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A LUZ DAS TREVAS
Arco 02
Ano 25 DG
Inverno
Meses se passaram desde a missão de investigação ao Castelo da Lua, no País do Vento, que culminou na Batalha da Lua Minguante. Soramaru, o cientista responsável pelos experimentos, morreu em combate, assim como outros ninjas do lado da aliança. Após a missão ser bem-sucedida, mas carregando tantas mortes, Karma, o líder da missão, ficou responsável por relatar às nações o máximo de informações sobre a organização por trás dos crimes agora que estava com o selo enfraquecido e com isso ele revelou o verdadeiro nome dela: Bōryokudan. Ainda não tendo como fornecer mais detalhes, pois o selo se manteve, e precisando de mais pistas antes de investir novamente em uma missão, Karma saiu em missão em nome das Quatro Nações para encontrar o paradeiro dos demais membros da organização — e sua primeira desconfiança recaiu sobre Kumo.

O mundo, no entanto, mudou nestes últimos meses. Os Filhos das Nuvens concluíram a missão de extermínio aos antigos ninjas da vila e implementaram um novo sistema político em Kumo ao se proclamarem o Shōgun sobre as ordens não de um pai, mas do Tennō; e assim ela se manteve mais fechada do que nunca. Em Konoha a situação ficou complicada após a morte de Chokorabu ao que parece estar levando a vila ao estado de uma guerra civil envolvendo dois clãs como pivôs. Suna tem visto uma movimentação popular contra a atual liderança da vila após o fracasso em trazer a glória prometida ao país. Já em Kiri a troca de Mizukage e a morte de ninjas importantes desestabilizaram a política interna e externa da vila. E em Iwa cada dia mais a Resistência vai se tornando popular entre os civis que estão cansados demais da fraqueza do poderio militar ninja. Quem está se aproveitando destes pequenos caos parece ser as famílias do submundo, cada vez mais presentes e usando o exílio de inúmeros criminosos para Kayabuki como forma de recrutar um exército cada vez maior.

E distante dos olhares mundanos o líder da Bōryokudan, Gyangu-sama, se incomoda com os passos de Karma.
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SHION
SHION#7417
Shion é o fundador do RPG Akatsuki, tendo ingressado no projeto em 2010. Em 2015, ele se afastou da administração para focar em marketing e finanças, mas retornou em 2019 para reassumir a liderança da equipe, com foco na gestão de staff, criação de eventos e marketing. Em 2023, Shion encerrou sua participação nos arcos, mas continua trabalhando no desenvolvimento de sistemas e no marketing do RPG. Sua frase inspiradora é "Meu objetivo não é agradar os outros, mas fazer o meu trabalho bem feito", refletindo sua abordagem profissional e comprometimento em manter a qualidade do projeto.
Angell
ANGELL#3815
Angell é jogadora de RPG narrativo desde 2011. Conheceu e se juntou à comunidade do Akatsuki em fevereiro de 2019, e se tornou parte da administração em outubro do mesmo ano. Hoje, é responsável por desenvolver, balancear, adequar e revisar as regras do sistema, equilibrando-as entre a série e o fórum, além de auxiliar na manutenção das demais áreas deste. Fora do Akatsuki, apaixonada por leitura e escrita, apesar de amante da música, é bacharela e licenciada em Letras.
Indra
INDRA#6662
Oblivion é jogador do NRPGA desde 2019, mas é jogador de RPG a mais de dez anos. Começou como narrador em 2019, passando um período fora e voltando em 2020, onde subiu para Moderador, cargo que permaneceu por mais de um ano, ficando responsável principalmente pela Modificação de Inventários, até se tornar Administrador. Fora do RPG, gosta de futebol, escrever histórias e atualmente busca terminar sua faculdade de Contabilidade.
