANGELL#3815
Angell é jogadora de RPG narrativo desde 2011. Conheceu e se juntou à comunidade do Akatsuki em fevereiro de 2019, e se tornou parte da administração em outubro do mesmo ano. Hoje, é responsável por desenvolver, balancear, adequar e revisar as regras do sistema, equilibrando-as entre a série e o fórum, além de auxiliar na manutenção das demais áreas deste. Fora do Akatsuki, apaixonada por leitura e escrita, apesar de amante da música, é bacharela e licenciada em Letras.
Indra
INDRA#6662
Oblivion é jogador do NRPGA desde 2019, mas é jogador de RPG a mais de dez anos. Começou como narrador em 2019, passando um período fora e voltando em 2020, onde subiu para Moderador, cargo que permaneceu por mais de um ano, ficando responsável principalmente pela Modificação de Inventários, até se tornar Administrador. Fora do RPG, gosta de futebol, escrever histórias e atualmente busca terminar sua faculdade de Contabilidade.
Wolf
Wolf#9564
Wolf é jogador do NRPGA desde fevereiro de 2020, tendo encontrado o fórum por meio de amigos, afastando-se em dezembro do mesmo ano, mas retornando em janeiro de 2022. É jogador de RPG desde 2012, embora seu primeiro fórum tenha sido o Akatsuki. Atua como moderador desde a passagem anterior, se dedicando as funções até se tornar administrador em outubro de 2022. Fora do RPG cursa a faculdade de Direito, quase em sua conclusão, bem como tem grande interesse por futebol, sendo um flamenguista doente.
Mako
gogunnn#6051
Mako é membro do Naruto RPG Akatsuki desde meados de 2012. Seu interesse por um ambiente de diversão e melhorias ao sistema o levou a ser membro da Staff pouco tempo depois. É o responsável pela criação do sistema em vigor desde 2016, tendo trabalhado na manutenção dele até 2021, quando precisou de uma breve pausa por questões pessoais. Dois anos depois, Mako volta ao Naruto RPG Akatsuki como Game Master, retornando a posição de Desenvolvedor de Sistema. E ainda mantém uma carreira como escritor de ficção e editor de livros fora do RPG, além de ser bacharel em psicologia. Seu maior objetivo como GM é criar um ambiente saudável e um jogo cada vez mais divertido para o público.
Akeido
Akeido#1291
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Havilliard
Havilliard#3423
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Convidado
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A casa não possui nenhum sistema de segurança, é simples e aconchegante, toda a iluminação é feita por via de tochas e candelabros , por toda casa existem espadas penduradas por todos os cômodos, possui 4 quartos, todos com cama de casal, 1 cozinha 5 banheiros, 1 sala de descompressão (Sala de estar), um pequeno hall exterior(Varanda) e uma sala trancada onde só o dono possui a chave, dentro de tal sala tudo é branco, não existe janelas e nem móveis, e será utilizado para treinamento mental.
Anonymous
Convidado
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Após algumas horas meditando na sala de treinamento mental, me encontro fazendo uma torrada na cozinha, quando começo a refletir sobre minha evolução ao longo dos ultimos dias. Ainda faltava muito, precisava evoluir, necessitava ser mais forte, perder pessoas na qual gostaria de proteger, já não fazia mais parte das possibilidades em minha vida. Estava decidido a treinarm suspirei profundamente, enquanto continuava a fazer minhas torradas como se o tempo estivesse congelado naquele instante perante meus pensamentos.
Anonymous
Mei Orihara
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Há alguns dias enquanto treinava pude observar um garoto ao longe lutando, não pude ver muito, apenas um jeito determinado de se comportar. Ele parecia querer vencer algo, não pude notar bem o que era mas vi nele algo que existe em mim, algo escondido que não sei descrever. Senti uma vontade de desafiá-lo, de treinar com ele mas não é como se ele fosse me notar, ou como se eu fosse ganhar por treinar com ele pensei comigo e sendo assim, apenas decidi esquecer da existência dele. 
Mas não havia como esquecer a cor daqueles olhos e hoje me pego em frente a sua residência observando, até cheguei a me aproximar de sua porta, que tipo de loucura estou pensando? vou bater na porta colocar as mãos no rosto dele e avisá-lo que quero treinar por acaso? me virava pra ir embora quando fui surpreendida por um senhor:
-Amiga de meu filho? ha ha ha disse ele sorrindo e me empurrando, e rápidamente ele me colocou para dentro próximo ao que parecia ser um cozinha, a casa era grande e eu não me atrevia a olhar, apenas pairei fitando chão imóvel ali no lugar que ele me deixou. Tão rápido ele me levou pra dentro, tão rápido me deixou ali que nem percebeu que eu não disse uma palavra.

