[Filler] Demônio da Flauta

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[Filler] Demônio da Flauta
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Raves

Tokubetsu Jonin

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Sex 5 Jul - 23:55

Relembrando a primeira mensagem :

Demônio da Flauta
Legenda

Kuroko estava sentada no telhado de uma das construções mais altas de Konohagakure, admirando a vista panorâmica da vila sob o manto da noite. O céu estava claro, repleto de estrelas cintilantes que pareciam segredar histórias antigas de eras passadas. A lua, cheia e radiante, iluminava a vila com sua luz prateada, criando um cenário sereno e quase mágico. Enquanto observava as ruas e os telhados abaixo, Kuroko sentia uma sensação de paz e pertencimento. A vila estava tranquila, com apenas alguns ninjas patrulhando e poucos comerciantes finalizando suas atividades diárias. O vento suave da noite acariciava seu rosto, trazendo consigo o cheiro familiar das árvores e das flores que adornavam os jardins e os parques de Konoha.

Seus pensamentos vagavam pelas memórias recentes e antigas. Lembrou-se das longas horas passadas na biblioteca, absorvendo o vasto conhecimento sobre técnicas ninjas e a história dos clãs. A dedicação aos estudos e a vontade de se tornar uma kunoichi mais forte e estratégica eram impulsionadas por seu desejo de proteger a vila e seus entes queridos. Kuroko refletiu sobre os desafios e as responsabilidades que vinha enfrentando desde que se tornara chūnin. As missões, os treinamentos rigorosos, e os momentos de incerteza eram parte de sua jornada. Pensou em seus amigos e companheiros de equipe, Tousen e Inazuma, e em como suas habilidades e personalidades únicas se complementavam, formando uma unidade coesa e eficiente.

Apesar dos momentos de dúvida e dificuldade, Kuroko sentia uma determinação inabalável crescer dentro de si. Sabia que cada obstáculo superado a tornava mais forte e mais preparada para os desafios futuros. A confiança em suas capacidades e o desejo de honrar a tradição de sua vila eram combustíveis para seu espírito. A quietude da noite oferecia um momento raro de introspecção. Kuroko permitiu-se um breve sorriso, agradecendo pela oportunidade de estar ali, contemplando a beleza e a paz de Konohagakure. Sabia que, independentemente das adversidades, a vila sempre seria seu lar, e a proteção dela seria sua missão mais sagrada.

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Tokubetsu Jonin

Dom 3 Nov - 23:50

Demônio da Flauta
Legenda

A noite em Konoha era sempre tranquila, mas, para Kuroko Shiin, a quietude da vila oferecia apenas uma calmaria temporária, um intervalo entre uma missão e outra. Enquanto caminhava pelas ruas silenciosas, iluminadas apenas pela luz tênue das lanternas, seus passos eram leves, quase inaudíveis. A kunoichi seguia pelo caminho com um olhar atento, observando cada sombra e movimento ao seu redor, ciente de que, mesmo em uma noite aparentemente pacífica, sempre poderia haver algo a vigiar.

Kuroko fazia uma ronda informal, mantendo o foco enquanto atravessava o centro da vila, onde alguns estabelecimentos ainda estavam abertos, recebendo os últimos clientes da noite. Ela observava de longe os civis retornando para suas casas, suas risadas e conversas baixas ecoando pelas ruas vazias, contrastando com a serenidade imperturbável da ninja. Sua atenção voltou para o céu claro, onde as estrelas brilhavam intensamente, enquanto uma brisa suave soprava, balançando os galhos das árvores e esfriando o ar ao seu redor.

Quando chegou ao limite do vilarejo, próximo ao muro que circundava Konoha, Kuroko fez uma pausa e respirou fundo. Aproveitando a solitude, ela fechou os olhos e deixou que sua mente esvaziasse, afastando a tensão de suas últimas missões. Sabia que logo seria convocada novamente, talvez até mesmo naquela noite, mas por ora, o silêncio era bem-vindo. Em meio à calmaria, ela refletiu sobre sua jornada até ali, sobre suas responsabilidades como capitã da Polícia Militar e seu compromisso em proteger Konoha, principalmente durante a noite, quando poucos estariam atentos ao que se passava nas sombras. Após alguns minutos, ela retomou sua caminhada, seus passos silenciosos se fundindo com o cenário da vila adormecida, mantendo-se sempre vigilante, pronta para agir se necessário.

