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A LUZ DAS TREVAS
Arco 02
Ano 27 DG
Outono
Meses se passaram desde a missão de investigação ao Castelo da Lua, no País do Vento, que culminou na Batalha da Lua Minguante. Soramaru, o cientista responsável pelos experimentos, morreu em combate, assim como outros ninjas do lado da aliança. Após a missão ser bem-sucedida, mas carregando tantas mortes, Karma, o líder da missão, ficou responsável por relatar às nações o máximo de informações sobre a organização por trás dos crimes agora que estava com o selo enfraquecido e com isso ele revelou o verdadeiro nome dela: Bōryokudan. Ainda não tendo como fornecer mais detalhes, pois o selo se manteve, e precisando de mais pistas antes de investir novamente em uma missão, Karma saiu em missão em nome das Quatro Nações para encontrar o paradeiro dos demais membros da organização — e sua primeira desconfiança recaiu sobre Kumo.

O mundo, no entanto, mudou nestes últimos meses. Os Filhos das Nuvens concluíram a missão de extermínio aos antigos ninjas da vila e implementaram um novo sistema político em Kumo ao se proclamarem o Shōgun sobre as ordens não de um pai, mas do Tennō; e assim ela se manteve mais fechada do que nunca. Em Konoha a situação ficou complicada após a morte de Chokorabu ao que parece estar levando a vila ao estado de uma guerra civil envolvendo dois clãs como pivôs. Suna tem visto uma movimentação popular contra a atual liderança da vila após o fracasso em trazer a glória prometida ao país. Já em Kiri a troca de Mizukage e a morte de ninjas importantes desestabilizaram a política interna e externa da vila. E em Iwa cada dia mais a Resistência vai se tornando popular entre os civis que estão cansados demais da fraqueza do poderio militar ninja. Quem está se aproveitando destes pequenos caos parece ser as famílias do submundo, cada vez mais presentes e usando o exílio de inúmeros criminosos para Kayabuki como forma de recrutar um exército cada vez maior.

E distante dos olhares mundanos o líder da Bōryokudan, Gyangu-sama, se incomoda com os passos de Karma.
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SHION
SHION#7417
Shion é o fundador do RPG Akatsuki, tendo ingressado no projeto em 2010. Em 2015, ele se afastou da administração para focar em marketing e finanças, mas retornou em 2019 para reassumir a liderança da equipe, com foco na gestão de staff, criação de eventos e marketing. Em 2023, Shion encerrou sua participação nos arcos, mas continua trabalhando no desenvolvimento de sistemas e no marketing do RPG. Sua frase inspiradora é "Meu objetivo não é agradar os outros, mas fazer o meu trabalho bem feito", refletindo sua abordagem profissional e comprometimento em manter a qualidade do projeto.
Angell
ANGELL#3815
Angell é jogadora de RPG narrativo desde 2011. Conheceu e se juntou à comunidade do Akatsuki em fevereiro de 2019, e se tornou parte da administração em outubro do mesmo ano. Hoje, é responsável por desenvolver, balancear, adequar e revisar as regras do sistema, equilibrando-as entre a série e o fórum, além de auxiliar na manutenção das demais áreas deste. Fora do Akatsuki, apaixonada por leitura e escrita, apesar de amante da música, é bacharela e licenciada em Letras.
Indra
INDRA#6662
Oblivion é jogador do NRPGA desde 2019, mas é jogador de RPG a mais de dez anos. Começou como narrador em 2019, passando um período fora e voltando em 2020, onde subiu para Moderador, cargo que permaneceu por mais de um ano, ficando responsável principalmente pela Modificação de Inventários, até se tornar Administrador. Fora do RPG, gosta de futebol, escrever histórias e atualmente busca terminar sua faculdade de Contabilidade.
Wolf
Wolf#9564
Wolf é jogador do NRPGA desde fevereiro de 2020, tendo encontrado o fórum por meio de amigos, afastando-se em dezembro do mesmo ano, mas retornando em janeiro de 2022. É jogador de RPG desde 2012, embora seu primeiro fórum tenha sido o Akatsuki. Atua como moderador desde a passagem anterior, se dedicando as funções até se tornar administrador em outubro de 2022. Fora do RPG cursa a faculdade de Direito, quase em sua conclusão, bem como tem grande interesse por futebol, sendo um flamenguista doente.
Mako
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Mako é membro do Naruto RPG Akatsuki desde meados de 2012. Seu interesse por um ambiente de diversão e melhorias ao sistema o levou a ser membro da Staff pouco tempo depois. É o responsável pela criação do sistema em vigor desde 2016, tendo trabalhado na manutenção dele até 2021, quando precisou de uma breve pausa por questões pessoais. Dois anos depois, Mako volta ao Naruto RPG Akatsuki como Game Master, retornando a posição de Desenvolvedor de Sistema. E ainda mantém uma carreira como escritor de ficção e editor de livros fora do RPG, além de ser bacharel em psicologia. Seu maior objetivo como GM é criar um ambiente saudável e um jogo cada vez mais divertido para o público.
Akeido
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Havilliard
Havilliard#3423
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Chazer
Meishu Tsuchikage
[Mini-Trama] O Jardim de Mithridates Etique18
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O Jardim de Mithridates

Mini-Trama: Iwagakure no Sato



O sol abrasador refletiva o seu brilho nas rochas escarpadas que circundavam Iwagakure, a Vila Oculta da Pedra. Nos recantos mais profundos daquelas montanhas antigas, longe dos olhos vigilantes dos shinobis da vila, um grupo de dissidentes trabalhava incansavelmente no seu laboratório improvisado.

"O processo está quase concluído", murmurou Kaito, um ex-ninja médico de Iwa, enquanto observava através do seu microscópio os resultados de anos de investigação proibida. À sua volta, outros cientistas renegados moviam-se silenciosamente entre equipamentos sofisticados contrabandeados de várias nações. Nas paredes da caverna, selos especiais mantinham a sua localização oculta de potenciais curiosos.

No entanto, nem todos os movimentos passavam despercebidos. Ryota, um experiente Jonin destacado para patrulhar as fronteiras, reparou em padrões invulgares nas últimas semanas. Pequenas caravanas que se moviam durante a noite, chakras disfarçados de forma suspeita, e principalmente, um fluxo constante de pessoas a dirigir-se a uma área específica das montanhas.

"Algo não está correcto", pensou consigo mesmo, enquanto se agachava atrás de uma rocha, observando mais uma caravana suspeita passar. O vento intenso das montanhas agitava o seu colete padrão de Iwagakure. Anos de experiência haviam apurado os seus instintos, e agora eles gritavam que algo perigoso estava a desenvolver-se.

Sem perder tempo, Ryota formou os selos necessários para a sua técnica de transporte terrestre, mergulhando no solo rochoso para viajar rapidamente até à vila. Minutos depois, emergia diante do escritório do Tsuchikage.

"Tsuchikage-sama", relatou Ryota, ajoelhando-se respeitosamente. "Nos últimos dias, tenho observado movimentações suspeitas na região nordeste das montanhas. O padrão sugere uma operação organizada, possivelmente hostil à vila."

O Tsuchikage, sentado atrás da sua secretária de pedra maciça, franziu os olhos. "Continua."

"Os movimentos são demasiado calculados para serem simples bandidos ou comerciantes. Estão a usar técnicas avançadas de ocultação de chakra e parecem ter estabelecido uma base algures entre os picos da cordilheira."

O líder da vila permaneceu em silêncio durante alguns momentos, as suas mãos entrelaçadas diante do rosto, antes de chamar o seu assistente. "Convoca imediatamente os ninjas que estiverem disponiveis. Temos uma missão de alta prioridade."

Em pouco tempo, o Tsuchikage havia selecionado uma força-tarefa especializada para a missão. Shinobis cuidadosamente escolhidos pela sua... disponibilidade... uma vez que nem sempre os melhores podem ser selecionados.

"Uma possível ameaça foi identificada nas montanhas", começou o Tsuchikage, dirigindo-se aos ninjas reunidos. "A vossa missão é descobrir a natureza exata desta operação e, se necessário, eliminá-la. Ryota irá guiar-vos até à área suspeita."

O conflito que se aproximava seria muito mais perigoso do que qualquer um poderia imaginar.






Considerações

Regras:
Considerações:
Considerações Individuais:

Chazer
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Gestão de Fichas : https://www.narutorpgakatsuki.net/t86656-gf-ishi-kamizuru#711609
Agony
Tokubetsu Jonin
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— Perish Before my Flames
—  Ao menos, para a minha sorte, a ressaca já havia passado. Decidi tirar um tempo de folga e colocar a cabeça no lugar - Esquecer-me das desgraças e tragédias que se passaram nos últimos tempos. No entanto, nada que eu fazia parecia importar. A imagem do corpo de Ryo e dos olhos vermelhos de Aiko sempre eram as primeiras coisas a surgirem em minha mente. No entanto, eu não sentia nada. O que quer que ainda restasse de mim estava preso no vazio mais profundo de meu ser. Após despertar e me arrumar como de costume, percebi o quão pálida estava.

Ugh... — Resmunguei, irritada. — Bebi demais.

Passei a maquiagem em meu rosto para ficar mais apresentável, bem como o batom e os delineadores negros ao redor dos olhos. Tomei o direito de vestir um longo casaco negro por cima do colete de Iwagakure, deixando a bandana do vilarejo enrolada ao redor de meu pescoço. Com roupas completamente negras e contrastadas somente pelo colete marrom-escuro da vila, fui até a porta da minha residência, onde me encontrei com um shinobi de graduação similar a minha, que curvou-se brevemente em um sinal de respeito antes de me entregar uma carta com uma convocação ao gabinete do Tsuchikage.

Senhora Mayer, o Tsuchikage está lhe convocando para uma reunião urgente. — Ele iniciou, com um tom sério. — Você deve ir imediatamente. Eu não sei dos detalhes, mas parece que Ishi está organizando um grande esforço para conter algum tipo de ameaça que acabara de surgir nos arredores do vilarejo. Isso é tudo. — Finalizou, antes de desaparecer.

Muito bem. — Disse a mim mesma, abrindo a carta. — Que ótimo jeito de começar o dia.

[...]

Ao me aproximar da grande estrutura onde o Tsuchikage residia, imediatamente percebi que as movimentações de shinobis ao redor do local estavam ligeiramente mais agitadas do que o normal. Alguns ninjas corriam de um lado para o outro e pareciam trocar informações entre si. Não consegui discernir se estavam a tratar do mesmo assunto para o qual fui convocada, mas também não me importava o suficiente para perguntá-los. Acendi um cigarro na entrada do gabiente e o traguei até alcançar as portas da grande sala onde Ishi estava. Antes de entrar, fechei o punho para bater levemente contra a porta e pedir pela permissão de entrada de meu superior, identificando-me de antemão. Quando a permissão assim fosse dada, me curvaria brevemente como um cumprimento respeitoso e me aproximaria, apagando o cigarro para não incomodá-lo. Permaneceria em silêncio até que todos os ninjas estivessem presentes na salão. Então, após a fala do Tsuchikage, ergui a minha própria, antes mesmo de fitar os demais em seus olhos.

Entendido. Assim será feito, Tsuchikage-dono. — Após dizer isso, realizei uma breve sequência de selos manuais em velocidade cegante (6/s), levando a mão direita ao chão e criando um círculos de inscrições negras que dariam origem a uma pequena nuvem de fumaça. — Kuchyiose no Jutsu, Inari. — Finalizei.

Assim, uma pequena raposa de características ligeiramente humanoides surgiria da fumaça, imediatamente pulando sobre o meu ombro direito e se prendendo ao mesmo. Seu pelo alaranjado contrastava com meus trajes negros, e o constante balançar de sua cauda e orelhas indicavam que estava demasiadamente alegre. A raposa era talentosa - Apesar de imatura, e eu realmente havia começado a gostar dela nos últimos tempos. Quando finalmente a Kitsune estivesse no ombro, me viraria com as mãos no bolso para os demais presentes, observando-os. Após um leve suspiro, me apresentaria.

[...]

Meu nome é Uchiha Mayer. Sou uma Tokubetsu Jonin, e serei a superior de vocês durante essa missão. — Iniciei, com um tom de voz monótono e estranhamente sereno. — Assim como descrito pelo Tsuchikage, estaremos a caminho de uma missão de alta periculosidade. Digo, portanto, que obedeçam aos meus comandos e portem-se como uma equipe. Agora, sobre as apresentações... Sejamos breves. — Diria.

Por um segundo, fiquei em silêncio.

Um esquisito costurado, uma pivete e uma cega, é isso? — Poderia soar como uma piada, mas o tom de voz monótono permanecia imutável, quase como se fosse tão indiferente quanto o próprio universo. — Não faz mal. Todos têm seus pontos fracos e fortes. Descrevam-se brevemente e partiremos para o objetivo de forma imediata. — Finalizei.

---------•---------

HP: 1275/1275 | CH: 3730/3775 | ST: 00/07
LC: 35/100 | SK: 12/50 | Mangekyou: 01/05

Informações:
vitu

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"I Just live to Fall."

FP | CJ | Banco | GF
| MOD AG | Inventário AG || [Moradia] - Uchiha Hideout.
Agony
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t89014-f-lil-mayer#736981
playretre
Genin
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Titere 人形
HP: 275 | 275
CH: 275 | 275
ST: 00 | 04

"雙手被綁  -  mãos atadas"



Mais uma vez, a luz do sol penetra minhas pálpebras, me despertando de uma relativa boa noite de sono, onde, para as pessoas de fora, poderia parecer que eu estava morto, de tão estirado que eu estava em um banco aleatório pela cidade. Após uma boa e longa espreguiçada acompanhada e um grande bocejo, me levanto e olho para o lado do banco em que eu estava deitado, e me deparo com o que parece ser uma pessoa enfaixada em trapos de pano, que seriam facilmente encontrados em qualquer beco por aí. Após alguns segundos, refletindo sobre o que era aquilo.

- "Ahhhhh... é você, corvo, que susto que você me deu, tinha esquecido que você ia dormir comigo, mas não precisava dormir tão perto em... como assim eu que me mexi a noite toda e me aproximei... a isso não tem nada a ver, o banco nem tem espaço para isso... enfim vamos começar o dia se aquecendo... como assim você não sabe o que eu quero dizer com nos aquecer... duh eu achei que era óbvio vamos fazer C A M A - D E - G A T O

Após uma longa meia hora, pessoas passando longe de mim, um estranho fazendo cama de gato com uma marionete ligada pelos mesmos fios que estavam compondo a cama de gato, é possível notar que a cama de gato começou a se embaraçar toda, o que claramente me incomodava muito.