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Me ensinaram a seguir, a lutar e não deixar as paredes me pararem nem as curvas desviarem meu foco ... Luto para mostrar para aqueles cujo muro é expesso que com um pouco mais de impulso se torna apenas memória empoeirada.

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Mei Orihara
Ficha de Personagem : http://narutorpgakatsuki.net
Convidado
Convidado
Nem ao menos imaginava o que se passaria a seguir, amenas queria desfrutar daquela torrada da qual tanto almejei todo o dia, quando ouço barulhos do lado de fora, e em instantes, meu pai adentrava dentro de casa trazendo consigo alguém, me direciono para porta então para ver do que se tratava, e então, mas ao fitá-la, apenas uma coisa veio a minha mente:

-Puta que paril!


Existia algo diferente nela, que despertou em mim uma curiosidade imensa de saber quem ela era, me perdi ali em instantes a fitando, esqueci até mesmo de reverenciar a meu pai, que acabara de chegar, enfim, foda-se, e qual era mesmo a das orelhinhas? era tão fofa. Aquele momento foi algo diferente para mim, e precisava descobrir a razão de aquilo estar acontecendo, então antes mesmo de pensar em tomar uma decisão, sou surpreendido ao ser lembrado por uma dor única, de que eu não havia parado de cortar a torrada com a faca, e logo então cheguei até o membro do meu corpo que segurava tal comida, também conhecida como: Mão.

-Merda! Soltei imediatamente e sem consciência do que havia dito, apenas doía muito, o sangue escorria pouco, então me encaminhei em direção a pia, e comecei a lavar calmamente, já havia sido retardado demais em pouco tempo, meu pai aos risos, apenas diz:


-Ao menos me avise que teria visitas, teria trago algo especial para comer hoje.


Ainda lavando minha mão, sem olhar para nenhum dos dois que ali estavam, cheguei a conclusão que caso falasse, que não a conhecia, traria mais constrangimento ainda. Então apenas para dispensar meu pai, disse:


-Foi de ultima hora, perdão Otou-sama.


Me mantive de costas, ainda lavando minha mão, e disse:

-Entra! apesar da minha incrível habilidade com facas, eu não vou machucar você! E sorri de leve, para não demonstrar o quão envergonhado estava, e ainda para tentar fazer com que a mesma se sentisse mais a vontade.
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Mei Orihara
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Alguns minutos se passaram e eu ainda estava naquele mesmo lugar, sem reação e tão nervosa que o tempo passou apenas depressa de mais. Aquele senhor retornava do fim daquele corredor em direção a cozinha e eu realmente não entendi o porque de ele não se importar como uma estranha ali, com o fato de eu não dizer nada, que seja com ele ir e voltar e eu ainda estar ali. De toda forma não tive muito tempo para pensar nisso já que um grito vindo de alguém que se encontrava bem próximo a mim mas ainda encoberto pela parede me chamou a atenção.
Aquele senhor que provavelmente era o pai dele adentrou a cozinha, e eu tomada por curiosidade resolvi espiar. A cozinha era realmente bonito e passava um clima aconchegante, do tipo em que passar um tempo ali poderia renovar suas forças, ele estavas de  costas seu cabelo comprido claramente mais arrumado que o meu eu pensei e ri baixinho para que não me ouvissem. Ele conversaram e pude perceber que ele realmente era seu pai, e que ele estava com um sangramento que me deixou um pouco preocupada.
Enquanto os dois conversavam obviamente eu era o assunto e muita coisa se passou em minha mente, vou ser expulsa daqui, mas o garoto me surpreendeu e agiu com se me conhecesse, teria ele me visto naquele campo de treino?, não eu acho que não. Eu não seria expulsa mas ainda deveria dizer algo a ele, uma razão para estar ali sem ao menos conhecê-lo. Olhei ao meu redor procurando qualquer coisa com a qual pudesse escrever, ja que justo naquele dia o caderninho que eu sempre carrego não estava ali, mas não havia nada. 
Não havia tempo pra pensar, eu apenas deveria acenar de alguma forma que eu era muda - fui interrompida novamente em meus pensamentos:
-Entra,apesar da minha habilidade com facas não vou machucar vc. disse ele sorrindo. Se eu confessasse ser muda ali o pai dele estranharia como  ele não sabia disso, e ja meio em desespero a sorte resolveu ficar do meu lado. O pai dele saiu por mim como se quisesse deixar-nos a sós ou só provocar o filho não sei mas essa era minha chance. 
Coloquei meu rosto mais confiante e andei em sua direção, minha missão era tocar seu rosto e trasmitir as palavras pelo kanchi enquanto mexia minha boca, para que ele não me subestimasse. O que eu iria dizer era um desafio a um treinamento em algum campo ali por perto, afinal era isso o que eu queria desde o começo. Um missão tão fácil mas porque também era tão difícil, pensar em tocar seu rosto me afligia e aqueles olhos... chegando perto ao tentar levantar minha mão não consegui mas vi uma oportunidade em sua mão ferida, a toquei e disse enquanto movimentava de leve meus lábios:
-Acho muito dificil que consiga me machucar, ainda mais com estas mãos -  fiz uma breve pausa enquanto coloquei sobre a ferida um guardanapo por ali tentando ajudar - mas se quiser tentar o que acha de eu te ensinar como lutar em algum lugar próximo.  Missão cumprida, pensei comigo orgulhosa por não perder a pose, mas no fundo sabia que não fui convincente, Será que ele percebeu de onde vinha a voz?

