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A LUZ DAS TREVAS
Arco 02
Ano 28 DG
Verão
Meses se passaram desde a missão de investigação ao Castelo da Lua, no País do Vento, que culminou na Batalha da Lua Minguante. Soramaru, o cientista responsável pelos experimentos, morreu em combate, assim como outros ninjas do lado da aliança. Após a missão ser bem-sucedida, mas carregando tantas mortes, Karma, o líder da missão, ficou responsável por relatar às nações o máximo de informações sobre a organização por trás dos crimes agora que estava com o selo enfraquecido e com isso ele revelou o verdadeiro nome dela: Bōryokudan. Ainda não tendo como fornecer mais detalhes, pois o selo se manteve, e precisando de mais pistas antes de investir novamente em uma missão, Karma saiu em missão em nome das Quatro Nações para encontrar o paradeiro dos demais membros da organização — e sua primeira desconfiança recaiu sobre Kumo.

O mundo, no entanto, mudou nestes últimos meses. Os Filhos das Nuvens concluíram a missão de extermínio aos antigos ninjas da vila e implementaram um novo sistema político em Kumo ao se proclamarem o Shōgun sobre as ordens não de um pai, mas do Tennō; e assim ela se manteve mais fechada do que nunca. Em Konoha a situação ficou complicada após a morte de Chokorabu ao que parece estar levando a vila ao estado de uma guerra civil envolvendo dois clãs como pivôs. Suna tem visto uma movimentação popular contra a atual liderança da vila após o fracasso em trazer a glória prometida ao país. Já em Kiri a troca de Mizukage e a morte de ninjas importantes desestabilizaram a política interna e externa da vila. E em Iwa cada dia mais a Resistência vai se tornando popular entre os civis que estão cansados demais da fraqueza do poderio militar ninja. Quem está se aproveitando destes pequenos caos parece ser as famílias do submundo, cada vez mais presentes e usando o exílio de inúmeros criminosos para Kayabuki como forma de recrutar um exército cada vez maior.

E distante dos olhares mundanos o líder da Bōryokudan, Gyangu-sama, se incomoda com os passos de Karma.
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SHION
SHION#7417
Shion é o fundador do RPG Akatsuki, tendo ingressado no projeto em 2010. Em 2015, ele se afastou da administração para focar em marketing e finanças, mas retornou em 2019 para reassumir a liderança da equipe, com foco na gestão de staff, criação de eventos e marketing. Em 2023, Shion encerrou sua participação nos arcos, mas continua trabalhando no desenvolvimento de sistemas e no marketing do RPG. Sua frase inspiradora é "Meu objetivo não é agradar os outros, mas fazer o meu trabalho bem feito", refletindo sua abordagem profissional e comprometimento em manter a qualidade do projeto.
Angell
ANGELL#3815
Angell é jogadora de RPG narrativo desde 2011. Conheceu e se juntou à comunidade do Akatsuki em fevereiro de 2019, e se tornou parte da administração em outubro do mesmo ano. Hoje, é responsável por desenvolver, balancear, adequar e revisar as regras do sistema, equilibrando-as entre a série e o fórum, além de auxiliar na manutenção das demais áreas deste. Fora do Akatsuki, apaixonada por leitura e escrita, apesar de amante da música, é bacharela e licenciada em Letras.
Indra
INDRA#6662
Oblivion é jogador do NRPGA desde 2019, mas é jogador de RPG a mais de dez anos. Começou como narrador em 2019, passando um período fora e voltando em 2020, onde subiu para Moderador, cargo que permaneceu por mais de um ano, ficando responsável principalmente pela Modificação de Inventários, até se tornar Administrador. Fora do RPG, gosta de futebol, escrever histórias e atualmente busca terminar sua faculdade de Contabilidade.
Wolf
Wolf#9564
Wolf é jogador do NRPGA desde fevereiro de 2020, tendo encontrado o fórum por meio de amigos, afastando-se em dezembro do mesmo ano, mas retornando em janeiro de 2022. É jogador de RPG desde 2012, embora seu primeiro fórum tenha sido o Akatsuki. Atua como moderador desde a passagem anterior, se dedicando as funções até se tornar administrador em outubro de 2022. Fora do RPG cursa a faculdade de Direito, quase em sua conclusão, bem como tem grande interesse por futebol, sendo um flamenguista doente.
Mako
gogunnn#6051
Mako é membro do Naruto RPG Akatsuki desde meados de 2012. Seu interesse por um ambiente de diversão e melhorias ao sistema o levou a ser membro da Staff pouco tempo depois. É o responsável pela criação do sistema em vigor desde 2016, tendo trabalhado na manutenção dele até 2021, quando precisou de uma breve pausa por questões pessoais. Dois anos depois, Mako volta ao Naruto RPG Akatsuki como Game Master, retornando a posição de Desenvolvedor de Sistema. E ainda mantém uma carreira como escritor de ficção e editor de livros fora do RPG, além de ser bacharel em psicologia. Seu maior objetivo como GM é criar um ambiente saudável e um jogo cada vez mais divertido para o público.
Akeido
Akeido#1291
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Havilliard
Havilliard#3423
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Summer
Ancião
something in the way...
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突き刺す者

Oh, Death… Become my blade once more!



— De folga, Maeda-dono? — perguntou o homem que estava do outro lado do balcão, um sujeito robusto, de rosto arredondado e olhos ligeiramente caídos que sugeriam uma expressão sempre amistosa, mesmo que exausta. Seus cabelos, cortados curtos e grisalhos, combinavam com a simplicidade de seu avental tingido por marcas de óleo e farinha. Ele depositou diante de mim uma tigela de cerâmica decorada com um padrão discreto de ondas, contendo uma porção generosa de gyoza. As massas douradas, seladas perfeitamente em uma fina crosta crocante de um lado, exalavam o aroma inconfundível de alho, gengibre e carne suína. Ainda encarava o prato à minha frente quando estendi a mão direita em direção ao copo de madeira que abrigava vários hashis no balcão. Escolhi um par e os separei, enquanto já imaginava o sabor que em breve preencheria minha boca. — Negativo. Estou de castigo. — Respondi sem desviar os olhos do prato, antes de pegar uma porção de macarrão do ramen que havia pedido. Os palitos seguravam os fios, enquanto eu soprava o vapor quente que subia do caldo.


— De castigo? — A voz curiosa retumbou do outro lado enquanto eu levava a primeira porção à boca. A massa quente me surpreendeu, queimando levemente a ponta da língua. Soprei com um leve arquejo, o calor insistente me forçando a fechar os olhos, que logo começaram a lacrimejar. Subestimei o calor. Depois de engolir e respirar fundo — Bom, a história é um pouco longa. Em resumo, na primeira missão da União Shinobi, tive que colocar a Sombra da Pedra em seu devido lugar — no chão. Harikēn-sama não ficou muito feliz com isso. Então, sutilmente, ele decidiu me punir colocando dois chūnin sob minha tutela. No primeiro treino com esses dois, acabei mandando um para o hospital com queimaduras de segundo grau. Agora, aqui estou, supervisionando o grande mercado. — Olhei para fora por um momento, para as ruas movimentadas com transeuntes seguindo suas rotinas. A Areia tinha sua maneira própria de ser pacata, mesmo no meio do caos de uma cidade viva. Voltei ao meu prato, enchendo a boca com outra porção enquanto o homem do balcão ria baixinho. — O senhor continua se metendo em encrencas, não é, Maeda-dono?

— Não me trate com tanto respeito. Você tem idade pra ser meu pai. — Comentei sem olhar para ele, os hashis levando outra porção de massa à boca. O ambiente ao meu redor era simples, acolhedor. Bandeirolas alaranjadas estavam suspensas na fachada da loja, bloqueando a entrada do sol, enquanto uma leve brisa conseguia passar pelas frestas. Não era o lugar mais movimentado daquele centro comercial — na verdade, apenas eu, o dono, sua ajudante de cozinha e um casal sentado ao fundo ocupavam o pequeno espaço. A simplicidade e o tradicionalismo do lugar exalavam uma nostalgia que combinava perfeitamente com a refeição quente e com o tempo que eu precisava para digerir, tanto a comida quanto os últimos acontecimentos.



Status
HP: 3000/3200 • CK 32150/32150 • ST: 00/10 • CN: 600/600 • KRM: 6000/6000 • SKI: 33/50• ITM: 100/100

Considerações
Spoiler:

Usados
Técnicas:
Armas:


_______________________

Ah, Sweetie, minha raposinha!
[RP] Isan — 遺産 Img_2514[RP] Isan — 遺産 Img_2513[RP] Isan — 遺産 Img_2515

[RP] Isan — 遺産 Img_5511

Curse you Bayle! I hereby vow! You will rue this day!
Behold, a true drake warrior! And I, Igon! Your fear made flesh!

[RP] Isan — 遺産 9h4HA
Formando
Tenha sua ficha de personagem aprovada.
Um Pequeno Arsenal
Compre/treine três jutsus.
Primeiros Passos de um Ninja
Conclua sua primeira missão.
Meu Primeiro Ajudante
Obtenha sua primeira invocação.
Falando em Ninjutsu...
Tenha 10 jutsus & complete cinco missões de profissão.
Falando em Nintaijutsu...
Tenha um jutsu classificado como "nintaijutsu" de rank B ou superior.
Um Poder só Meu
Adquira sua primeira Habilidade Secundária.
Superando Minhas Fraquezas
Supere um defeito inato.
Perito
Adquira uma qualidade de perícia (elemental, armamentista, etc.).
Domínio Elemental
Compre/treine um jutsu classificado como "elemental" de rank B ou superior.
Mestre Elemental
Torne-se um mestre elemental.
Falando em Taijutsu...
Tenha cinco jutsus classificados como "taijutsu" de rank B ou superior.
Falando em Bukijutsu...
Tenha um jutsu classificado como "bukijutsu" de rank B ou superior.
Falando em Fūinjutsu...
Tenha um jutsu classificado como "fūinjutsu" de rank B ou superior.
Estudioso
Compre/treine três jutsus.
Conhecendo Minhas Aptidões
Adquira uma qualidade treinável.
Fazendo História
Conclua uma mini-trama.
Esse É o Meu Jeito Ninja!
Adquira sua primeira Habilidade Única.
Hospedeiro
Torne-se um jinchūriki.
Melhorias ao Meu Arsenal
Receba um transplante ou realize-o em seu próprio personagem.
Falando em Genjutsu...
Tenha cinco jutsus classificados como "genjutsu" de rank B ou superior.
Boletos e Mais Boletos...
Alcance o nível máximo em sua profissão.
Eu Sou Inevitável
Seja uma grande fonte de dano do grupo durante um evento mundial.
Golpe Final
Dê o "último golpe" em um NPC adversário durante um evento
Protagonista
Destaque-se em um evento mundial.
Forças Especiais
Obtenha uma graduação especial.
Conquistando o Mundo
Conclua seu primeiro evento mundial.
Summer
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t86402-maeda-the-prodigy-senju
Mako
Game Master
[RP] Isan — 遺産 P5OpjVT
[RP] Isan — 遺産 P5OpjVT

A Luz das Trevas

Visitante Inesperado




Caminhava pelas ruas da vila como se fizesse parte dela. Como se nunca tivesse abandonado o solo arenoso do deserto para se aventurar pelo mundo. As pessoas, contudo, cochichavam por onde ele passava, curiosas com a aparência exótica do homem cujo manto era tão branco que refletia os raios de sol. O chapéu de palha puído era sinal de que ele viajara bastante usando-o. Para algumas dessas pessoas, aquelas que tinham menos pudor e acabavam falando mais alto, ele fazia questão de erguer sutilmente a aba do chapéu e fazê-las estremecer de medo com sua forte intenção assassina – e ele sabia muito bem como aquilo poderia fazê-lo se tornar um alvo em instantes, mas até gostaria disso.

Parou no meio do centro comercial e olhou para os arredores. Todas aquelas pessoas eram um saco. Nenhuma delas era relevante para a missão ao qual fora contratado. Kamika havia deixado muito claro seu objetivo na invasão. Ele apenas não havia colocado nenhuma condição sobre seus métodos. Coçou a mandíbula, ainda percebendo os passos dos civis. Ainda não havia nenhum ninja se aproximando, menos ainda seu alvo. — Ah, foda-se — ele resmungou só para ele, mas uma senhora idosa que estava passando ouviu e parou pedindo para ele falar mais alto. Segurou a cabeça dela com a mão esquerda e empurrou o tronco dela com a sola do pé, decapitando a idosa e fazendo seu corpo sem vida voar contra a porta de um restaurante.

[RP] Isan — 遺産 OlYLX6Q


As pessoas começaram a gritar e correr. A confusão estava se instalando. Ele permaneceu escondido dentro do manto que agora não estava mais tão branco, maculado com o sangue inocente. Atirou a cabeça da velha no chão como se fosse brinquedo e ajeitou os ombros. Agora restava apenas esperar.

Considerações

  • Essa é uma cena para a lore do Arco 2: A Luz das Trevas. Servindo apenas como um prelúdio do que virá a acontecer.
  • Esse é um NPC novo com aparência de Toji Fushiguro, mas ele está usando um manto branco e um chapéu de palha estilo-samurai.


Mako
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t88952-npc-karma
Summer
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突き刺す者

Oh, Death… Become my blade once more!



O grito rasgou o ambiente, brutal e definitivo. Não deveria precisar erguer o olho para saber que algo havia se rompido do lado de fora, o frágil tecido de normalidade que cobria aquele mercado. Mas o som seguinte — seco, final — selou qualquer dúvida. O sangue manchava o chão, um vermelho profundo que quase transbordava do limite do real. A sensação seguinte viria como um golpe, percorrendo minha espinha. O peso de um desejo de matar impregnava, forte e sólido. Meus lábios se moveriam, quase sem som. — Kurama…? — A resposta viria do abismo silencioso onde ele residia, a voz baixa no fundo da minha mente. — Não é uma ilusão. Isso está acontecendo. — A confirmação traria amargura. A realidade crua era sempre pior do que qualquer truque, pois não havia escape. Uma gota de suor percorreria meu rosto, quente, lenta, até que minha mão apertasse a tigela em um gesto mecânico. — Saiam daqui! Pelos fundos. Agora! — O comando incontestável. Os hashis cairiam, irrelevantes. Me levantaria de súbito, a tigela ainda presa na mão direita, o calor ignorado. A realidade me puxaria para a ação. Lá fora o caos. Silhuetas corriam em desespero, gritos ecoando entre as vielas. A rua, antes comum, agora um cenário de massacre.

Minha rede sensorial expandiria-se (Kanchi no Jutsu | 2200 metros). Obtendo êxito, sentiria as assinaturas de chakra na área tremululando como chamas instáveis, moldadas pelo medo e pela necessidade de sobrevivência. O padrão, contudo, não seria uniforme; dentre todos que fugiam, uma assinatura, se assim o fizesse, permanecia imóvel. Ai está meu alvo. A escolha não exigiria deliberação (Inteligência Avançada). Uma mente astuta como a de Sagishi certamente agiria assim — lançar o caos para enfraquecer ainda mais a liderança e se posicionar como o salvador. Era óbvio, previsível até, mas efetivo em seu cálculo. A tigela ainda aquecida em minha destra tornaria-se uma arma improvisada. Não hesitaria. A força do lançamento (Força 3 | 34 m/s)) deliberada, o som de sua trajetória cortando o ar apenas para desaparecer ao atravessar a tapeçaria alaranjada. Caso a trajetória fosse precisa, o impacto interromperia a presença estática — um golpe repentino e provavelmente inesperado, projetado para desestabilizar.

Minha conexão com a terra e suas entranhas era absoluta, e ao meu comando, o solo deveria responder. Raízes ocultas sob as camadas de poeira e pedra rasgariam a superfície. A assinatura de chakra que, supostamente, permanecera imóvel tornaria-se o epicentro da investida. A madeira ergueria-se como muralhas vivas, entrelaçando-se em um emaranhado opressivo, moldando-se em uma prisão de vigas apertadas (Mokuton: Shichūrō no Jutsu | 620 de Força | 22 m/s | 2 metros de altura | 1 metro de largura | 1 metro comprimento), cada fresta reduzida ao mínimo necessário para que a vítima ainda pudesse respirar. Minha voz ressoaria do interior — Eu não quero ouvir nem um piu. — Teria niciado meus passos em direção à saída. A tapeçaria balançaria com o calor do deserto. — Deixe o chororô pra quando eu estiver arrancando as unhas de seus dedos no interrogatório — completaria, rompendo a barreira de tecido alaranjado, a luz exterior delineando a figura que eu deveria ter subjugado em caso de êxito. De pé, supostamente, envolto pela madeira, estaria o sujeito. Seu traje branco, manchado com respingos de carmim, exibia a ironia cruel do contraste. O chapéu ocultava suas feições, lançando sombras densas sobre o que deveria ser um semblante hediondo. Observaria-o por um instante, uma curva sútil em meus lábios. — No fim das contas, aquele amante de cálcio fez bem.




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Keel Lorenz
Jonin | ANBU
[RP] Isan — 遺産 14tg4Ry
[RP] Isan — 遺産 14tg4Ry
Hakuryuu Kinsetsu
Conforme avançava em direção ao centro da vila [18 m/s], a densidade de pessoas desesperadas aumentava. Com isso, teve como saber que estava indo para o sentido certo. Entretanto, para determinar o epicentro do caos procurou usar suas capacidades de rastreamento [8 + Inteligência Avançada] para guiar-se pelas pegadas daqueles que fugiam.