Wolf
Wolf#9564
Wolf é jogador do NRPGA desde fevereiro de 2020, tendo encontrado o fórum por meio de amigos, afastando-se em dezembro do mesmo ano, mas retornando em janeiro de 2022. É jogador de RPG desde 2012, embora seu primeiro fórum tenha sido o Akatsuki. Atua como moderador desde a passagem anterior, se dedicando as funções até se tornar administrador em outubro de 2022. Fora do RPG cursa a faculdade de Direito, quase em sua conclusão, bem como tem grande interesse por futebol, sendo um flamenguista doente.
Mako
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Mako é membro do Naruto RPG Akatsuki desde meados de 2012. Seu interesse por um ambiente de diversão e melhorias ao sistema o levou a ser membro da Staff pouco tempo depois. É o responsável pela criação do sistema em vigor desde 2016, tendo trabalhado na manutenção dele até 2021, quando precisou de uma breve pausa por questões pessoais. Dois anos depois, Mako volta ao Naruto RPG Akatsuki como Game Master, retornando a posição de Desenvolvedor de Sistema. E ainda mantém uma carreira como escritor de ficção e editor de livros fora do RPG, além de ser bacharel em psicologia. Seu maior objetivo como GM é criar um ambiente saudável e um jogo cada vez mais divertido para o público.
Akeido
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Havilliard
Havilliard#3423
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Fugaku
Chūnin
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Sugestão de enredo aprovada nas solicitações escreveu:Um navio aportou no litoral do País do Fogo, onde o luxuoso cruzeiro tem chamado a atenção de todos na região por motivos controversos: apesar de ser um deslumbrante destino para quem pode pagar pelas atrações que oferece, muitas pessoas tem retornado depois de gastarem uma fortuna com jogos de azar, sem nem mesmo terem noção do tempo que passaram apostando  - e perdendo. Ao tomar conhecimento dos relatos, o Vilarejo da Folha enviou um gennin, Shinya, para dar suporte a Ōkami Ryōko, uma chunnin que vai até o litoral assegurar a vila de que não se trata de um aproveitador usando alguma de técnica que produz confusão mental no público que é atraído até o lugar. Com isso, na desvantagem, eles serão confrontados fisicamente, o que fará com que Shinya seja obrigado a prestar muita atenção nos movimentos e golpes da chunnin e sem escolha senão tentar reproduzi-los da melhor maneira possível se quiser garantir o sucesso da missão.

Tudo estava sendo estranhamente simples — alguém normal poderia começar a suspeitar que nada no Cereja do Inverno estava errado, mas não era da minha natureza deixar qualquer desconfiança de lado. Desde o momento em que fomos recebidos e transportados na balsa que nos conduziu ao navio, todos os funcionários tinham sido solícitos e nada invasivos, sem nenhuma tentativa de coerção ou mesmo algum indício de que havia um salão de jogos da proporção narrada pelos tripulantes que tinham se reportado a Folha depois do desembarque, embora todos tenham tido relatos consistentes entre si e nenhuma relação que pudesse indicar conluio.
— Percebeu? — perguntei. Com um dos braços entrelaçado ao meu, a mulher de longos cabelos castanhos e eu performávamos um casal.
— O quê? — ouvi a pergunta lançada em resposta a minha abrindo um sorriso suave e mantendo os olhos entreabertos, preocupado em manter a fachada de um homem apaixonado.
— Aquele homem, não, não olhe agora. — devolvi, desviando o olhar para a esquerda. — A sua esquerda, tem um homem que está ali parado observando todos que entram e saem. Um velho acaba de cumprimentá-lo, ele abriu a pasta e parece ter reconhecido o nome dele, então o cumprimentou de volta e apontou para o caminho dos fundos, passando por ele. — caminhando interessados em conhecer todos os salões, nos destinávamos ao restaurante, um luxuoso espaço coberto por veludo vermelho e incontáveis mesas dispostas por todo o salão. Ao sentarmos à mesa, Ōkami olhou brevemente ao redor tentando se mover com naturalidade enquanto confirmava o que eu acabara de dizer. À distância, o homem parecia tão alto quanto eu, carregando uma fina pasta preta de capa fosca, e segurava o objeto com firmeza em uma das mãos.