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Mei Orihara
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Convidado
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Que maldição era aquela? ela falava sem mexer a boca? e que suavidade... minha preocupação em ser idiota parecia ter se esvaído, acenei com a cabeça positivamente, pegando o guardanapo e limpando o que havia restado do leve ferimento que certamente não me causaria problemas algum. Seu toque foi leve, sua pele parecia uma sinfonia doce de Chopin sendo tocada ao entardecer, quantas sensações aquela baixinha me faria ter em tão pouco tempo? Curioso no mínimo.
-Ahm... Não sei se o corte me deixou maluco, mas acho que tua boca não se mexeu... er... acho não, tenho certeza. Pausei a fitando-a, curioso, coço a cabeça mostrando o desentendimento total da referente situação e logo continuo a falar:
-Você é algum tipo de bruxa? Feiticeira? Minha expressão era de total desorientação com o que havia acabado de acontecer, olho de um lado para o outro, não havia ninguém, a pego pela mão, e a puxo apenas falando.
-Vem baixinha, vou te levar a um lugar para você me explicar tudo isso.


Caminho em direção a sala de treinamentos, fecho a porta que era selada, para aguentar danos altos de possíveis treinamentos mais pesados, colocando as mãos na cintura, estava decidido que iria desmascarar aquela bruxinha.

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-Vamos lá! Me explique o que foi aquilo que eu vi, e então te darei a chance de me provar que só é pequena no tamanho.


Falo com uma expressão confiante, uma voz sólida, demonstrando que estava tranquilo, mas ainda atônito com o que havia acontecido, enquanto aguardava a respostas, observava se as minhas ataduras de batalha estavam por perto, pois acredito que algo interessante aconteceria.
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Mei Orihara
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Quando decidi desáfiá-lo sabia que não fazia sentido algum aquilo, era fácil ver a situação que eu criara mas se tem uma coisa que esse dia me reservaria ainda seria um sequência de surpresas. Eu imaginava que ele poderia notar que a voz não saiu dos meus lábios mas será que estava tão nervosa que nem ao menos os movimentei, não pode ser isso, tenho certeza que o fiz. 

Normalmente eu me concentraria e tentaria resolver a situação racionalmente mas ele é apenas intenso de mais, se movimentando e conversando quase sozinho apenas o observo incerta do que fazer. Duas coisa que ele fez tiram completamente meu foco, ele me chamou de bruxa... e pegou de novo minha mão me arrastando, esta primeira me irritou mas a segundo me fez perder um pouco a noção do que está acontecendo aqui e tomada por pensamentos para onde ele ta me levando?, solta minha mão, tenho certeza que ele disse algo do meu tamanho e quando vi eu já estava em uma sala que parecia algum tipo de dojo, ou sala de treinamento.