Se tudo corresse bem, não demoraria a atingir o centro comercial da vila e, então, uma de suas ruas mais movimentadas. Àquela altura já não deveria haver mais civis, apenas o que havia causado o caos e, quem sabe, outros shinobis que estavam mais próximos no momento em que tudo havia começado. A primeira coisa que avistaria, então, seria o homem de chapéu de palha e manto branco. Naturalmente, a mancha de sangue não demoraria a captar sua atenção, que rapidamente perceberia o corpo decapitado numa curtíssima varredura dos arredores do suspeito.

Seus olhos arregalaram e os dentes cerraram. Sentia um misto de surpresa e raiva. Surpresa por jamais achar que veria algo tão hediondo no coração de sunagakure e raiva por conta do motivo, aparentemente, vazio. Fosse em situações mais relativamente normais, a maioria dos assassinos teria fugido para não ser pego pelas autoridades. Entretanto, como um experiente investigador de alta patente, não demoraria a perceber a total ausência de sinais ou pistas que pudessem minimamente indicar um contexto para aquela morte [Rastreamento 8 + Coronel + Inteligência 5 + Inteligência Avançada]. Aliado ao fato de que o sujeito também ficou simplesmente parado, tudo parecia indicar que ele estava apenas esperando que as autoridades viessem fazer alguma coisa.

Por mais que quisesse simplesmente aniquilá-lo por tamanha crueldade, à distância Haku apenas tomou algum tempo para calcular o que fazer e se controlar [Calmaria]. Não só porque a falta de informações exigia uma maior cautela, mas também porque não demorou a lembrar que o contexto completamente inexplicado certamente acabaria exigindo algo como um interrogatório. E para isso, infelizmente, o alvo teria que estar vivo.

Antes que pudesse agir, porém, o inusitado som e visão do estilhaçamento de um objeto que parecia de louça contra o criminoso certamente chamariam sua atenção. Porém, seria o surgimento de uma prisão de madeira e da voz extremamente familiar, que crescia da direção de um dos estabelecimentos locais, que fariam com que abrisse um sorriso de orelha a orelha. Um de traços ligeiramente maquiavélicos. Com o Uyoku ali, o Sayoku calculava chances muito melhores de prenderem o criminoso, ainda que suas capacidades fossem totalmente desconhecidas. Afinal, já tinham enfrentado muitos oponentes extraordinários juntos [Trabalho em Equipe — @Summer & @Sevenbelo].

Em reação à prisão de madeira [Acuidade 26 m/s], então, enviaria uma manipulação para revestir sua face exterior com uma camada de sakin [Manipulação Rank A | ME → 0 selos | 42 m/s | 1215 de Resistência]. Com aquele reforço, sua intenção era não apenas melhorar a prisão em si, mas também mitigar eventuais danos que a tentativa de escape do inimigo pudesse causar aos arredores. Afinal, quanto mais material enviado para resistir, maiores eram as chances de que — quaisquer que fossem os golpes destrutivos usados pelo inimigo para se libertar — as ações contrárias acabassem se anulando e livrando os arredores de maiores danos.

Atento à prisão, e cauteloso quanto às reações mais violentas que poderiam ser desencadeadas mediante a tentativa de escape do assassino, Haku procuraria avançar em direção a Maeda [22 m/s], evitando reduzir a sua distância atual do inimigo. Sendo assim, a depender do ponto em que estivesse em relação ao Prodígio Senju, chegaria a fazer um trajeto circular ao redor do criminoso, mantendo sempre uma distância segura dele.

Ao que chegasse ao lado do amigo, dada a situação, procuraria voltar o rosto para ele apenas parcialmente — o suficiente para que nunca perdesse de vista a prisão do criminoso adiante — e se limitar a um breve aceno de cabeça como cumprimento. Calculava que certamente não precisariam mais do que isso para se entenderem e, então, engrenarem o trabalho em equipe já muito bem lapidado pelos diversos apertos que passaram juntos. Ademais, com sua guarda e sentidos elevados, cautelosamente esperaria para ouvir o que o inimigo diria ou faria diante do surgimento das Asas do Kazekage. Inclusive, devido à imprevisibilidade acerca dos motivos e capacidades do inimigo, procuraria também abrir seus meridianos de chakra, forçando sua passagem para recuperar o precioso recurso que havia perdido na luta anterior [Recuperação 10].

Por mais raiva que pudesse sentir, ainda estava bastante curioso para saber quais seriam os motivos para uma entrada tão abjeta quanto aquela.

Palavras: 716




Legenda:
Falas do Hakuryū: — Texto — descrições. | Pensamentos do Hakuryū: "Texto" — descrições.
Falas do Nanabi: — Texto — descrições. | Pensamentos do Nanabi: "Texto" — descrições.



Resumo:
Observações:
Jutsus:
Equipamentos:
Aparência e Ficha:



_______________________

[RP] Isan — 遺産 WvkV94P

The beginning and the end are one and the same

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Conhecendo Minhas Aptidões
Adquira uma qualidade treinável.
Superando Minhas Fraquezas
Supere um defeito inato.
Fazendo História
Conclua uma mini-trama.
Perito
Adquira uma qualidade de perícia (elemental, armamentista, etc.).
Domínio Elemental
Compre/treine um jutsu classificado como "elemental" de rank B ou superior.
Vencendo Adversidades
Supere um defeito adquirido.
Um Poder só Meu
Adquira sua primeira Habilidade Secundária.
Mestre Elemental
Torne-se um mestre elemental.
Esse É o Meu Jeito Ninja!
Adquira sua primeira Habilidade Única.
Guardião da Vida
Salve um aliado da morte durante um evento mundial.
Posso Fazer Isso o Dia Todo
Seja a linha de defesa (tanque) do grupo durante um evento mundial.
Eu Sou Inevitável
Seja uma grande fonte de dano do grupo durante um evento mundial.
Assim Está Bom
Não resete totalmente o personagem por um ano real (ou seja, em OFFgame).
Keel Lorenz
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t82420-ficha-hakuryu-kinsetsu#665360
Gestão de Fichas : https://www.narutorpgakatsuki.net/t82449-gf-hakuryu-kinsetsu#665525
Sevenbelo
Meishu Kazekage
[RP] Isan — 遺産 100x100
[RP] Isan — 遺産 100x100

Shikakku no Harikēn

Souls don't taste any good if they die without a struggle





Depois de avistar a ameaça sangrenta no Centro da Vila Oculta da Areia, Ken estava espumando de raiva. Avançava (22 m/s) o mais rápido que conseguia pelos telhados de sua Vila depois de sair pela janela de seu Gabinete. O ódio, a afronta à sua autoridade faziam os dentes do Kaguya rangerem. Se perguntava o que os apoiadores de Sagishi diriam desse incidente, se perguntava se Sagishi estava envolvido naquele incidente e, se estivesse, pensava em como conseguir aquela confirmação para usar aquilo contra seu adversário político.

Mesmo tomado pelo ódio, Ken ainda era um político. Nos segundos que o separava de seu destino, pensava em como usar aquilo a seu favor. Pensava na sua imagem, em como preservá-la, em como tirar as dúvidas de que ele era, sim, o Grande Kazekage, não só pelo porte físico avantajado, que continuava crescendo além do que um garoto de seu clã costuma crescer agora que se via livre da FIbrodisplasia Ossificante. Queria demonstrar uma continuada dedicação pelo vilarejo, que estava disposto a fazer o necessário para mantê-lo são e salvo.

Com seus olhos firmes no alvo, Ken começou a se perguntar quem ele era. O chapéu de palha que o assassino de idosas usava fez o Herbalista lembrar dos Akagi, o que reforçaria a possibilidade dos Hoki estarem envolvidos com aquele incidente. Mas a cor da roupa estava errada, aquele manto claro como os cabelos do próprio Kazekage, ainda que manchado pelo sangue de uma senhora inocente, era marca registrada dos subordinados do Império.

”Não importa quem ele é, eu só preciso criar uma narrativa melhor do que a oposição depois da merda que ele fez. Se bem que… se for à mando do Império, será que está aqui para cobrar as mortes dos retardatários da cachoeira que foram explodidos…? Não… Até parece que esse povo metido com a escória do mundo se importa com esse tipo de coisa.”

Ken também não se importava tanto, se importava mais com sua imagem do que com a senhora decapitada. Ainda que sua preocupação fosse, em primeira e última instância, os civis, o motivo era centrado em si mesmo. Por isso, fazendo os selos do Macaco e da Cobra (8 s/s), tirou sua caixa toráxica com a canhota para fazer um escudo ósseo com o Purotea no Mai (22 m/s, 970) de um metro e meio de comprimento e 75 centímetros de largura, para proteger os civis.

Chegando no local, o Governante dos Ossos encontraria suas Asas tentando imobilizar o alvo, com Haku tentando revestir a madeira de Maeda com pó de ouro. Fazendo uma entrada espalhafatosa, aterrissando do telhado próximo tomando cuidado para não acertar civil nenhum, Ken ergueria seu escudo com a canhota enquanto gesticularia com a destra para os civis ficarem atrás dele.

— Não se preocupem, Kinkotsu no Mori está aqui! — Diria a plenos pulmões, mudando o tom e timbre de sua voz para parecer mais heroico e menos um reles adolescente viciado em halterofilismo. — Chapéu de Palha, quem você pensa que é para fazer isso com meu povo? — ”Pelo menos escolheu alguém que já estava perto de ir pra cova….”

Ver uma civil decapitada já não causava tanto espanto a alguém que já havia vivido e causado tanto sofrimento no campo de batalha, apesar da breve idade. Ken, no entanto, precisava mudar sua percepção com idosos, precisava parar de vê-los como serem completamente incapazes, muito além do prazo de validade dos Kaguya. Graças ao ramo que atuava, o da morte, provavelmente morreria antes dos cabelos brancos combinarem com as rugas no rosto, mas agora ele tinha a possibilidade de alcançar aquela idade. Depois de garantir que nenhum outro civil estivesse próximo demais do assassino de idosas, Ken se juntaria (22 m/s) aos companheiros de equipe, fazendo movimento similar ao que Haku teria feito, ou seja, mantendo-se a uma distância fixa do homem durante o trajeto, até alcançar a dupla, ficando um passo à frente deles de escudo erguido.


status
HP: 4750/4750 • CK: 7890/8050 • KOKUO: 4000/4000 • ST: 01/11 • SAKKI: 41/50 • EX: 0000/1000 • INTIMIDAÇÃO: 83/100


Considerações

Informações:


Sevenbelo
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Mako
Game Master
[RP] Isan — 遺産 P5OpjVT
[RP] Isan — 遺産 P5OpjVT

A Luz das Trevas

Visitante Inesperado



Havia chamado atenção o suficiente. As pessoas corriam desesperadas. Ninguém queria ficar e virar mais uma vítima do visitante inesperado. Um dos ninjas mais condecorados da vila – uma das Asas do Kazekage – veio ao encontro do invasor, mas antes que pudesse tomar qualquer atitude uma tigela cruzou o horizonte na direção do homem de chapéu cujo mover da cabeça para o lado fora suficiente para desviar do ataque, mostrando tanto sua percepção aguçada como sua velocidade exagerada. E, no entanto, ainda era uma simples movimentação corpórea, o que era nada comparado ao que os ninjas que estavam no local podiam fazer; e fizeram.

O homem abaixou os olhos ao ouvir minimamente o som do solo romper. Conhecia as estruturas do país, mas conhecia ainda mais aquela habilidade. A madeira que resplandeceu no instante seguinte não visava assassiná-lo – e isso era um ultraje, porém, considerava que eles ainda não sabiam sua identidade. Com um flash deixando ruídos em pleno ar o homem se moveu e desapareceu do ponto em que estava fazendo com que a prisão de madeira prendesse apenas seu chapéu, que por não manter amarrado acabou ficando inerte no lugar. Seu corpo, porém, surgiu em outro ponto da rua, vinte metros do trio e sentado no telhado de uma casa humilde. Era possível notar faíscas estalando ao redor de seu corpo, mas elas não duraram muito. Agora, no entanto, conseguiriam ver o semblante do homem com perfeição.

[RP] Isan — 遺産 LXxWMTk

— Como sua mãe tem passado, Maeda-kun? — perguntou num claro tom debochado, a voz áspera mostrando todo seu desinteresse pela vida dele. A parte de baixo do manto sacudia sutilmente com a brisa que assoprava pela rua até que ele se colocou de pé sobre o telhado. Analisou rapidamente como a prisão de madeira estava revestida com a areia de ouro da outra Asa. Havia estudado muito bem os relatórios sobre aqueles três. — Pelo visto hoje será um dia de luto para toda a nação já que matarei o Kazekage e suas duas asas — provocou, o sorriso distorcido com a cicatriz, e fez um gesto com a mão chamando-os para irem atrás dele brigar. Estava confiante de que não precisaria se preocupar em atacar primeiro e, acima disso, precisava aproveitar cada instante daquela batalha antes que ela acabasse.

Do contrário não faria sentido se tornar um mercenário.

Considerações

  • Essa é uma cena para a lore do Arco 2: A Luz das Trevas. Servindo apenas como um prelúdio do que virá a acontecer.
  • Esse é um NPC novo com aparência de Toji Fushiguro, mas ele está usando um manto branco e um chapéu de palha estilo-samurai.
  • Além do envolvimento óbvio de Maeda, os demais poderão reconhecer o invasor como “Demônio” ou “Assassino de Shinobis”, uma alcunha negativa para um Nukenin Rank-S com 80 Fama (maioritariamente negativa).
  • Como já explicado, isso não é um evento, a única recompensa é participação na trama (por enquanto), sendo assim, ele terá uma finalidade muito de “storytelling”, não apenas de luta e desafio como em eventos normais.


Mako
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Summer
Ancião
something in the way...
something in the way...

突き刺す者

Oh, Death… Become my blade once more!



O chapéu de palha repousou no ar. O construto ao seu redor, impregnado pela minha assinatura de chakra, exalava também a suprema autoridade de quem comanda o dourado mais cobiçado. ”Hakuryū-senpai”. O nome escapou-me em pensamento, acompanhado pela recordação que ele sempre evocava. Não houve tempo para contemplação; o vulto que devia estar cativo dentro da estrutura já se materializava a uma distância considerável, ileso. Uma movimentação tão absurda que beirava o impossível. Mesmo assim, Kurama fora enfático: ”não é ilusão”. Aquilo era real. Minha mente buscou uma explicação lógica para tamanha velocidade, mas antes que pudesse conectar as peças, o rosto, antes sob o chapéu, tornou-se visível. Não era um estranho. Era ele. Meu pai. Aquele que eu havia declarado morto na ausência de qualquer indício em contrário. Suas feições não haviam mudado tanto desde a última vez que o vi, mas a prepotência com que me fitava fazia parecer que o tempo, de algum modo, o havia elevado a um patamar quase inatingível. O peito queimou de uma surpresa reprimida unicamente pela raiva, mas não pelo homem que via à minha frente, e sim pelas lembranças que sua aparição reavivava. Minha prioridade sempre fora minha mãe. Sua perda moldou muitas de minhas escolhas, muito mais do que qualquer dever clânico. Até mesmo o desaparecimento dele era uma questão secundária frente ao juramento que fiz à memória dela. No entanto, o modo como aquele homem havia erguido a questão acerca dela, em um tom casual — quase desrespeitoso — fez o sangue pulsar em minha cabeça, como uma ofensa pessoal. Mesmo enquanto minha mente era tomada por fragmentos do passado, não conseguia ignorar a afronta implícita na menção.

O mundo ao meu redor esvaiu-se como tinta diluída na água, deixando apenas uma lembrança — viva e cruel — ocupar o espaço. A lâmina perfurando o coração dela. A mulher que enfrentou a tormenta ao meu lado, que arcou com a consequência de minha abstenção. Tudo naquele instante voltou como uma tempestade que não me dava escolha senão reviver o momento. O vazio em meu peito era impossível de ignorar. Eu estava lá. Eu deveria tê-la salvo. E, ainda assim, em algum canto sombrio da minha mente, uma distorção emergia. Não era culpa do homem que estava ali, diante de mim, tão real quanto a lembrança que me dilacerava. Mas naquele instante, minha razão pouco importava. A tormenta que me moldara, as chamas que me endureceram e as incontáveis vezes em que a sobrevivência exigiu mais do que carne e osso, tudo isso deveria ter me preparado. E talvez tenha. Mas nem mesmo a mente mais lapidada pode conter as rachaduras que uma dor tão visceral provoca. E foi ali, naquele desdobramento surreal, que senti algo. Algo que ultrapassava qualquer vestígio de autocontrole que na minha prepotência gostava de esbanjar. O ódio. Cru, absoluto, venenoso. Um ódio tão profundo que me consumia como um incêndio voraz. Tremi. Não de medo, mas de algo mais sombrio, mais visceral. Meu rosto, até então relaxado, transfigurou-se em um fechar de cenho difícil de mensurar. Os lábios permaneceram selados; qualquer palavra seria pequena demais para expressar o abismo de fúria que me engolia. E, pela primeira vez em minha vida, descobri o que era estar paralisado — não pelo medo, mas por um sentimento tão hediondo que dominava minha vontade como correntes de ferro. Os transeuntes desapareceram pra mim. Meus irmãos da Kinkotsu no Mori eram agora meras sombras fora do meu campo de visão. O único que existia para mim era ele. Meu pai. O homem que, naquele instante, tornou-se o alvo de tudo que havia de mais monstruoso dentro de mim. Meu único olho o fixava, como se, naquele instante, fosse possível desintegrá-lo apenas com o peso da minha raiva.