— Sim, eu percebi, mas não vi por onde o outro seguiu. Será uma lista especial para uma área restrita?
— Boa noite, senhor, senhora. Como posso servi-los hoje? — como se tivesse se materializado ao nosso lado, um terceiro surgiu. Meu rosto corou, preocupado se ele teria ouvido a pergunta.
— Ah, obrigada! Mas o meu marido e eu acabamos de nos sentar e ainda precisamos dar uma boa olhado no cardápio... Sabe, chegamos hoje ao navio. — minha dupla respondia com ares de encanto.
— Ah, eu entendo. Realmente não me recordo de tê-los visto jantando conosco nas outras noites. Eu me chamo Bolin, o mestre do salão, ao seu dispor. Aceitam que eu sirvo uma dose de saquê enquanto decidem o pedido?
— Ah, sim. Seria um prazer, mas… — segurando minha mão como se estivesse sob tensão, ela me entreolhou do seu assento no lado contrário da mesa.
— No que mais posso servi-la, senhora?
— Meu noivo e eu ouvimos dizer que vocês tem um salão de jogos irresistível. Sabe, meu pai nos disse para sermos discretos, mas que precisávamos vir aqui antes que partissem de nov-...
— Não posso ajudá-la, senhora. — mirando a chunnin e em seguida voltando o olhar para mim e de novo para ela, o semblante estampado em sua postura mudou e seus modos delicados e convidativos deram lugar a expressão de inquietação que se instalou. — Por favor, me chamem quando tiverem decidido o que irão pedir; logo o garçom virá servi-los. Com licença. — Em seguida, o homem que se apresentara como Bolin se retirou, deixando-nos a sós com o burburinho do salão que ficava cada vez mais movimentado. Antes, Bolin lançou um olhar de tensão ao homem que carregava pasta.


~ SHINYA ~
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— No que posso ajudá-los, senhores? O mestre do salão disse que estavam... Desorientados. — dizia o homem, vestido de terno e gravata borboleta. Ele nem sequer se apresentou ao se colocar diante de nossa mesa.
— Desorientados? Não, com certeza deve ter sido algum engano... Eu e minha noiva estamos à procura de uma noite de apostas, é só.
— Por favor, senhor, não diga mais isso. Não sei como souberam do nosso salão, mas saibam que ele é reservado somente a alguns visitantes, a convite do próprio capitão, com raras excessões. Agora, se me dão licença, vou deixá-los a sós. Não insistam em pedir aos outros funcionários para conhecer o espaço reservado, eles não têm autorização para levá-los.
— Ah, sim. É um mal entendido, querido! — Ōkami dizia, em tom alto o suficiente para que os passageiros nas mesas ao redor ouvissem. — Meu noivo é o herdeiro de uma das maiores produtoras de armas deste país, você deve saber quem ele é. É claro que se houver um salão para convidados especiais, nós seríamos desejados lá, não acha?
— Isso é verdade, senhor?
Antes de respondê-lo, cruzei as pernas e afastei ligeiramente os braços, olhando brevemente para baixo. Reticente, respondi que sim. Precisei pensar rápido.
— Ah, nesse caso... Sim, assim que terminarem sua refeição, eu mesmo irei conduzi-los até o salão privado. Mas saibam, se estiverem mentindo... Bem, vocês verão. Com licença.
Disfarçando o nervosismo, olhei demonstrando afeição pela mulher à minha frente. Nos conhecíamos havia poucas horas, mas ela tinha deixado claro que devia seguir suas aberturas para interpretarmos nosso papel em concordância. Não podíamos conversar às claras, porque qualquer um poderia ouvir. Restava esperar pelo momento em que seríamos levados ao lugar privado, em algum lugar do navio.