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Tokubetsu Jonin

Sex 8 Nov - 23:22

Demônio da Flauta
Legenda

A brisa noturna soprava suavemente pelas ruas de Konoha, carregando o perfume fresco das árvores que circundavam a vila. Kuroko Shiin percorria os becos em silêncio absoluto, seus passos leves e calculados. A cada esquina, ela observava as sombras projetadas pela iluminação das lanternas de papel, buscando sinais de qualquer movimento fora do comum. Em noites como essa, a kunoichi preferia manter-se vigilante, pois sabia que, sob a aparente paz, havia sempre uma tensão sutil, uma promessa de que qualquer calmaria poderia ser rompida a qualquer momento.

Ela fazia rondas na área central, onde os comércios já haviam fechado, e os últimos civis voltavam para casa, envolvidos em conversas baixas ou carregando o peso das obrigações do dia. Kuroko observava-os de longe, mantendo-se invisível entre as sombras. A lua cheia iluminava as ruas com um brilho prateado, mas ela confiava mais na escuridão. Em seu ofício, cada detalhe, cada som, ou mesmo o farfalhar das folhas poderia ser um indício, e ela não subestimava nada.

Parou diante de uma das torres de vigia que ficava próxima aos muros de Konoha. De lá, podia ver parte do horizonte, onde as montanhas e as florestas ao redor da vila pareciam fundir-se à escuridão. Respirou fundo, permitindo-se um momento de contemplação. As luzes distantes das casas, as silhuetas das árvores ao luar – tudo transmitia uma familiaridade que, de certa forma, a acalmava.

Seus sentidos se mantinham em alerta, e, enquanto contemplava a vista, prometeu a si mesma que protegeria aquela tranquilidade. Com uma última olhada para o céu estrelado, retomou a caminhada, confiante de que qualquer ameaça que ousasse se infiltrar na noite de Konoha teria de passar por ela antes.

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Tokubetsu Jonin

Sáb 9 Nov - 23:36

Demônio da Flauta
Legenda

A noite em Konoha estava especialmente silenciosa. Kuroko Shiin caminhava pelas ruas vazias, com os sentidos em alerta, os olhos atentos a cada detalhe na escuridão. As luzes das poucas lanternas iluminavam as fachadas das casas de maneira suave, criando sombras alongadas nas paredes e no chão de pedra. Havia algo de sereno naquela solidão noturna, uma paz que, no entanto, a kunoichi nunca aceitava completamente. Como investigadora, Kuroko sabia que até mesmo a noite mais tranquila podia esconder ameaças.

Ela passou por um pequeno jardim próximo ao centro da vila, onde um grupo de gatos de rua repousava, empilhados uns sobre os outros para se aquecer do frio noturno. Observou-os por um momento, um raro lampejo de ternura suavizando seus olhos, antes de prosseguir. A cada passo, ela analisava os pontos de vulnerabilidade do caminho, como um reflexo quase inconsciente de seu treinamento e de seu instinto. Por trás de cada árvore, em cada sombra, imaginava o cenário de uma emboscada, mentalmente se preparando para qualquer ação rápida.

Chegando à praça central, Kuroko parou e ergueu os olhos para o céu, onde as estrelas brilhavam sobre a vila. Respirou fundo, preenchendo os pulmões com o ar fresco e observando a lua parcialmente encoberta por nuvens. A visão da lua, misteriosa e imponente, trazia-lhe uma sensação de equilíbrio. Sob sua luz, ela sentia-se menos uma observadora e mais uma parte daquela vila que tanto jurara proteger.