— Sei o que está pensando em fazer. — A voz cavernosa de Kurama retumbou no abismo de minha mente, um puxão desesperado para me arrancar da beira do precipício. Mas, ainda que suas palavras fossem um alicerce usual, naquele momento pareciam inúteis. Eu já estava caindo. — Contenha-se. Kamika… — A raposa interrompeu-se. Não por escolha própria. Em um instante, estava diante dela. Como fumaça densa, emergi no espaço que compartilhávamos, minha presença uma colisão violenta que a fez calar-se. Lá estava eu, com o rosto desfigurado pelo sofrimento, os olhos marejados e prontos para transbordar, a voz quebrando-se em um quase soluço. — Kamika matou o líder do clã. — As palavras repletas de uma mágoa que nem o tempo poderia corroer. — Esse demônio tem um crime pior… É meu pai. — A grande raposa, por mais imponente que fosse, recuou ligeiramente. Ela não conhecia o homem, mas as implicações do que eu dissera atravessavam até mesmo sua arrogância habitual. Seus olhos arregalaram-se. Kurama sabia o suficiente para reconhecer o que via, não parecia ser eu. Não naquele estado. E, talvez por isso, não tentou me dirigir outra palavra. Enquanto eu me retirava da vastidão subconsciente, envolto em silêncio e isolamento absoluto, a raposa tomou outra decisão. Voltou-se para os outros, na busca da velha conexão. — Aí, potro e libélula. — A voz dela, por mais despreocupada que soasse, num tom de urgência, buscando as outras duas bestas. — Esse sujeito… é o pai do Maeda. O garoto não está no normal dele. Talvez seja bom avisar os seus hospedeiros pra situação não sair do controle. — Por trás da irreverência, havia uma preocupação genuína.

Sob meus passos, extremamente lentos, o chão começou a ceder. A cicatriz que marcava sua boca parecia zombar da que cruzava meu olho esquerdo, ainda fechado — uma marca que guardei para Kamika, uma arma reservada para o momento certo. Mas naquele instante, não contive o impulso. Meu olho esquerdo se abriu abruptamente, revelando o carmesim do caleidoscópio (Sharingan Nível 3), vibrante e chamativo. Não devia haver desvio plausível para ele. Bastaria um instante de contato visual, e eu o lançaria na cena que marcara meu ser (Genjutsu: Sharingan | Rank S). A ilusão o envolveria absoluta: a faca atravessando o coração da mulher que foi meu pilar, o sangue tingindo o chão, o vazio nos olhos dela. Ele veria exatamente o que eu vi, exatamente como aconteceu. Minha voz perpetuaria como um trovão dentro daquela prisão — Devia ser você no lugar dela. Mas você fugiu. — Libertaria-o tão rápido quanto o havia de ter prendido. Meus passos, teriam avançado tenebrosamente pouco menos de três metros. Não havia pressa. A raiva não exigia velocidade; exigia domínio. Eu mantinha a passada, a cadência. — Sugiro que continue fugindo, pai.




Status
HP: 3200/3200 • CK 31110/32150 • ST: 03/10 • CN: 600/600 • KRM: 6000/6000 • SKI: 33/50• ITM: 100/100

Considerações
Spoiler:

Usados
Técnicas:
Armas:


_______________________

Ah, Sweetie, minha raposinha!
[RP] Isan — 遺産 Img_2514[RP] Isan — 遺産 Img_2513[RP] Isan — 遺産 Img_2515

[RP] Isan — 遺産 Img_5511

Curse you Bayle! I hereby vow! You will rue this day!
Behold, a true drake warrior! And I, Igon! Your fear made flesh!

[RP] Isan — 遺産 9h4HA
Formando
Tenha sua ficha de personagem aprovada.
Um Pequeno Arsenal
Compre/treine três jutsus.
Primeiros Passos de um Ninja
Conclua sua primeira missão.
Meu Primeiro Ajudante
Obtenha sua primeira invocação.
Falando em Ninjutsu...
Tenha 10 jutsus & complete cinco missões de profissão.
Falando em Nintaijutsu...
Tenha um jutsu classificado como "nintaijutsu" de rank B ou superior.
Um Poder só Meu
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Superando Minhas Fraquezas
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Perito
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Domínio Elemental
Compre/treine um jutsu classificado como "elemental" de rank B ou superior.
Mestre Elemental
Torne-se um mestre elemental.
Falando em Taijutsu...
Tenha cinco jutsus classificados como "taijutsu" de rank B ou superior.
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Tenha um jutsu classificado como "bukijutsu" de rank B ou superior.
Falando em Fūinjutsu...
Tenha um jutsu classificado como "fūinjutsu" de rank B ou superior.
Estudioso
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Conhecendo Minhas Aptidões
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Fazendo História
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Hospedeiro
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Melhorias ao Meu Arsenal
Receba um transplante ou realize-o em seu próprio personagem.
Falando em Genjutsu...
Tenha cinco jutsus classificados como "genjutsu" de rank B ou superior.
Boletos e Mais Boletos...
Alcance o nível máximo em sua profissão.
Eu Sou Inevitável
Seja uma grande fonte de dano do grupo durante um evento mundial.
Golpe Final
Dê o "último golpe" em um NPC adversário durante um evento
Protagonista
Destaque-se em um evento mundial.
Forças Especiais
Obtenha uma graduação especial.
Conquistando o Mundo
Conclua seu primeiro evento mundial.
Summer
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Keel Lorenz
Jonin | ANBU
[RP] Isan — 遺産 14tg4Ry
[RP] Isan — 遺産 14tg4Ry
Hakuryuu Kinsetsu
Como esperado do Kazekage, Ken-kun não demorou a aparecer também no epicentro do caos que acontecia em sunagakure. Portando seu escudo ósseo, ele foi direto ao ponto, questionando o criminoso ali mesmo. Algo que Haku havia até cogitado a fazer, mas descartado a opção por achar que ele provavelmente não simplesmente responderia algo de útil sem um interrogatório de fato. Entretanto, diante da autoridade de um Kage, quem sabe, as coisas não mudassem?

De qualquer forma, instantes depois Kinsetsu viu seu foco tomado por um fato um tanto preocupante. Ao que a prisão amadeirada e dourada finalmente se completou, a inexplicável aparição de uma silhueta em outro ponto do seu campo visual apagou o brilho em seu rosto. O inimigo, em um lampejo, havia evadido a prisão e se movimentado para o topo de uma casa próxima. Chegou a inicialmente pensar que ele simplesmente fosse veloz por puro esforço físico. Entretanto, a presença de faíscas em seu corpo após o translado fizeram o Kintate pensar em uma técnica que também conseguia utilizar: o Raigeki no Yoroi [Conhecimento Prático]. Talvez pudesse ser algo mais potente e desconhecido para ele. Todavia, na situação em que estava, com sua velocidade parcialmente limitada — ainda que compensada pela presença de seus amigos — talvez uma técnica de nível baixo como aquela fosse suficiente para enganar seus olhos.

Algo que até teria gastado mais do que alguns instantes ponderando a respeito, não fosse pelo rumo inesperado que a conversa entre o criminoso e Maeda havia tomado.

Deixado para trás como chamariz, a ausência do chapéu revelou uma identidade infame para o assassino. Conhecido como "Demônio" ou "Assassino de Shinobis", estavam lidando com um nukenin altamente perigoso. Entretanto, como se o nível de Rank-S não fosse complicação suficiente, o nukenin dirigiu-se a Maeda em tom de extrema proximidade. Os olhos de Haku, claro, cerraram-se na direção do amigo. Não porque desconfiava dele, mas porque, para alguém com o seu alcance emocional, a situação tinha subitamente ficado complexa. Capturar nem sempre era uma opção facilmente disponível, e um inimigo daquele nível de periculosidade, talvez acabassem não podendo se dar ao luxo de poupar sua vida.

Até então, no entanto, imaginava que ele talvez fosse um membro do Clã Senju com parentesco não tão próximo de Maeda assim. Talvez um primo distante ou amigo de infância. E, a julgar pelas expressões do Uyoku — as quais já tinha muita familiaridade em interpretar [100 PL] —, não precisou de muito para entender que, possivelmente, o contexto de fuga daquele nukenin não tinha sido nada bom. Junto da questão militar e legal, ainda havia problemas pessoais graves envolvidos naquela questão. Ou, pelo menos, assim Kin supunha.

Distante da psique de Hakuryuu, Choumei escutava um chamado de grande familiaridade vindo de fora daquele mundo interior que agora habitava. Era a voz da raposa. Em um tom condescendente, para variar, aliás. Estava pensando em como retrucar, e certamente teria encontrado uma boa tirada em retorno. Todavia, estando atento à situação extremamente interessante que seu hospedeiro enfrentava — algo que sentia falta, dada a diferença entre suas personalidades, e a tendência irritante de seu jinchuuriki em ser irritantemente pacato —, certamente o babado passado pela raposa desviou totalmente o seu foco daquilo.

"Eiiiita…" — murmuraria para si mesma, apagando a carranca com a qual planejava retorquir a nove rabos de jeito — "Isso aqui tá melhor que novela. Seria hoje meu dia de… Sorte?" — continuou com um ligeiro sorriso, voltando o rosto da direção dos céus de onde viera a voz grave da nove-caudas para a que conseguia alcançar Hakuryuu.

Hesitou um pouco, imaginando que talvez fosse mais divertido esperar deixar as coisas seguirem seu fluxo natural e, assim, conseguir aproveitar a reação franca de Haku. Porém, logo suspirou pesadamente. Tinham um trato de cooperação, afinal. Era exatamente aquele ar de seriedade que Kin trouxera à relação que lhe dava nos nervos frequentemente.

"Ei, Hakuryuu, a nove-caudas disse que esse sujeito aí é pai do Maeda" — após outro suspiro, finalmente repassou a mensagem em tom de resmungo.

Fora seco e direto ao ponto. Fazia aquilo por uma sensação de dever. Definitivamente, não estava se divertindo o quanto acreditava que poderia se fizesse as coisas como quisesse.

"HAN?!?!?!" — arregalando os olhos, a voz de Haku ecoou no espaço mental compartilhado há por erigido.

Guardando a surpresa totalmente para si, não comentou nada para aqueles ao seu redor. Apenas procurou assimilar a situação que, se antes era complexa para alguém do espectro emocional de um mineral, agora era praticamente impossível. Diante disto, as expressões de desagrado anteriores do amigo acabavam por deixar claro que ambos não se davam nem um pouco bem. Considerando, ainda que ele revelara o olho que havia implantado na sua última viagem para fora da vila, Haku tomou como extremamente provável que a relação ali fosse de ódio. Ainda dirigir aquele olho sinistro não fosse algo que se fizesse para um pai em boa situação, não conseguia quantificar adequadamente as emoções. Por mais que pudesse odiá-lo, como seria ter a lembrança recorrente de alguém que lhe é querido ferindo alguém tão próximo quanto um progenitor? Àquela altura, ainda com a aparente confirmação dos sentimentos de Maeda com seus seguintes dizeres, Kin só conseguia pensar que a única opção era prendê-lo.

Sendo assim, convocaria um par de manipulações inicialmente não condensadas na direção do homem, visando mais velozmente englobar-lhe ambos os pés e tornozelos em uma única massa de sakin, que se solidificaria ao que entrasse em contato com o corpo dele [Manipulação Rank A | ME → 0 selos | 44 m/s | 2080 de Resistência]. Assim, não poderia se mover livremente, mas os aliados ainda poderiam agir nas demais partes de seu corpo.

Ademais, sem saber muito bem como reagir, permaneceria em silêncio, mas atento aos acontecimentos naquele campo de batalha. Novamente forçaria a abertura dos seus meridianos para tentar reaver o chakra perdido [Recuperação 10 | Passivo].

Palavras: 977



Legenda:
Falas do Hakuryū: — Texto — descrições. | Pensamentos do Hakuryū: "Texto" — descrições.
Falas do Nanabi: — Texto — descrições. | Pensamentos do Nanabi: "Texto" — descrições.



Resumo:
Observações:
Jutsus:
Equipamentos:
Aparência e Ficha:



_______________________

[RP] Isan — 遺産 WvkV94P

The beginning and the end are one and the same

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O esforço conjunto das asas em tentar impedir os movimentos do assassino de velhinhas com madeira e ouro só foi capaz de capturar o chapéu de palha surrado do inimigo. Com sua visão avançada, o Governante dos Ossos logo notou o translado em alta velocidade do oponente que ousava causar arruaça em seu vilarejo. O homem sujo de sangue da idosa decapitada, numa fração de segundos, apareceu no topo de uma casa simples, sentado sobre o telhado daquela gente simples que correu por sua vida momentos antes.

”Já cansou, velho? Correu um pouquinho e já foi descansar… Assassino de Shinobis?!”

Sem o chapéu mal conservado cobrindo seu rosto, o Grande Kazekage pode ver exatamente quem era o culpado pela morte da civil. Um nukenin Rank S, “Assassino de Shinobis”, matando uma velha ao léu não era algo que se via todo dia. Havia algo por trás daquela ação cruel e desnecessária. Um assassino poderia simplesmente atacar os guardas no portão para causa uma comoção, talvez quisesse chegar mais perto. Poderia ter esperado um shinobi passar portando seus trajes e hitai-ate, mas foi covarde ao atacar uma senhora.

As faíscas que rodeavam o corpo do homem evidenciavam o uso do raiton pelo “Demônio”, mas a velocidade do homem era tamanha que o Kazekage não foi capaz de distinguir exatamente o que ele havia usado. De qualquer maneira, ele era RÁPIDO. Já havia enfrentado de maneira bem sucedida duas adversárias de velocidades espetaculares, Makinko, que tinha uma técnica conhecida por Ken que a tornava insanamente veloz, e Senjumaru, que aparentemente alcançava velocidades sobre-humanas sem precisar utilizar técnica alguma para se mover na velocidade extrema que ela se movia. Apesar de ter ajudado a derrotá-las, o Kazekage sentia certa inveja dessas pessoas abençoadas por corpos extremamente velozes. Queria, ele mesmo, alcançar o ápice da forma física que o corpo humano era capaz e, pelo o que sabia, havia alcançado, mas ver oponentes formidáveis como o Assassino de shinobis fazia a Sombra do Vento, em primeiro lugar, não ficar arrogante demais, e em segundo lugar, querer continuar aperfeiçoando-se. O transplante feito por Tousen não havia apenas parado o desenvolvimento da chaga do clã Kaguya no corpo de Harikēn, mas também abriu seus olhos para outras possibilidades de aperfeiçoamento de sua ferramenta de trabalho, seu corpo.

As revelações que vieram a seguir, no entanto, fizeram Ken pensar menos em superficialidades como seu próprio corpo. O Assassino, aparentemente, conhecia Maeda e sua falecida mãe, revelação que deixou o Kazekage confuso com a relação que aquele homem tinha com o Filho da Floresta. Na pradaria de seu subconsciente, no curral onde Kokuo fazia morada, a Besta de Cinco Caudas chamou seu hospedeiro para passar uma informação:

— A kitsune, rude e prepotente, solicitou-me para te avisar que esse adversário é o progenitor do hospedeiro da Raposa.

De alguma forma, Ken ficou ainda mais branco com aquela notícia. Não sabia nada do pai de Maeda, mas sabia do próprio pai. Um ídolo, ausente por forças maiores que impediram um pai de ver o crescimento do filho, em se tornar um shinobi, a escalada na carreira militar de genin a Kazekage, sem saber que o mesmo, seguindo a tradição precoce dos Kaguyas, já estava em vias de se casar, sem saber que sua prole estava à salvo da doença degenerativa congênita. Ocupado com uma missão tão secreta que nem mesmo os arquivos do seu gabinete tinham informações sobre seu pai. O adolescente de cabelos brancos acreditava que, em algum lugar, seu pai estava sendo um herói. Infiltrado em alguma organização, talvez travando a mesma batalha contra a Boryokudan que seu filho havia jurado destruir. Se sentia privilegiado de ter um pai tão dedicado, ainda que ausente. Ainda mais depois de ver no quê o pai de seu companheiro de equipe havia se tornado.

”Como alguém que luta pelo certo, pelo bem, pode ser filho de alguém assim? Como ele tem coragem de ameaçar o próprio filho. Não pode ser… Ele veio aqui se matar para limpar o nome do filho, é isso? Abandonar um filho de oito anos já é ruim o suficiente, mas voltar apenas para matá-lo… Que tipo de lixo faria uma coisa dessas?”