Conforme a noite avançava e a lua brilhava forte no céu noturno, indicando o adiantado horário. O salão do restaurante ia se esvaziando pouco a pouco, e alguns outros eram conduzidos através do corredor bloqueado pelo homem que tinha se dirigido a nós sem se apresentar.
Percebendo que não mais do que uma dúzia de outros clientes ainda terminavam seu jantar, nós já estávamos há muito tempo esperando pelo chamado do homem. Impaciente, olhei diretamente em sua direção. Ele acenou com a cabeça, com um sinal positivo e veio até nós.
— Senhores, por favor, me acompanhem. — com um gesto para que tomássemos a direção de onde ele viera, nos levantamos para ir em direção ao corredor por onde tínhamos observado outros tantos seguirem antes de nós. Tomei a mão direita de Ōkami, entrelaçando os dedos entre os dela, quando pela primeira vez na noite ela pareceu estremecer diante da encenação, incomodada.
— Há quanto tempo vocês têm apostado? — enquanto seguimos pelo corredor decorado por elegantes esculturas e espelhos, vimos a cor vermelha que predominava assumir o branco, antes de nos vermos rodeados por paredes cor de cobre.
— Ah, eu aposto há bastante tempo. Faz parte da minha vida, já a minha futura esposa... bem, ela começou há pouco tempo, e perdeu bastante dinheiro. Mas ainda temos bastante. — com um sorriso ácido, me virei para ela.
— Ah, que bom. Vamos tomar cuidado redobrado com o senhor, especialmente. O casamento de vocês será em breve? Ah, não, não respondam. Estamos quase chegando. Vocês não vão querer perder mais tempo. — já tínhamos subido um lance inteiro de escadas depois de passarmos a porta do corredor, e parecíamos estar em algum lugar entre o andar mais alto, onde deveria estar a sala de comando do comandante.
Do lado de fora, não havia nenhuma menção aquele espaço, como janelas ou luzes que denunciassem sua presença. Ótimo, pensei, imaginando que minha superior estivesse tão satisfeita quanto eu com a nossa missão. Tudo estava se desenrolando com facilidade, e logo saberíamos do esquema usado para enganar os pobres viciados que tinham se reportado ao vilarejo.
— É aqui, senhores. Peço que se divirtam, e não se contenham. Nosso salão conta com todas as mesas de jogo que um bom apostador pode desejar. — Contanto que ele possa pagar, é claro.


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O som de catracas e metal ressoando das máquinas de caça-níqueis era audível enquanto atravessávamos a porta e víamos a região da entrada. Passamos pelo enorme saguão de entrada, escuro e com candelabros dependurados, com cristais que se balançavam neles captavam a luz vinda da porta aberta, dando ao teto do saguão um efeito de céu estrelado. O piso estava repleto de atividade, toda confinada a uma única área, e quando olhamos para trás, a porta já tinha se fechado. Ao nosso redor, uma longa fileira de pessoas, todas vestindo fraques e ternos e vestidos de seda, formais até nas coberturas brancas sobre os sapatos, moviam-se de máquina em máquina, todos puxando a alavanca e seguindo adiante depois de ver o resultado. Por trás deles vinham outros, e escreviam com canetas bico de pena em folhas longas de papel que se arrastavam pelo chão, anotando os resultados de cada jogada e correndo para se juntar aos parceiros vestidos a própria semelhança. Alguns deles levantaram a cabeça e nos viram, mas nossa presença não afetou o que estavam fazendo. Olhavam para nós, depois por cima do ombro como se alguém os estivesse vigiando, e seguiam adiante com pressa. Caminhamos ao longo das fileiras de caça-níqueis, examinando o lugar em busca de alguém que agisse diferente deles, mas sucesso. Precisei ajustar minha gravata antes de continuar a examinar os arredores, quando de algum lugar próximo, um sino áspero badalou em volume alto. Foi inevitável não olhar na direção do som.