- "ah corvo, você estragou tudo... NÃO ISSO NÃO É CULPA MINHA... desculpa, gritei com você, mas acho que já está bom de qualquer forma... sim, eu sei que devem ter sido tipo SÓ uns 5 minutinhos, mas foi o suficiente

Um tempo de silêncio toma o ar, até perceber um shinobi de Iwakagure aparentemente de graduação maior que a minha me observando com um rosto em uma mistura de desdém e estranheza, o que já não é algo muito estranho. Ele toma um segundo para se recompor até começar a falar.

- Ei, você é Shinobi, certo?

- é, sou sim, moço, eu e o corvo somos

Falo isso enquanto aponto para a marionete do meu lado, que junto de mim parece abrir e fechar a boca, como se também estivesse falando. 

- é, esse cara é bem estranho, mas me foi orientado para convocar quais quer shinobis que estivessem livres...

Ele resmunga para si mesmo algo que eu não consigo escutar direito.

- Moço, você fala sozinho, isso é estranho, sabia?... isso pode assustar os outros 

Ele claramente ficou levemente irritado.

- VOCÊ QUE É ESTRANHO! ... enfim, o Tsuchikage pediu para todos os shinobis que estivessem disponíveis para participar de uma missão urgente e bem, você está disponível .

- A

- Vamos sem tempo a perder, vamos!!

Ele me agarra pelo pulso e começa a me puxar para onde o Tsuchikage estava residindo. Com o passar do caminho, pude notar um monte de coisas estranhas ao meu redor, como se as pessoas estivessem muito apressadas, pelo menos era o que eu conseguia entender da situação. Com o passar dos passos, pude ver uma grande estrutura que claramente era importante devido à sua imponência exagerada. Ao adentrar, meus olhos se arregalam e até ganham um certo brilho com o lugar, já que ele era bem bonito, imponente e impressionante.

Enfim, me deparo com uma grande porta que, ao ser aberta, vejo um homem com trajes extravagantes sentado em uma cadeira de pedra maciça e uma mulher na sala. Apesar de saber a grande importância que aquelas pessoas aparentavam ter, tanto pelo olhar quanto pela aparência, eu, meio nervoso, levanto a mão em um aceno e puxo o ar para falar.

- Salve... é... uhmmmm... eu não sei muito o que falar haha

Após uma risada sem graça, meus olhos repousam e reparam mais na mulher que também está na sala.

- sim, eu também não esperava uma gótica corvo... fala mais baixo que se não ela escuta...,...,...., ela já escutou, né?  





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Palavras: 650





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[Mini-Trama] O Jardim de Mithridates 4GWGntW
[Mini-Trama] O Jardim de Mithridates 4GWGntW
The tale of the stone...
Eu havia tomado uma bronca feroz na noite anterior. Meus pais, como sempre, me repreenderam por não conseguir honrar meus compromissos no horário, ameaçando-me deixar o dia todo em casa, como castigo. Eu estava esticada na cama, com a luz do quarto acesa e com as pernas para o alto. Meus trajes eram confortáveis e talvez isso influenciasse na preguiça que sentia naquele momento de relaxamento. — Talvez ficar em casa sozinha não seja bem um castigo tão ruim. Ah, mas eu queria muito conversar sobre a Sawako e Hibiki com a Ayame-Chan. — Falei sozinha sem perceber. Embora eu tivesse novidades para contar à minha velha amiga de infância, eu não sairia dali tão cedo. Pelo menos, era o que eu esperava, pois alguns segundos depois, ao bater brevemente na porta, minha mãe entrou. — Deu sorte desta vez. — Ela franziu a sobrancelha, como se estivesse prestes a me dar outra bronca, mas no momento seguinte, me deu um pergaminho enrolado com o selo do Tsuchikage.

Não demoraria para que eu entendesse o recado assim que começasse a ler atentamente as instruções daquele manuscrito. Era oficialmente uma tarefa e, pela descrição, era algo de grande importância. Me aprontei como habitualmente faria para uma missão ou treinamento e parti para o gabinete do velho de pedra.

[...]

Eu fui o mais depressa que pude até o local especulado como ponto zero da convocação. Diante de mim, o prédio em que há poucos dias entrei, para confrontar nosso adorável líder em busca de respostas. Lembranças terríveis de uma cena caótica ainda se faziam presentes em meus pensamentos assim que adentrei a sala do velho de pedra, mas ao contrário da última vez, não estava sozinha com ele. Havia outros shinobis ali e eu os observei disfarçadamente, tentando buscar em seus rostos alguma semelhança com alguém com quem já tivesse contato antes, porém sem sucesso até aquele momento. O silêncio se instalou para que o homem em frente à sua mesa nos orientasse frente à necessidade de uma tarefa de urgência. Ele parecia estranhamente sério tendo em vista nosso último encontro. Naquele instante, arrepiei-me, pois nem mesmo eu ousaria interrompê-lo para fazer graça. Entretanto, caso ele ao menos se desse o trabalho de lembrar de mim, notaria que eu acenaria para ele brevemente com a mão destra, ainda com o rosto corado de vergonha. — “Falando sério assim, até parece um respeitável shinobi, afinal… Velho Tsuchikage-Sama.” — Pensei. Manteria distância dele, pois não queria desencadear outro episódio cômico e constrangedor entre nós. Caso eu avistasse alguém conhecido ali, com exceção de Ishi, me aproximaria desta, lentamente, do contrário, permaneceria em silêncio, em algum canto próximo o suficiente para ouvir os presentes.

Dadas as instruções necessárias, não demorou muito para que um dos ninjas se manifestasse apressadamente. Aquela que, por sinal, aparentava ser a mais velha, trazia em suas ações um ar de indiferença aos demais. Talvez fosse apenas graças à sua personalidade, mas naquele momento me perguntava como seria lidar com alguém que agisse daquela forma em equipe. Assim que ela começou a falar, pude entender o motivo de sua evidente liderança, afinal ela se apresentava com patente superior à minha e, talvez, aos dos demais presentes. Seu discurso era breve e repleto de armadilhas que poderiam ser confundidas por insultos caso alguém acordasse com o pé esquerdo naquele dia. Prestei atenção assim mesmo. Notei que ela executava algum tipo de jutsu e vi que ela invocava alguma coisa. — “Kuchyose? Interessante.” — Averiguei, pois era a primeira vez que testemunhava a invocação de um ser vivo.  Na sequência, outra vez se manifestou, voltando-se a todos com apelidos. Olhei em volta, buscando reconhecer os alvos de suas afirmações. — Não é legal dar apelidos. Aliás, quem é a pivete? — Procurei outra integrante que melhor se encaixasse ao comentário.

Já o outro a interagir, bem, eu nunca o vi antes e dei graças a Deus por isso, visto que ele parecia ser estranho. Não demonstrei qualquer indiferença, mas ele me assustava um pouco, pois parecia disposto a competir em algum circo de aberrações como atração principal. — Bem… Me chamo Brum, da família Naori. Sou Genin e espero ter sucesso nesta tarefa com a ajuda de vocês. — Disse calmamente. Não era como se eu fosse tímida ou algo do tipo, mas eu não queria parecer ser mais do que de fato era, então mantive um sorriso genuíno por alguns segundos depois de concluir, para parecer simpática e receptiva a colaborar com a equipe. Se tudo estivesse saindo como planejei, aguardaria que todos os presentes se falassem e prestaria atenção ao redor, para captar o máximo de informações disponíveis.

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HP: 375/375 | CH: 775/775 | ST: 00/05 | LC: 10/100 | SK 00/50
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Considerações Finais:


Brum'my
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t89996-ficha-terumi#743804
Gestão de Fichas : https://www.narutorpgakatsuki.net/t89991-gf-terumi#743779
Biskka
Genin
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[Mini-Trama] O Jardim de Mithridates Ijk8ynC

○ Mini-Trama ○
"A água esquece o nome dos afogados."

[Mini-Trama] O Jardim de Mithridates DkIToB7


O pergaminho chegou em meio ao silêncio tranquilo da manhã, deslizado por debaixo da porta de Biskka como uma promessa envolta em papel e selada pelo Tsuchikage. Ao pegá-lo, sentiu uma onda de expectativa — missões de alta prioridade não eram enviadas sem um bom motivo. Desenrolando o pergaminho com pressa, Biskka leu cada palavra, os olhos faiscando enquanto absorvia a convocação. Ela mal conseguiu esperar. Amarrando o pergaminho com firmeza ao cinto, arrumou-se rapidamente e partiu de sua casa em direção ao gabinete, seus passos firmes e rápidos ecoando pelo caminho de pedra. Pelo trajeto, a mente fervilhava. “Montanhas, movimentações suspeitas… Quem ousaria desafiar Iwagakure nas nossas próprias terras?” A ideia de enfrentar um inimigo desconhecido e potencialmente perigoso só aumentava sua excitação. Aquilo parecia feito para ela.

Ao chegar ao gabinete, mal conteve o entusiasmo ao se anunciar.

YOOOO!! Biskka, a serviço! — sua voz ressoaria pelo escritório logo após fazer a porta se abrir num grande estrondo ao ser empurrada. — Quem que a gente precisa lutar dessa vez? — olharia em volta, observaria os outros ninjas designados para a missão, o peito estufado de confiança e um leve sorriso no rosto. Procuraria manter-se participativa com o seu largo sorriso empolgado.

Considerações:

Biskka
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t89985-ficha-biskka
Gestão de Fichas : https://www.narutorpgakatsuki.net/t89228-g-f-biskka-alberona
Sewer
Genin
地獄の花
地獄の花


[Mini-Trama] O Jardim de Mithridates IpgC6Zp Cosmic Duality [Mini-Trama] O Jardim de Mithridates S4auxga
Taking the middle way
Olhos cerrados, gritos ao longe, fogo cripitante e fumaça espalhada aos ventos. A casa em que cresci, reduzida a cinzas, junto de todos os que conheci durante a infância. Os gritos não saem de minha garganta, apenas as lágrimas despencam como rochas, pesadas e frias, criando sons altos como os de um terremoto. Diante de mim, apenas fantasmas e dor se apresentavam, mas o vento sutil se tornou tempestade, me arrastando para longe, trazendo a escuridão uma vez mais.

Senhorita, está tudo bem? — Indagou a voz familiar da pequena serpente, sendo esta a primeira coisa a ouvir quando os olhos se abriram. A mão, esticada aos céus, parecia querer agarrar algo, mas sequer me lembrava de meu alvo. Pensei a respeito do que acabara de acontecer, mas preferi não trazer mais preocupação para ninguém, então me mantive reclusa. — Sim, Hibiki. Está tudo bem. — Concluí, aproveitando o movimento de coçar os olhos para secar as lágrimas que escorriam pela lateral da face.

Já de pé, vestida e higienizada, vaguei pelos corredores da casa até a cozinha, para ingerir algo que pudesse me manter de pé pelo restante do dia. A vontade quase nula de me alimentar me obrigava a ter pelo menos uma refeição decente, para não ceder de inanição. Senti o cheiro de tudo da geladeira ao abri-la, preferindo pegar os frios para preparar apenas um sanduíche simples. O processo de preparação foi tranquilamente fácil, uma vez que os roncos ao longe indicavam que o preparo seria para apenas uma pessoa, eu mesma.

Ainda com o alimento em mãos, vagando pela cozinha enquanto a água esquentava o suficiente para preparar um chá, a serpente detectou a presença de alguém. — Entrega para a senhorita. — Informou, reconhecendo o cheiro característico do entregador habitual. Sem muita pressa, caminhei até a porta e estraguei a surpresa do homem, movendo o obstáculo entre nós antes que sua mão tocasse-o. — Bom dia.

Com a convocação em mãos, Hibiki leu seu conteúdo, explicando a situação calmamente. Para ser chamada diretamente pelo Tsuchikage, era certo que tomar meu chá antes de sair seria uma decisão sensata.

[...]

Gritos e passos apressados, gente indo de lá para cá, mas ninguém me dirigiu uma palavra sequer. As vantagens de ser alguém desconhecida, imaginei, vagando pelos corredores tão conhecidos daquele local, buscando chegar depressa ao local indicado pela convocação, ainda que buscando não esbarrar em ninguém pelo caminho. 

Com apenas uma porta me separando do escritório de Ishi, bati contra a mesma, aguardando então o convite formal para entrar, apresentando-me com uma reverência rápida para a sombra da pedra, antes de me juntar aos demais presentes. Hibiki já havia me informado da presença de dois cheiros desconhecidos, mas havia uma terceira presença, já conhecida pelo aroma inconfundível de chiclete. — Olá, Brum. Muito bom vê-la por aqui. — A cumprimentei mais informalmente, me aproximando da garota para que não precisasse falar muito alto. Não muito depois, o susto de ter alguma mulher insana denominada "Biskka" gritando seu próprio nome fez com que tremesse suavemente, desconfortável pelo som alto e incômodo.

No instante em que todos se fizeram presentes, o Tsuchikage enfim explicou o motivo da convocação, adequadamente classificando nosso objetivo ali como o de cumprir uma missão. — Outra missão? Espero que não precise sair do país outra vez. — Resmunguei mentalmente, ainda lembrando do passeio de barco repleto de vertigem e sons desagradáveis de bolçadas. Antes de qualquer palavra ser dita por mim, uma voz desconhecida se pronunciou, proativa em se dirigir a Ishi como "Dono". — Que falta de respeito... — A repreendi mentalmente, mantendo-me em silêncio durante seu monólogo.

Seria bom ter alguém com mais experiência em campo ao nosso lado, então disso não poderia reclamar. Embora a Uchiha fosse de patente inferior à do Hyūga que me acompanhava até então, seria a primeira vez que poderia, provavelmente, observar em primeira mão as habilidades de um ninja superior em batalha. Embora, claro, todas as ações fossem apenas relatos da serpente em meu pescoço.

Começando pela demonstração de sua habilidade de invocação, as palavras que saíram de sua boca já eram familiares, mas o ofídio explicou que, diferente de mim, suas criaturas eram mais "peludas". — Uma raposa? — Deduzi, ouvindo as descrições sussurradas em meu ouvido por minha assistente. — Curioso. — Concluí, ouvindo então o temperamento explosivo de Brum se tornando presente. — Acalme-se, Brum. Está tudo bem... Vamos mostrar para ela a nossa força, sim? — Procurei acalmar minha companheira de equipe, para que não houvesse nenhuma desavença antes mesmo de saírmos do gabinete. 