Em sua mente, Ken tentava, inutilmente, dar algum sentido para aquela situação, mas o que ele acabou conseguindo foi misturar a história familiar de Maeda com a dele próprio. Se via no amigo, a possibilidade de seu pai ter se tornado alguém como o pai do Prodígio nunca havia passado por sua cabeça. A ausência absoluta, a falta de comunicação até mesmo por cartas, aquela possibilidade o assombrava, pois explicaria perfeitamente a falta de contato. Foi zombado na academia por ter sido abandonado pelo pai, fato que sempre negou, mas agora ponderava que, talvez, aquela realmente fosse a realidade. Não queria sujar a imagem e a memória que tinha de seu pai. Apesar do filho ter fé que seu fantástico pai estivesse curado, seu lado racional sabia que, pelas suas contas, Fuzai já deveria estar morto pela fibrodisplasia ossificante.

Veias saltavam na testa do mais novo do trio, seu sangue fervia com aquela revelação. Sabia que o sangue do “calmo Maeda” também estava fervendo, pois revelou o olho que o mesmo havia pedido sigilo absoluto. As palavras do Empalador confirmavam sua linguagem corporal, fazendo ameaças ao seu pai, mas sem partir para cima do mesmo. Maeda havia avançado alguns metros. Ken, após sentir-se na pele do amigo, percebeu quem ele precisava proteger: o seu gêmeo de pai ausente.

Apesar de Hakuryuu tentar prender o inimigo e de quem ainda manter seus olhos no assassino de shinobis e idosas, seu verdadeiro foco era Maeda. Acompanhou o amigo e, mantendo-se em guarda com seu escudo ósseo (970 res) para proteger ambos de uma possível investida, colocaria sua destra no ombro direito dele e falaria:

— O que você quer que eu faça?

Sabia que tinha um inimigo formidável à sua frente, mas ao seu lado tinha o amigo de tanto tempo, uma alma gêmea que também fora forjada no abandono. Por isso ignorou seus postos, seus cargos, sua hierarquia. Ignorou a necessidade de mostrar força para os habitantes da Areia. Ao invés disso, mostrou compaixão. Não ao Demônio das idosas, ele queria mais era esmagar o crânio daquele infeliz, mas ao companheiro de equipe.


status
HP: 4750/4750 • CK: 7807/8050 • KOKUO: 4000/4000 • ST: 02/11 • SAKKI: 41/50 • EX: 0000/1000 • INTIMIDAÇÃO: 83/100


Considerações

Informações:


Sevenbelo
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t84775-ficha-hariken-hyuga
Gestão de Fichas : https://www.narutorpgakatsuki.net/t84823-gf-hariken-hyuga
Mako
Game Master
[RP] Isan — 遺産 P5OpjVT
[RP] Isan — 遺産 P5OpjVT

A Luz das Trevas

Visitante Inesperado



O visitante inesperado não era ignorante. Conhecia todos os segredos de cada um dos ninjas. Assim como sabia o que havia acontecido com a ex-mulher, mãe do filho diante dele. Ele apenas queria ver o funcionamento do chakra demoníaco dentro do primogênito. Em todos os seus anos lutando, matando, roubando e sujando a própria vida, ainda não havia enfrentado pessoas como aqueles três; hospedeiros de bestas de caudas. Maeda podia não ter sofrido o descontrole que ele havia ouvido falar, mas era visível como aquele questionamento cheio de cinismo pressionava uma ferida antiga.

Um sorriso malicioso resplandeceu a face do homem. Essa luta vai ser boa, analisou, prestando atenção em cada mínimo movimento. Seus olhos eram ágeis, sentidos atentos a tudo o que pudesse acontecer. Percebeu quando as pálpebras do filho iniciaram o processo de abrir e logo não estava mais encarando-o nos olhos, habituado a enfrentar usuários de técnicas oculares ao longo da vida. — Cadê o orgulho de ser um Senju, filho? — indagou, debochado, e saltou (40m/s) de onde estava afastando-se com faíscas pelo corpo, esquivando-se da areia de ouro que aproximava-se discretamente.

Parou noutro telhado, agora a dez metros dos seus adversários. — Você me entende mal, Maeda-kun. Eu não fugi. Eu me libertei. Sunagakure e o clã Senju eram prisões e você sabe disso melhor do que eu — provocou mais uma vez, agora em pé, removendo o manto branco no processo e revelando um corpo forte e definido, utilizando uma camisa preta colada ao corpo, calças largas cinzas e sapatos ninja. Carregava uma espada nas costas. — Infelizmente você terá de morrer preso nas obrigações dessas coisas, mas sinta-se honrado. Kamika-san não se preocuparia em matá-lo se não fosse um ninja de valor para a União Shinobi — por mais que fosse verdade aquilo, não havia um motivo claro para ele estar contando tanto sobre sua missão. Então, no instante seguinte, seu corpo foi coberto por um manto elétrico parecendo uma armadura.

[RP] Isan — 遺産 PLAUZ0S

A visão, porém, duraria apenas um piscar de olhos. Com um movimento de alta velocidade (44m/s) ele desaparecia da vista deles para chegar nas costas dos três ninjas, apenas o som da faísca estalando servindo de prelúdio para sua chegada, e anunciaria: — Vamos acabar com o papo-fiado? — e, no instante seguinte, transmitiria uma onda de eletricidade (Chidori Nagashi | 2000 dano | 40m/s) contra os três ninjas na tentativa de paralisá-los com os efeitos do elemento. Funcionando, acertaria todos os ninjas, um após o outro, com chutes e socos firmes (44m/s | 8 For) para jogá-los em direções opostas — Maeda seria lançado em linha reta, Hakuryu e Hariken enviados para lados opostos na mesma direção. Se a aproximação falhasse, contudo, ele usaria o auge de sua velocidade (48m/s) para se afastar em vinte metros para outro telhado antes de ser afetado pelo menor movimento possível; e em momento algum permitiria que seus instintos fizessem com que cruzasse olhares com o Sharingan do filho.

Considerações

  • Essa é uma cena para a lore do Arco 2: A Luz das Trevas. Servindo apenas como um prelúdio do que virá a acontecer.
  • Esse é um NPC novo com aparência de Toji Fushiguro, mas ele está usando um manto branco e um chapéu de palha estilo-samurai.
  • Como já explicado, isso não é um evento, a única recompensa é participação na trama (por enquanto), sendo assim, ele terá uma finalidade muito de “storytelling”, não apenas de luta e desafio como em eventos normais.
  • Embora seja uma RP, considerem tentar se defender da melhor maneira. Danos ainda serão considerados e falhas graves poderão matar seus personagens. Se necessário farei considerações individuais a partir do próximo turno.


Mako
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t88952-npc-karma
Summer
Ancião
something in the way...
something in the way...

突き刺す者

Oh, Death… Become my blade once more!



Hakuryū parecia cada vez mais empenhado em explorar os espaços vazios que se formavam entre o silêncio e o possível diálogo entre pai e filho. Entretanto, a movimentação do alvo era acompanhada por uma distância sempre meticulosamente pensada. Talvez quisesse observar, testar os limites das nossas reações ou simplesmente manter o controle do terreno. A provocação era quase patética, mas não ineficaz. Suas palavras não eram dirigidas ao meu clã; eram direcionadas a mim, uma tentativa de ferir um núcleo que ele supunha conhecer. Quis rir, mas o ódio que fluía pelo meu corpo me roubava até mesmo a ironia. Aquilo que ele atacava não era minha fraqueza, mas a fonte do fogo que alimentava minha ira. Meu nome, minha linhagem, o legado que carregava — todos eram razões para que eu seguisse adiante. Ele havia perdido esse direito de questionar. No entanto, foi o toque no ombro que realmente me desconcertou. Imediatamente, minha cabeça girou, os olhos recaindo em Harikēn. O tom contrastava com nossos fardos. Nunca antes o Kaguya havia me questionado. Jamais houve espaço para incertezas quando ele estava ao meu lado, mas, naquele momento, era como se ele estivesse disposto a transferir o controle, a entregar o poder sobre o desfecho daquilo em minhas mãos. Eu, ainda tomado pela mistura tóxica de fúria e dor, não hesitei em responder — Me dê a ordem.

Meu pai falava como quem acreditava ter descoberto algum segredo da existência. A justificativa de sua deserção veio acompanhada de palavras cuidadosamente selecionadas, como se o peso do discurso pudesse carregar consigo alguma legitimidade. Liberdade. Uma palavra que homens fracos adoram ostentar, como se a ausência de correntes nos pulsos fosse o suficiente para provar sua força. Naquele momento, eu não rebati. Não era necessário. A ilusão de que liberdade absoluta existe era tão ridícula quanto as próprias ações que o trouxeram até aqui. Burocracias e imposições existem em todos os lugares, e a verdadeira libertação nunca esteve em escapar delas. Ela está no espírito, no controle total sobre aquilo que se deseja. Eu sabia disso porque a possuía. A vida que eu vivia não era guiada por outra coisa senão meus próprios impulsos. Meu hedonismo era uma disciplina, não um descuido. Fazia apenas o que me apetecia, movido por um prazer que transcende convenções ou limites impostos. E ali, no solo que ele chamou de prisão, eu era mais livre do que ele jamais seria. Mas seu discurso, embora vazio, trouxe à tona algo de valor. Com cada sílaba, ele não apenas justificava sua saída, mas revelava. Ficou claro que Kamika não era apenas um nome distante para ele. Havia uma ligação direta entre os dois, e sua presença na Areia era mais do que mera coincidência. Ele não estava ali por um erro estratégico; estava ali para me matar. — Quase sinto vontade de deixá-lo sair daqui vivo — anunciei com desprezo — Só pra que o cachorrinho novo da Bōryokudan avise ao Falso Rei que a queda dele é inevitável. Mas, para o seu azar, a memória da minha mãe vale mais do que o luxo de um recado. — As palavras foram um último fragmento de indulgência antes que minha experiência assumisse completamente. Eu já me movia internamente, pensando o próximo passo, quando algo interrompeu meu fluxo. Não tive tempo de executar o plano que começava a se formar. A silhueta de meu pai desapareceu diante de mim. Mesmo com o brilho vibrante do caleidoscópio carmim dominando meu olho esquerdo, não consegui acompanhar o movimento. Ele não hesitou; não fugiu. Era ataque.

“Eu sou o alvo.” A constatação solidificou-se como pedra em minha mente, abastada de uma clareza que poucos alcançam em meio ao caos. Sabia o que viria. E, pela primeira vez, ter Harikēn ao alcance não era um trunfo, mas um risco inaceitável. Ele era uma linha de vida em um campo onde a morte estava sempre à espreita, mas ali, naquele instante, sua proximidade o tornava vulnerável. “Ele vai me perdoar por isso.” Tomaria uma parcela da energia espiritual da besta em meu âmago sem cerimônias, invadindo aquele fluxo com a perícia de quem conhece as nuances. A energia fluiria através de mim, condensando-se em um movimento imediato. Da minha lombar, uma única cauda, de um laranja flamejante, emergiria (Bijūka Tōei | 780 de força | 42 m/s). Sua movimentação direta, rápida como um açoite, estendendo-se contra Harikēn com força moderada, o suficiente para não machucá-lo mas ainda assim afastá-lo. O impacto o lançaria para trás. Queria distância, não danos. Cinco (5) metros deveriam bastar. Se eu fosse o alvo, não havia motivo para arrastá-lo comigo. Harikēn não lutaria para sobreviver a algo que nem ele sabia estar prestes a acontecer, mas a mim, isso não cabia. Aquele ato era minha responsabilidade.

O estalo veio como um aviso tardio, o último som que meus sentidos registraram antes da corrente elétrica consumir meu corpo. Os raios não se limitaram a correr pela pele, eles se infiltraram no sistema nervoso, esmagando qualquer tentativa de resposta. Fiquei imóvel, o domínio momentâneo sobre o chakra da raposa desfeito na fração de segundo que ele precisou para avançar. A conexão entre o golpe e o estômago seria brutal. O ar seria arrancado dos meus pulmões com tamanha violência que meu próprio grito se perderia, substituído pela onda de sangue que subiria pela garganta e transbordaria pelos lábios. Meu corpo seria lançado como um projétil. Os metros percorridos seriam marcados pela dor crescente enquanto eu quicaria pelo chão irregular do mercado. A superfície dura da terra batida não era mais que um palco para minha trajetória involuntária, até que o impacto final viesse, atravessando uma parede de adobe. A loja seria destruída com um estrondo abafado. Poeira e escombros cairiam sobre mim como uma chuva pesada, obscurecendo a visão. A dor excruciante, mas cederia à necessidade de manter a consciência. — Kurama… mantenha suas reservas… vou precisar de ajuda aqui. — Minha voz soaria fraca, quase engolida pelo eco dos eventos recentes. No espaço silencioso da minha mente, sentiria o aceno firme da raposa (Recuperação Kurama | +600KRM). Meu corpo, por outro lado, responderia se possível, ainda que com relutância. Removeria os escombros que me haviam de ter soterrado, erguendo-me em meio à poeira que lentamente se assentava. Os movimentos exigiriam, supostamente, mais esforço do que deveria. Ergueria o antebraço, limpando o sangue que ainda escorria pelo queixo, deixando o gosto metálico na boca como um lembrete da precariedade da situação. Meus olhos se estreitaram, ajustando-se à luz que penetrava pela abertura na parede. O próximo movimento seria meu. E dessa vez, ele não teria o benefício da surpresa.


A dor que latejava em meu corpo exigia atenção, mas permiti-me um momento de controle, abrindo intencionalmente meridianos específicos. O fluxo de energia dentro de mim reagiria imediatamente, preenchendo lacunas vitais enquanto trabalhava para estabilizar minha condição (Regeneração 10 | +320HP). A regeneração advinda da raposa complementaria o processo, fortalecendo o tecido danificado e atenuando o impacto interno que o golpe havia causado (Saisei Nōryoku | +300HP). Minha constituição, forjada ao longo de anos dedicados a missões que testavam os limites do corpo e da mente, mostraria-se uma aliada inestimável (Grande Vitalidade | Grande Durabilidade). Era um esforço conjunto — meu próprio treinamento, a força inabalável da Kitsune e o domínio técnico sobre os meridianos que agora se expandiam, restabelecendo a circulação energética. Sentiria, em caso de êxito, os músculos ganharem rigidez novamente, as articulações respondendo à medida que a vitalidade se reconstituía. Ainda não seria o ideal, mas o suficiente para me mover, para encarar a próxima ofensiva de pé, não de joelhos.

Um vapor circundaria meu corpo, no entanto. Era o anúncio inevitável da fusão entre carne e ódio, chakra e instinto. Um chiado cortante invadiria o espaço, ecoando como um prelúdio do que estava por vir. A loja que me envolvia seria reduzida a nada além de poeira e entulho, repelida pela onda de força que emergiria do meu corpo. A transformação não seria indulgente; ela devoraria. A sensação de minha pele queimando e se desintegrando no vazio seria o preço exato que pagava por canalizar o poder absoluto. Meus dentes, agora presas afiadas, simbolizariam a entrega completa ao estado predatório, enquanto as caudas — seis delas — balançariam em um frenesi de energia concentrada, desordenadas apenas na aparência. No fundo, eram extensões perfeitas, armamentos vivos. Quando o endoesqueleto de Kurama descesse sobre mim, sentiria o encaixe como uma armadura divina, os ossos se fundindo à silhueta de chakra com simetria. A resistência daquela forma agora beiraria  o indestrutível, mas o verdadeiro poder estava na mente que guiava aquele monstro (Bijūka V2 | 6 Caudas | 3300 de força). A consciência plena, ainda minha, me diferenciaria de outros que poderiam sucumbir ao descontrole. A decisão seria imediata. Um salto brutal que visava encurtar a distância entre nós em um piscar de olhos (34 m/s), o impacto de minha movimentação deixando fissuras no solo por onde passasse. Meus braços estavam prontos para agarrar a cabeça dele, esmagar sua superioridade sob minhas mãos (Força 7). Se ele ousasse evadir, fosse por astúcia ou desespero, já antevia sua fuga. Uma das caudas, flexível como aço moldado ao fogo, se estenderia com a mesma rapidez, alcançando até dez metros para chicoteá-lo (Força 7). O mundo ao redor, reduzido a ruínas e poeira, não passava de um cenário vazio. O único foco era ele, e sua aniquilação.




Status
HP: 1800/3200 • CK 30790/32150 • ST: 04/10 • CN: 600/600 • KRM: 2100/6000 • SKI: 33/50• ITM: 100/100

Considerações
Spoiler:

Usados
Técnicas:
Armas:


_______________________

Ah, Sweetie, minha raposinha!
[RP] Isan — 遺産 Img_2514[RP] Isan — 遺産 Img_2513[RP] Isan — 遺産 Img_2515

[RP] Isan — 遺産 Img_5511

Curse you Bayle! I hereby vow! You will rue this day!
Behold, a true drake warrior! And I, Igon! Your fear made flesh!