— O prêmio acumulado! — exultava um homem a poucos metros dali. O grupo inteiro de apostadores e escreventes convergiu em direção à máquina. O homem que havia ganhado o prêmio caiu de joelhos e cobriu o rosto enquanto as moedas continuavam a cair em volta dele. Os escreventes estavam anotando nos rolos de papel e os outros jogadores caíam sobre ele. Quando terminaram o trabalho, a clientela e os escreventes correram em todas as direções, voltando às máquinas em que estavam quando o sino do prêmio acumulado havia tocado. Aquela altura, parecia irresistível não a fila de homens e mulheres que se moviam em um hipnotizante movimento de correnteza. Mesmo que o sino não estivesse mais tocando, ele parecia ressoar entre os ossos do meu crânio, como se o som estivesse aprisionado percorrendo as conexões do meu cérebro.
— Kai! — com um movimento rápido, tentei fazer algo que emergiu por entre os pensamentos imperiosos que me faziam seguir em direção as máquinas, deslizando as mãos para formar a posição de mãos que cancelaria uma ilusão, se houvesse. antes que não pudesse mais controlar meu próprio corpo. Lentamente, me vi diante da fila, sendo empurrado pela minha companheira, que se juntava aos demais sem resistir. Com três passos largos, toquei Ōkami para fazer o mesmo antes que a perdesse de vista em meio as máquinas. Meu corpo sentiu o impacto por ter feito uso de uma quantidade não habitual de chacra em um intervalo pequeno de tempo como aquele, que provavelmente seriam os únicos segundos antes de me perder dentro da minha própria mente.
Quando o jogador seguinte passou correndo por nós sem parecer notar nossa presença, Ōkami estendeu o braço e o agarrou pelo colarinho do paletó.
— Quem os mantém aqui? — ela repetiu uma ou duas vezes, balançando o homem. Ela deve ter percebido o que acontecera nos últimos segundos, e parecia estar irritada com isso.
— Eu imploro a senhora, eu não sei do que está falando. Me deixe ir embora! Tenho alavancas pra puxar e números pra ver. Alavancas precisam ser puxadas!
A chunnin deixou que ele fosse. Com um suspiro de alívio, o homem foi correndo até o caça-níqueis mais próximo e puxou a alavanca. As rodas giraram e pararam mostrando um limão, uma cereja e um número 7.
A área do cassino tinha talvez duzentas máquinas de caça-níqueis, e nem todas elas estavam sendo usadas em sequência.
— Tem números no ar aqui — uma voz fina, masculina, disse, de perto. Ōkami se virou antes de mim, e viu um homem dando as cartas em uma mesa de blackjack, com o cabelo pegajoso e liso saindo por baixo de uma cartola ridiculamente grande.
Ela me puxou pelo pulso até a mesa e olhamos para as cartas. Ás de espadas, ás de paus. O homem de chapéu sorriu para nós.
— Vocês não devem agir precipitadamente — advertiu, antes de voltar a comentar. — Eu realmente amo um ás. Pode significar um, pode significar onze. Essas outras cartas, são prisioneiras das letras e dos números que têm. Só o ás é livre! Do mesmo jeito, vocês dois são prisioneiros, mas eu ainda não sei se são áses para serem livres ou dois bobos.
— Já foi o bastante. — Ōkami se esticou, pegou o pulso do homem sentado, e com a outra mão o estapeou no rosto com força suficiente para fazer o chapéu dele cair. Um olhar de choque consternado tomou a expressão dele.
— Isso foi desnecessário, querida. Posso ao menor recolocar o meu chapéu? — Subitamente, acho que Ōkami percebeu, assim como eu, que não estava escutando o barulho das máquinas de caça-níqueis. Olhou por cima do ombro e entendeu o porquê. Os jogadores estavam todos reunidos em volta da mesa de blackjack.