Após a apresentação da companheira de equipe, notando o silêncio dos demais, preferi ser a próxima a se apresentar. — Meu nome é Sawako e também sou uma genin. Sou boa apenas em ninjutsu e também possuo um contrato de invocação. — Concluí minha parte, apontando para a serpente em meu pescoço. — Esta é Hibiki, minha assistente. Ela possui um faro realmente muito bom. — Foi o suficiente, imaginei, deixando que a albina encerrasse as apresentações. — É um prazer.

Sawako;
HP [675/675] | CH [1425/1425] | ST [00/05] | CM [000/500]

Hibiki;
HP [350/350] | CH [350/350] | ST [00/01]


Considerações:

C y a l a n a



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Hell's LotusEverybody dies, we're not so alike. I just hope to be the one that gets to decide
[Mini-Trama] O Jardim de Mithridates NT3aE2R

Formando
Tenha sua ficha de personagem aprovada.
Um Pequeno Arsenal
Compre/treine três jutsus.
Falando em Fūinjutsu...
Tenha um jutsu classificado como "fūinjutsu" de rank B ou superior.
Primeiros Passos de um Ninja
Conclua sua primeira missão.
Um Poder só Meu
Adquira sua primeira Habilidade Secundária.
Eu Tenho um Sensei!
Entre para um time.
Meu Primeiro Ajudante
Obtenha sua primeira invocação.
Falando em Ninjutsu...
Tenha 10 jutsus & complete cinco missões de profissão.
A União Faz a Força
Tenha cinco tópicos diferentes de interação (incluindo uma missão) com seu time.
Conhecendo Minhas Aptidões
Adquira uma qualidade treinável.
Sewer
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Gestão de Fichas : https://www.narutorpgakatsuki.net/t88907-gf-sewer
Chazer
Meishu Tsuchikage
[Mini-Trama] O Jardim de Mithridates Etique18
[Mini-Trama] O Jardim de Mithridates Etique18

O Jardim de Mithridates

Mini-Trama: Iwagakure no Sato



No gabinete do Tsuchikage, Ishi observava o grupo com um olhar penetrante e distante. A sua voz, embora baixa, carregava um tom de impaciência mal disfarçada enquanto examinava cada um dos presentes.

"Já expliquei tudo o que precisavam de saber..." murmurou ele, ajustando as suas vestes. Os seus olhos pousaram brevemente em cada membro do grupo, detendo-se por um momento em Mayer. Um pequeno tique nervoso manifestou-se no seu olho ao lembrar-se do incidente que resultou na sua promoção - um erro embaraçoso que preferia não recordar.

"Uma jovem intempestiva, um maluco que fala com bonecos, duas genins inexperientes e..." Fez uma pausa, franzindo levemente o rosto para Biskka. "...seja lá o que você for."

Soltou um suspiro quase inaudível. "Suponho que não haja mais ninguém disponível..." Voltou a sua atenção para os documentos repousados na sua secretária, como se já não estivessem ali. "Tentem não morrer. Seria inconveniente ter de explicar às outras vilas como perdemos tantos ninjas de uma vez."

Com um gesto displicente de mão, dispensou-os, murmurando algo sobre como os tempos estavam difíceis para precisar recorrer a uma equipa tão... peculiar.

No corredor, Ryota já aguardava para guiá-los. O experiente Jonin liderou o grupo para fora do edifício principal, em direção às montanhas que circundavam Iwagakure. O caminho seria longo e exigiria cautela.

A jornada pela região montanhosa estendeu-se por algumas horas. O terreno irregular e rochoso dificultava a progressão, e o sol forte tornava a caminhada ainda mais extenuante. Ryota guiava-os por trilhos escondidos e passagens estreitas, sempre vigilante quanto a possíveis observadores.

Finalmente, após percorrerem uma distância considerável, fez sinal para que parassem. Encontravam-se agora num ponto elevado, protegidos por uma formação rochosa que oferecia uma vista privilegiada da área circundante.

"Parem aqui", sussurrou ele, indicando que todos deveriam abaixar-se. "Estamos a aproximadamente 500 metros do objetivo."

Com movimentos precisos, apontou para uma saliência particular entre as montanhas. Para olhos menos treinados, poderia passar despercebida, mas ali estava: uma entrada habilmente camuflada entre as rochas.

"A entrada fica ali", explicou em voz baixa. "Mas não nos podemos aproximar mais. É altamente provável que tenham um sensor a vigiar a área."

O sol da tarde começava a sua descida no horizonte. Ryota verificou rapidamente as horas antes de continuar: "São 15h00 agora. Prestem atenção a isto: todos os dias, por volta das 16h00, um grupo de cinco pessoas sai dali com uma caravana de madeira. Pelo que observei, vão buscar mantimentos."

Fez uma breve pausa, como que a organizar os pensamentos, antes de acrescentar: "Durante toda a minha vigilância, consegui identificar apenas sete pessoas diferentes a entrar e sair daquele lugar. Nunca mais, nunca menos."

Com estas informações transmitidas, Ryota preparou-se para partir. Sem mais palavras, desapareceu entre as rochas com a mesma discrição com que os havia guiado até ali, deixando o grupo com a responsabilidade de determinar os próximos passos.

À frente deles, a entrada da caverna permanecia como um portal sombrio entre as rochas antigas. O vento das montanhas soprava com força considerável naquela altitude, criando pequenos redemoinhos de poeira e provocando um tinir constante das pedras soltas. A pouca hora que restava até à saída habitual da caravana não deixava muito tempo para planeamento elaborado. As decisões que tomassem nos próximos momentos poderiam muito bem determinar o sucesso ou o fracasso desta missão.






Considerações

Regras:
Considerações:
Considerações Individuais:

Chazer
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Agony
Tokubetsu Jonin
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— Perish Before my Flames
—  A equipe formada não parecia ser a mais adequada para uma missão daquele tipo. Eu não fazia ideia do tipo de desafio que enfrentaríamos até lá, mas a discrepância entre patentes é algo que me fez criar uma pequena pulga atrás da orelha. Iwagakure não poderia estar tão desesperada assim, não é? De qualquer maneira, escutei aos comentários daqueles que se dispuseram a responder a minha fala anterior. Inicialmente, fitei o garoto costurado que carregava consigo uma marionete de semblante bizarro - Algo que parecia pairar entre o vale da estranheza e o sobrenatural. Com uma feição inexpressiva e olhos opacos, oservei-o conversar consigo mesmo, como se a marionete fosse um companheiro racional, consciente. Ele claramente era refém de suas faculdades mentais, então tive cuidado em respondê-lo.

Um boneco? Essa é uma novidade. — Ditei, com o mesmo tom de antes, antes de me voltar a Brum e Sawako. — Genins? — Questionei, realizando uma breve pausa. — Bem, não há problema. Vou protegê-los caso algo ocorra, então não precisam se preocupar. Eu não sei o que nos espera além das muralhas do vilarejo, então mantenham-se em formação e próximas de mim. — Diria.

Observei a chegada da outra mulher de físico notável. Eu até pensei em repreendê-la pela sua entrada, mas preferi me manter em silêncio. Ela me lembrava do meu antigo eu - Explosiva e despreocupada. Então, silenciei-me momentamente, acenando a cabeça como um cumprimento a Hibiki - A serpente enrolada ao redor do pescoço de Sawako. Inari, em meus ombros, balançou a sua cauda de um lado para o outro, alegre pelo fato de estar na presença de um ser de natureza similar. Apesar de não ser capaz de falar - Mesmo possuindo a inteligência para tal, era um animal deveras curioso. Diferentemente das demais Kitsunes, Inari era a mais proativa. De qualquer maneira, escutei às considerações finais do Tsuchikage, que logo vos dispensou, enviando-nos de encontro ao Jonin que estava logo além das portas do gabinete, ao nosso aguardo.  Me despedi de forma respeitosa a Ishi, me inclinando em um ângulo de 45º de juntando as mãos e pés, como uma saudação militar antiga antes de virar as costas e seguir o caminho indicado.

[...]

O trajeto tortuoso além das muralhas de Iwagakure era um velho conhecido meu. Já havia cumprido mais missões nestas terras do que poderia contar, e mesmo que vivesse aqui desde a minha própria concepção enquanto ser humano, jamais consegui me acostumar com este terreno íngreme e montes traiçoeiros. Seria uma jornada longa, então aproveitaria o tempo para conversar com os meus recém-conhecidos colegas de equipe. Sempre me mantendo na frente, acendi um cigarro da caixa anteriormente guardada nos bolsos e o levei até a boca, tragando-o para relaxar a mente durante o percurso da viagem.

Estou interessada em ouvir mais de vocês. — Disse, em um tom casual. — Principalmente de você, Titere. Fiquei curiosa em perguntar-lhe sobre a sua marionete. Eu nunca vi nenhum tipo de técnica assim, como ela funciona? Além disso, não tive a oportunidade de perguntá-la... —Viraria o rosto em direção a Biskka, chamando-lhe a atenção. — E você, quem é?

Apesar de estar falando tais coisas de forma quase forçada - Com um tom de voz claramente desinteressado e 'morto', eu fazia questão de demonstrar ser alguém que pode se importar. Eu realmente não queria que mais vidas fossem perdidas em frente aos meus olhos, então não poderia me conformar em deixá-los passar como ocorrências passageiras. Assim como Ryo, são vidas as quais eu devo proteger. O caminho continuou, até que, enfim, Ryota levantou sua voz por mais uma vez, ordenando a parada. De imediato, cessei os passos, ouvindo suas próximas instruções. Observei o cenário ao redor e capturei o máximo de informações possíveis até o desaparecimento repentino de Ryota. Nós possuíamos uma mísera hora para nos preparmos. Suspirei, ainda tragando o cigarro.

[...]

Inari. — Disse, chamando a atenção da raposa. De imediato, os pelos da kitsune brilharam levemente e se tornaram espetados, ativando a sua técnica sensorial - Kanchi no Jutsu (350m).Fique atenta. Se detectar alguma coisa, me avise. — Finalizei.

Então, me agachei, fixamente observando o chão enquanto pensava em uma estratégia (Inteligência 5). Se eles possuíam um ninja sensor protegendo a entrada da montanha, então não haveria forma de nos aproximarmos sem causar um embate. Porém, também não sabíamos nada sobre o que havia além do local, bem como as capacidades de nossos possíveis inimigos. Bati os dedos e movi alguns pequenos pedregulhos, até chegar em uma conclusão. Me levantaria de onde estava, fitando o grupo.

Precisamos nos livrar dos sensores primeiro. Vamos esperar dar o horário e passar ,meia hora ou algo do tipo. Quando estiverem fora de vista, poderemos utlizar o Henge no Jutsu para nos transformarmos na aparências dos shinobis na carruagem. Mesmo que haja um ninja sensor, talvez consigamos distraí-lo por tempo o suficiente para invadir o local ou atacá-los de surpresa. No entanto, precisamos dividir as funções. — Diria, apontando o dedo indicador para a montanha. — Um sensor pode detectar tudo. Mesmo que hajam dois ou dez de nós, ele nos sentirá a uma grande distância. Vamos transformados, todos de uma vez. Titere, você tem uma carta na manga perfeita com sua marionete. Ela não tem chakra... Ele não conseguirá sentí-la. Vocês encenar que há um companheiro ferido - Forçar o shinobi sensor a se aproximar de nós. Titere poderia atacá-lo com facilidade sem que ele percebesse a marionete. Soa como um plano pra mim. — Finalizaria.

Caso todos concordassem ou ao menos houvesse uma maioria a favor de meu plano, prosseguiria com o mesmo. Permaneceria a uma distância segura do sensor inimigo - Utilizando Inari como um alerta. Me deslocaria em uma velocidade de 18m/s (04), até alcançar o limite do alcance do sensoriamento inimigo, caso isso fosse possível. De lá, realizaria sinais com a mão para coordenar o grupo, observando a passagem da carruagem. Caso nos mantivéssemos ocultos, eu tentaria visualizar ao menos a aparência das roupas dos homens na carruagem, e, caso possível, a aparência. Então, esperaria o tempo se passar com a possível imagem de suas aparências gravadas. Quando a meia hora fosse pasado, utilizaria o Henge no Jutsu para me transformar em um deles, saltando para o caminho da montanha em direção da entrada.

Tentaria colocar o plano em prática. Caso os demais companheiros concordassem, permaneceria atenta aos movimentos do possível ninja sensor, sendo a primeira a gritar que um ataque de Iwagakure estava chegando e que precisávamos de ajuda imediata com um companheiro caído. Se não houvesse resistência por parte do inimigo, faria um sinal de estalo para Titere atacá-lo com sua marionete. Arrivederci. Diria, irônica. Porém, caso o ataque da marionete não fosse o suficiente, sacaria a Kusanagi e avançaria velozmente para atacá-lo com velocidade equivalente a 18m/s (04), realizando um total de quatro golpes com a espada, sendo dois verticais e dois horizontais.

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HP: 1275/1275 | CH: 3775/3775 | ST: 00/07
LC: 35/100 | SK: 12/50 | Mangekyou: 01/05

Informações:
vitu

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"I Just live to Fall."

FP | CJ | Banco | GF
| MOD AG | Inventário AG || [Moradia] - Uchiha Hideout.
Agony
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t89014-f-lil-mayer#736981
Brum'my
Genin
[Mini-Trama] O Jardim de Mithridates 4GWGntW
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The tale of the stone...
Corei mais uma vez ao notar que, de fato, reconheceria alguém ali naquele ambiente, mesmo que uma delas não pudesse notar o rubor em meu rosto. Caminhando em direção a Sawako, a mesma vinha de encontro, guiada por Hibiki, nossa amiga em comum. Aguardei que todos os envolvidos se apresentassem, cada um à sua maneira, porém dei mais importância à minha recém-adquirida companheira de equipe. — Olá, Sawako-chan e Hibiki-chan. — Cochichei para que não fôssemos interrompidas. Me preocupei também para que não atrapalhasse a audição sensível da kunoichi às cegas, portanto encurtei a distância entre meus lábios e seus ouvidos, falando o mais próximo possível. — Eu não gosto quando me chamem de pivete. A única força que quero mostrar para ela agora é o do meu chute em seus tornozelos… — Emburrei, virando o rosto para a gótica. Meu comentário possivelmente passaria em branco aos demais, visto a proximidade de minha colega. Vendo a vez de Sawako e Hibiki se apresentarem, tomei a liberdade de pegar um chiclete da minha bolsa presa à cintura. Levei o mesmo aos lábios e comecei a mascar. O cheiro de morango inconfundível era muito agradável para mim. Enquanto alguns de nós éramos discretos, outros aparentavam querer roubar a cena para si, apenas cumprimentei a mulher cheia de energia com um aceno da destra. — “Essa aí não está pura não. Comeu fermento demais, não é, marombeira?” — Me perguntava como ela, que aparentava ser tão jovem, poderia ser tão… grande. Quando a mulher Uchiha se dirigiu a nós, genins, certifiquei-me de tentar aproximar a mão destra no ombro da minha companheira gentilmente para que o toque não a assustasse ou causasse algum desconforto. — Lembre-se de que eu estou aqui para você e Hibiki. Se a gótica começar a causar demais, a gente dá um perdido nela e conclui a missão com os outros. Ela me parece mais avoada do que o cara esquisito. — Eu disse ao pé do ouvido das duas, acobertando meus lábios com a palma da mão esquerda esticada. Eu mal percebia, mas o fato de eu me referir a Mayer como sendo “gótica” era consequência do comentário do jovem esquizofrênico. De fato, não dava para esconder que o apelido era perfeito para ela e eu adorei.