Ali dentro ele ainda parecia curioso pela voz e ainda por cima me chamou de pequena de novo - ele com certeza me irritava de várias formas - mas eu não perderia assim, ele propôs eu contar sobre minha voz e então treinarmos, mas não seria assim tudo como ele quer. Me distanciei um pouco me preparando para o que poderia vir, eu sei muito bem que não tenho chances em um combate corpo a corpo, eu poderia apenas atacá-lo de surpresa e essa batalha seria minha - no que estou pensando, eu quero treinar não lutar - me viro para com ele com um sorriso sarcástico, preparo meu braço esquerdo para tentar defender um ataque caso venha rápido de mais, infelizmente não tenho arma alguma aqui, minha senbons seriam úteis mas as deixei em casa. Com o braço direito aceno para ele o chamando pra cima, e em seguida tampo um de meus ouvidos como sinal de que não quero ouvir mais nada, mas sempre mantendo a esquerda que é meu braço mais forte em guarda.

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Off: 

Sala com Àrea de 100m²
A partir de agora, colocamos Hp e chakra pois vai se iniciar o combate
Minha distancia para você vou supor que seja 10m
Sem armas.

On:

Ela entrou em guarda! Droga, é tão linda determinada, até despertou uma vontade ainda maior de descobrir quem era aquela pessoa, por que estávamos lutando? nunca havia a visto anteriormente, e então em alguns minutos de conversa, estávamos prestes a cruzar os punhos, que menina maluca, sorri, e me posicionei na tradicional forma dos hyuuga de lutar, fecho meus olhos levemente, concentro uma quantidade de chakra em meus globos oculares e falo de forma rápida.

-Pelo jeito é de falar pouco, acho que vou ter que te conhecer de outro jeito.


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O byakugan estava então ativo, revelando toda sua glória, podia ver tudo ao meu redor, todos os seus tenketsus, tudo estava ao meu alcance, então sem demora, dobrando levemente os joelhos para um possivel impulso, me impulsiono em direção a aquela que estava a minha frente, e com golpes rápidos, direciono dois dedos a um tenketsu posicionado no meio de sua coxa, seguido de dois ataques em sequencia mirando dois tenketsu que estavam em seu abdômen, ambos apenas para causar leve dor, e imobiliza-la, rapidamente saltaria, com um giro em alta velocidade tentaria desferir um chute em seu ombro, para derrubá-la, e em seguida, como calculado antes mesmo do salto e giro, pousaria 2m atrás da mesma, e desferiria um golpe direto com a palma aberta do punho gentil em sua costela direita inferior, próxima à cintura, logo após tais ataques, recuaria em rápidos mortais para trás fechando a guarda à 15m de distancia, logo falo com uma voz confiante:

-Espero que não acabe tão rápido!


Apesar do jeito bruto de falar, queria me divertir, queria saber quem ela era, isso estava estampado em meu rosto, esperava algo vir dela, implorava por algo que eu sabia que ela estava pronta para soltar, então apenas me mantive ali, aguardando possíveis movimentos.


Considerações:

Jutsus Passivos:



Hp: 400
Chakra: 595
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Mei Orihara
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Tive certeza de que meu desafio aceito quando ele ativou seu byakugan, respirei fundo para me preparar ao seu ataque, seus golpes eram claramente despreocupados, e mesmo ele não estando a sério seria dificil para mim acompanhá-lo. Ao meu redor eu possuía algumas coisas em minha vantagem, ja que em busca de algo ele me levou bem ao fundo da sala, sendo assim eu tinha bastante espaço para recuar, aproximadamente 85 m. Eu também possuía 10 m de distancia dele, e ele se movimentava a 6m/s.

Decidi guardar energias naquele momento recuar 2m/s enquanto ele avança impossibilitando um primeiro ataque por pelo menos dois segundos, já que nossas distancias encurtariam de 10 para 6 e para 2 por estes segundos, tendo eu recuado a 4 metros ao todo, enquanto estudo o que ele pretende fazer. 