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— Sabe o que eu amo num cassino? — perguntou. — A aleatoriedade. Nada é racional aqui. As pessoas tentam superar as chances. É bobo, até mesmo estúpido, mas tem seu charme, porque é possível observar o otimismo e o desespero humano trabalhando juntos, intimamente. Vocês sabem, os números que estamos criando aqui são pitorescos. — ele ergueu os braços antes de terminar — Eu realmente amo que não tenha relógios aqui, sou eu quem determina o horário! São sempre seis horas! Isso faz com que eu sinta que temos a noite toda pela frente. Agora vão! Já conseguiram se livrar do meu controle mental, agora mostrem se estão no fim ou no topo do baralho, e aí, talvez estejam livres para ir.
Quando o primeiro deles o atacou, Ōkami puxou o braço do homem que discursava para baixo, usando a massa dele como contrapeso e se lançando em uma cambalhota para trás sobre a mesa, em direção ao lugar do dealer. Aterrissou com o homem entre ela e os escravos hipnotizados. O interlocutor, agora sem chapéu, pulou em cima de Ōkami, que girou utilizando um golpe que jogou o oponente no chão. Os jogadores começaram a atravessar a mesa correndo para chegar até ela, que nocauteou o primeiro com um direto de direita, fez outro se dobrar com um chute giratório, depois sentiu o movimento de uma lâmina cortando o vestido e a dor aguda e enérgica de uma faca cortando a parte de trás do ombro. Um dos jogadores me pegou por trás. Precisei revidar a minha agilidade máxima, com uma cotovelada que bloqueou o golpe de algum objeto metálico que ele tinha em mãos, e que em seguida se chocou ruidosamente contra a lateral do rosto do jogador. Ao mesmo tempo, outro deles pulou de cima da mesa com uma faca levantada e apontada na direção do meu rosto. De onde eles tiraram facas? Dei um passo à frente, abaixando a cabeça e pegando com as duas mãos a camisa e a gravata do jogador armado. Girando, joguei o homem sobre as costas do nosso interlocutor usando tanto a força do próprio braço quanto a do ímpeto do jogador. O ar escapou fazendo barulho dos pulmões dele, que nos observava, antes de rolar pelo chão esforçando-se para respirar enquanto terminei por bater o calcanhar contra a cabeça do jogador caído. Retomei a postura bem a tempo de se desviar de outro golpe de faca. Quatro já eram, mas havia muito mais de onde haviam vindo. Naquele espaço confinado, números concentrados cedo ou tarde nos superariam. Todos estavam na mesa, espalhados uniformemente em semicírculo. Os olhos deles estavam completamente vazios de consciência, como se não estivessem cientes do que estavam fazendo. O contraste com a extravagância maníaca de seus modos e vestimenta era ainda mais desconcertante que a sede de sangue evidente. Algo neles me remetia a mim mesmo. Um deles pulou sobre o lugar do dealer. Ōkami o nocauteou assim que os pés dele tocaram no chão, mas, ao se virar para fazer isso, expôs-se aos outros. Uma faca cortou a pele sobre as costelas dela, desacelerada mas sem ser impedida pelo tecido que a sua pele. Ela girou e deixou o agressor sem ar com um chute, pegou outros dois e bateu a cabeça de um contra o outro, depois recebeu outro corte na coxa quando um deles o atacou em pleno ar. Oito já eram.