A noite ainda era jovem, e ela tinha mais patrulhas para completar antes do amanhecer. Com um último olhar ao céu, Kuroko deu meia-volta e continuou sua ronda, fundindo-se novamente à escuridão das ruas de Konoha, pronta para proteger aquele silêncio tão raro.

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Tokubetsu Jonin

Seg 11 Nov - 23:26

Demônio da Flauta
Legenda

A lua cheia pairava sobre Konoha, projetando uma luz prateada nas ruas silenciosas. Kuroko caminhava com passos leves e precisos, o som de suas sandálias abafado pela suavidade com que tocava o chão de pedra. O clima estava frio, e uma brisa suave fazia as folhas das árvores sussurrarem, um som quase imperceptível que Kuroko interpretava como a melodia calma da vila adormecida.

Ela havia recebido a missão de patrulhar a área próxima ao portão principal naquela noite. Era um trabalho aparentemente simples, mas a kunoichi sabia que noites tranquilas como aquela, muitas vezes, antecediam a chegada de algo inesperado. Kuroko observava cada sombra, cada movimento, com olhos atentos e treinados. Seu olhar caiu sobre o portão fechado e, por um momento, ela se lembrou das muitas vezes em que o atravessara com o corpo exausto e coberto de poeira, retornando de missões longínquas. Aquela vila era mais que um lar; era um símbolo de sua dedicação e da lealdade que nutria profundamente.

Parando ao lado de uma árvore próxima ao portão, Kuroko respirou fundo, sentindo o aroma do ar noturno, fresco e úmido. Com a mão direita, tocou levemente o cabo de sua flauta, um gesto que trazia tanto conforto quanto prontidão. Ela sabia que, se fosse necessário, a paz daquela noite poderia ser interrompida num instante, e ela estaria pronta para agir. Seus sentidos mantinham-se em alerta absoluto, sua mente calma, enquanto ela continuava sua vigília silenciosa.

Sob a luz da lua, Kuroko parecia quase uma sombra entre as sombras, uma protetora invisível de Konoha.

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Tokubetsu Jonin

Sáb 16 Nov - 23:57

Demônio da Flauta
Legenda

A lua brilhava sobre Konoha, espalhando sua luz prateada pelas ruas quase desertas. O silêncio noturno era interrompido apenas pelo som ocasional das folhas sendo agitadas pelo vento e pelo tilintar distante de sinos em algum templo da vila. Kuroko caminhava pelas sombras, seus passos leves quase imperceptíveis no chão molhado pela garoa recente.

Ela estava de serviço, mas havia algo relaxante em patrulhar Konoha à noite. O peso das responsabilidades parecia menor, substituído por uma tranquilidade peculiar que só o silêncio da madrugada podia proporcionar. No entanto, sua atenção estava aguçada, seus olhos observando cada canto escuro, cada beco estreito, em busca de qualquer sinal de atividade incomum.

Ao passar por um pequeno jardim próximo à muralha norte, ela notou um gato preto encolhido sob um banco, tremendo de frio. Sem hesitar, Kuroko agachou-se, estendendo a mão. "Você deveria estar em casa, pequeno guerreiro noturno", disse em tom suave. O gato, relutante a princípio, aproximou-se e permitiu que ela o segurasse.

Com o animal enrolado em seus braços, Kuroko decidiu levá-lo ao refúgio de uma loja abandonada que sabia estar próxima. Assim que o deixou em segurança, ouviu um leve farfalhar vindo do topo de um telhado próximo. Endireitando-se, seus olhos focaram na direção do som, sua mão já tocando levemente a alça de sua flauta presa à cintura. A tensão era discreta, mas ela permaneceu imóvel, esperando. Quando o som cessou, Kuroko relaxou. Apenas um corvo, pensou.

Ainda assim, a noite estava cheia de sinais. Para outros, talvez fossem pequenos e insignificantes, mas para Kuroko, cada detalhe contava uma história. Enquanto a lua permanecia vigilante no céu, ela retornou à sua patrulha, sua presença se misturando à serenidade da vila adormecida.