[RP] Isan — 遺産 9h4HA
Formando
Tenha sua ficha de personagem aprovada.
Um Pequeno Arsenal
Compre/treine três jutsus.
Primeiros Passos de um Ninja
Conclua sua primeira missão.
Meu Primeiro Ajudante
Obtenha sua primeira invocação.
Falando em Ninjutsu...
Tenha 10 jutsus & complete cinco missões de profissão.
Falando em Nintaijutsu...
Tenha um jutsu classificado como "nintaijutsu" de rank B ou superior.
Um Poder só Meu
Adquira sua primeira Habilidade Secundária.
Superando Minhas Fraquezas
Supere um defeito inato.
Perito
Adquira uma qualidade de perícia (elemental, armamentista, etc.).
Domínio Elemental
Compre/treine um jutsu classificado como "elemental" de rank B ou superior.
Mestre Elemental
Torne-se um mestre elemental.
Falando em Taijutsu...
Tenha cinco jutsus classificados como "taijutsu" de rank B ou superior.
Falando em Bukijutsu...
Tenha um jutsu classificado como "bukijutsu" de rank B ou superior.
Falando em Fūinjutsu...
Tenha um jutsu classificado como "fūinjutsu" de rank B ou superior.
Estudioso
Compre/treine três jutsus.
Conhecendo Minhas Aptidões
Adquira uma qualidade treinável.
Fazendo História
Conclua uma mini-trama.
Esse É o Meu Jeito Ninja!
Adquira sua primeira Habilidade Única.
Hospedeiro
Torne-se um jinchūriki.
Melhorias ao Meu Arsenal
Receba um transplante ou realize-o em seu próprio personagem.
Falando em Genjutsu...
Tenha cinco jutsus classificados como "genjutsu" de rank B ou superior.
Boletos e Mais Boletos...
Alcance o nível máximo em sua profissão.
Eu Sou Inevitável
Seja uma grande fonte de dano do grupo durante um evento mundial.
Golpe Final
Dê o "último golpe" em um NPC adversário durante um evento
Protagonista
Destaque-se em um evento mundial.
Forças Especiais
Obtenha uma graduação especial.
Conquistando o Mundo
Conclua seu primeiro evento mundial.
Summer
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t86402-maeda-the-prodigy-senju
Sevenbelo
Meishu Kazekage
[RP] Isan — 遺産 100x100
[RP] Isan — 遺産 100x100

Shikakku no Harikēn

Souls don't taste any good if they die without a struggle





”Dar a ordem? Que ordem você quer que eu dê, demonio? Ou melhor, ‘Demônio Junior’? ‘Mata lá teu’, é isso?”

Apesar do pedido do Senju que honrava o clã, Ken não deu a ordem. O pai do amigo não parecia disposto a se render. Saiu rapidamente de onde estava, novamente soltando faíscas pelo corpo, evadindo no processo o ataque feito pela veloz areia de Hakuryu com facilidade. Ken, no entanto, só viu o resultado. Sakin passando no vazio, Assassino de Shinobis se aproximando, indo para um telhado a 10 metros.

Enquanto o homem falava de se libertar do Clã e do vilarejo, Ken tirou a mão do ombro do amigo e começaria a respirar de maneira mais profunda e rápida, como se estivesse bombeando seu corpo pelas narinas. A velocidade que ele exibia, as palavras, que mais soavam como blasfêmia para o Governante dos Ossos, o que ele fez seu filho passar. As feições raivosas do adolescente de cabelos brancos, que não escondiam sua reprovação ao homem, se somaram a importantes mudanças em sua aparência. Seus olhos ficariam completamente brancos, no seu entorno uma aura flamejante amarela surgiriaa, sua massa muscular aumentaria assim como a definição de seus vastos músculos, enquanto sua pele ficaria avermelhada graças a ativação do Daisan Kassei.

O homem não parava de tagarelar no que Ken ainda acreditava se tratar de uma batalha. Falava sobre o filho ter que morrer, sobre Kamika reconhecer o poder que o mesmo tinha. A idéia de  um pai matar o próprio filho, mesmo sendo sua linha de negócios, deixava o filho de Fuzai profundamente irritado. Enquanto o Demônio envolvia seu corpo com uma armadura de raios muito mais complexa que o Raigeki no Yoroi que o Kazekage conhecia, Ken tentaria ativar o Futton: Kairiki Musō (sem selos), fazendo seu chakra entrar em ponto de ebulição e expelir vapor por todo o corpo. Sua aparência correspondia ao que sentia sobre a situação do amigo: olhos como se tivesse apenas esclera, músculos ainda mais saltados do que o normal para aquele Monstro, o vapor como representação física da quentura em sua cabeça com aquelas revelações, e a aura flamejante amarela que representava o fogo em seu coração.

A visão da armadura cessou rapidamente. O nukenin elétrico, novamente, fora rápido demais para os olhos do Kazekage em seu movimento a partir do novo telhado. Apesar de não ter ouvidos treinados como Maeda, ouviu estalos elétricos vindos de suas costas e, enquanto o Assassino de Shinobis falava em acabar com o papo fiado, o Kaguya faria dez espetos robustos de shikotsumyaku de 30 cm através do Karamatsu no Mai (38 m/s, 2x1000 de res), com um par partindo das escápulas, três pares a partir das costelas e um último par que sairia da bacia, entrelaçando-se como dedos de duas mãos para proteger sua coluna, exposta ao inimigo pela posição relativa. Caso Maeda conseguisse jogar Ken para trás antes do antagonista atacar o trio, o reposicionamento permitiria que Ken visse (42 m/s de acuidade) o ataque do inimigo e faria uma defesa similar com os 10 ossos dos 2 usos do Karamatsu no Mai (38 m/s, 2x1000 de res), protegendo a parte frontal de seu corpo, mantendo o escudo ósseo intacto.

Jigoro tentaria separá-los com golpes comuns, novamente muito rápidos para o Grande Kazekage se defender, no entanto, diferentemente dos companheiros, sua constituição era diferenciada (força 8, Monstro, Grande vitalidade, Grande Durabilidade, Resistência sobrehumana), o que poderia diminuiria o impacto do golpe em comparação com os companheiros, especializados em outras áreas e artes ninja.

O branquelo veria a pele do amigo borbulhar, ossos e chakra se misturando, o senju se tornando um quadrupede praticamente. O Kaguya, conhecido como Algoz e Governante dos Ossos, Não gostava daquela forma, tirava-lhe o controle do que ele era, do que dava nome às suas alcunhas, do que dava orgulho ao seu clã. Ken não podia perder o controle. Em paralelo à transformação do amigo, Ken usaria uma forma mais modesta, o bijuka (240 res) com apenas uma cauda, fazendo um chakra vermelho fervilhante envolver seu corpo, aumentando o rubor de sua pele, com os chifres e cascos da Kokuo sendo as diferenças mais proeminentes do manto de chakra.

— Kokuo, concentre-se em recuperar seu chakra, a coisa ta ficando quente por aqui.

—.Posso me habituar a estar selada em ti, mas nunca me habituarei aos teus trocadilhos infames. — A fera se pôs a recuperar chakra

Ken levaria sua destra, livre, ao pescoço, puxando sua coluna vertebral, ato que fazia sua pele e músculos do trapézio repuxarem conforme as vértebras saiam, para, assim,  transformar sua coluna num chicote ósseo de 1 metro com o Tessenka no Mai: Tsuru (42 m/s, 1210 de dano).

— Era isso aqui que você queria acertar? — Diria ao pai de Maeda, se o filho não conseguisse empurrá-o para trás, evitando que o pai atacasse as costas de Ken.

O filho iniciaria uma investida contra o pai, encurtando sua distância e tentando esmagar o crânio de seu progenitor. Ken o acompanharia (42 m/s) na segunda investida, caso houvesse, flanqueando o inimigo e espelhando o movimento do rabo do amigo com seu chicote envolto em nagashi futon (42 m/s, 1310 de dano), visando enrolar uma das pernas de Jigoro, seja por encurralá-lo, seja por ele ser arremessado pela cauda de Maeda. Esperava atravessar a armadura do inimigo como manteiga com a superioridade elemental. Mantinha seu escudo erguido (970 res), atento (acuidade 46 m/s) a retalhações do pai desnaturado. Por fim, diria algo ao filho abandonado:

—Empale, Prodígio Senju.

O Grande Kazekage finalmente daria a ordem pedida por seu Ancião. A escolha de palavras era meticulosa. Usava as alcunhas que a Areia tinha dado ao amigo, do reconhecimento que o povo do deserto havia dado ao companheiro, da homenagem aos poderes Senju que corriam em suas veias.


status
HP: 4600/4750 • CK: 7070/8050 • KOKUO: 3750/4000 • ST: 03/11 • SAKKI: 41/50 • EX: 0000/1000 • INTIMIDAÇÃO: 83/100


Considerações

Informações:


Sevenbelo
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t84775-ficha-hariken-hyuga
Gestão de Fichas : https://www.narutorpgakatsuki.net/t84823-gf-hariken-hyuga
Keel Lorenz
Jonin | ANBU
[RP] Isan — 遺産 14tg4Ry
[RP] Isan — 遺産 14tg4Ry
Hakuryuu Kinsetsu
Procurou se aproveitar da conversa que acontecia entre os dois para aprisioná-lo, todavia o pai de Maeda acabou novamente se mostrando extremamente rápido. O padrão das faíscas permanecia recorrente, entretanto, ainda não conseguia pensar em algo além do Raigeki para explicar aquele fenômeno. O problema é que a coisa parecia muito mais poderosa do que aquele simples jutsu.

Os olhos de Haku dançaram pelos arredores, em busca do inimigo que não demorou a aparecer no teto de outra construção, após o lampejo que executou para fugir da sua segunda tentativa de aprisioná-lo. Teria se mantido ligeiramente alheio à conversa, tentando encontrar brechas a todo instante, não fosse pelo conteúdo da segunda frase proferida pelo homem e da resposta dada por Maeda. Cachorrinho novo, Bōryokudan, Kamika e Falso Rei eram termos que deixavam toda a situação muito mais clara. Ainda mais considerando a reputação do sujeito, que há pouco havia aprendido ser pai de seu amigo.

De qualquer forma, por mais que aquilo praticamente resolvesse a questão por trás da razão daquele nukenin estar ali, Kin ainda tinha questões muito mais urgentes para resolver. Como, por exemplo, a presença daquela técnica que ampliava a velocidade do inimigo. Talvez não pudesse enfraquecê-la ou anulá-la, mas pelo menos podia fazer uso de recursos próprios para, quem sabe, acompanhar melhor aquela batalha em altas velocidades. Sendo assim, por mais DILF que o pai de Maeda pudesse ser, Haku teve de focar no ato de emprestar um pouco da força de Chōmei [Bijūka | 1 Cauda | 250 de Resistência | +2 For e Vel].

"Não vai me dizer que agora deu de querer ser madrasta?" — rindo, a besta comentou enquanto via o afetado Haku tentar concentrar-se para puxar uma pequena fração de seu chakra.

"Q-que?" — Talvez pego no pulo, Haku reagiu momentaneamente perplexo. — "Tsch… Foque no que é importante e regenere seu chakra, libélula abusada" — irritado, mas sem tempo para pensar numa resposta, apenas repassou o que queria que a besta fizesse e voltou seu foco para o lado de fora.

Ao que retomou o foco na luta, porém, o inimigo instantaneamente desapareceu. Para sua sorte, porém, a fala emitida pelo Demônio ajudou na determinação da direção de onde o próximo ataque dele viria. Sem poder pensar muito na natureza do ataque que ele deveria desferir após o aparente teleporte para suas costas, convocou a sakin de seus reservatórios para criar dois fluxos ascendentes das suas laterais, usando movimentos de mãos simultâneos — possíveis graças à possibilidade de ignorar os selos — para tombar para trás e convergir as bases dos cones invertidos em uma retangular de 2 metros de largura e 3 metros de altura. Tal parede ficaria posicionada, a poucos centímetros de seu corpo, entre si e a direção de onde a voz do pai de Maeda tinha vindo há pouco [2 Escudos de Pó de Ouro Rank B | ME → 0 selos | 42 m/s | 2190 de Resistência].

Em seguida, voltando seu corpo na direção do inimigo logo que a barreira se desfizesse ao fim do ataque, enviaria duas manipulações em trajetos curvos — uma pela esquerda, outra pela direita — sob a areia do solo da vila para novamente tentar prender-lhe ambos os pés [2 Manipulações Rank A | ME → 0 selos | 42 m/s | 2080 de Força]. Assim que chegassem abaixo do local onde o papi estava, os fluxos de sakin emergiram, envolvendo firmemente seus pés e tornozelos e fixando-os no lugar.

Ademais, permaneceria atento para que pudesse prestar auxílio aos seus colegas de time. Entretanto, dentre todas as preocupações e ansiedades originadas pelo seu neuroticismo, a mais real certamente seria quanto a Maeda. Conheceria bem o manto escolhido por ele e, por mais que soubesse que àquela altura ele já devia ter total controle, perguntou-se se o estilo de luta adotado não estaria vindo muito intensamente de um lugar totalmente regido pela emoção. Algo que certamente era compreensível, dada a situação extremamente pessoal, mas que ainda assim poderia acabar se tornando um problema. Se Maeda acabasse deixando a lógica muito de lado, ferimentos piores do que aquele golpe que o arremessaria longe poderiam acometê-lo.

Palavras: 684



Legenda:
Falas do Hakuryū: — Texto — descrições. | Pensamentos do Hakuryū: "Texto" — descrições.
Falas do Nanabi: — Texto — descrições. | Pensamentos do Nanabi: "Texto" — descrições.



Resumo:
Observações:
Jutsus:
Equipamentos:
Aparência e Ficha:



_______________________

[RP] Isan — 遺産 WvkV94P

The beginning and the end are one and the same

Formando
Tenha sua ficha de personagem aprovada.
Um Pequeno Arsenal
Compre/treine três jutsus.
Falando em Ninjutsu...
Tenha 10 jutsus & complete cinco missões de profissão.
Falando em Genjutsu...
Tenha cinco jutsus classificados como "genjutsu" de rank B ou superior.
Falando em Fūinjutsu...
Tenha um jutsu classificado como "fūinjutsu" de rank B ou superior.
Estudioso
Compre/treine três jutsus.
Primeiros Passos de um Ninja
Conclua sua primeira missão.
Conhecendo Minhas Aptidões
Adquira uma qualidade treinável.
Superando Minhas Fraquezas
Supere um defeito inato.
Fazendo História
Conclua uma mini-trama.
Perito
Adquira uma qualidade de perícia (elemental, armamentista, etc.).
Domínio Elemental
Compre/treine um jutsu classificado como "elemental" de rank B ou superior.
Vencendo Adversidades
Supere um defeito adquirido.
Um Poder só Meu
Adquira sua primeira Habilidade Secundária.
Mestre Elemental
Torne-se um mestre elemental.
Esse É o Meu Jeito Ninja!
Adquira sua primeira Habilidade Única.
Guardião da Vida
Salve um aliado da morte durante um evento mundial.
Posso Fazer Isso o Dia Todo
Seja a linha de defesa (tanque) do grupo durante um evento mundial.
Eu Sou Inevitável
Seja uma grande fonte de dano do grupo durante um evento mundial.
Assim Está Bom
Não resete totalmente o personagem por um ano real (ou seja, em OFFgame).
Keel Lorenz
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t82420-ficha-hakuryu-kinsetsu#665360
Gestão de Fichas : https://www.narutorpgakatsuki.net/t82449-gf-hakuryu-kinsetsu#665525
Mako
Game Master
[RP] Isan — 遺産 P5OpjVT
[RP] Isan — 遺産 P5OpjVT

A Luz das Trevas

Visitante Inesperado



A semelhança entre pai e filho era notável. Não apenas fisicamente, uma vez que Jigoro parecia uma versão envelhecida de Maeda, mas também mentalmente. Ambos engoliam os comentários ácidos alheios sem dar a menor importância. Pareciam muito seguros de suas visões de mundo. Como não seriam? Jigoro fora corajoso o suficiente para abandonar tudo, inclusive seu sobrenome, filho e esposa para achar um caminho que lhe trouxesse satisfação. Maeda sacrificava até seu próprio espírito se fosse necessário para obter sua liberdade; mas suas semelhanças não determinavam uma proximidade.

Quando a descarga elétrica provocou um clarão e um forte estalo vibrante ele acreditava que o filho seria capaz de evitar o golpe, mas se surpreendeu assistindo-o sendo eletrocutado, sentindo com os fios de chakra energizados. Antes, porém, ele conseguiu empurrar o Kazekage usando uma cauda que projetara durante a movimentação do pai. Acertou um soco no filho que promoveu uma intensa vibração pelos ossos de ambos e então tentou acertar Hariken usando o mesmo método, mas ele já estava armado, então simplesmente desistiu e cruzou olhar com a defesa decrépita de Hakuryu, os escudos de ouro quase inteiramente destruídos pela força de sua técnica. Aproveitou-se da fragilidade dos escudos para acertar um soco que não só rompeu a defesa como também chegou ao peito do ninja e o lançou vários metros para trás, impedindo-o de conseguir dar atenção a uma nova formação arenosa ofensiva.

Buscou com os olhos onde estaria os demais. Maeda começava a se transformar, abandonado pele e humanidade para se tornar uma besta com caudas vermelhas e ossos mórbidos. Ele não era o único com uma versão miniatura da besta interior, os outros dois faziam o mesmo, em mantos translúcidos e escarlates. A batalha estava começando a ficar mais e mais interessante.

[RP] Isan — 遺産 MsOrYx3

Um sorriso sinistro tomou conta do rosto do invasor quando o filho transformado em um demônio de ódio cortou a distância entre eles fazendo os escombros voarem para trás e muita poeira se espalhar no ambiente. Esperavam que ele desviasse do ataque, e talvez fosse a solução mais inteligente, mas ele costumava preferir o embate direto.