Conforme a orientação adicional do nosso Kage chegou ao fim, notei que ele estava sério demais, frente a todos ali, realmente muito diferente do que antes se apresentou a mim. O velho tinha até um charme, embora fosse esquisito também. Mayer começou a andar e eu a seguir, com cuidado redobrado, pois agora não estava ali apenas por mim. Garanti que começaria a andar e levaria Sawako comigo até os corredores do gabinete, dando um leve empurrão gentil, para incentivá-la a andar ao meu lado, caso assim quisesse fazer. Quase saindo da sala, voltei o rosto para Ishi, novamente acenando com o rosto em chamas e com rubor nas bochechas, me despedindo dele. Um homem nos esperava no outro cômodo, particularmente aquele homem não me era nem um pouco familiar, então apenas acenei. Sem muitas delongas, começaríamos a andar em direção à saída rumo aos arredores de Iwa.

[...]

O que eu andei naquele dia era muito mais do que jamais planejei para aquela manhã despretensiosa. Eu já havia mascado ao menos dois chicletes desde que saímos do gabinete e aquele guia ia por locais cada vez mais irregulares e arriscados. Embora eu pudesse me virar relativamente bem, não saía do lado de Sawako em momento algum, deixando-a sempre ao lado do meu ombro esquerdo, para que, se algo acontecesse, eu tivesse o braço dominante para protegê-la. — Hibiki-chan, caso note alguma coisa diferente, por favor me avise, pode apontar com a ponta de sua cauda que eu estarei prestando atenção. — Mencionei com um sorriso no rosto. — Sawako-Chan, estou aqui. — Fazia questão de não andar em um ritmo que não fosse facilmente acompanhado pela moça ao meu lado. Minha voz era doce e gentil, no timbre ideal para que ela se localizasse apenas pelo som, caso assim quisesse. Ryota, por sua vez, informava tudo o que sabia, graças à sua constante vigilância feita anteriormente e, sem mais nada a dizer, nos deixou imediatamente. Destreza em se ocultar que eu particularmente queria ter para fugir de problemas. A mulher fumante era de fato uma figura. — Ei, gótica-senpai. Dá para apagar isso? Cigarros fazem mal à saúde e prejudicam o olfato dos demais. Se estiver ansiosa, te arrumo alguns chicletes. — Na minha cabeça, o cheiro do cigarro poderia, inclusive, ser uma forma de sermos rastreados, uma vez que o odor sintético de um cigarro facilmente chamaria a atenção de algum tipo de rastreador olfativo especializado. A mulher continuou, chamando por um nome, que certamente era o da criatura consigo, que reagiu imediatamente, mudando sua postura.

Não era como se eu quisesse desobedecer à autoridade de ninguém, mas a mulher dizia coisas que eu honestamente não concordava, portanto, decidi perguntar uma segunda opinião. — Sawako e Hibiki, é minha primeira missão oficial em time. Eu não sei vocês, mas me sinto desconfortável em executar o plano sem ter certeza de que todos nós ficaremos bem. Eu pretendo ajudar se assim vocês quiserem, mas se tiver outro plano, farei como solicitado. — Disse baixo, mascando meu chiclete, já quase sem gosto. Olhei para o restante do time, imaginando como todos ali se sentiam em relação ao que fazer. Minha prioridade era de fato estabelecer com os demais algum plano mais sólido e bem definido. Eu permaneci parada ao lado de Sawako, com os braços cruzados, esperando que mais alguém se manifestasse. Não abandonaria a minha companheira de time, somente se essa assim pedisse, caso contrário, estaria ali para protegê-la. Eu não interferiria nas ações de Mayer naquele momento, pois achava que talvez se todos decidissem juntos, a taxa de sucesso seria maior.

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HP: 375/375 | CH: 775/775 | ST: 00/05 | LC: 10/100 | SK 00/50
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Considerações Finais:


Brum'my
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t89996-ficha-terumi#743804
Gestão de Fichas : https://www.narutorpgakatsuki.net/t89991-gf-terumi#743779
Biskka
Genin
[Mini-Trama] O Jardim de Mithridates Ijk8ynC
[Mini-Trama] O Jardim de Mithridates Ijk8ynC

○ Mini Trama ○
"A água esquece o nome dos afogados."

[Mini-Trama] O Jardim de Mithridates DkIToB7

Era bem verdade que a equipe que não parecia ter muita sinergia. Uma garota aparentemente cega, um marionetista e mais duas outras jovens, uma delas mais parecia estar morta tanto pela aparência pálida quanto pelo tom morto em sua voz. Pude perceber quando ela dirigiu-se à mim, talvez tentando puxar algum tipo de conversa. Ou apenas por mera curiosidade.
Heh, sou a Biskka! — respondi numa empolgação que me era inerente em essência. Confiante e sempre pronta para uma boa briga. — Eu não gravei o nome de ninguém, aliás. Mas eu confio que vamos nos sair bem! — completei com certo orgulho na voz, como se não gravar nomes fosse algum feito fantástico. Mas havia verdade ali, eu tinha plena confiança nos Shinobis de Iwagakure; sou devota desta bandana independente do que for. A trilha pelo entre as montanhas aparentava ser tortuosa, havia algumas interações ali, mas eu, particularmente, procuraria não me meter. Caminharia olhando para cima com os braços atrás da cabeça apoiando-a enquanto curtia o céu azul.  Contudo, em determinado momento houve a necessidade de pararmos e observarmos algo. Nada falaria ainda, tentaria controlar a minha impulsividade. Para ser sinceramente, era possível que eu não tivesse ouvido nada das explicações táticas, apenas a ideia de um possível esconderijo com gente para eu lutar já me apetecia. Eu estaria olhando fixamente para o local onde, provavelmente, estaria a entrada do esconderijo. Meu sorriso largo e selvagem estaria estampado no rosto, animada como sempre.
Adorei o seu plano, ele só tem um problema de ser uma merda — falaria casualmente após virar o meu rosto repentinamente para a garota gótica, mesmo que eu não tenha ouvido uma palavra sequer. — Por que não manda as Genin irem na frente? — Sugeriria.

Considerações:

Biskka
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t89985-ficha-biskka
Gestão de Fichas : https://www.narutorpgakatsuki.net/t89228-g-f-biskka-alberona
playretre
Genin
[Mini-Trama] O Jardim de Mithridates X7j8y4e7plf61
[Mini-Trama] O Jardim de Mithridates X7j8y4e7plf61
Titere 人形
HP: 275 | 275
CH: 275 | 275
ST: 00 | 04

""雙手被綁  -  mãos atadas""



Com o tempo passando, mais e mais passos eram dados naquelas montanhas que tanto me faziam ficar desconfortável, eu não sabia dizer se esse desconforto vinha de todos me encarrando como se eu fosse uma aberração ou se era a forma que eles olhavam estranho para o corvo... "...É definitivamente o corvo não tem uma cara muito amigável" ... "Se eu não conhecesse ele bem... é eu também ficaria assim... OU SERÁ QUE AS MINAHS COSTURAS ESTÃO DESARUMADAS... NÃOOOOOOOO após alguns logos minutos de um monologo mental que poderia ser resumido em poucas palavras, aos olhares daqueles do lado de fora do labirinto que são os meus pensamentos, foi em um sentido literal um leve pulo vindo de minha parte seguido pela marionete se erguendo alguns centímetros a mais e logo após descendo de forma lenta com a boca completamente aberta

"-Ta seguinte corvo, vamos cumprimentar todo mundo para não parecermos os esquisitões... como assim todos estão olhando para mim já?... como se as minhas costuras fossem estranhas, elas são a coisa mais normal do mundo, você que é estranho, já viu o seu cabelo nada haver não combina com os quatro braços... já falei para você trocar o corte mas você não me escuta

Após mais um pulinho e uma levitada porem dessa vez acompanhados por suspiro grande eu me aproximo de cada membro que esteja na sala individualmente para cumprimenta-los, porem antes mesmo de eu sequer tomar o primeiro passo vi a mulher que parecia  muito seria (Lil Mayer) questionar sobre o meu melhor amigo corvo.

"-OI!!! moça tudo bem? espero que sim eu me chamo Titere e esse aqui é o Corvo ele por enquanto é meu melhor amigo mas quero ter muito mais algum dia, e sim ele é uma marionete mas ele é bem real acredite em mim hehe, a e desculpa ter te chamado de gótica mais cedo eu não sabia se você ia se ofender ou não mas foi natural sabe como é né haha

Deixando pouco espaço quase nenhum entre as palavras ele afirma enquanto olha diretamente no olhos dela juntamente de um sorriso de orelha a orelha, junto de minha marionete lhe encarando fixamente de cima a baixo, cujos fio que fica na cabeça da mesma está ligado a um de meus dedos que se move de baixo para cima, oque fica claro o motivo da marionete estar mexendo porem não parece que eu sequer sei ou noto esse movimento

sem dar muito tempo para que houvesse resposta, eu passo pelo restando do grupo cumprimentando e fazendo pequenos comentários sobre suas aparências e feições além de me apresentar e apresentar o corvo e fazer questão de que todos apertassem a minha mão e todas as quatro mãos do corvo.

"- WOW... você é... bem normal mas se veste bem e também parece bem quietinha né? você disse que seu nome é Brum né que nome bonito você é rica ou algo assim? você falou que é genin igual eu legal.... (Brum).

Novamente sem deixar espaço entre as palavras e muito menos tempo a uma resposta eu já vou para o próximo integrante do grupo mesmo que nem tenha recebido nenhuma resposta das perguntas que fiz.

"- CARAMBA você é bem musculosa né moça e tem cabelos vermelhos que nem fogo isso é muito legal!! você deve ser bem forte pelo jeito né? e parece ter bastante atitude e porque seus olhos parecem facas??? gostei de você moça e o corvo também né corvo? (Biskka).

Parecendo que eu estou tentado fazer um trava língua de tão rápido que eu falo, é possível notar a figura da marionete de dois metros de altura com os pés no chão logo atras de mim encarando Biskka com seus três olhos, porem essa situação desconfortável não dura muito já que novamente me retiro para o próximo membro sem me preocupar com a resposta.

"- E você moça porque sua pele parece a lua de tão pálida? você come bem parece magrinha e frágil mas seus olhos são bem lindos e você parece bem chique você deve ter uma cama bem confortável diferente de mim que dorme num banco de pedra que tem na praça não é legal? ... pera você é CEGA??????? que legal você é dodói que nem eu... e essa cobrinha o corvo gostou dela (Sawako).

Enquanto as palavras são proferidas a marionete stalkeia e rodeia a cobrinha de forma assustadora, até simplesmente larga-la junto quando títere se afasta.

"- ai corvo nossa acho que foi todo mundo, é muita gente pra cumprimentar... PERA EU SOU O UNICO HOMEM!!?".

eu começo a olhar para todas as minhas colegas de missão parecendo meio desesperado.

"- legal".

Porem esse meu pensamento em voz alta, mesmo que tenha sido dito sussurrando, é interrompido por uma pergunta inesperada de  Lil Mayer, que pela primeira vez escuto com toda a atenção do mundo já que ninguém nunca havia demonstrado interesse pelas minhas marionetes, e definitivamente a coisa que eu mais adoraria fazer seria falar sobre minhas marionetes.

"- ela é legal né?!! bem é bem simples como ela funciona como ele é um boneco ele não consegue se mexer sozinho então eu faço fios com meu chakra e prendo nele para poder mexer nele só que geralmente ele me fala oque ele quer fazer então eu só obedeço ou não hehehe, depende do que ele quer, e meio que eu mando porque se eu quiser eu só largo ele e deixo ele de castigo.

Após uma breve explicação a pesar de ser bem objetiva, continuo o caminho agora aliviado de ter cumprimentado todo mundo, e pareço estar mais calmo e também não converso mais muito com a marionete, ao que aparenta parece que tem algo em minha mente, a pesar de ser muito improvável que seja realmente algo importante.

Ao escutar atentamente ao plano e de Lil, meus olhos brilham ao pensar que serei útil para alguma coisa logo de primeira.

"-eu acho esse plano muito bom e eu gostei dele... principalmente da parte em que eu participo, é definitivamente eu vou... oque como é corvo?... verdade isso tem sentido... mas Lil se ele detecta chakra não seria um problema os fios serem de chakra? também tem a possibilidade... não sei se funciona mas..." logo depois da ultima palavra os fios de chakra que sempre estão em minhas mãos se tornam invisíveis (por eu ter habilidade em ninjutsu) "- ou caso não funcione tenho plena certeza que conseguira fazer isso com fios normais... mas seria mais difícil porque eu teria que apoiar os fios em um galho de arvore e esconder o corvo mas nada que eu não consiga fazer... eu acho .

Caso o plano de Lil for colocado em pratica seguirei todas as ordens da mesma, porem esperarei a opinião do grupo quando ao usar os fios de chakra ou armar uma armadilha usando fios comuns para controlar a marionete no ataque ao sensor caso o mesmo caia na armadilha.

Se a opção dos fios comuns forem a decidida como melhor, pedirei se alguém tem algum fio para me emprestar, caso não eu arrancarei os fios que tenho pelo meu corpo mesmo que cause dor, e então analisarei o terreno e tentarei procurar um que seja favorável a esconder a marionete em alguma moita ou em cima de um galho de arvore e cujo também seja favorável o posicionamento dos fios (int 3) caso eu não ache pedirei ajuda dos outros e explicar oque pretendo fazer com os fios.