N° de Palavras: 285 | N° de Post's: 32 | Clima: ??°C

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Tokubetsu Jonin

Dom 17 Nov - 23:16

Demônio da Flauta
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A lua cheia pairava alta no céu, iluminando Konoha com sua luz prateada. As ruas estavam tranquilas, um contraste com o tumulto habitual durante o dia. Kuroko caminhava pelas vielas da vila, com passos silenciosos e medidos. Sua postura era ereta, mas seus olhos dançavam pelo ambiente, atentos aos menores movimentos. A brisa noturna carregava o aroma das flores do campo próximo, misturado ao cheiro da madeira das casas ao redor.

Ela parou em uma das praças centrais, onde uma antiga árvore se erguia majestosa, suas folhas farfalhando ao toque do vento. Sentando-se em um dos bancos, Kuroko retirou sua flauta da bolsa presa ao cinto. O instrumento era polido e brilhava sob a luz da lua. Com um suspiro leve, ela começou a tocar uma melodia suave, quase hipnótica.

As notas fluíam pelo ar, dançando entre as árvores e os postes de luz. A música tinha um tom melancólico, mas era repleta de uma força silenciosa, refletindo os pensamentos da kunoichi. Enquanto tocava, Kuroko fechou os olhos, permitindo que suas emoções se misturassem às ondas sonoras. O som preenchia a praça deserta, alcançando até mesmo os pássaros noturnos, que pareciam se silenciar para ouvir.

Quando a melodia terminou, ela abriu os olhos lentamente, observando o reflexo da lua em uma pequena fonte próxima. Seus pensamentos retornaram ao dia exaustivo que tivera, ao dever que carregava e às escolhas que precisaria fazer. Kuroko sabia que a tranquilidade daquela noite era um presente raro, mas necessário.

Levantando-se, ela guardou a flauta com cuidado e ajustou sua capa. O dever chamava, e ela estava pronta para atender. Com passos firmes, Kuroko se afastou da praça, desaparecendo entre as sombras da vila adormecida.

N° de Palavras: 280 | N° de Post's: 33 | Clima: ??°C

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Tokubetsu Jonin

Qui 21 Nov - 22:21

Demônio da Flauta
Legenda

A noite envolvia Konoha em um manto de silêncio e sombras, iluminada apenas pelas lanternas esparsas e a luz pálida da lua. Kuroko caminhava lentamente pelas ruas vazias, seus passos quase inaudíveis sobre o pavimento. A vila parecia respirar em paz, mas ela sabia que as aparências poderiam enganar. Seus olhos observavam cada detalhe, atentos a qualquer movimento ou som fora do comum.

Ela parou diante de um pequeno santuário dedicado aos ancestrais. O vento frio agitava as folhas das árvores ao redor, e Kuroko sentiu a familiar sensação de serenidade misturada à vigilância constante. Ajoelhou-se em frente ao altar, acendendo um pequeno incenso. Enquanto a fumaça subia, seus pensamentos flutuavam.

— As sombras protegem a luz — murmurou, suas palavras sendo levadas pelo vento.

Seu olhar fixou-se na vila além do santuário. Sabia que, mesmo em tempos de paz, a escuridão sempre poderia retornar. A responsabilidade pesava em seus ombros, mas ela a carregava com dignidade.

De repente, um ruído distante rompeu o silêncio. Em um instante, Kuroko estava de pé, seus sentidos aguçados. O som vinha de um beco próximo. Aproximou-se com cuidado, cada movimento preciso, cada respiração controlada. Ao espiar a esquina, encontrou apenas um gato, seus olhos brilhando na escuridão.

Suspirando, relaxou os ombros, um pequeno sorriso surgindo em seus lábios. Voltando à rua principal, o vento trouxe o som distante de uma melodia familiar — um flautista anônimo, talvez. Kuroko continuou seu caminho, desaparecendo novamente nas sombras, consciente de que a noite em Konoha nunca era apenas silêncio e calmaria.