Como esperava o garoto apressado de antes se revela na batalha também e deu pistas de como atacaria, notando por onde poderia atacar evitei os primeiros golpes e utilizei de um shunshin no jutsu para trás por vinte metros afim de recuperar minha distância. A minha distancia com parede atrás de mim agora seria de 61 metros.

Após recuar me posicionei diferente recuando a esquerda guarda, substituindo-a pela direita.

condição:

jutsus de defesa:

Hp: 200
Chakra: 165
25 de chakra foi utilizado anteriormente no kanchi.

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Mei Orihara
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Ela demonstrava certa destreza, apesar da baixa velocidade, conseguia observar a todo o campo, sua postura, a nossa distancia de 22m e também a sua postura defensiva, o que indicava que não iria atacar, estranhei, estava debochando de mim? maldita bruxinha, iria pegar mais pesado. Minha postura então mudara, meu olhar ficara sério imediatamente, o ar naquele campo havia mudado. Flexiono ainda mais os joelhos, pegando um impulso maior, uma velocidade maior, uma determinação maior, em todo aquele percurso que eu fazia, fitava aquela linda menina, lutando era tão confiante, parecia esbravejar em cada movimento, sua leveza e sutileza me intrigavam muito, minha palma estendida, revelando o juuken, focado em fechar alguns tenketsus próximos ao coração, e tentar empurrá-la para trás, sou frustrado por um rápido movimento se deslocando para minha esquerda, porém eu podia ver tudo, um lento soco estava sendo desferido em minha direção, agradeci ao meu pai, que me obrigou a melhorar minha agilidade ao máximo, pois certamente seria atingido, com dois dedos da mão, irei tentar acertar o seu pulso, de baixo para cima, tentando bruscamente afastar seu braço para cima, e criar uma abertura, então, um suspiro de vitória surge:

-Há... Acabou! Penso comigo mesmo, que com a mesma mão direita, de palma aberta, tentaria acertar um golpe em cheio no centro de seu estômago, fechando alguns tenketsus que apenas a causariam dor e te jogariam para longe em caso de sucesso. Conseguindo ou não, me deslocaria rapidamente para 1m à sua direita, e tentaria desferir três golpes eu sem braço direito, fechando importante tenketsus, que a impediriam de movimentá-lo, seguido de 3 golpes focando sua perna direita, tentando dificultar a sua movimentação, finalizando, com um giro partindo do meu lado direito impulsionando com minha perna direita, tentaria acertar com a lateral das duas mãos no final do giro exatamente no centro de seu peito, focando em dois tenketsus que apenas dificultariam sua respiração e causariam alguma dor. Por alguma razão, eu sentia que deveria respeitá-la, que ela não era fragil, que ela estava mostrando aquilo para mim naquela luta, mas por que? o que nos levou a chegar a essa conversa através de golpes, que acredito que seria nossa única forma de nos conhecer de verdade, sabia que ela não seria mais uma que entraria na sua vida apenas de passagem, e queria dizer isso com essa luta, que estava ansioso pelo que estava por vir, estava animado para descobrir o que viria a seguir.

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Pegando impulso com as pernas, 5 saltos seguidos de 2m para trás, me posicionando a 10m de distancia, pensativo com as experiencias que estava tendo graças a essa garota, sua vontade era de parar ali a luta e apenas abraçá-la para descobrir em que horário o sol iria se por, porém, acreditava que ainda existia mais para aquela luta, em quarda defensiva, observava atentamente a linda moça que estava a sua frente.


Considerações:
Velocidade de movimento à 10m/s
Ataques utilizando o Juuken à 14m/s


HP: 400
Chakra: 590



Jutsu Ativo:
Byakugan
Descrição: O Byakugan (白眼; Literalmente significa "branco do olho") é o dōjutsu kekkei genkai do clã Hyuga. É um dos Três Grandes Dōjutsu (大三 瞳 术, Daisan Dōjutsu), juntamente com o Sharingan e o Rinnegan. Aqueles que herdam o sangue deste clã quase inexpressivo, tem olhos brancos. Quando o Byakugan é ativado, as pupilas do usuário se tornam mais distintas, e as veias se elevam perto dos olhos. Parece também que ao contrário dos outros dois grandes dōjutsu, todos os membros do clã possuem e podem usar a kekkei genkai desde o nascimento, em oposição à necessidade de despertar ou mais, não herdá-lo em tudo.