Caso a opção dos fios de chakra não visíveis seja decidida como melhor, farei a mesma analise de ambiente porem agora seria mais fácil já que alcance e facilidade seriam muito mais fáceis e tentaria esconder ela nos mesmos lugares.

Juntamente com a opção dos fios de chakra: antes de que eu receba o sinal da Lil considerando que o armamento, o posicionamento (que seria entorno de 10m de mim na direção que o alvo viria) e a camuflagem da marionete tenha sido um sucesso eu começarei a tentar aproxima-la do alvo de forma discreta fazendo a marionete flutuar para que não haja barulho, então acionarei o segundo mecanismo da marionete liberando uma lamina de 5m de comprimento por 25cm de largura de (dano = 100, 50 (Rank B) + 50 (Corte grande) + Força= 0 + Combate= 0 / e velocidade de 6m/s / e usando minha força máxima de 0) enquanto mira na parte de trás do pescoço do alvo possivelmente o decapitando pela largura da lamina.

Em outra via dos fios normais serem os requisitados para o trabalho apenas posicionarei a marionete (ou camuflada em um galho ou escondida dentro de uma moita) aonde ela fique de 4 a 5 m de um ponto que seria o ponto cujo o alvo é previsto estar e então acionarei o mesmo mecanismo liberando uma lamina de 5m de comprimento por 25cm de largura de (dano = 100, 50 (Rank B) + 50 (Corte grande) + Força= 0 + Combate= 0 / e velocidade de 6m/s / e usando minha força máxima de 0) e caso a marionete esteja escondida em uma moita, miro na parte de trás do pescoço do alvo possivelmente o decapitando pela largura da lamina, e caso ela esteja em cima de um galho olhando para baixo mirando no topo da cabeça do alvo.


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地獄の花
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Taking the middle way
Apresentações feitas, a sombra da pedra parece se incomodar com nossa presença, quase nos expulsando de seu gabinete. Diante do pedido do homem, as palavras escolhidas martelaram em minha mente, como uma marcação para onde acabaria retornando diversas vezes: "Tentem não morrer". 

Guiando o grupo, Ryota pareceu nos levar até um local remoto do vilarejo, ao que, pela sensação tátil de tocar o solo, além de sentir o calor incômodo do sol direto na pele, imaginei ser uma das montanhas que cercam o vilarejo. Horas se passaram, mas com a ajuda de Hibiki e dos demais presentes, acabamos por chegar até o destino final sem complicações.

Com a ordem de parada, foi a serpente em meu pescoço que indicou que deveríamos nos abaixar, já que o gesto do homem não poderia ser captado. A distância do objetivo e sua localização me eram irrelevantes, uma vez que tampouco poderia medir a distância, como também não poderia enxergá-la. Todas as instruções foram ouvidas com cuidado e anotadas na mente, buscando não precisar tirar qualquer dúvida posteriormente. 

A ninja de maior patente bolou um plano, um plano que, apesar de não ser bom, era um plano. A pior parte, para mim, foi ouvir sobre me transformar em alguém que não seria capaz de enxergar. Atacar um local sem conhecimento prévio a respeito de possíveis armadilhas, senhas ou qualquer outro possível obstáculo, sabendo da existência de um sensor, me pareceu suicídio. 

Quando Mayer partiu com o outro genin, preferi permanecer imóvel ali, pensando a respeito de alternativas. — Se eu for até lá, irei apenas os atrapalhar. Acho melhor eu esperar aqui ou... — Resmunguei, culpando minha fraqueza, minha cegueira, como sempre me diminuindo perante os outros. Hibiki viu o caminho pelo qual a carroça de madeira seguiu, então decidi que talvez fosse melhor ficar de guarda para caso os inimigos voltassem. — Menos chance de atrapalhar, não é?

Encurtando a distância para permanecer próxima ao caminho tomado pelos homens que deixaram o local, buscaria um abrigo para permanecer oculta, confiando que o olfato apurado de Hibiki me ajudaria a saber quando eles estivessem retornando.

Sawako;
HP [675/675] | CH [1425/1425] | ST [00/05] | CM [000/500]

Hibiki;
HP [350/350] | CH [350/350] | ST [00/01]


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[Mini-Trama] O Jardim de Mithridates Etique18
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O Jardim de Mithridates

Mini-Trama: Iwagakure no Sato



No cenário montanhoso de Iwagakure, os cinco homens da caravana afastavam-se vagarosamente pela trilha sinuosa, as suas figuras diminuindo gradualmente até se tornarem meros pontos entre as formações rochosas. O grupo manteve-se em posição, aguardando pacientemente conforme o plano estabelecido. O caminho até à entrada da caverna aparentava estar completamente desimpedido - nem mesmo Inari, com as suas habilidades sensoriais aguçadas, detectava qualquer presença hostil na área.

O tempo passou como areia numa ampulheta, e quando o momento chegou, Mayer fez um sinal discreto para Titere. Seguindo o plano delineado, começaram a sua aproximação metódica em direção à entrada do esconderijo. O vento característico das montanhas continuava o seu bailado constante, erguendo pequenos turbilhões de poeira avermelhada entre as rochas, proporcionando uma cortina natural para os seus movimentos.

Contudo, ao alcançarem um ponto específico do trajeto, algo começou a manifestar-se de forma quase imperceptível. Sem que pudessem notar, linhas começaram a tecer-se no solo sob os seus pés, formando um intrincado padrão circular - um selo de complexidade notável. Como que por magia, penas de um branco imaculado começaram a cair suavemente pelo ar, dançando em espirais graciosas, semelhantes a pétalas de cerejeira numa brisa primaveril.

O movimento cadenciado das penas criava um espetáculo quase onírico. Uma sensação de serenidade começou a envolver os shinobis presentes, como um cobertor morno num dia frio. Os seus músculos, antes tensos pela expectativa da missão, começaram a relaxar involuntariamente. As pálpebras, como que atraídas por pesos invisíveis, tornavam-se cada vez mais pesadas.

Um por um, sucumbiram a esta inexplicável sonolência. Primeiro foi Titere, a sua marionete Corvo caindo inerte ao seu lado, os fios de chakra dissipando-se no ar. Logo depois, Mayer, a sempre alerta Uchiha, cedeu também ao sono irresistível, o seu corpo tombando pesadamente sobre o solo rochoso. Inari, a sua companheira raposa, tentou resistir por alguns segundos antes de também adormecer ao lado de sua invocadora.

Sawako pôde ouvir com nitidez o som dos corpos a colidirem contra o chão, e sentir Hibiki adormecer aos poucos. Cada impacto ressoava com uma clareza perturbadora no silêncio que agora dominava o ambiente. Era como se todo o som tivesse sido sugado das montanhas - nem mesmo o característico assobio do vento entre as rochas podia ser ouvido. Apenas o som da sua própria respiração e as batidas do seu coração quebravam aquele vácuo sonoro antinatural.

O cenário, antes animado pela tensão da missão e pelo plano em execução, transformara-se numa cena congelada no tempo. Os corpos adormecidos de seus companheiros jaziam imóveis sobre as rochas, enquanto as últimas penas brancas flutuavam suavemente até pousarem no solo.





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Taking the middle way
A serpente observava tudo com atenção, agindo como um simples, embora esbelto, animal do local. Sua língua captando cada aroma e rastreando a localização de cada um, permitindo que as chances de sermos pegos de surpresa não fossem tão imensas. A caravana já havia desaparecido do cenário por completo, pelo que indicou a assistente, permitindo que relaxasse um pouco e respirasse fundo. 

Não fosse o grito da Tokujo, talvez não fosse capaz de ouvi-los investindo em direção à caverna naquele momento. Embora o som uivante dos ventos quentes ressoasse pelas passagens ocas entre as rochas, subitamente o som pareceu se reduzir gradativamente, acompanhando um som seco e rápido de um impacto contra o chão. — O que houve? — Indaguei, me virando na direção do som, permitindo que Hibiki analisasse a cena por completo.

Seus dois companheiros caíram, senhorita. — Informou, terminando sua frase momentos depois de meu corpo já começar seu trajeto em direção a eles. Meu corpo instintivamente se moveu em velocidade máxima, com o pensamento de que não poderia me deixar perder mais ninguém. A descrição da serpente, de que penas caíam do céu, criando um cenário quase divino, me parecia algo ilusório, difícil de acontecer naturalmente, ainda mais pela ausência de qualquer sensação física. O aviso de que a própria cobra se sentia sonolenta veio segundos antes de chegar aos companheiros, garantindo tempo o suficiente para agarrar seus corpos pelas roupas, puxando-os para mais longe do que quer que houvessem pisado. 

Me desculpe, senhorita... Mas eu... Não consigo mais... — Senti o corpo da serpente se amolecer, quase caindo de meu pescoço no processo, então garanti de tomá-la aos braços segundos depois de afastar os companheiros para alguns metros dali. Sentada ao chão, com três corpos dispostos perante mim, senti o peso da responsabilidade me empurrar contra o solo, como se a mente fizesse questão de me lembrar o quão inútil havia sido até ali. Não salvei ninguém até agora, muitos morreram ou se machucaram por minha causa, por minha fraqueza, minha inutilidade. 

Será esse o fardo que eu preciso carregar? — Resmunguei, segurando as lágrimas para dentro dos olhos, lutando contra os sentimentos negativos de uma mente quebrada. Deveria usar meu raciocínio ao máximo agora, precisaria descobrir o que havia de errado naquela situação. Hibiki e eu estávamos longe dos outros, mas a serpente também foi afetada pelo que quer que houvesse feito todos despencarem. As possibilidades eram várias, desde venenos até golpes em pontos-chave, mas de um a um, as causas foram sendo cortadas.

Se fosse um veneno, eu estaria apagada também. Se eles foram golpeados tão rapidamente a ponto de não anunciarem um ataque, eu também já teria sido nocauteada. Poderia sentir seus batimentos ao tocar-lhes o peito, além de sentir o ar deixando suas narinas ao aproximar a mão. Eles não estavam mortos, apenas desacordados. O que causaria isso? Descartando todas as alternativas, apenas uma me restou, vindo à tona como um flashback repentino do período estudantil. — Poderia ser... Genjutsu? — Um chute, difícil de se ter a certeza, mas era a única coisa que faria algum sentido agora.

Como havia me sido instruído na academia, concentrei o chakra nas mãos, tocando o corpo de Hibiki e da ninja de maior patente, canalizando meu chakra por seus corpos com a intenção de cancelar uma possível técnica ilusória. Senti uma resistência, como se o chakra empregado não fosse o suficiente para penetrar uma membrana presente nos mesmos, mas acabei por não me render, sentindo o peso da responsabilidade mais uma vez. Talvez pelo uso do chakra, quem sabe pela mentalidade envolta em sacrifício, mas o selo amaldiçoado respondeu como de costume, criando uma sensação incômoda em meu pescoço, embora pudesse também sentir um poder além do que estava acostumada a sentir. — Kai! — Proferi, de forma levemente abafada para não ser ouvida de muito longe, entregando uma parcela generosa de meu chakra para os alvos pretendidos.

Agora me restava apenas aguardar os resultados, sentindo meu corpo resmungando pela falta de chakra, assim como as dores crescentes só cessaram ao me acalmar, sentindo os efeitos do selo amaldiçoado desaparecendo aos poucos. — Precisamos tentar outra vez, por favor, acordem!

Sawako;
HP [475/675] | CH [675/1425] | ST [01/05] | CM [000/500]

Hibiki;
HP [350/350] | CH [350/350] | ST [00/01]


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Agony
Tokubetsu Jonin
[Mini-Trama] O Jardim de Mithridates 23943565e61a12f6169c76985d001a89
[Mini-Trama] O Jardim de Mithridates 23943565e61a12f6169c76985d001a89
— Perish Before my Flames
—  Admito que fiquei de guarda baixa. Estava confiante demais no meu plano, e, além disso, talvez também quisesse me exibir um pouco para os genins. Em meio ao avanço, as linhas quase invisíveis de chakra foram quebradas pelo impacto de meus pés, liberando um selo que espalhou-se pelas rochas como aquele da técnica de invocação. Por conta disso, de forma quase automática, ergui meu rosto - E meus olhares se cruzaram as penas cadentes. Como em um transe, meus olhos fixaram-se na belíssima visão das penas alvas, como se cada uma delas penetrasse os meus olhos e invadisse a minha própria alma. No entanto, a sensação de relaxamento veio seguida por uma sonolência irresistível, e meu corpo começou a ceder. Até tentei ativar o sharingan, mas caí antes mesmo que a primeira tomoe surgisse nos olhos.

Merda... Sussurrei a mim mesma, antes de cair em sono profundo. Que vergonha...

[...]

Não sei quanto tempo havia se passado; segundos ou horas - Mas isso já pouco importava. Minha consciência estava presa em um mundo à parte, correndo entre esquálidos campos de flores mortas, vigiado por uma fúnebre lua obsessora. Um pesadelo sem forma e significado  o qual já havia me acostumado a viver. Para falar a verdade, se aquilo continuasse por muito mais tempo, talvez eu nunca mais conseguisse escapar desse lugar. Senti a realidade se rachar ao redor de mim. Os céus se rasgaram diante de meus ohos, e tudo começou a desaparecer como se o próprio mundo fosse feito de areia. No instante seguinte, a minha rede de chakra estava ardendo como se alguém houvesse colocado fogo em meu corpo, mas eu já havia associado tudo. Quando meus olhos começaram a se abrir, instintivamente me levantei, ainda semi-consciente.

Que conveniente.... Um genjutsu programado. — Disse, finalmente abrindo os olhos e disfarçando a vergonha com uma breve risada. — Parece que não estamos lidando com uns vagabundos quaisquer. Essa era uma arma perigosa... Bem... Uh.... — Meus olhos foram de encontro com o corpo de Sawako, e eu vi as marcas negras que se alastravam pelo seu corpo. As veias saltavam como se fosse um monstro, e o chakra pulsava de forma maligna. Com um breve 'clique' em minha mente, as três tomoes surgiram em ambos os olhos, girando até se estacionarem de forma uniforme ao redor da pupila, agora completamente negra, cercada por uma córnea vermelho-sangue: O Sharingan. Observei o fluxo de chakra da genin, percebendo o quanto havia mudado por conta daquela técnica. — Obrigada, Sawako. Você agiu muito bem... Foi uma atitude digna de uma shinobi. — A parabenizaria, fingindo não me importar com aquela 'coisa'.