N° de Palavras: 255 | N° de Post's: 34 | Clima: ??°C

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Tokubetsu Jonin

Sex 22 Nov - 23:59

Demônio da Flauta
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A noite em Konoha era calma, mas Kuroko sabia que o silêncio escondia segredos. Caminhava pelas ruas iluminadas apenas pela lua, suas sandálias quase não faziam som contra as pedras do caminho. O vento frio soprava, balançando as folhas das árvores que ladeavam a vila. A kunoichi parou em frente ao portão principal, seus olhos atentos observando a escuridão além.

Ela estava em patrulha, mas a mente trabalhava além do dever. Algo naquela noite parecia diferente. As sombras pareciam mais densas, o cheiro no ar mais carregado. Com um movimento sutil, Kuroko ajustou a faixa na testa, sentindo o peso do símbolo de Konoha sobre a pele. Seus instintos não costumavam falhar.

De repente, um som ao longe. Pequeno, mas inconfundível: o farfalhar de algo que não era apenas o vento. Em um instante, ela desapareceu, movendo-se em alta velocidade pelas sombras. Subiu até o topo de um telhado, seu olhar varrendo a área. Lá embaixo, uma figura encapuzada tentava passar despercebida entre as vielas.

Kuroko concentrou-se, canalizando chakra nos pés e pulando silenciosamente para o chão, bloqueando a passagem da figura. O desconhecido parou, surpreso. Antes que pudesse reagir, ela formou um selo com as mãos.

Com um simples movimento, a sombra revelou-se apenas um gato perdido, correndo assustado para a escuridão. A tensão se dissipou. Kuroko sorriu de canto. Mesmo nas noites calmas, a vila exigia atenção. Ela seguiu seu caminho, patrulhando sob o céu estrelado, o som das cigarras lembrando que, em Konoha, a paz nunca era garantida.

N° de Palavras: 251 | N° de Post's: 35 | Clima: ??°C

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Sáb 23 Nov - 23:59

Demônio da Flauta
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A noite envolvia Konoha em um manto de serenidade. As ruas estavam desertas, iluminadas apenas pelo brilho pálido da lua. Kuroko caminhava pelas vielas estreitas, os olhos atentos a cada movimento, os ouvidos captando até o mais leve sussurro do vento. Sua missão era simples: patrulha noturna. Mas a kunoichi sabia que a verdadeira paz era construída na vigilância constante.

Ela parou ao ouvir o som de passos suaves. Subiu silenciosamente para o telhado mais próximo, escondendo-se nas sombras. Lá embaixo, uma figura encapuzada movia-se furtivamente. Kuroko estreitou os olhos, analisando cada gesto. Havia algo errado.

Com um salto ágil, ela pousou diante do desconhecido. O capuz revelou uma jovem genin, assustada.

— O que faz fora do alojamento? — Kuroko perguntou, a voz calma, mas firme.

A garota hesitou, os olhos baixos. — Eu... me perdi durante um treino.

Kuroko percebeu a mentira, mas manteve o olhar neutro. Com sua percepção aguçada, notou o tremor sutil nas mãos da garota, o nervosismo em sua respiração. Havia medo ali — não dela, mas do que poderia estar atrás.

— Volte ao alojamento. Agora. — Kuroko instruiu, mas não removeu os olhos das sombras.

A genin correu, e Kuroko, com um selo discreto, criou um clone que a seguiu, garantindo sua segurança. Ela permaneceu, observando a noite. Havia ameaças maiores que simples deserções.

Os ventos sopraram mais fortes, como sussurros antigos. Kuroko fechou os olhos por um momento, sentindo o chakra pulsar através da vila. Konoha era mais que sua casa; era um símbolo. E símbolos precisavam ser protegidos.

Com um último olhar para a lua, Kuroko desapareceu nas sombras, continuando sua vigília silenciosa.