As Habilidades do Byakugan deixa-o muito cobiçado por outras aldeias, como evidenciado por Kumogakure que tentou roubá-lo, um evento que levou até o que é conhecido como a "Questão dos Hyūga". Ao de Kirigakure foi capaz de obter um único Byakugan de um Hyūga que ele derrotou, e utiliza grandes forças para protegê-lo. Ao mesmo tempo, Danzō Shimura tentou igualmente recuperar ou destruí-lo. Ao contrário de um Sharingan transplantado, um Byakugan transplantado pode ser ativado e desativado a vontade.
Anonymous
Mei Orihara
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Ao ir em sua direção notei sua atitude mudar, ele acelerou a velocidade de seus movimentos e seus cabelos esvoaçaram, seu semblante estava mais sério. Não havia porque prosseguir com aquele golpe mas eu já havia me lançado em sua direção. Não tinha muito tempo e precisava de uma solução, dentre meu corpo certamente haviam partes mais importante se eu quisesse continuar com essa luta, com ainda uma saída desesperada. Neste pouco tempo que tenho ainda consigo perceber a adrenalina em meu corpo e a diversão que estou sentindo, também penso em o porque de eu optar por um combate corpo a corpo mesmo que minha derrota fosse certa... eu queria treinar ... eu queria desenvolver meu corpo ... não seria uma luta simplesmente usar o shintenshin no justo...
acho que nada disso na verdade, eu apenas queria ficar aqui mais tempo, fitando aqueles olhos que tanto me instigam.

Não tenho muito tempo para devaneios, ele está focado agora e vou usar o que tenho ao meu dispor também. Um golpe que anulasse meus braços ou meu chakra e estaria acabado... tento parar meu ato tolo usando o limite da velocidade que possuo para projetar meu corpo ao chão na esperança de que surpreenda-o, meu foco não é evitar o golpe mas sim que ele anule meus tanketsus, conseguuindo evitar um golpe em meu pulso ao levantar um golpe rápido e forte se aproxima do meu estomago, não tem como desviar e não desviarei. O golpe acerta em cheia e sinto um receio em seu olhar após me acertar, não é como se precisasse se preocupar pensei comigo mesma, essa dor não é nada perto da perca de meu pai...  ignorando a dor aproveito o impulso pra tentar alcançar uma certa distancia com um novo shunshin no jutsu inclinando meu corpo para trás como se minha forças estivessem acabadas e eu estivesse caindo chamando do um ataque em minhas pernas, sempre próximo a mim não havia nem dois metros de distancia entre nós desde que me aproximei inocentemente, era bom estarmos ao centro da sala, estar próximo as parede tornariam minhas manobras arriscadas, e agradeço a quem seja que organize esse lugar por não ter nada espalhado ao chão. Se ele não resistiria a um ataque fácil ou teria pena de uma garota caindo eram variáveis fora de meu controle. Ele atacou minhas pernas, a dor dos golpes que eu havia recebido arriscavam nublar minha mente, mas uma certa felicidade também me tomava, naquela situação alguém normal poderia me subestimar, afinal, o que espera de uma pequena garota frágil que não fala, mas ainda essa determinação com que ele luta comigo me deixa ... realizada ... não é sempre que uma luta me faz pensar, também não sinto dor física assim a um tempo, mas não renderia a elas nem mesmo em um treino, aprovei o toque para usar o kanchi e dizê-lo obrigado me inclinei e lancei um shintenshin no jutsu, minha ultima carta na manga. Agora era tudo ou nada.

Casa Yukimaru 5y9gu8

Jutsu de defesa:

jutsu de ataque:

Jutsu de apoio:

Vida: 75
Chakra: 5

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Me ensinaram a seguir, a lutar e não deixar as paredes me pararem nem as curvas desviarem meu foco ... Luto para mostrar para aqueles cujo muro é expesso que com um pouco mais de impulso se torna apenas memória empoeirada.

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Mei Orihara
Ficha de Personagem : http://narutorpgakatsuki.net
Convidado
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Obrigado? o que significava aquilo? claramente eu a havia machucado, mas que diabos ela me disse obrigado? Droga! eu realmente a feri, acho que fui longe de mais, porém, ao achar que estava tudo acabado, imediatamente perco completamente o controle do meu corpo, tudo o que consigo ver, é a mesma caída ao chão, havia morrido? Droga!! O que que eu fiz??  Por que eu não conseguia me mover? Era como se não tivesse controle sobre o meu corpo! O que diabos é isso? Eu preciso ir ajuda-la! Não posso ficar parado! Se mexe corpo! Droga!! Maldito corpo!!!