Uma vez que o calor da batalha se instalasse, ele mostrava o motivo de ser chamado de Demônio. Chakra intensificou-se na sua mão direita e ele ergueu apenas um dedo – o indicador – para confrontar a ofensiva do filho que vinha do alto; e então um movimento ousado cortando o ar acertou a palma da mão aberta e desviou-a com precisão fazendo o corpo bestial ser lançado ao chão. A mão esquerda fez um símbolo estranho, havia sangue nos dedos. — E agora, filhão? — debochou e uma enorme cobra roxa nasceu debaixo de Maeda, ascendendo aos céus abocanhando o rapaz e engolindo-o.

[RP] Isan — 遺産 8S3Aovt

Assim que engolisse o rapaz fecharia a boca. Jigoro continuaria no chão, por mais que a serpente se enrolasse sobre a própria cauda e tivesse mais de vinte metros de altura. Dentro dela, Maeda estaria sendo lentamente corroído pelos sucos gástricos, sendo esmagado (For 10) pelas paredes internas do animal, precisando achar uma maneira de sair daquela situação antes que fosse tarde demais. Seu pai, porém, não ficaria esperando. Estava divertido demais confrontar não um, mas três hospedeiros. Avançaria (44m/s) no instante seguinte a invocação da enorme serpente mirando no Kazekage, quem ele notara ser o mais hábil fisicamente dos três.

Assim que cortasse distância o suficiente – ficasse a cinco metros dele, pronto para desviar de qualquer tentativa de ofensiva ou defesa durante todo o percurso até o fim de seu ataque, usando sempre a velocidade máxima (44m/s) – daria um impulso maior para fazer a velocidade se intensificar e as faíscas pulsarem no ar; e assim com um pouco mais de velocidade (48m/s) ele cruzaria os cinco metros tentando passar seu dedo indicador coberto de eletricidade na altura do centro do peito e ombro esquerdo de Hariken (48m/s | 2500 dano) na tentativa de rasgá-lo e talvez arrancar um de seus preciosos braços. Jigoro, porém, não ficaria à espera de uma conclusão. Simultâneo a isso, porém, a serpente bateria a cauda (35m/s | 1800 dano) cinco vezes na tentativa de esmagar completamente o usuário de areia de ouro. Ao fazer o ataque já se movimentaria (44m/s) para dar a volta ao redor do Kazekage e então tentaria acertar uma rasteira com a perna esquerda (44m/s | For 8) seguindo de outro ataque com o dedo indicador, descendente, mirando o centro do peito de Hariken, onde residia a Grande Cicatriz, para tentar penetrar sua carne e órgãos (44m/s | 2500 dano). Se em qualquer momento notasse perigo, se afastaria com um impulso (48m/s) se distanciando até vinte metros dele — e se tudo desse certo faria o mesmo.

Considerações

  • Essa é uma cena para a lore do Arco 2: A Luz das Trevas. Servindo apenas como um prelúdio do que virá a acontecer.
  • Esse é um NPC novo com aparência de Toji Fushiguro, mas ele está usando um manto branco e um chapéu de palha estilo-samurai.
  • Como já explicado, isso não é um evento, a única recompensa é participação na trama (por enquanto), sendo assim, ele terá uma finalidade muito de “storytelling”, não apenas de luta e desafio como em eventos normais.
  • Embora seja uma RP, considerem tentar se defender da melhor maneira. Danos ainda serão considerados e falhas graves poderão matar seus personagens. Se necessário farei considerações individuais a partir do próximo turno.


Considerações Individuais:

Mako
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t88952-npc-karma
Summer
Ancião
something in the way...
something in the way...

突き刺す者

Oh, Death… Become my blade once more!



As batalhas que travei ao longo da vida moldaram minha capacidade de sobreviver a cenários desvantajosos, mas nem mesmo isso apagava a verdade incômoda: a Bōryokudan raramente me oferecia uma luta em que eu pudesse me considerar superior ou mesmo em pé de igualdade. Seus membros ultrapassavam com frequência até mesmo o nível das Sombras, como se fossem projetados para aniquilar e não fossem mais pessoas. E, no entanto, a União Shinobi continuava avançando. Essa dicotomia era, na minha opinião, risível. Se nossos inimigos resolvessem unir forças como nós, estaríamos enfrentando nada menos que nosso próprio apocalipse. Nossa vitória era uma tapeçaria costurada por alianças frágeis e sacrifícios constantes. O Uchiha da Névoa agora lutava com um braço só. A Asa Esquerda e o Grande quase perderam as pernas. E quanto a mim, os globos oculares ainda estavam preenchidos, mas o esquerdo só por capricho do destino, como se a sorte a desserviço houvesse decidido que deveria testemunhar mais daquilo. Diante do homem que me colocou no mundo, esse acúmulo de experiências e feridas parecia insignificante. Ele brincava com a diferença absurda entre nossas forças, subjugando minha transformação demoníaca com nada além de um dedo. A pressão que me envolveu logo depois revelou sua verdade: fui engolido. Era impossível confundir o ambiente em que agora me encontrava. As paredes pulsantes e o chiado abafado denunciavam o espaço como um estômago, comprimindo meu corpo e envolvendo-o em ácido que corroía até mesmo o manto de energia bestial que revestia minha pele — Estou sendo digerido aqui. — A voz monstruosa que saiu de minha garganta ia além da frustração. Kurama respondeu com frieza — O manto (1800 de força restante) não vai aguentar muito mais disso. — e eu tão irônico quanto encerrei a conversa — Concentre-se em reunir mais energia. Eu me viro. — Ela o faria. (Recuperação Kurama | +600KRM) O ácido continuava corroendo, tornando minha pele sobreaquecida um sacrifício que não duraria por muito tempo. O tempo não me oferecia o luxo de refinamento. Forçando-me a discernir a posição do alto e do baixo, alinhei meu crânio monstruoso para que o ataque que planejava não comprometesse a aldeia. A esfera de energia que começaria a concentrar diante de minha face não seria tão instável, tão logo a abocanharia. Sentiria ela dilatando-se com uma ferocidade que eu mal conseguia conter. Quando não restasse outra opção, abriria minha mandíbula diabólica e liberaria a massa concentrada em um único disparo brutal (Bijūdama: Gehika | 1200 de força | 42 m/s). A explosão, se concreta, preencheria o espaço ao meu redor como uma bomba atômica desintegrando carne e ossos. O impacto retumbante rasgaria as paredes pulsantes do estômago e abriria caminho para o exterior. Fragmentos da criatura seriam lançados para todos os lados, e o ar fresco finalmente preencheria meus pulmões.

A queda livre deveria levar meu corpo ao solo com um impacto que deixaria marcas profundas no terreno. A força descomunal da transformação tornava inevitável que o chão cedesse sob o peso, rachando ao meu redor como um espelho da potência que emanava. Ergueria num lapso meu crânio e deixaria que o rugido escapasse de minha garganta, reverberando pelo campo como um trovão que anunciava o fim da contenção. Aquele rugido não viria sozinho. Uma torrente de chamas concentradas se projetaria em direção a meu pai (Kyūbi no Chikara | 780 de força | 42 m/s), a minúcia da mira do ataque sendo meticulosamente ajustada para evitar qualquer contato com meus irmãos. A consideração era mínima, não descartável. Meu corpo em simultâneo já deveria ter se reposicionado, erguendo-se sobre as patas traseiras enquanto as dianteiras se moviam com força abrupta no vácuo. O deslocamento do ar geraria um vendaval crescente, ganhando forma e densidade até que um tornado emergisse com violência (Fūton: Kaze Satsujin | 780 de força | 42 m/s). O turbilhão de vento e as chamas não seriam mais entidades separadas. Em caso de minha execução obter êxito, ambos convergiriam, se moldariam um ao outro até se fundirem em uma única entidade destrutiva (1560 de força | Queimaduras de Terceiro Grau). O resultado seria um denso ciclone flamejante, cuja trajetória ziguezaguearia pelo espaço, supostamente dificultando qualquer leitura ou antecipação de movimento. O alvo seria claro — meu pai —, mas o método, caótico. O tornado avançaria em padrões irregulares, uma força e velocidade quase imensurável que não devia deixar margem para esquiva fácil, mesmo para quem dominava uma velocidade monstruosa. A imprevisibilidade seria a adaga que acompanharia aquela execução. Não deveria importar quão rápido ele fosse, o ataque dançaria em todas as direções possíveis, encurralando até mesmo os reflexos mais precisos, como os meus. O som que acompanharia aquele movimento quase ensurdecedor, uma melodia infernal de fúria, calor e destruição.




Status
HP: 2120/3200 • CK 27870/32150 • ST: 05/10 • CN: 600/600 • KRM: 2700/6000 • SKI: 33/50• ITM: 100/100

Considerações
Spoiler:

Usados
Técnicas:
Armas:


_______________________

Ah, Sweetie, minha raposinha!
[RP] Isan — 遺産 Img_2514[RP] Isan — 遺産 Img_2513[RP] Isan — 遺産 Img_2515

[RP] Isan — 遺産 Img_5511

Curse you Bayle! I hereby vow! You will rue this day!
Behold, a true drake warrior! And I, Igon! Your fear made flesh!

[RP] Isan — 遺産 9h4HA
Formando
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Um Pequeno Arsenal
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Primeiros Passos de um Ninja
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Meu Primeiro Ajudante
Obtenha sua primeira invocação.
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Falando em Nintaijutsu...
Tenha um jutsu classificado como "nintaijutsu" de rank B ou superior.
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Perito
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Domínio Elemental
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Mestre Elemental
Torne-se um mestre elemental.
Falando em Taijutsu...
Tenha cinco jutsus classificados como "taijutsu" de rank B ou superior.
Falando em Bukijutsu...
Tenha um jutsu classificado como "bukijutsu" de rank B ou superior.
Falando em Fūinjutsu...
Tenha um jutsu classificado como "fūinjutsu" de rank B ou superior.
Estudioso
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Fazendo História
Conclua uma mini-trama.
Esse É o Meu Jeito Ninja!
Adquira sua primeira Habilidade Única.
Hospedeiro
Torne-se um jinchūriki.
Melhorias ao Meu Arsenal
Receba um transplante ou realize-o em seu próprio personagem.
Falando em Genjutsu...
Tenha cinco jutsus classificados como "genjutsu" de rank B ou superior.
Boletos e Mais Boletos...
Alcance o nível máximo em sua profissão.
Eu Sou Inevitável
Seja uma grande fonte de dano do grupo durante um evento mundial.
Golpe Final
Dê o "último golpe" em um NPC adversário durante um evento
Protagonista
Destaque-se em um evento mundial.
Forças Especiais
Obtenha uma graduação especial.
Conquistando o Mundo
Conclua seu primeiro evento mundial.
Summer
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t86402-maeda-the-prodigy-senju
Sevenbelo
Meishu Kazekage
[RP] Isan — 遺産 100x100
[RP] Isan — 遺産 100x100

Shikakku no Harikēn

Souls don't taste any good if they die without a struggle





Depois de ser empurrado pelo rabo de Maeda, Ken havia sacado sua coluna vertebral e feito ela de chicote, mas ao ver o Kaguya se armando, seu inimigo desistiu de atacá-lo. O Grande Kazekage não sabia o motivo daquela desistência, se era estratégia, respeito, medo ou outra coisa. O motivo, no entanto, pouco importava. O Governante dos Ossos sabia que seu inimigo não dava ponto sem nó.

O ataque do Maeda bestial foi defendido com um único dedo por seu pai. Não precisou mais do que um dedo para parar a investida do filho. Não sabia se era para demonstrar a superioridade física sobre o menino que ele havia abandonado ou se aquela técnica do dedo único realmente era especialmente poderosa. Mas uma coisa era certa: Ken precisava evitá-lo.

O Assassino de Shinobis, em seguida, fez uma cobra de trinta metros que não estava lá simplesmente surgir e engolir o próprio filho. Parecia realmente obstinado em matar sua prole. De olhos arregalados, Ken assistiu o amigo ser abocanhado pela cobra do próprio pai.

Não podia se desconcentrar por um segundo contra aquele homem, queria se preocupar com o Filho das Florestas, colocar sua cobra pra fora para brigar com a cobra do pai do amigo, mas infelizmente ele precisava pensar em si, ele era o próximo alvo. Concentrando seu chakra em suas pupilas, dilatando-as, Ken fez seus olhos assumirem a forma dos olhos de falcão graças a evolução de seu doujutsu, ativando, assim, o Kaihi no Jutsu (acuidade 54 m/s, 5 km de alcance da visão), enquanto Kokuo continuava a concentrar-se para recuperar seu chakra. O inimigo já havia, momentos antes, percorrido distâncias em intervalos de tempo que Ken, mesmo no ápice de sua forma física, não era capaz de percorrer. Por esse motivo, precisava se precaver, não podia ser pego desprevenido, vendo não mais que borrões indo em sua direção. Aquele homem fazia Ken reconsiderar seus treinamentos até ali, se realmente era um dos maiores usuários de taijutsu no mundo ninja, se realmente havia alcançado o ápice da forma física.

O homem avançava enquanto o escudo na canhota do Herbalista se transformava em pó de osso. O timing do inimigo não podia ser pior, mas pelos menos ele ainda tinha seu chicote ósseo. O corpo avantajado e avermelhado de Ken, com suas auras borbulhante vermelha e flamejante amarela e o vapor quente que exalava, ficou inerte por alguns momentos, enquanto o inimigo encurtava a distância. Quando ficou a 5 metros de distância do adolescente de cabelos brancos, sua velocidade aumentou novamente e ergueu mais uma vez um único dedo, tal qual havia feito contra o ataque de seu filho. Ken considerava aquela técnica um escárnio, um insulto às suas capacidades.

”Ele quer tirar uma dúvida ou realmente pretende me derrotar com apenas um dedo?!”

Por mais ultrajante que aquela técnica parecesse, sabia que precisava fazer algo. Na mesma medida que a técnica parecia ridícula e insultante, também aparentava ser poderosa, havia lidado com o bijuka v2 de Maeda com ela sem maiores problemas, afinal. Ken faria 13 ossos (42 m/s) pontiagudos de 50 centímetros crescerem a partir da linha mediana anterior de seu tronco, do esterno ao umbigo, usando dois karamatsu no mai (42 m/s, 2x1070) e uma manipulação de Shikotsumyaku rank B (42 m/s. 1070), saberia para onde mirar seus ossos pois veria onde o inimigo visava acertá-lo. Os ossos não sairiam rentes ao corpo do Kaguya nem de maneira perpendicular à sua pele, sairiam numa diagonal em direção à região esquerda de seu tronco, área que o Demônio mirava.

Independentemente do inimigo ajustar a trajetória de seu ataque devido os ossos que começavam a sair do corpo do Kazekage, quando o dedo do mesmo estivesse estivesse a 60 centímetros do corpo de Ken, o Monstro iniciaria sua verdadeira movimentação. Ken queria, na realidade, ajudar o Pai de Maeda a acertar logo o alvo certo. Balançaria (42 m/s) seu chicote ósseo com chakra nagashi futon contra o bíceps do filicida, que, mesmo com sua velocidade superior, teria dificuldade de desviar do ataque devido o alcance (1 metro), distância, a natureza do chicote maleável do chicote e os olhos de rapina do Kazekage, pois mesmo que tentasse recuar o bíceps, provavelmente o chicote acertaria o antebraço do Assassino. Conectando o chicote no braço de seu inimigo, o mesmo se enrolaria.

Em simultâneo, concentraria chakra futon em sua mão esquerda, parcialmente oculta pelos ossos da manipulação e dos karamatsus no mai que cresciam para fora de seu tronco e pela distração que o zunido do chicote no ar causaria no nukenin, e tentaria segurar (42 m/s) o pulso do inimigo antes do mesmo encostar com seu dedo no ombro da Sombra do Vento.

Independente de conectar a canhota no pulso e/ou o chicote no bíceps, Ken iniciaria um movimento (42 m/s) de rotação do tronco para a esquerda. Caso conseguisse agarrar o braço com a mão e/ou com o chicote ósseo, o Algoz dos Ossos puxaria (42 m/s, 10 de força, Monstro) a mão do Demônio para sua Grande Cicatriz no Esterno. — É AQUI QUE VOCÊ TEM QUE MIRAR, SEU MERDA! — Exclamaria, extravasando todo o ódio que sentia em relação a o que o pai do amigo havia feito no passado e ainda mais pelo que fazia no presente.

Pro azar de Jigoro, no entanto, haveriam 13 espetos ósseos afiados, cobertos por nagashi futon indo de encontro ao seu braço com o giro do tronco que Ken fazia. A força de cisalhamento do golpe de Ken seria impressionante, com seu punho esquerdo (42 m/s, 830 de dano) e o chicote do Tessenka no Mai (42 m/s, 1310 de dano) puxando e cortando o braço do Demônio para a direita, enquanto seu corpo giraria na direção contrária, empurrando os 13 ossos, que agora estariam em seu ápice de comprimento, embebidos de nagashi futon como se fosse uma serra dentada contra o antebraço do pai do amigo engolido (42 m/s, 3210) antes que o dedo do antagonista sequer tocasse na pele do Kaguya. O potencial cortante seria enorme (nagashi futon, tai 6: ignora a proteção natural alheia), o objetivo do mais novo do trio era claro: Ken queria ver quem arrancaria o braço de quem naquele embate.