N° de Palavras: 273 | N° de Post's: 36 | Clima: ??°C

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Tokubetsu Jonin

Dom 24 Nov - 22:59

Demônio da Flauta
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A noite em Konoha era tranquila, mas para Kuroko, cada sombra escondia um possível perigo. Caminhando pelo telhado de uma das construções mais antigas da vila, ela observava o vilarejo lá embaixo, as ruas quase desertas, iluminadas apenas pelo brilho amarelado das lanternas. O vento frio soprava, fazendo as folhas das árvores sussurrarem segredos ancestrais.

De pé, com a postura ereta e os olhos atentos, Kuroko sentia a energia da vila pulsar. Cada som, cada movimento, era analisado em segundos. Ela não permitia que a tranquilidade a iludisse. Em sua mente, lembranças da invasão a Takigakure surgiam — a paz podia ser quebrada a qualquer momento.

Seus olhos se estreitaram ao perceber um movimento furtivo em um beco. Silenciosa como uma sombra, ela saltou, aterrissando suavemente. Lá, um grupo de crianças brincava de esconder, rindo baixinho. Kuroko suspirou, aliviada, mas não menos alerta.

— Deviam estar em casa — disse, a voz calma, mas firme.

As crianças a olharam, surpresas, e rapidamente saíram correndo para suas casas. Kuroko ficou observando até que desapareceram de vista. A missão podia parecer simples, mas a responsabilidade de proteger a vila ia além de enfrentar inimigos; era garantir que todos estivessem seguros, mesmo em suas pequenas imprudências.

Ela voltou aos telhados, olhos fixos na vasta extensão de Konoha. A lua brilhava alta, iluminando as muralhas que protegiam a vila. “Paz construída com sacrifício”, pensou.

Ao longe, ouviu passos leves. Não precisou olhar para saber quem era. Nathaniel, o Hokage, patrulhava outra parte da vila. Kuroko acenou discretamente, continuando sua ronda. Para ela, a noite nunca seria apenas descanso; era o momento em que as sombras precisavam ser vigiadas.

N° de Palavras: 274 | N° de Post's: 37 | Clima: ??°C

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Tokubetsu Jonin

Ter 26 Nov - 23:42

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A noite envolvia Konoha em um manto silencioso, quebrado apenas pelo farfalhar das folhas e o som distante das patrulhas noturnas. Kuroko caminhava calmamente pelas ruas quase desertas, seus passos suaves mal faziam ruído sobre o calçamento de pedra. A luz pálida da lua iluminava o rosto sereno, mas atento, da kunoichi, que observava cada detalhe ao seu redor.

Sua missão naquela noite era simples: patrulhar o setor oeste da vila. Mas para Kuroko, nenhuma missão era trivial. Seus olhos analisavam as sombras, o olhar profundo captando até o menor movimento. Em um beco, notou uma figura encapuzada, movendo-se furtivamente. Com um salto silencioso, posicionou-se no alto de um telhado, observando a situação de cima.

A figura parecia estar prestes a invadir uma loja. Sem hesitar, Kuroko desceu rapidamente, surgindo à frente do indivíduo. — É tarde demais para passeios, não acha? — Sua voz era calma, mas carregada de firmeza.

O invasor, pego de surpresa, tentou fugir, mas em um instante, Kuroko o imobilizou. Com um selo rápido, ela criou um clone para levar o homem às autoridades, enquanto continuava sua ronda.

Enquanto caminhava novamente pelas ruas tranquilas, sentiu o vento frio soprar, trazendo uma sensação familiar de vigilância constante. Passou pelo Monumento dos Hokages, seus olhos pousando no rosto recém-esculpido de Nathaniel Grey. Um sinal de tempos novos e, para ela, um símbolo da responsabilidade que todos compartilhavam.

O silêncio retornou enquanto Kuroko subia em direção à Torre Hokage, de onde teria uma visão mais ampla. A noite podia ser calma, mas o dever nunca cessava. Na mente dela, uma única certeza: proteger Konoha era mais do que um trabalho — era um compromisso que, mesmo sob a lua, nunca terminava.