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Uma vontade enorme de chorar toma meu corpo, porém nada acontece, eu não queria que aquilo acontecesse, e ainda não consigo sair do lugar! Estava aflito! precisava fazer algo, porém nada acontecia, sem entender o que estava acontecendo, fui me acolhendo em minha própria mente, perdido, e triste, pois a imagem da sua recente convidada, estirada à sua frente parecia ser de uma dor indescritível, me lembrou a morte do meu melhor amigo anos atrás, em que não pude protegê-lo, e agora, a pessoa na qual havia o tirado de uma mesmice de rotinas e trazido novos sentimentos em poucos minutos, estava aparentemente jogada ao chão, e nem ao penos conseguia alcançá-la, a sensação era muito pior do que imaginava, queria q meus olhos se fechassem, porém nem isso os mesmos obedeciam, apenas aceitei aquela imagem, e de que mais uma vez, tinha falhado com o seu principal ideal, de sempre proteger.

Off: Status, a luta acabou, fui pego pelo Shintenshin.
Anonymous
Mei Orihara
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-Mei, Yamanaka Mei, esse é meu nome, e por sinal estou bem viva, só que aqui... eu nem sei se ganhei ou se perdi, exclamo a ele enquanto dou um leve sorriso em conjunto ao corpo dele, apenas utilizei uma das técnicas de meu clã em ti.
Eu vou voltar ao meu corpo, se puder poderia me dar algo para escrever? não possuo mais chakra pra nada agora e você não entenderia linguagem de sinais se estou certa... desculpa o meu jeito também...
Retornei ao meu corpo, eu tinha grande dificuldade em me mover, minha perna direita não respondia eu sentia falta de ar pelos golpes em meu abdômem, também não me restava muito chakra. Faltavam forças para me levantar, estava quase inconciente mas ainda pude sentir ele tomando meus braços e me levantando, ele estava ao meu lado direito e eu estava apoiada em seu ombro, dei uma risada leve que se misturava a minha expressão cansada, o motivo? não conseguia envolver seus ombros, baixinha de mais, ecoou em meus pensamentos. Retornei a observar um pouco o ambiente, era uma sala ampla bonita, o piso era de madeira, havias pesos e outras coisas perfeitamente arrumados ao canto, imagino os hyugas treinando ali, imagino ele treinando ali quando algo me vem ao pensamento porque ainda estamos parados, virei meus olhos com dificuldade para ele pois seu rosto estava acima do meu campo de visão e pude ver algumas lágrimas em seus olhos, elevei meu braço esquerdo e enquanto limpava as lagrimas no olho que eu alcançava ele voltou a si e começamos andar. Ele me levou novamente a cozinha,o caminho de volta está tanto em minha memória quanto de ida... me sentei em uma cadeira que havia ali, peguei um copo com água de suas mãos e ele saiu para o corredor. Eu bebi um pouco de água, um pouco de sangue resultante da batalha também e apoiei o copo sobre a pia. 
Apressado ele entrou novamente com uma folha de papel e o que parecia ser um lápis, a esta altura minha visão estava um pouco turva e antes pudesse escrever ...

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Mei Orihara
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Desaba em meus braços, a seguro com força, pronto para desesperar, mas precisava me manter calmo, a pego no colo, arrasto comigo o caderninho que havia pegado, coloco de alguma forma em um dos bolsos que eu possuía, e ao olhar para ela... parecia que eu segurava uma taça de cristal, com medo de que quebrasse, porém essa fragilidade só era aparente, como foi demonstrado na batalha em que tivemos, onde claramente perdi, senti um desejo incontrolável de cuidar dela, Yamanaka Mei... O nome era lindo, trazia os traços doces e suaves de tudo o que ela fazia, pressiono ela contra meu corpo ainda mais forte, e disparo casa a fora, o barulho da porta sendo aberta de forma brusca, certamente acordaria meu pai, mas nada disso me importava, Saltando pelos muros e casas da vila, ia desesperadamente em direção ao hospital de Konoha, o que os pais dela pensariam de mim? O que e iria dizer? o clã Yamanaka nunca me perdoaria por ferir uma de suas membras, mas nada daquilo importava, poderia ser até punido, mas precisava que ela ficasse bem. Era tudo o que importava. A segurava forte, enquanto a toda velocidade ia em direção ao Hospital da vila, ignorava pessoas conhecidas na rua, mesmo hyuugas, nada me importava naquele instante.