Depois dessa resposta, o inimigo provavelmente recuaria, especialmente se o Kazekage tivesse sucesso em levar o braço de Jigoro para casa, mas caso a investida continuasse e o Assassino tentasse ir para trás de Ken, o Especialista em Taijutsu acompanharia (52 m/s) a movimentação do pai do amigo, que tentaria ir para suas costas, girando corpo e pescoço (42 m/s) para não perder a visão do Demônio. Tentaria saltar (42 m/s) por cima da rasteira, caindo com tudo (42 m/s, 830) no tornozelo inimigo, se possível o esquerdo, com o calcanhar direito envolto em chakra futon.

Se o golpe contra seu esterno acontecesse, antes do mesmo conectar, Ken faria 15 ossos pontiagudos de 20 centímetros formarem um cone protetivo com três karamatsu no mai ( 42 m/s, 3210).

Eventualmente, se tivesse sucesso, Maeda explodiria o estômago da cobra, causando mais caos e destruição no Centro da Vila. — Você que vai pagar pelo reparo do vilarejo, seu filho do puto! — As palavras eram ríspidas pois o mais novo tinha uma vila para zelar, mas estaria feliz de ver que o amigo não havia virado comida de serpente. O senju não usaria sua madeira característica contra o pai, preferindo causar um tornado flamejante numa área populosa da vila. ”Ele só pode estar de sacanagem com a minha cara…” Ken não queria utilizar sua cobra, ainda mais depois de ver a serpente do inimigo ser explodida, se fosse. Jutsus muito grandes poderiam causar mais caos e sofrimento, o que seria péssimo para sua imagem. ”Pediu a ordem pra meter essa?” Se o Empalador não queria empalar, empalaria o Algoz, mesmo. Com uma manipulação Rank B de shikotsumyaku embebida de nagashi futten (42 m/s, 1020 de dano, queimadura de segundo grau), Ken faria uma lança óssea pontiaguda de 1 metro de comprimento e a lançaria após Maeda lançar seus ventos e fogos, atento (acuidade 52 m/s) a uma possível movimentação de Jigoro em resposta aos jutsus ofensivos de seu filho, ajustando a pontaria em caso de movimentação. Ken mirava no pai do amigo onde Soramaru havia deixado uma cicatriz anos atrás, no meio do esterno do nukenin. Ken respiraria fundo para recuperar parte de seu chakra após o lançamento da lança óssea


status
HP: 4450/4750 • CK: 6595/8050 • KOKUO: 4000/4000 • ST: 04/11 • SAKKI: 41/50 • EX: 0000/1000 • INTIMIDAÇÃO: 83/100


Considerações

Informações:



Sevenbelo
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t84775-ficha-hariken-hyuga
Gestão de Fichas : https://www.narutorpgakatsuki.net/t84823-gf-hariken-hyuga
Keel Lorenz
Jonin | ANBU
[RP] Isan — 遺産 14tg4Ry
[RP] Isan — 遺産 14tg4Ry
Hakuryuu Kinsetsu
A falta de habilidades sensoriais certamente lhe cobrou caro naquele momento. Incerto da localização exata dos dois pés do inimigo devido à oclusão causada por sua própria barreira, hesitou em tentar sua ideia seguinte: a de o paralisar. Fosse em outra situação, talvez, mesmo com a hesitação e ausência de contato visual, tivesse conseguido acertar a prisão com precisão. Entretanto, o inimigo não parecia nada inclinado a deixar brechas passar.

Quando se deu conta, o vulto bruscamente se desacelerou, tomando a forma de um homem com o punho em riste, já em contato com seu peitoral. Em reação, os padrões de relâmpago do seu Juinka instintivamente se espalharam por sua pele [Jōtai Ichi]. E não por menos, afinal, seu corpo havia sentido como se a morte tivesse passado rente ao seu corpo. Por sorte, porém, o que descobriria em não muito tempo é que o homem não estava tão interessado em terminar com rapidez e eficiência. Não, a forma como ele sorria diria a Kin apenas uma coisa: ele se divertia com a luta.

Inicialmente despreparado, Hakuryū acabou sendo arrastado bons metros para trás na areia antes que conseguisse retomar o controle da situação. Então, afirmando os pés e agachando [34 m/s] para enfiar as mãos na areia e aumentar a área de contato e o atrito com ela, buscou frear o quanto antes possível. A sensação era intensa, mas sua constituição física também não era frágil [Grande Durabilidade]. Não demorou a engolir a dor — com grande ajuda da sua resistência física arduamente treinada, claro — e voltar o olhar irritado para Jigoro. Chegou a vislumbrar um pouco do que poderia fazer para contornar aquela situação complicada envolvendo as altas velocidades. Todavia, a explosão e a fumaça, que se espalhou pelo campo de batalha, logo se dissipando para revelar a presença de uma enorme cobra, mudaram totalmente as prioridades em sua cabeça.

Definitivamente, o movimento da cauda não era tão ágil quanto os movimentos indistinguíveis de Jigoro. Ainda eram, sim, anormalmente rápido para uma criatura daquele tamanho. Rápido o suficiente para que, certamente, nem Kin sob seu manto borbulhante pudesse acompanhá-los, não fosse pela ativação instintiva do selo amaldiçoado. Percebendo a movimentação da cobra [Acuidade 38 m/s], na intenção de usar seu enorme corpo para lhe esmagar contra o solo, o Sayoku convocou a sakin de suas ombreiras, fazendo surgir três fluxos ascendentes do chão atrás de si. Originando três Escudos de Pó de Ouro mesclados em um só, deixou que o cone invertido ascendesse a até aproximadamente 3 metros do chão e, então, expandisse sua base a até 2 metros de raio da posição de Hakuryū [3 Rank B | ME → 0 selos | 42 m/s | 3285 de Resistência]. Não precisando de movimentos manuais para dar nova forma ao escudo, que por padrão defendia ataques vindos de cima — como a queda da cauda contra o solo —, Kinsetsu partiria imediatamente para suas medidas de suporte.

Ciente do risco de tomar outro golpe daquele corpo colossal antes que pudesse completar seu movimento de suporte, porém, deixou preparada uma manipulação emergencial [1 Coringa Rank A | ME → 0 selos | 42 m/s | 1215 de Resistência]. Após o primeiro golpe dela, caso notasse pela audição ou visão que a cauda estava novamente se erguendo — através da visão da parte do corpo da cobra que ainda precisaria estar em contato com o solo, por exemplo, já que não era voadora — para um novo ataque, usaria o coringa para criar uma nova camada interna à sua proteção de Escudos de Pó de Ouro, reforçando-a [3285 + 1215 = 4500 de Resistência].

Logo que possível — após o reforço emergencial ou não —, ainda com as mãos enfiadas na areia, ativaria seu Jiton: Jakuhō no Sōjin. Magnetizando o Soromon no Yubiwa em contato direto com suas mãos [1 Magnetização Inorgânica], liberaria a sakin — até então dissolvida no reservatório especial — magnetizada no processo e a manipularia através do chakra recém inserido para tomar o solo para si. Sob as areias, impulsionaria o pó de ouro saído dos anéis nos dedos enterrados de forma discreta [1 Manipulação Rank A | ME → 0 selos | 42 m/s | 240 de Força], não mudando o aspecto da superfície do chão logo de cara. Em vez de simplesmente enviar uma pequena onda de sakin sobre o solo de areia, trocando bruscamente sua cor, Kinsetsu optaria por diligentemente espalhar o pó em meio a ela, atingindo um raio de 40 metros ao seu redor. Gradativamente aumentaria a concentração de sakin em relação à de areia, assim, progressivamente trocaria o tom amarelado ocre, típico das areias do deserto, para o amarelado dourado, típico do ouro.

A visão periférica de um ser humano tendia a ser muito mais limitada do que sua visão central [Conhecimentos Científicos + Anatômicos]. Independentemente do quanto se treinasse o campo visual, sem dōjutsus especiais [Conhecimentos Visuais e Teóricos - Dōjutsus Diversos], a tendência era que a visão periférica sempre ficasse proporcionalmente atrás da central em diversos aspectos. Entretanto, mudanças drásticas demais nos detalhes dos arredores do campo de batalha podiam acabar chamando a atenção de até mesmo dessa parte menos detalhada do campo visual. Algo que, consequentemente, levaria os olhos a momentaneamente focarem sua porção de melhor discernimento — a mácula da retina, na anatomia — e, assim, constatar a mudança em questão.

Para uma visão central, areia e sakin certamente seriam bem distintas entre si. Para uma visão periférica, porém, talvez suas diferenças fossem consideravelmente mais sutís do que para algo como Satetsu, uma das armas do clã Sabaku que, em vez de amarelo ocre ou amarelo dourado, era inteiramente negra. Por isso, se tomasse cuidado na velocidade com que mudava o chão de areia para sakin, talvez tivesse uma chance de ganhar alguns instantes antes que os cantos da visão de Jigoro — excitado e, portanto, focada no combate — percebesse a troca. Assim, melhoraria suas chances de conseguir o instante de toque necessário para lhe magnetizar [1 Magnetização Orgânica] mesmo com sua velocidade tão absurdamente superior. Ademais, considerando que ele era um lutador de velocidade, que tendiam a depender do contato do pé com o solo para poderem se impulsionar na maioria dos movimentos feitos, as chances de que pelo menos um de seus pés estaria em contato com o chão também seriam boas, ainda que Haku não pudesse ter muita noção de sua movimentação.

Porém, não revelaria de cara o efeito de inserção do chakra magnético. Novamente se manteria atento ao campo de batalha para identificar o melhor uso que pudesse fazer daquele ás na manga. Durante esses eventos, a besta continuou regenerando seu chakra, aproveitando-se da situação para esperar o tempo que fosse necessário. Haku, por sua vez, procurou também forçar a corrosão de chakra da maldição e recuperar chakra perdido.

Palavras: 1145



Legenda:
Falas do Hakuryū: — Texto — descrições. | Pensamentos do Hakuryū: "Texto" — descrições.
Falas do Nanabi: — Texto — descrições. | Pensamentos do Nanabi: "Texto" — descrições.



Resumo:
Observações:
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The beginning and the end are one and the same

Formando
Tenha sua ficha de personagem aprovada.
Um Pequeno Arsenal
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Tenha 10 jutsus & complete cinco missões de profissão.
Falando em Genjutsu...
Tenha cinco jutsus classificados como "genjutsu" de rank B ou superior.
Falando em Fūinjutsu...
Tenha um jutsu classificado como "fūinjutsu" de rank B ou superior.
Estudioso
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Primeiros Passos de um Ninja
Conclua sua primeira missão.
Conhecendo Minhas Aptidões
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Mestre Elemental
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Esse É o Meu Jeito Ninja!
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Guardião da Vida
Salve um aliado da morte durante um evento mundial.
Posso Fazer Isso o Dia Todo
Seja a linha de defesa (tanque) do grupo durante um evento mundial.
Eu Sou Inevitável
Seja uma grande fonte de dano do grupo durante um evento mundial.
Assim Está Bom
Não resete totalmente o personagem por um ano real (ou seja, em OFFgame).
Keel Lorenz
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t82420-ficha-hakuryu-kinsetsu#665360
Gestão de Fichas : https://www.narutorpgakatsuki.net/t82449-gf-hakuryu-kinsetsu#665525
Mako
Game Master
[RP] Isan — 遺産 P5OpjVT
[RP] Isan — 遺産 P5OpjVT

A Luz das Trevas

Visitante Inesperado



A batalha ficava mais intensa a cada movimento feito pelos ninjas. Àquela altura, porém, muitos ninjas já estavam cercando o perímetro e tirando os civis inocentes do local. Sabiam que não deviam se envolver num confronto contra os três mais fortes da vila, mas precisavam defender a vida daqueles incapazes de lutar sozinhos. Suna havia mesmo crescido nos últimos anos. Quando a cobra devorou Maeda Senju a última pessoa estava sendo evacuada e o shinobi que levava-a olhou com profundo desespero a forma serpentina erguida até os céus com um dos salvadores da vila em seu estômago. “Não tente bancar o herói”, havia ouvido do seu sensei antes de partir naquela missão, “eles sabem se virar, eles derrotaram uma deusa”. — Eles vão ficar bem — disse um cidadão e o ninja concordou.

A esperança tem o poder de fazer as coisas ruins parecerem boas, o feio em belo, a morte em vida. No entanto, ela apenas faz com que pareçam, não que sejam. Essa era uma diferença fundamental que aquelas pessoas e ninjas aprenderiam naquele dia. Pois, junto de uma das asas sendo devoradas, viram também o lampejo e o sangue borrifando a rua da vila. Nenhum deles conseguia acompanhar o que estava acontecendo, mas viam que o Kazekage agora tinha uma enorme cicatriz aberta no ombro enquanto cambaleava para trás e para o lado, a expressão desafiador no rosto, enquanto o invasor carregava o corpo para trás em reflexo com sangue vazando do tronco, igualmente animado com o embate.

A parte que eles não conseguiram ver era frenética. Jigoro havia conseguido cortar distância contra o Kazekage, mas o líder tinha suas artimanhas. Alternando seus olhos para algo mais selvagem, ele foi capaz de perceber detalhadamente os movimentos do adversário por mais rápidos que fossem precavendo-se e montando uma estratégia suicida. Após tantos anos de convivência com a morte eminente – a doença de sua linhagem – parecia que uma parte dele ainda não sabia como lutar cuidando da própria existência. Manipulou os ossos do corpo para saírem no momento mais próximo de ser acertado e sacudiu o braço com o chicote fazendo-o se enroscar no braço eletrizado do Assassino de Shinobis que apenas seguiu em frente, um sorriso horripilante estampado em sua face.

[RP] Isan — 遺産 QDOalXf

A força dele era bruta demais, a velocidade já estava num patamar que não poderia ser impedido com facilidade. Ainda assim, aquilo não significava que realmente deveria. Hariken não estava buscando uma proteção, mas um estranho… desvio. Jigoro não permitiu, forçando o braço enrolado pelo maldito chicote de ossos, conseguindo cortar vários daqueles ossos pontiagudos, rasgando seu braço no processo, mas acertando o ombro esquerdo do Kazekage com tamanha força que o impacto fez ambos serem jogados para trás, cambaleando com sangue borrifando no ar entre eles. Hariken estava novamente com uma parte do corpo prestes a cair (braço esquerdo) e Jigoro sentia pela primeira vez em muitos anos a possibilidade de perder uma mão (braço direito).

— Você é maluco — cuspiu no ar. A areia se aproximava dele, mas não poderia permitir que lhe pegasse. Conhecia aquela habilidade, portanto, movimentou-se num salto para o alto pensando em qual seria seu próximo movimento enquanto seu sangue gotejava sobre a cabeça do Kazekage e a areia de Hakuryu. — Mas isso não importa mais e— antes que ele pudesse continuar falando o corpo da cobra invocada anteriormente explodiu atrás dele derramando pele, carne e sangue por boa parte da cidade. Ele é ainda mais maluco, analisou olhando o filho sair de dentro da criatura de forma tão explosiva, o rosto virado sobre o ombro. Aproveitou-se de uma naca de carne voando pelos ares para jogar uma kunai com fios de aço e se pendurar nela, caindo sobre um telhado ensanguentado a vinte metros de onde Maeda repousava de forma agressiva.

Vapor subia e se dissipava do braço de Jigoro, a habilidade regenerativa dos Senju se mostrando presente nele como uma bênção. Maeda disparou uma rajada de fogo em sua direção tão rápido quanto firmou as patas no solo, enquanto suas mãos faziam uma ventania que ao se misturar às chamas produzia um ciclone flamejante. — Agora sim, agora sim! — Jigoro ficou entusiasmado com a cena. Casas eram levadas às cinzas, pessoas gritavam desesperadas vendo tudo o que construíram ser derrubado, mas elas também entendiam a necessidade daquilo. Jigoro pouco se importava, então se impulsionou para dentro do fogo e rasgou-o com as mãos cobertas em eletricidade, dividindo o ciclone ao meio, com um sorriso; ele só não podia encontrar uma defesa para a lança óssea de Hariken…

…, mas ele encontrou. A pigmentação diferente ao redor dos olhos e um chifre desapontando na cabeça mostravam que ele não era mais o mesmo. A forma como conseguiu girar em pleno ar desviando da lança enquanto mantinha a velocidade (52m/s) de confronto apenas destacava ainda mais aquilo. Jigoro estava usando o chakra eremita, uma transformação para poucos naquele mundo, e sabia muito bem como se aproveitar dela. O solo debaixo dos pés dos ninjas, até mesmo da areia, tremeu erguendo pilares vivos (40m/s), como se a terra tivesse ganhado vida, não para feri-los, mas para tentar separá-los, criando camadas entre os ninjas. Jigoro só se importava com uma pessoa.

— Maeeeeeeedaaaaaaaaaaaaaa! — o rugido acompanhado do borrão ao qual ele havia se tornado com aquela velocidade em pleno ar (52m/s) percorreu as ruas da cidade tão alto quanto o ciclone dissipado um instante antes. Estendeu a mão para encostar a palma na testa do filho ao ficar perto o suficiente – e então um selo foi aplicado. Não qualquer selo, mas uma maldição. As transformações e maquinações do chakra de Maeda foram interrompidas de imediato, mas não apenas isso; ele não sentia mais o próprio chakra. Como se tivesse se tornado um civil comum, ele apenas ficou mais lento e fraco, e seu pai terminou de dar uma volta para trás dele e acertar-lhe um chute na coluna (52m/s  For 10) que o jogou para longe (dez metros).