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Tokubetsu Jonin

Qui 28 Nov - 23:55

Demônio da Flauta
Legenda

A lua cheia pairava sobre Konoha, lançando seu brilho prateado sobre as ruas silenciosas. Kuroko caminhava por entre as sombras, seus passos leves ecoando suavemente sobre o calçamento. O vento frio sussurrava entre as árvores, trazendo consigo o aroma das flores noturnas que desabrochavam nos jardins da vila. Seus olhos atentos varriam cada canto, enquanto ela cumpria a patrulha noturna, sempre vigilante.

Ao passar pelo mercado central, notou uma figura encapuzada movendo-se furtivamente entre as barracas. Com um salto preciso, Kuroko se posicionou silenciosamente sobre um telhado, observando. A sombra parecia estar tentando arrombar uma das lojas. Respirando fundo, Kuroko desceu sem fazer barulho, surgindo atrás do intruso.

— Está perdido? — Sua voz calma cortou o silêncio como uma lâmina.

O invasor se virou, surpreso, mas antes que pudesse reagir, Kuroko já o havia imobilizado com um movimento rápido. Ela prendeu seus braços e o empurrou contra a parede, firme, mas controlada.

— A vila está protegida. Vá para casa ou pagará pelas consequências. — Seus olhos perfuravam o homem, que, intimidado, assentiu e correu ao ser solto.

Continuando sua ronda, Kuroko subiu até um dos telhados mais altos, de onde podia ver toda a vila. Lá do alto, a Torre Hokage reluzia sob a lua, um símbolo de proteção e liderança. Ela pensou em Nathaniel Grey, o Yondaime, e no peso da responsabilidade que ele carregava.

O vento soprou mais forte, agitando seus cabelos. Kuroko fechou os olhos por um instante, sentindo a noite ao seu redor. A paz de Konoha era frágil, e ela sabia disso melhor do que ninguém. Mas ali, sob a vasta escuridão estrelada, prometeu a si mesma continuar sendo a guardiã silenciosa que a vila precisava.

N° de Palavras: 289 | N° de Post's: 39 | Clima: ??°C

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Tokubetsu Jonin

Sex 29 Nov - 23:58

Demônio da Flauta
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A noite envolvia Konoha em um manto de silêncio, quebrado apenas pelo sussurrar das folhas sob a brisa fria. Kuroko caminhava pelas ruas desertas, seus passos quase imperceptíveis, a silhueta esguia se misturando com as sombras. A vila parecia adormecida, mas para ela, a tranquilidade nunca era garantia de segurança.

Subindo ao telhado de uma casa, a kunoichi parou, observando a paisagem. O brilho da lua se refletia nas telhas, iluminando parcialmente o horizonte. Lá embaixo, as luzes esparsas das casas revelavam lares tranquilos, protegidos. Kuroko respirou fundo, o ar noturno enchendo seus pulmões, enquanto seus olhos percorriam cada canto em busca de qualquer sinal de ameaça.

Um ruído súbito chamou sua atenção. Em um beco estreito, sombras se moviam rápido demais. Kuroko desceu silenciosamente, aproximando-se sem ser notada. Encontrou dois jovens genins, claramente exaustos, treinando escondidos. Eles trocaram olhares assustados ao vê-la surgir, mas ela não demonstrou nenhuma severidade.

— Vocês sabem que o toque de recolher existe por um motivo — disse, a voz baixa, mas firme.

— Desculpe, Kuroko-senpai — um dos genins murmurou, abaixando a cabeça.

Ela os olhou por um instante, lembrando-se de seu próprio treinamento solitário na infância. Com um suspiro, disse suavemente:

— Voltem para casa. Treinem durante o dia, quando a vila pode protegê-los.

Os jovens assentiram e saíram correndo, deixando o beco novamente deserto. Kuroko observou-os desaparecer, então voltou ao seu caminho, subindo novamente aos telhados. De lá, viu as estrelas piscando acima. A noite era calma, mas ela sabia: a verdadeira paz exigia vigilância constante. E enquanto Konoha dormisse, ela estaria lá, um olhar atento sob o céu noturno.

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