-Aguente firme Yamanaka-san. Falei baixinho, algo que provavelmente só nós dois poderíamos ouvir, continuava em direção ao Hospital sem permitir que nada me parasse.
Anonymous
Mei Orihara
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Despertei sendo carregada meio sem entender a situação, lembro que fiquei inconsciente mas acordar no meio da cidade nos braços de alguém ... me empurrei pra longe do corpo para ir ao chão, a respiração dele estava um pouco ofegante e ele parecia preocupado, mas me carregar por aí realmente me deixara constrangida, percebi alguns olhares curiosos ao redor ...  não podia encará-lo agora e não conseguia olhar para as pessoas curiosas em volta também, reparando no ambiente não estávamos muito longe da residencia dele então simplesmente caminhei de volta naquela direção, sem olhá-lo por um momento sequer.
Finalmente chegamos a porta e me virei com a cabeça baixa, não conseguia pensar em ver seu rosto, má idéia , pensei comigo ao ver o peito em que estive a pouco... se eu tivesse palavras elas sumiriam de novo com isso... me virei de lado para ele, eu estava de frente para o portão e ele ao meu lado esquerdo, era impressionante pensar que apesar das dores eu estava de pé sozinha ... ergui minha mão esquerda como quem pedia algo, de alguma forma ele ainda estava com aquele caderninho.
Com o caderninho em minhas mãos escrevi:
"Desculpe aparecer de repente em sua casa e desafiá-lo, eu apenas o via visto treinando e quis treinar com você se possível. Não sei o que houve em nossa luta que o emocionou mas também peço desculpas por isso. Eu me sinto melhor que agora e vou para minha casa, se cuida também, eu espero treinar novamente contigo e que eu seja uma oponente mais apropriada. Por sinal lhe deixo em carta pois não poderia lhe dizer de outra forma agora e com um pouquinho de conhecimento do meu clã saberia que eu não sou uma bruxa - sorri enquanto escrevia essa parte - aliás é educado se apresentar quando alguém se apresenta, até uma próxima chance"
Dobrei de forma que demorasse um pouco para que ele não pudesse ler assim que eu a entregasse, e juntando minha coragem fitei aqueles lindos olhos que ele tem por um breve momento e me retirei... o que será que minha mãe está pensando desse demora pra ir pra casa...

Casa Yukimaru W7bgxc

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Me ensinaram a seguir, a lutar e não deixar as paredes me pararem nem as curvas desviarem meu foco ... Luto para mostrar para aqueles cujo muro é expesso que com um pouco mais de impulso se torna apenas memória empoeirada.

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Será que deveria deixá-la ir sozinha? não sabia se ela realmente estava bem, pela reação, acho que apenas a constrangeria mais, entendi o que tudo isso significou, recebi a carta, li, ela realmente era diferente, estava certo em ficar tão curioso! Alguém que em tão pouco tempo me fez sentir tanta coisa, de alguma forma eu a veria novamente, a vendo se retirar, acordo de meus pensamentos e grito:

-Yukimaru! Hyuuga Yukimaru!


Dobrei a carta, guardei em meu bolso, e a observava sumir lentamente, fiquei me perguntando, o que havia acontecido ali? algo tão... impossível, mas que me revelou muito mais do que apenas uma menina linda, eu ainda era fraco, tanto para manter uma situação sob controle, quanto para mostrar superioridade, eu ainda era muito fraco, precisava melhorar, precisava evoluir, e ainda não comi minha maldita torrada, droga! Muitas informações para processar em tão pouco tempo, fui adentrando a casa, e vi meu pai de pé no corredor, sem entender de nada que havia acontecido. O reverenciei então e apenas disse:

-Sei tão pouco quanto você, e por favor, compre torradas se possível.


Continuei adentrando a casa em direção ao meu quarto, pois precisava de um descanso.
Anonymous
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