O cenário da batalha agora era grotesco. Carne de serpente, vísceras, o Kazekage com o braço esquerdo pendurado, Hakuryu corroído pelo chakra amaldiçoado e Maeda, caído sem conseguir sentir uma única linha de chakra em todo seu corpo, até o Sharingan transplantado começava a escurecer e o olho a fechar forçadamente; em sua testa, porém, o motivo. Uma maldição havia sido imposta nele, do centro da testa e descendo pelo olho transplantado. — Desista de continuar sendo um ninja, Maeda-kun — anunciou, parando a trinta metros dele, afastado da areia magnetizada. — Você está sob um selo amaldiçoado de alto nível, somente os Senzo Gokuma (Cinco Demônios Ancestrais) são capazes de anular esse selo. Sua vida como shinobi está encerrada — anunciou para todos os civis ouvirem que Senju Maeda não podia mais lutar pelo povo.

A armadura elétrica ainda estava cintilante em seu corpo, seus olhos ágeis encontraram o rosto do dono da areia. — Lembrarei de seu nome e rosto, talvez a Bōryokudan devesse começar a prestar mais atenção em você — contou. Olhou então para o braço de Hariken e continuou: — Você é maluco, e isso traz uma diversão maior, mas com esse braço não tem graça — debochou e prender o riso. — Melhorem, fiquem mais fortes e quando a hora chegar venham tentar me vencer de novo, Trio da Areia — aquilo era uma promessa entre os quatro, pois, no momento seguinte, ele se desfez em eletricidade, desaparecendo ao se mover em altíssima velocidade (60m/s), deixando um cenário horripilante e muitas dúvidas no ar.

Considerações

  • Essa é uma cena para a lore do Arco 2: A Luz das Trevas. Servindo apenas como um prelúdio do que virá a acontecer.
  • Como já explicado, isso não é um evento, a única recompensa é participação na trama (por enquanto), sendo assim, ele terá uma finalidade muito de “storytelling”, não apenas de luta e desafio como em eventos normais.
  • A batalha está encerrada e o NPC foi embora, apenas finalizem as consequências da luta e a cena final.


Considerações Individuais:

Mako
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t88952-npc-karma
Summer
Ancião
something in the way...
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突き刺す者

Oh, Death… Become my blade once more!



A paisagem ao meu redor se dissolvia em fragmentos irrelevantes. Não me atentei à desordem que deixava atrás, nem às figuras que tentavam sobreviver ao caos. A destruição que vinha com minha presença era um reflexo egoísta, consequência de meu único propósito: exterminá-lo. Meus olhos, ambos intactos por um capricho da sorte, estavam fixos na figura diante de mim, a silhueta em meio às chamas como se aquele inferno fosse seu trono. Ele chamou meu nome, e a sensação que percorreu meu ser não foi um arrepio qualquer. Era algo mais profundo, que atravessava carne e osso atingindo o âmago. Antes que pudesse reagir, ele já tinha se movido. Sem transição, apenas um salto abrupto entre os instantes: ele não estava ali, e então estava. Não houve tempo para pensar. Senti o toque em minha testa, no mesmo momento, desfez-se o manto demoníaco que me cobria. A energia escarlate que irradiava do meu corpo foi varrida como poeira, deixando para trás apenas a carne marcada, abrasada pelo calor que há pouco me revestia. O vazio que seguiu foi imediato. Kurama estava em silêncio. Era como se sua existência, sempre tão presente, tivesse sido arrancada. Não havia calor, não havia força, apenas uma ausência gélida que me deixava vulnerável como nunca antes. O vazio tão absoluto que me fez hesitar, mesmo em meio à batalha. “Meu chakra.” A constatação foi uma fagulha de lucidez em meio à confusão. Mas mesmo este pensamento não me pertenceu por completo, pois logo veio a interrupção. O pé de meu pai conectou-se com minha espinha, e toda a dor que deveria ser abafada pelo manto agora era sentida em sua forma mais pura. Fui lançado ao ar, um movimento que pareceu eterno até que meu corpo encontrou o solo dourado, moldado pelas artes de Hakuryū. O impacto retumbou pelo meu corpo, mas o que me desarmou não foi a dor física. Meu olho esquerdo, antes protegido pela sorte que o destino concedera, fechou-se involuntariamente, enquanto o direito, ainda funcionando, parecia vagar em busca de sentido. A percepção de derrota não veio em ondas; foi abrupta, esmagadora. Estava perdendo a luta, o controle, a força, a própria essência que eu acreditava ser impossível de abalar. Jogado ali, no centro da cratera dourada, senti pela primeira vez em anos algo que não era ódio, fúria ou ambição. Era um vazio absoluto, um silêncio tão profundo que parecia zombar da grandiosidade que eu acreditava possuir.

A vergonha me atingiu fria. Pela primeira vez, beirei o impensável: pedir desculpas aos que desapontei, aqueles que falhei ao sucumbir à minha própria arrogância. Mas antes que essa humilhação se consumasse, a voz do meu pai preencheu o vazio ao meu redor, complementando sua sentença. Desista de ser um shinobi. As palavras um veneno lento, corroendo tudo o que eu acreditava ser. Senti minha identidade escorrer por entre os dedos, areia sendo levada por um vendaval que eu não podia controlar. Por um instante, o vazio parecia definitivo. Entretanto, entre a retórica pretensiosa de meu progenitor, um detalhe se destacou: havia uma forma de reverter minha situação. O selamento que me aprisionava a energia não era absoluto. Cinco demônios, cada um envelhecido em eras e suponho que difíceis de localizar, detinham a chave para libertar-me. A complexidade dessa tarefa, óbvia, não apenas pela raridade lógica de tais criaturas, como também pela implicação de que meu estado atual — reduzido à força física que eu próprio desprezava — tornaria o desafio exponencialmente mais difícil. Ainda assim, a possibilidade, mesmo remota, reacendeu uma fagulha que teimava em não se extinguir. Levantei os olhos, buscando encarar meu pai com a mesma ferocidade de antes, apenas para constatar que ele já não estava lá. “Fugiu,” assumi, embora a verdade fosse mais complexa do que isso. Era difícil admitir, mas sua partida, depois de tanto tempo sem vê-lo, deixou-me com um único sentimento: frustração. Não porque ele desapareceu, mas porque eu não o matei. “Na próxima.” Tentei me encorajar com essas palavras, enquanto meu olhar, agora limitado ao direito, repousou sobre um resquício de sua presença: um chapéu abandonado. A improbabilidade de aquilo ter resistido ao caos ao nosso redor fez-me encará-lo como mais do que um mero objeto. “Vou te devolver isso,” pensei, forçando-me a levantar. Os movimentos cobravam seu preço, mas a perspectiva de ocultar a marca em minha testa era motivo suficiente para tomar aquele objeto como meu. Avancei até o chapéu, ignorando a dor e o estado deplorável em que me encontrava.


Com o acessório pendendo na destra, suspenso ao lado do meu corpo, deixei o olhar solitário vagar pelo cenário devastado. As marcas de destruição estendiam-se em todas as direções, um reflexo amargo da batalha que tínhamos travado. Era como se o silêncio momentâneo ao nosso redor gritasse pela responsabilidade que pairava sobre mim. — Vou assumir a responsabilidade pela reconstrução. — As palavras escaparam antes mesmo de eu refletir sobre elas. Assim que o fiz, o vazio cortante que preenchia o espaço onde antes residia meu chakra trouxe de volta a memória do discurso de meu pai. — Monetariamente falando. — O tom de irritação, mais para disfarçar a impotência do que para reafirmar a declaração. O aperto em meu punho ao redor do chapéu intensificou-se enquanto meu olho percorria as chamas restantes no horizonte, que logo deveriam ser controladas pelos militares assim que percebessem o término do confronto. Não que isso aliviasse o peso em minhas costas. Tendo deixado o caos ao meu redor para ser tratado pelos subalternos, virei-me para Harikēn. — O que eu vou fazer agora? — A pergunta era mais como um desabafo do que uma busca genuína por orientação. A calma que revestia minha voz era a única barreira entre o controle e o colapso; uma fachada que impedia os olhos de transbordarem com a pressão acumulada. Sem chakra, sem a conexão que sempre definira meu ser como shinobi, sem a besta que tornou-se minha amiga, senti-me irreconhecível até para mim mesmo. — Vamos ao hospital. Penso sobre isso com mais calma depois que estivermos todos bem. — Não importaria a reação do Kaguya, minhas palavras já haviam selado o curso de ação. Comecei a caminhar, passos vacilantes guiados pela fraqueza, mas ainda assim constantes.



Status
HP: 2120/3200 • CK 27870/32150 • ST: 04/10 • CN: 600/600 • KRM: 2700/6000 • SKI: 33/50• ITM: 100/100

Considerações
Spoiler:

Usados
Técnicas:
Armas:


_______________________

Ah, Sweetie, minha raposinha!
[RP] Isan — 遺産 Img_2514[RP] Isan — 遺産 Img_2513[RP] Isan — 遺産 Img_2515

[RP] Isan — 遺産 Img_5511

Curse you Bayle! I hereby vow! You will rue this day!
Behold, a true drake warrior! And I, Igon! Your fear made flesh!

[RP] Isan — 遺産 9h4HA
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Conquistando o Mundo
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Sevenbelo
Meishu Kazekage
[RP] Isan — 遺産 100x100
[RP] Isan — 遺産 100x100

Shikakku no Harikēn

Souls don't taste any good if they die without a struggle





O plano infalível do Kazekage havia falhado. Não havia conseguido levar o braço do pai de Maeda para casa como um troféu. Aquele homem que havia ousado retornar ao vilarejo depois de abandonar seu filho mexia com Ken de uma forma quase visceral. Trazia dúvidas sobre o fim de seu próprio pai, trazia uma nova lembrança de sua lentidão e dificuldade de lidar com adversários mais rápidos, trazia mais uma marca para se envergonhar em seu corpo. A dor era excruciante, Ken teve que suportar calado, rangendo os dentes para tal. Maior do que a dor e a marca da cicatriz que ficaria em seu ombro era a vergonha de fracassar. Havia causado marca similar na mão direita do adversário, mas aquilo não era suficiente para a Sombra que se gabava de suas capacidades físicas.

Quando o Kazekage pensou que pelo menos sua lança teria êxito contra o inimigo, por voar na sua direção no ar, o mesmo, de alguma forma inexplicável. Sem impulso, em pleno ar, o homem foi capaz de girar o próprio corpo para evadir da lança de shikotsumyaku. Vendo tamanha exibição de controle corporal, o Kaguya deveria sentir algum tipo de admiração, mas sentia raiva e frustração. Uma pessoa tão desprezível havia alcançado um patamar tão alto no seu domínio sobre o próprio corpo, se perguntava como ele havia conseguido tanto poder. O Algoz tinha uma imagem para manter, não sabia que método espúrio aquele nukenin havia usado para ficar tão poderoso, mas sabia que precisava encontrar outro caminho.

Mas até os caminhos aquele homem queria fechar. Fazendo pilares surgirem do chão, separando o trio, o Assassino focou no próprio filho e depois de um rápido avanço, anunciou que sua vida como shinobi estava encerrada.

”Como assim “encerrada”? O que esse merda quer dizer com isso?”

Ainda tentando processar o que havia acontecido com o amigo, Jigoro reconheceu a habilidade de Haku e chamou Ken mais uma vez de maluco. Antes de partir, o homem falou para que eles ficassem ainda mais fortes. Ken verdadeiramente não sabia mais da onde tirar forças, já havia dominado o daishichi kassei, já havia feito uma cura para a oxidação causada pelo mesmo, havia domado o kotsuzui iwai, o takame e o zarashi. Além de, é claro, dominar a besta de cinco caudas. Apesar disso, percebia que precisava continuar a crescer, ainda havia alguém claramente superior a si no quesito taijutsu. Ken provaria à Jigoro que seria um taijuteiro melhor, uma pessoa melhor, um pai melhor.

— Você sabe segurar numa espada, sabe, inclusive, fazê-las. Já eu, sei fazer venenos. Daremos um jeito. — Ainda tentava decifrar o que o pai, que a essa altura já havia desaparecido, quis dizer, mas o tal selo ter desativado todos os jutsus de Maeda era preocupante. — Vamos sim. — Respondeu o convite de Maeda para o hospital, deixando seu sangue correr pela canhota e manchar o caminho. Havia dado o sangue pela vila, enquanto a oposição nada fez. Mantinha a cabeça erguida, não queria passar à população a vergonha que sentia internamente de não ter causado mais problemas para o adversário.


status
HP: 2800/4750 • CK: 6595/8050 • KOKUO: 4000/4000 • ST: 04/11 • SAKKI: 41/50 • EX: 0000/1000 • INTIMIDAÇÃO: 83/100


Considerações

Informações:


Sevenbelo
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Gestão de Fichas : https://www.narutorpgakatsuki.net/t84823-gf-hariken-hyuga
Keel Lorenz
Jonin | ANBU
[RP] Isan — 遺産 14tg4Ry
[RP] Isan — 遺産 14tg4Ry
Hakuryuu Kinsetsu
Cerrando os dentes devido a tensão da situação, Haku tentou cumprir seu plano à minúcia. Entretanto, mesmo a gradual mudança de concentração de ouro, e de uma tonalidade a outra, por mais similar que fosse, acabou sendo percebida pelo inimigo. Diante do salto, Kin discretamente estalou a língua, tentando identificar onde que o inimigo iria reaparecer após o lampejo. Sentia frustração, claro, mas diante da situação extremamente arriscada, não podia se deixar levar pelos sentimentos [Calmaria].

Antes disso, identificou a voz do inimigo, que, no meio do caminho do salto, se interrompeu por algum motivo. O som da criatura enorme explodindo de dentro para fora foi agoniante. Entretanto, apesar de concordar que Maeda havia exagerado um tanto naquela tentativa de fuga, estava, de certa forma, também aliviado pela derrota da cobra, que tentava esmagar-lhe com a cauda.

Logo, o som de impacto contra um dos telhados capturou-lhe a atenção, levando-lhe os olhos na direção de onde Jigoro havia pousado. Imaginava que os aliados precisavam de suporte, mas diante da pressão que o pai de Maeda exercia sobre o campo de batalha. Teria que esperar uma brecha para ajudá-los, ainda mais com a intensidade escalonando com o contra-ataque de ninjutsu de escala aumentada que Maeda havia desferido.

Diante das chamas alimentadas pelo vento, Haku momentaneamente levou o braço adiante do rosto em reação ao calor e à luz. Acostumando-se às duas mudanças drásticas, baixou o braço e se preparou para continuar com suas contra-medidas naquela batalha. Todavia, viu-se chocado diante da força bruta do inimigo, que usou um nintaijutsu para literalmente cortar o ataque de chamas alimentadas do amigo. Tendo ele bloqueado também um ataque feito por Ken-kun, Haku mais uma vez se viu surpreso diante do ás na manga que o inimigo havia sacado. A transformação parecia com o juinjutsu que ele também possuía, entretanto, Kin não sabia dizer exatamente o que era. Logo em seguida a isso, algo rapidamente emergiu da terra e Kin, incapaz de acompanhar, acabou tomando um susto. Preparou-se para recuar, mas logo percebeu que a intenção não parecia ser causar danos, mas sim criar obstáculos.

Ouviu Jigoro gritar seu nome à distância, entretanto devido a falta de contato visual e os obstáculos não viu muito o que pudesse fazer a não ser tentar contornar as camadas de terra que o separavam. Porém, a voz de Jigoro logo acabou por indiretamente revelar o que ele havia feito com Maeda-kun. Lembrou-se imediatamente do selo amaldiçoado que Karma portava, sentindo-se ainda mais ansioso por conta da grande variedade de restrições que aquele tipo de selo poderia impor em uma pessoa.

Antes que pudesse saltar para contornar os obstáculos, porém, seus olhos acabaram fixos nos do DILF, que pela primeira vez lhe dirigiu a palavra diretamente. Naturalmente, a expressão que devolveu não foi uma de agrado. Cerrou os olhos, com raiva da destruição que a visita do daddy havia causado no coração da vila. Preparava-se para lançar uma contra-medida sorrateira, mas antes que pudesse convocar sua areia, o homem desapareceu em um flash.

— As coisas que ele disse ajudarão em futuras investigações… Tenho fé que encontraremos uma solução para isso tudo — tendo saltado e pousado onde os amigos teriam se reunido, concordaria com Ken-kun na sua resposta a Maeda, enquanto seus chakras especiais todos recuariam do estado ativado — Vou iniciar o tratamento de vocês enquanto não chegamos lá — iniciando a caminhada até o hospital, faria um chakra verde brilhar em ambas as palmas.

Aplicando-lhes o Shosen Jutsu [+1000 HP cada], procuraria fazer o cuidado inicial das feridas, estabilizando-as para que, quando chegassem ao hospital, as equipes de médicos de verdade pudessem finalizar os procedimentos adequados com maior segurança.

Palavras: 621



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