Na sequência me virei em direção ao mestre das marionetes que se encontrava ainda caído ao chão. Me aproximei rapidamente do garoto, agachando-me ao seu lado e encostando o meu pé direito na lateral de seu corpo. — Kai. — Disse com uma voz notavelmente mais desinteressada, como se já houvesse retornado ao meu estado original do início da missão. Minha intenção era simples: Quebrar os efeitos da ilusão que ainda inundavam o corpo do rapaz. Por fim, enviaria Inari de volta para a dimensão de onde veio, desfazendo a invocação. Limpei as minhas roupas com tapas leves sobre o tecido, observando ambos os meus companheiros.

Ok, vamos levar isso um pouco mais a sério. Kage Bunshin no Jutsu. — Com o selo do confronto, criaria cinco réplicas idênticas a mim, que surgiriram como nuvens de fumaça ao meu redor. Cada um deles também já estava com o sharingan ativo, e sabiam exatamente de sua missão. — Dividir e conquistar. — Disse, ordenando que os clones observassem o perímetro na tentativa de coletar qualquer informação visual que pudessem encontrar com seus olhos carmesim.

---------•---------

HP: 1275/1275 | CH: 720/3775 | ST: 01/07
LC: 35/100 | SK: 12/50 | Mangekyou: 01/05

Informações:
vitu

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"I Just live to Fall."

FP | CJ | Banco | GF
| MOD AG | Inventário AG || [Moradia] - Uchiha Hideout.
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Genin
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[Mini-Trama] O Jardim de Mithridates X7j8y4e7plf61
Titere 人形
HP: 275 | 275
CH: 275 | 275
ST: 00 | 04

"雙手被綁  -  mãos atadas"



Uma mente consciente que é refém de suas próprias faculdades mentais, um labirinto de forma tão única que seria sequer impossível cogitar uma saída, os pensamentos mais simples e fúteis podem se tornar as coisas mais complexas existentes, em contrapartida, sentimentos dos mais complexos que muitas vezes podem te acompanhar pela vida toda, como...   C U L P A     podem meramente se tornar passíveis ao esquecimento em segundos, uma faca de dois gumes...

Um único vislumbre que não haveria nem tempo de processar o que estava ocorrendo, um único vislumbre foi o necessário para me derrubar. Até mesmo o genin menos experiente teria resistido nem que fosse por uma fração de segundos a mais, porém isso não significava falta de força ou experiência, mas sim...   instabilidade mental

Quase como uma animação em frames, em um melhor iria se dar de encontro com uma pena em pleno ar, já no outro eu estava em um lugar tão familiar quanto a casa que há muito já não frequentava mais, algo que se assemelhava a um circo há muito abandonado, com elementos claros do surreal que denunciavam que aquilo não passava de um mero... sonho.

O que mais me incomodava e denunciava que novamente eu estaria no lugar cujo qual eu mais odiava era o mais puro  S I L E N C I O nem mesmo uma única voz quebrava aquele mortal silêncio, bem nenhuma que não fosse a minha.

Após notar que novamente me encontrava naquele mesmo lugar, não houve nenhuma tentativa de diálogo, afinal, de tantas outras tentativas, por que essa seria diferente? O silêncio que rasgava meus tímpanos era minha própria mente esclarecendo a minha própria solidão... sem nenhuma voz imaginaria para me fazer companhia, nem companheiros... "a... verdade... esses eu nunca tive", ou sequer nada parecido.

Em um movimento devagar e corpulento, me recolho em posição fetal, esperando a tão esperançosa hora de acordar para poder acabar com esse silêncio maldito... embora soubesse que demoraria muito tempo.

Então, eventualmente, senti como se minha rede de chakra inteira se desfizesse em fios e que se esgueiravam buscando pelos buracos feitos pelas costuras em minha pele para poder sair de meu corpo... e então vi a luz.

- Normalmente, isso dura bem mais que alívio. Em um suspiro de alívio, olho ao meu redor para olhar para Lil e Sawako.

- acho que fomos um pouco descuidados em Mayer-senpai. Começo a me levantar meio estabanado, ainda meio acordando. Você tirou nos de lá, sasa-san?... isso foi bem legal, fico te devendo uma! abro um pequeno sorriso.

- Pera... cadê o corvo???? olho para todos os lados, tentado achá-lo.

- bem que eu estranhei o S I L E N C I O


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Palavras: 451






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[Mini-Trama] O Jardim de Mithridates Etique18
[Mini-Trama] O Jardim de Mithridates Etique18

O Jardim de Mithridates

Mini-Trama: Iwagakure no Sato



No caminho que antecedia à entrada do esconderijo, o grupo lutava para recuperar-se do ataque imprevisto. A técnica ilusória que os apanhara desprevenidos fora quebrada graças à intervenção de Sawako, que permanecera imune aos efeitos visuais do genjutsu devido à sua condição. Mayer, agora desperta e com seu Sharingan ativo, havia convocado cinco clones para investigar o perímetro, enquanto Titere ainda se debatia com o impacto psicológico da experiência, visivelmente perturbado pela ausência momentânea da sua marionete, Corvo.

No interior profundo da caverna, num laboratório meticulosamente organizado, o silêncio foi quebrado por passos apressados. Um homem de estatura média irrompeu pela entrada, dirigindo-se diretamente a Kaito, que se encontrava debruçado sobre uma mesa repleta de documentos.

"Kaito-san", murmurou ele, a voz carregada de urgência. "A armadilha foi quebrada. Temos intrusos a aproximarem-se."

O cientista ergueu lentamente o olhar dos seus documentos, os óculos refletindo a luz artificial do laboratório. Sem uma palavra, começou a destruir metodicamente todas as evidências das suas experiências. Os seus movimentos eram precisos, calculados - anos de investigação proibida reduzidos a cinzas em questões de minutos. Frascos foram partidos, o seu conteúdo cuidadosamente neutralizado, documentos queimados até não restarem mais que cinzas.

Com um gesto fluido, o mensageiro aproximou-se da parede rochosa do laboratório, pousando a palma da mão sobre a superfície aparentemente sólida. Sob o seu toque, linhas de chakra começaram a brilhar, tecendo um padrão complexo que se expandiu pela rocha. Uma porta maciça materializou-se gradualmente, revelando uma passagem escura que parecia mergulhar ainda mais fundo na montanha.

"Vamos", disse Kaito secamente, verificando uma última vez se não deixava nada para trás que pudesse comprometer a sua investigação. As chamas ainda consumiam os últimos documentos quando ambos atravessaram a passagem secreta. A porta fechou-se silenciosamente atrás deles, a rocha voltando a fundir-se numa superfície uniforme, como se a passagem nunca tivesse existido.

No exterior, os clones de Mayer percorriam sistematicamente o terreno. O seu Sharingan, atento a qualquer perturbação no fluxo de chakra, não detectava mais nenhuma armadilha no caminho até à entrada do esconderijo. O caminho apresentava-se invulgarmente livre de obstáculos - uma mudança demasiado abrupta para um local que, momentos antes, demonstrara tal nível de sofisticação nas suas defesas.

O vento cortante das montanhas continuava o seu lamento constante, erguendo pequenos turbilhões de poeira avermelhada que dançavam entre as rochas, como se tentasse apagar os últimos vestígios da fuga recente dos dois homens.





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[Mini-Trama] O Jardim de Mithridates 23943565e61a12f6169c76985d001a89
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— Perish Before my Flames
—  Observei meus companheiros por alguns instantes, verificando se ambos estavam bem. Com o meu Sharingan, era fácil definir a situação de seus fluxos de chakra. O mestre das marionetes, por mais que estivesse atôtino por conta do pesadelo induzido pelo genjutsu de pouco tempo atrás, estava em perfeitas condições físicas. Já Sawako parecia apresentar um certo nível de desgaste. De qualquer forma, vossos corpos estavam intactos, e era isso que importava.

Vamos, não há tempo a perder. Meus clones vão patrulhar a área em busca de inimigos e outras armadilhas, então podem ficar tranquilos. — Disse, em uma tentativa de estabilizar o grupo. — Estamos perto. Aquela armadilha não passava de uma pequena inconveniência... — Finalizei, apagando o cigarro e o arremessando para longe.

Após terminar a falar, continuaria o trajeto através do caminho principal que, supostamente, poderia vos levar até a passagem. Eu ordenaria que meus clones retornassem até minha posição e seguissem um novo modelo de ordem: Um iria para o leste, outro para o oeste, o terceiro para o sul e os outros dois restantes permaneceriam ao meu lado. Os clones que se afastaram tinham como objetivo central coletar informações visuais e buscar por pistas de possíveis inimigos ou fugitivos. Caso encontrassem qualquer pessoa suspeita no caminho de suas buscas, não hesitariam em atacar de forma imediata com a lâmina extensível da Kusanagi. Porém, caso não houvessem perigos iminentes, permaneceriam de guarda até que outro ordem fosse lhes concedida.

Aliás, você ainda não disse o nome, não é? — Joguei meus olhares para o jovem marionetista, sempre ao lado do boneco o qual chamava de 'Corvo'. — Que excêntrico.

[...]

Um clone permaneceria ao lado de Sawako, e o outro ao lado do titeriteiro, enquanto eu permaneceria a frente, me movendo em uma velocidade de 22m/s (05) em direção a passagem e ao objetivo central. Caso conseguisse me aproximar, não poderia deixar de notar a mudança drástica na atmosfera do ambiente. Não haviam armadilhas, não havia movimentação e tampouco sinais de uma presença humana por ali. Tudo o que se encontrava na montanha eram os uivos distantes de ventanias que rasgavam o ar como gritos ensurdecedores do céu. Pequenos tornados de poeira surgiam ao nosso redor, levando consigo os sussurros dos corações que já não mais batiam na montanha - Um túmulo de segredos, agora violado.

Ordenaria que ambos os clones seguissem a frente, a fim de invadir a estrutura que se encontrava além da passagem. Caso não houvessem armadilhas ou possíveis perigos pelo local, ordenaria que eles começassem a investigar tudo - Revirar cada mesa e quarto na tentativa de encontrar alguma informação que pudesse ser relevante para nossa missão. No entanto, não ficaria parada: Também começaria a buscar por qualquer coisa de interesse.

Que lugar é esse...? — Questionaria, observando os arredores com certa curiosidade e intriga. — Se havia alguém aqui, então estamos com azar. Já devem ter ido para bem longe... — Suspirei, um pouco incomodada.

Quando todos terminassem de vasculhar o local, eu pediria para que se reunissem nos portões, onde poderíamos compartilhar as informações encontradas - Se é que havia algo a ser encontrado - naquele lugar. Meus clones seriam os primeiros a partilhar qualquer possível descoberta. Gostaria de ser breve, pois poderíamos estar sendo observados ou até mesmo perseguidos naquele mesmo instante. Dessa forma, ao fim da partilha de informações, levantaria minha voz.

Para trás, vou lançar uma técnica para garantir que esse lugar permaneça enterrado para sempre. — Amassando o chakra no estômago e juntando as mãos para a realização do selo de cavalo, exclamaria a técnica a ser conjurada. — Katon: Goka Mekkyaku!

Uma gigantesa barreira de fogo surgiu a minha frente, com dimensões de 20x20 metros, tão grande que poderia ser facilmente confundida com uma onda de um tsunami. Era maior do que prédios, com um calor tão insuportável que provavelmente poderia derreter a pele humana caso estivessem próximos demais. A técnica tinha como objetivo destruir absolutamente tudo a minha frente: A passagem, a base inimiga e qualquer outra coisa que estivesse ao alcance da técnica. Quando o meu fôlego finalmente se esgotasse a técnica fosse concluída, observaria a hipotética destruição causada com bastante orgulho.

Exagerei. — Disse, de forma sarcástica. — Espero que eles possam ver isso de onde quer que estejam. É um aviso para aqueles que ousam desafiar a soberania de Iwagakure.

---------•---------

HP: 1275/1275 | CH: 645/3775 | ST: 02/07
LC: 35/100 | SK: 12/50 | Mangekyou: 01/05

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[Mini-Trama] O Jardim de Mithridates IpgC6Zp Cosmic Duality [Mini-Trama] O Jardim de Mithridates S4auxga
Taking the middle way
A Tokujo fez o mesmo com o terceiro ninja ali, neutralizou sua ilusão por meio do Kai, permitindo que todos nós estivéssemos livres de empecilhos para continuar a investigação. Seus clones também seriam de grande ajuda, vasculhando os arredores como forma de abrir espaço para nosso avanço, embora a velocidade da mais velha fosse difícil de se acompanhar. 

De perto ao local alvejado desde o começo, senti como se meu coração palpitasse com mais força, talvez pelo receio de entrar em um local desconhecido, sabendo das coisas que poderiam acontecer se fossemos descuidados outra vez. Talvez por toda a frente feita pelos outros envolvidos, me permiti caminhar lentamente para o interior do que parecia ser uma gruta, um local inteiramente feito de pedra, provavelmente esculpido no interior do relevo já existente ali. — Hmm, gelado. — Confirmo a descrição feita por Hibiki, tocando a palma destra nas paredes rochosas, sentindo a textura e temperatura.

Meus olhos não eram os melhores, mas a audição compensava em alguns momentos, permitindo que ouvisse, graças aos ecos naturais do local, um crepitar feroz e selvagem, não muito à frente. A serpente captou todos os cheiros presentes naquele local, desde odores humanos, sangue e fumaça. Acelerei um pouco até chegar ao local de origem daquele som, fazendo com que minha assistente pudesse pôr os olhos nas chamas vivas que consumiam o local sem folga, devorando papel e madeira como forma de crescer e se desenvolver. Talvez não fosse uma boa ideia deixar o fogo se alastrar, então, mesmo que não houvesse esperança de salvar algo de útil daqueles papéis, teci os selos o mais rápido que pude e criei um ciclone de proporções medianas, para que as chamas fossem engolfadas e possivelmente apagadas com as fortes ventanias.

Com o cessar temporário do odor da fumaça, a serpente pôde sentir o odor de duas pessoas, talvez pelo período de tempo longo em que haviam gasto naquele local, talvez pela falta apropriada de higiene. Sua capacidade de rastreamento nos levou para uma parede, algo aparentemente normal, presente em todos os outros cômodos. Sem capacidade visual, sequer perdi meu tempo buscando um mecanismo ou meio de ativar uma passagem, pois sabia que isso poderia acionar outra armadilha, algo que desejaria evitar a todo custo.

Sawako;
HP [525/675] | CH [720/1425] | ST [01/05] | CM [000/500]

Hibiki;
HP [350/350] | CH [350/350] | ST [00/01]


Considerações:

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Formando
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Falando em Fūinjutsu...
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Conclua sua primeira missão.
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Obtenha sua primeira invocação.
Falando em Ninjutsu...
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A União Faz a Força
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Titere 人形
HP: 275 | 275
CH: 275 | 275
ST: 00 | 04

" 雙手被綁  -  mãos atadas"



Sem nem tempo para pensar, com minha mente ainda afogada em um silêncio tão perturbador quanto as ideias de tortura mais inumanas já pensadas por mim. A única coisa que vejo são minhas companheiras correndo em uma direção que julgo ser onde deveria ser a tal "base secreta". Mayer-senpai toma a frente, tanto eu quanto Sasa-san temos dificuldade em acompanhá-la, mas minhas pernas se recusam a parar... é como se meu corpo não estivesse respeitando nem a mim mesmo.

Após alguns passos, vejo Corvo no chão, estirado, abandonado... Sem pestanejar, estendo ambas as minhas mãos para ele, fazendo com que fios de tonalidade verde fossem até ele. Em uma velocidade considerável, os fios adentram seu corpo, me dando controle novamente sobre seu corpo de madeira... Ele não falava nada, um repleto silêncio entre mim e ele.

"- Você está bravo? Questionei a marionete, mas sem nenhuma resposta. "- vou considerar isso um sim... depois eu me desculpo melhor... temos que seguir em frente.

Juntamente, vejo Mayer-senpai se multiplicar em minha frente tomando várias direções. Apesar de achar incrível, não esbocei reação... Algo estava errado em mim e eu sabia disso, mas não havia nada que eu pudesse fazer.

Alguns passos são dados e uma pergunta é direcionada a mim, "Aliás, você ainda não disse o nome, não é?" Me sinto chocado e triste ao perceber que ela não havia escutado sequer uma palavra do que eu havia dito mais cedo, me apresentando para ela.

Engulo seco. -Titere, senhora... esse é meu nome

Minha mente não consegue focar em mais nada, quase como se eu estivesse pensando em algo que não existe, eu não conseguia focar em nada, apenas no absoluto silêncio.

Mesmo me deparando com nosso objetivo em minha frente, é quase como se ele não tivesse importância, eu não sentia nada, ou melhor, eu não conseguia sentir o que eu estava sentindo, eu apenas sentia o silêncio inquietante em minha mente. Em meio àquele caos, vejo minhas companheiras começarem de imediato uma tentativa de busca e apreensão pelas pessoas que já não estavam lá. Era evidente que havíamos chegado tarde. Em menos de um único segundo naquela gruta gelada, minhas narinas foram pegas pelo cheiro horroroso de fumaça, que rapidamente impregnou todos os meus sentidos.

Eu me deparava em uma sala onde tudo queimava, sem exceção, papel, madeira, frascos. Uma clara tentativa de ocultação de provas... me peguei vendo minhas colegas pensando em uma forma de apagar o fogo... E SE?... NÃO, é arrisca... 

I N U T I L

-Ma...

I N U T I L

...

-Que se foda

Pensamentos invadem minha mente antes mesmo de chegar à sala, e agora eu estou decidido, é uma ideia imbecil? Com certeza, isso vai doer? Para caralho, passível de morte? Definitivamente, eu vou me arrepender? Só se eu não tentar...

Sem nem pensar direito, eu não paro e pulo em direção à sala, pegando fogo, adentrando-a enquanto tiro o manto de minha marionete e a deixando para trás. O mais rápido que eu consiga me mexer e pensar, vou tentar pegar quaisquer restos de papéis que eu consiga ver no chão o mais rápido possível, e os mais distantes usarei minha marionete para tentar alcançá-los. Os pedaços que eu conseguir coletar ainda em chamas (se eu conseguir coletar), abrirei o compartimento do segundo mecanismo do corvo e os jogarei dentro e por fim o fecharei, na esperança fútil de afogar o fogo com a falta de oxigênio, já que esse compartimento é secreto e não possui cavidades para entrada ou saída de ar.

Mesmo sentindo muita dor e minha marionete também começando a pegar fogo, ficarei mexendo ela de um lado ao outro para dificultar a proliferação do fogo nela, já que retirei o seu manto para ser um combustível a menos na mesma.

-é inútil com certeza... mas é tudo o que eu tenho como fazer, só espero que não atrapalhe elas...

Após coletar qualquer coisa, tentarei sair da sala, mesmo provavelmente não sendo possível, mas usarei toda e qualquer força que eu tenha para colocar a marionete para fora.

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Meishu Tsuchikage
[Mini-Trama] O Jardim de Mithridates Etique18
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O Jardim de Mithridates

Mini-Trama: Iwagakure no Sato



Nas profundezas da caverna, Mayer coordenava os seus clones numa busca metódica, enquanto Sawako, guiada pela serpente Hibiki, detectava os odores de sangue, fumo e presença humana que permeavam o local. A situação alterou-se drasticamente quando Titere, ainda perturbado pelo silêncio que o atormentava após o genjutsu, projetou-se impulsivamente em direção ao fogo.

O jovem marionetista encontrava-se agora no meio das labaredas, a sua pele já apresentando marcas vermelhas da exposição ao calor intenso. O seu manto jazia descartado, enquanto a sua marionete, Corvo, movia-se freneticamente tentando alcançar papéis meio queimados. O compartimento secreto da marionete estava aberto, numa tentativa desesperada de preservar qualquer documento que conseguisse resgatar das chamas.

O corredor que conduzia até ali estendia-se como uma galeria sombria, as suas paredes pontuadas por pesadas portas de metal. Cada porta possuía uma pequena janela gradeada, e através delas, uma visão perturbadora revelava-se: em cada cela, corpos jaziam inertes. A ausência de sangue contrastava com as evidências claras de experimentação - marcas profundas e arroxeadas nos pulsos e tornozelos, onde cordas ou algemas haviam deixado cicatrizes permanentes. Na pele pálida e sem vida, constelações de pequenos pontos denunciavam incontáveis picadas de agulha, formando um mosaico macabro de sofrimento.

Na câmara principal, as chamas devoravam metodicamente qualquer vestígio de documentação com cada vez mais intensidade. O fogo estendia os seus dedos ardentes pelas mesas de madeira e armários, criando uma cortina ondulante de calor e fumo. O ar tornava-se cada vez mais espesso com fumo negro que se acumulava junto ao tecto rochoso, descendo gradualmente em espirais sufocantes.

Em meio ao crepitar furioso das chamas e o estalar da madeira a arder, um som quase imperceptível emergia das sombras. Numa das celas do corredor, através da pequena janela gradeada, uma figura esquelética podia ser vista encostada contra a parede. A luz oscilante do fogo, que se reflectia pelo corredor, revelava uma pele macilenta, marcada pelos mesmos sinais de agulhas vistos nos outros prisioneiros. Os seus olhos, fundos e febris, reflectiam o brilho distante das chamas enquanto os seus lábios ressequidos se moviam num murmúrio rouco: "Afastem-se... afastem-se..."

A temperatura na câmara continuava a subir, enquanto o fogo consumia implacavelmente tudo à sua volta. O fumo tornava-se cada vez mais denso, serpenteando pelo corredor e entre as mesas derrubadas e equipamentos destruídos. O cheiro acre de produtos químicos misturava-se ao odor de papel e madeira queimada, criando uma atmosfera tóxica que ardia nos olhos e arranhava a garganta.

O laboratório, com os seus segredos meio consumidos pelas chamas, as suas vítimas silenciosas nas celas e o sobrevivente solitário que murmurava através das grades, aguardava as decisões dos seus novos visitantes.





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Tokubetsu Jonin
[Mini-Trama] O Jardim de Mithridates 23943565e61a12f6169c76985d001a89
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— Perish Before my Flames
—  Enquanto minhas duplicatas procuravam de forma frenética por quaisquer informações e documentos que pudessem ser salvos do incêndio terrível, meus olhos vermelhos foram levados até a posição de Titere, que, claramente afetado pelos ocorridos de antes, atirou-se nas chamas como um louco desvairado. Vi o momento em que ele abandonou o manto de sua marionete e as chamas começaram a consumí-lo lentamente. Mesmo gemendo de dor, ele continuava pela sua busca desesperada. O esforço poderia ser fútil, mas a intenção era nobre. Meus olhos se arregalaram ao vê-lo sacrificar o seu próprio corpo em prol de um objetivo tão pequeno como aquele, e isso me trouxe lembranças de um passado não tão distante. Recordei-me de quando despertei o Mangekyou Sharingan, da morte daquele que poderia chamar de amor da minha vida. Eu estava estática, não fiz nada, e ele se jogou na minha frente para me proteger. Agora, novamente, eu estava indecisa - A história parecia fadada a se repetir. No entanto, quase que de forma instintiva meus pés se moveram em direção a sala coberta pelas chamas. Meu objetivo era me aproximar de Titere, repousando a mão esquerda sobre seu ombro e manipulando as chamas do ambiente e aquelas sobre seu corpo com meu chakra para fazê-las se apagarem. Caso fosse capaz de manipulá-las ao ponto de extinguí-las, apertaria o ombro do mestre das marionetes com força, agachando-me ao seu lado para fitá-lo nos olhos com meu sharingan ainda ativo.

Ei. — Chamei-lhe a atenção. — Já fez o bastante. Pode descansar se quiser, você já se provou hoje. — Finalizei.

A voz ainda mantinha um certo tom de desinteresse, monótona e desalmada. Apesar da frieza, Titere poderia facilmente perceber que se tratavam de elogios genuínos. Eu permaneceria ao seu lado, verificando as queimaduras em seu corpo. Caso não fossem de maior gravidade, não o tocaria. Porém, em caso de uma emergência maior, chamaria por Sawako caso necessário. Ademais, suspiraria, observando meus arredores.

Conseguiu recuperar alguma coisa, Titere? — O questionaria, evocando um leve sorriso em meu rosto.

[...]
[Perspectiva do Clone 1]


Nada. — O clone fumegou, irritado por não encontrar nada além de folhas carbonizadas. — Nada, nada, nada... — Continuou.

Após algumas tentativas adicionais fúteis, a réplica simplesmente jogou as mãos para o alto e desistiu de procurar, levando a mão destra até a cabeça para pensar um pouco no próximo curso de ações. Havia se retirado do local inicial para investigar os corredores centrais mais a frente, percebendo que as chamas estavam demasiadamente altas e pareciam se fortalecer a cada instante. Enquanto se deslocava pela câmara central, o clone percebia que haviam marcas macabras de experimentos pelo local. Não apenas nas paredes, mas no chão - Até mesmo no teto. Nas celas que compartilhavam espaço com a câmara jaziam cadáveres marcados por incontáveis picadas de agulha. O cenário era de completo caos e desesperança, mas a duplicata se manteve serena em relação a situação atual. Assim como sua contraparte verdadeira, não mais lhe restavam sentimentos humanos. Estavam enterrados; Ocultados por uma casca.

No entanto, em uma das celas, algo chamou a atenção do clone: Uma figura esquálida de porte físico lamentável. Seu fluxo de chakra era ínfimo, e o sharingan mal era capaz de vê-lo devido a sua fraqueza extrema. Com a pele pálida e membros distorcidos pela desnutrição, ele murmurava palavras entre os seus lábios marcados pela agonia. O clone imediatamenteconcentou o chakra em seus pés, espalhando-o pelo ambiente para tentar controlar as chamas que jaziam em um raio de quinze metros ao redor de si e forçar as chamas a se apagarem. Caso conseguisse fazê-los, ele ainda utilizaria o Suiton: Suidan no Jutsu duas vezes consecutivas para tentar apagar o restante das chamas e molhar toda a câmara, se aproximando da figura esquelética e sacanado a sua Kusanagi como medida preventiva. Caso a figura tomasse qualquer ação suspeita, a lâmina da espada legendária se estenderia até sua posição a fim de perfurar-lhe no crânio. Caso se tratasse de um prisioneiro genuíno, o clone levantaria sua voz.

Quem é você? O que aconteceu neste lugar...? Podemos salvá-lo, mas antes precisamos de respostas. — O doppelganger interrogaria.

[...]
[Perspectiva do Clone 2]


A segunda réplica estava ao lado de Sawako, sempre a observando, em silêncio. Em determinado momento, o clone começaria a falar com ela.

Você tem potencial. É uma boa utilizadora do Futon. — Diria, levando dois dedos ao queixo. — Você também disse anteriormente que possui um contrato com serpentes, não é? Gostaria de vê-las. É a primeira vez que conheço uma pessoa capaz de invocar seres de outro mundo além de mim. Enfim... Acredito que meu verdadeiro eu esteja junto de Titere e a outra duplicata não muito longe daqui. Vamos até lá, assim teremos algo pra fazer. — Finalizaria, voltando a ficar em silêncio.

---------•---------

HP: 1275/1275 | CH: 660/3775 | ST: 03/07
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Taking the middle way
O silêncio repentino que o feroz crepitar encerrado trouxe foi tão curto quanto qualquer período de paz antecedendo uma tempestade. Talvez tivesse sorte de poder respirar um pouco melhor após a maior parte da fumaça ser carregada pelos ventos para longe dali, mas sabia que a voz rouca provinda de algum lugar próximo dali traria consigo uma nova aventura de eventos muito em breve.

Se eu fosse capaz de ouvir, imaginei que, sem dificuldade alguma, Mayer também seria, então deixei que ela fosse a pessoa que investigaria. Os resmungos próximos de um ser em dor foram rapidamente explicados pela assistente albina, embora não houvesse nada que pudesse fazer para ajudar. — Ele pulou nas chamas? Sem um médico por perto? Por quê? — Eram muitas perguntas, mas a única resposta era a mentalizada, sem intenção de ser pronunciada em voz alta. — Ele é louco!

Aproveitaria o tempo que economizaria em não investigar a origem da voz para correr os olhos do ofídio pela papelada incinerada, buscando com cautela e tranquilidade por qualquer coisa que pudesse julgar como importante, mesmo sem noção alguma do que seria importante mesmo. Mesmo que o elogio da duplicata da Tokujo me pegasse de surpresa, o que mais me surpreendeu foi sua percepção e dedução afiadas, embora um pouco de análise da situação fosse suficiente para fazer tudo ficar mais claro. — Eu nunca disse que meu pacto é com as cobras, Senpai. — Faria uma pausa para apontar o indicador destro para Hibiki, ainda sem me virar para a mulher. — Esta aqui é uma amiga de longa data, não é uma invocação.

Sawako;
HP [575/675] | CH [795/1425] | ST [00/05] | CM [000/500]

Hibiki;
HP [350/350] | CH [350/350] | ST [00/01]


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Titere 人形
HP: 275 | 275
CH: 275 | 275
ST: 00 | 04

" 雙手被綁  -  mãos atadas"



Meu corpo ardia, e eu sabia exatamente o motivo... Grunhidos e suspiros escapavam da minha boca enquanto eu apenas me concentrava em coletar os papéis. Nada mais importava. Apesar de nem saber o motivo exato de ter me colocado em tal situação, eu simplesmente me sentia SATISFEITO. Mesmo sendo um tanto imbecil, não conseguia parar de pensar no quão satisfeito eu estava com aquilo.

Esse era o grande motivo pelo qual eu ignorava a dor. No entanto, em pouco tempo, a dor se tornou impossível de suportar. Ainda assim, eu não me importava, afinal, havia algo que era mais importante.

Em meio a tanto caos e confusão, nem parei para notar se o que eu estava fazendo realmente estava sendo eficaz. Porém, meus esforços foram interrompidos por um apaziguamento do fogo e, em certo ponto, fez a dor simplesmente cessar. Olhei para o meu corpo e vi as chamas se extinguirem. A causa desse fenômeno se fez presente à minha frente, em carne, osso, frieza e apatia.

Penso comigo mesmo no mesmo instante: "Senhorita Mayer?" E, antes que eu pudesse processar a informação devidamente, meus ouvidos captam: "Ei, já fez o bastante. Pode descansar se quiser, você já se provou hoje." Minha mente fica em silêncio... mas um silêncio bom, uma calmaria, um freio para o surto psicótico iminente.

Me vejo tendo minhas feridas analisadas. Meu rosto, embora queimado, exibe uma expressão clara de curiosidade — uma mudança repentina, como se uma chave tivesse sido girada em minha mente. Sem palavras para responder ao que havia sido dito, sou bombardeado por uma pergunta que me dá um calafrio: "Conseguiu recuperar alguma coisa, Titere?" Engulo em seco enquanto olho para o corvo e o compartimento onde estava colocando os papéis, e me deparo com alguns pedaços ainda não transformados em cinzas.

— Haha, você é quem está acabado, amigão.

Me aproximo dele enquanto pego alguns papéis em minhas mãos e os mostro para Mayer.

— SIM, SENHORA CAPITÃ, CONSEGUI SALVAR ALGUMAS FOLHAS... ou melhor, pedaços de folhas, hehe —  Falo, exibindo um grande sorriso no rosto.

— Não querendo incomodar ou ser chato, mas ainda está quente pra caramba. Então, se não se importar, poderíamos sair da sala?

Começo a me dirigir para fora da sala, alegre e com um grande sorriso estampado no rosto.

Quando saio, procuro por Sawako e, ao encontrá-la, noto um sujeito estranho ao lado dela. Enquanto me aproximo, comento:

— Nossa, que cara esquisito. Ele tá bem?

E finalizo antes de me aproximar por completo

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[Mini-Trama] O Jardim de Mithridates Etique18
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O Jardim de Mithridates

Mini-Trama: Iwagakure no Sato



Nas profundezas da caverna, Mayer havia conseguido acalmar Titere após o seu ato impulsivo. As suas queimaduras, embora dolorosas, não eram suficientemente graves para impedir o jovem shinobi de exibir com entusiasmo os fragmentos de documentos que conseguira resgatar. O seu comportamento mudara drasticamente, passando de um estado quase psicótico para uma alegria quase infantil, enquanto mostrava os papéis chamuscados.

Sawako mantinha-se concentrada na sua investigação metódica, tendo acabado de esclarecer que Hibiki não era uma invocação, mas sim uma amiga de longa data. Um dos clones de Mayer permanecia ao seu lado, tendo feito esta descoberta através do diálogo com a jovem genin.

O outro clone encontrava-se junto à cela onde a figura esquelética jazia, após ter utilizado técnicas de água para controlar as chamas nas proximidades. Foi então que, num movimento súbito, o prisioneiro ergueu-se em direção ao clone. Nesse preciso momento, fios previamente ocultos nas suas costas tornaram-se visíveis, ligados a diversos selos explosivos. Não houve tempo para reacção - a detonação foi instantânea, aniquilando tanto a figura quanto o clone de Mayer numa explosão ensurdecedora.

A onda de choque propagou-se violentamente pela estrutura. O tecto rochoso começou a estalar ameaçadoramente, grandes fendas abrindo-se como teias de aranha na pedra antiga. Blocos maciços de rocha começaram a desprender-se, primeiro pequenos fragmentos, depois pedaços cada vez maiores.

O corredor principal transformou-se num caos de poeira e destroços em queda. As paredes tremiam, e o som de rocha a partir-se ecoava por todo o complexo. O chão sob os seus pés vibrava com uma intensidade crescente, enquanto mais e mais da estrutura cedia à gravidade.

As portas metálicas das celas contorciam-se com o impacto, ouvindo-se o ranger nas dobradiças. A entrada da caverna, agora parcialmente obstruída por escombros, oferecia a única rota de fuga através de uma cortina de pó e detritos.

O laboratório estava a colapsar sobre si mesmo, transformando cada segundo numa corrida desesperada pela sobrevivência. O ar tornava-se cada vez mais denso com poeira, enquanto o som ensurdecedor de rocha a desmoronar preenchia cada centímetro do espaço.

Se conseguissem alcançar o exterior, os fragmentos de papel resgatados por Titere e Sawako, ainda que chamuscados e parcialmente legíveis, continham palavras dispersas: "...toxina... altamente letal... sem antídoto conhecido... propagação rápida... testes bem-sucedidos..." As palavras, embora desconexas, sugeriam o desenvolvimento de algum tipo de veneno mortal, mas sem detalhes suficientes para compreender a sua natureza exata ou método de produção.






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Tokubetsu Jonin
[Mini-Trama] O Jardim de Mithridates 23943565e61a12f6169c76985d001a89
[Mini-Trama] O Jardim de Mithridates 23943565e61a12f6169c76985d001a89
— Perish Before my Flames
—  Enquanto me encontrava ao lado de Titere, imediatamente recebi as informações do clone destruído, sentindo a onda de impacto das explosões ao longe poucos instantes depois. Me levantei, forçando o ombro de Titere a me acompanhar para fora da sala. Com o sharingan, observei os arredores com o pouco de tempo que ainda vos restava, percebendo as rachaduras que se formam entre as rochas cadentes e fragilizadas pela detonação do prisioneiro moribundo.

Titere, Sawako! — Gritei, enquanto me deslocava para fora da sala com o marionetista em velocidade máxima (22 m/s).Esse lugar vai ceder, mas já conseguimos tudo o que queríamos. Vamos, agora! — Ordenei, apontando em direção a entrada.

O clone que estava ao lado de Sawako manipularia o chakra de seu corpo até as mãos, projetendo uma série de pequenas mãos conectadas por fios de chamas sólidas em um raio de quinze metros ao seu redo com a finalidade de segurar os destroços por mais tempo e faciitar a nossa fuga. Caso o clone obtivesse sucesso em atrasar a queda do laboratório, eu não perderia tempo. Com uma segunda manipulação de fogo, criaria um par de mãos esqueletéticas na entrada do laboratório, com a finalidade de limpar os destroços a nossa frente - Fosse os carbonizando pela temperatura infernal dos construtos, ou meramente os empurrando para fora do caminho. (Rank A 42 m/s)

Caso conseguíssemos escapar do laboratório em ruínas, continuaria me afastando por mais alguns metros enquanto observava a situação de nossos arredores, varrendo a área imediata a nós com o sharingan para buscar por qualquer outro tipo de ameaça - Caso existisse alguma, é claro. Na situação de estarmos sozinhos, me viraria para meus companheiros de batalha após a queda do laboratório.

Haviam experimentos humanos lá dentro. Pessoas mortas com incontáveis marcas de furos de agulha. Um deles possuía explosivos conectados as costas, e detonou. Parece que essa era uma base importante da resistência, mas é melhor voltarmos para a vila com as informações que já temos. Aliás, vocês foram muito bem. São ninjas com um grande potencial... Só cuidado para não irem a fundo demais na escuridão... — Finalizaria a fala, aguardando pelos demais.


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HP: 1275/1275 | CH: 1360/3775 | ST: 04/07
LC: 35/100 | SK: 12/50 | Mangekyou: 01/05

Informações:
vitu

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[Mini-Trama] O Jardim de Mithridates 8b49bb97ff1dedcef72c581dd299a758
"I Just live to Fall."

FP | CJ | Banco | GF
| MOD AG | Inventário AG || [Moradia] - Uchiha Hideout.
Agony
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t89014-f-lil-mayer#736981
Sewer
Genin
地獄の花
地獄の花


[Mini-Trama] O Jardim de Mithridates IpgC6Zp Cosmic Duality [Mini-Trama] O Jardim de Mithridates S4auxga
Taking the middle way
Talvez as coisas estivessem quietas demais, o que já deveria ter deixado todos os presentes com a pulga atrás da orelha. Fosse talvez um olhar mais apurado, as armadilhas deixadas para trás não trariam o desabamento iminente daquele local. 

Meus ouvidos, treinados para compensar a falta de visão, se contorceram com o som repentino, fazendo com que os olhos, mesmo sem brilho, se fechassem e as mãos fossem aos ouvidos, com a intenção de abafar o som ensurdecedor da explosão. Senti em meu corpo o vento da onda de choque, varrendo os papéis e cinzas para longe, junto da poeira e pedaços de rocha que se soltaram dos alicerces daquele local. 

Já havia retirado alguns poucos pedaços de papel ainda inteiro para carregar embora, agora me restava apenas a certeza de que, se não saísse dali em breve, viraria saudade. O estalar ameaçador vindo do céu me deu a impressão de que tudo estava para desmoronar, então me ergui do chão e deixei Hibiki me guiar para a saída.

Senti o choque dos pedregulhos se chocando contra o chão, balançando o solo e me impedindo de raciocinar adequadamente, mas embora a visão não pudesse captar as ações da superiora, podia sentir certa segurança em deixar o trabalho de proteção em suas mãos. 

Com velocidade máxima, segui a voz de Mayer, que me ultrapassou em instantes, seguindo até que o calor da luz solar me tocasse a pele, indicando que havia alcançado uma distância segura da grande estrutura. Não parei logo de frente à entrada, por saber que incidentes dessa magnitude costumam seguir, então me afastei até onde a serpente julgou ser necessário, deixando-a observar toda a destruição com atenção, se precavendo de sermos atingidas por algum projétil.

Ouvi as descrições da Tokujo, achando suspeito como ela sabia se tratar de uma base da resistência, mas preferi não perguntar a respeito. Minhas evidências do ocorrido estavam guardadas e prontas para serem entregues ao Kage, então restava apenas retornarmos ao vilarejo.

Sawako;
HP [625/675] | CH [870/1425] | ST [01/05] | CM [000/500]

Hibiki;
HP [350/350] | CH [350/350] | ST [00/01]


Considerações:

C y a l a n a



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Hell's LotusEverybody dies, we're not so alike. I just hope to be the one that gets to decide
[Mini-Trama] O Jardim de Mithridates NT3aE2R

Formando
Tenha sua ficha de personagem aprovada.
Um Pequeno Arsenal
Compre/treine três jutsus.
Falando em Fūinjutsu...
Tenha um jutsu classificado como "fūinjutsu" de rank B ou superior.
Primeiros Passos de um Ninja
Conclua sua primeira missão.
Um Poder só Meu
Adquira sua primeira Habilidade Secundária.
Eu Tenho um Sensei!
Entre para um time.
Meu Primeiro Ajudante
Obtenha sua primeira invocação.
Falando em Ninjutsu...
Tenha 10 jutsus & complete cinco missões de profissão.
A União Faz a Força
Tenha cinco tópicos diferentes de interação (incluindo uma missão) com seu time.
Conhecendo Minhas Aptidões
Adquira uma qualidade treinável.
Sewer
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t88888-f-onmyodo
Gestão de Fichas : https://www.narutorpgakatsuki.net/t88907-gf-sewer
playretre
Genin
[Mini-Trama] O Jardim de Mithridates X7j8y4e7plf61
[Mini-Trama] O Jardim de Mithridates X7j8y4e7plf61
Titere 人形
HP: 275 | 275
CH: 275 | 275
ST: 00 | 04

"雙手被綁  -  mãos atadas"



O som das pedras despencando ecoa ao meu redor, sacudindo o chão sob meus pés. Sinto o ar pesado, cheirando a poeira e medo, enquanto o teto do laboratório começa a desmoronar. Meu corpo reage antes da mente juntamente com o empurrão da Mayer-sensei, e já estou correndo em velocidade máxima (6m/s) quase como em um desenho animado com apenas os pontilhados de minha silhueta para trás, tentando manter o equilíbrio enquanto grandes pedaços de rocha caem ao meu redor.

— corvo... temos que sair daqui agora! — murmuro manipulando-o para que ele corra ao meu lado.

corvo ao meu lado, sua cabeça inclinada de forma crítica, consigo ouvir sua voz em minha mente, fria e direta:

— VOCÊ NÃO AVISOU NADA SAI FORA —.

Reviro os olhos, desviando de uma pedra que despenca à minha direita.

— Tá, tá, agora não é hora pra isso! —  retruco entre dentes, acelerando o passo. — Só ajuda a achar a saída.

Cada passo parece incerto, mas a adrenalina me mantém em movimento. As pedras caem com um barulho ensurdecedor, mas, no meio de todo esse tumulto, consigo ouvir minha própria respiração ofegante e, em minha mente, a voz do corvo:

— EU sei que se eu não tomar cuidado vai ser meu fim droga...

— Ah, valeu pelo incentivo! DESGRAMENTO —  resmungo, tentando me manter no caminho que ele supostamente indicou.  finalmente vejo uma claridade — a saída,!!.

Com um último esforço, tento correr em direção à luz, sem me importar com as arranhaduras ou a poeira que cobre meu rosto. caso consiga o alívio me invade ao alcançar a saída, mas ainda estou alerta, o corpo inteiro pulsando de exaustão e adrenalina.

caso Chegue ao lado de fora, ofegante, olhando para trás enquanto Respiro fundo, e um sorriso meio louco surge no meu rosto. o corvo me da um olhar severo, quase sarcástico.

— NÃO EU NÃO APRENDI NADA HOJE VIU?  —

Dou uma risada curta e seco o suor da testa.

— Haha... isso foi por pouco, amigão. Admito, foi um pouco intenso demais

O corvo inclina a cabeça, como se me julgasse em silêncio. Eu apenas sorrio e, com ele ainda ao meu lado, olho para minhas companheiras sorrindo.

Informações:


Palavras: 355






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