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Lançando-se para frente, contra mim, mais um oponente investiu. Prendi os dois pulsos do homem com as mãos, mas não antes que ele conseguisse me atingir bem em cheio, com um objeto metálico que foi largado logo em seguida. Senti alguma coisa se partir no nariz e em seguida uma dor lancinante fez com que minha visão ficasse branca por um momento, e os olhos lacrimejaram. Sentia muita dor, mas não podia deixá-la me afetar por mais tempo, ou talvez eu e Ōkami não conseguíssemos sair de lá. Foi quando fechei e abri os olhos uma ou duas vezes, que desviei bem a tempo de receber uma investida com a cabeça do homem que fazia força para investir contra mim, evitando que o golpe viesse contra o meu nariz, que já estava sangrando. A dor era absurdamente desconcertante, e a todo momento precisava me manter concentrado em conter o agressor, até que não pude mais produzir força para segurar suas duas mãos. Ele movia o braço esquerdo, agora livre, tateando em volta, buscando qualquer objeto que pudesse usar para me acertar novamente. Impeli o torso para frente, jogando-o para trás. Continuei segurando seu pulso direito, usando-o como ponto chave de apoio para fazê-lo girar. Coloquei a cabeça por baixo do braço direito e o ergui no ar, depois o jogando contra a mesa de apostas com força suficiente para rachar o seu tampo. Ele já estava imóvel, provavelmente indefeso e inconsciente, mas eu estava tomado pela raiva da dor indescritível do meu nariz e pelo meus óculos que se quebraram em algum momento da investida. Golpeei com o antebraço na garganta e em seguida dei três socos em sequência, devolvendo a agressão contra o seu rosto. O último fez a cabeça do jogador quicar contra a superfície logo abaixo força suficiente para que seus olhos girassem na órbita lentamente antes de se fecharem.
No instante em que eu me vi livre para observar os arredores, me detive enquanto via minha dupla. Ela e o nosso principal anfitrião subiram até o piso do mezanino, onde Ōkami o pegava pelos pés e o erguia por cima do parapeito, deixando-o dependurado do andar superior.
— Eu realmente aprecio a simetria disso — disse, arfando. Ōkami bateu nele com força, duas vezes. Os olhos do homem reviraram, depois retomaram o foco lentamente. Olhando para o piso em que estava, vi os jogadores observando os arredores. Os escreventes estavam esperando pacientemente enquanto procuravam homem do chapéu pelo piso do cassino, e quando não o encontraram, simplesmente voltaram a fazer o que estavam fazendo, sem se importar com os que tinham sido deixados inconscientes, e logo o cassino estava produzindo os mesmos sons de antes com as máquinas de caça-níqueis. Era como se, sem vê-lo ser ameaçado, eles se mantivessem absortos, seguindo em filas através das máquinas.
— Que merda você está fazendo mantendo todas essas pessoas aqui? — ela rosnava, cuspindo cada palavra por entre os dentes.
— Ora, você é detetive ou o quê? Não tem nenhum motivo profundo ou complicado aqui. Estou fazendo isso porque quero o dinheiro de todas essas pessoas. O melhor jeito de conseguir isso é fazendo com que todo mundo dance de acordo com a minha música. São sempre seis horas, eu já disse a vocês. — a expressão no rosto dele demonstrava uma decepção real. — Eu achava que você já tinha se dado conta de tudo isso. — Balançou a cabeça. — Você sai procurando numa tangente, procurando razões profundas, obscuras, quando a verdade simples está bem aqui.
— Lunático estúpido. — Erguendo-o o suficiente para poder golpeá-lo, Ōkami deu um soco contra o rosto dele, com força suficiente para que o impacto de sua mão contra a cabeça dependurado dele fosse audível mesmo do andar mais baixo, onde eu estava. Ele ficou inconsciente.
— Vamos, você precisa cuidar desse rosto. Eles te pegaram de jeito aqui embaixo, hein? — em um movimento quase imperceptível, ela estava a minha frente, no andar do cassino. Sua roupa estava rasgado em vários lugares, e um pouco de sangue tingindo o tecido aqui e ali. Meus olhos ainda lacrimejavam, e eu preferi não arriscar a dizer qualquer palavra. Ergui os braços e em um sinal com as mãos, quis dizer e o que fazemos agora? Lutava para me manter de pé e cada respiração doía como estivessem atravessando minha carne através do rosto. — Bom, pelo menos você aprendeu a dar uns golpes hoje. Ele disse que podíamos sair se não morrêssemos, então é isso que vamos fazer. Vamos relatar tudo que vimos aqui ao vilarejo e cuidar de você.
Em seguida, passamos pelo mesmo corredor de onde viemos, com os candelabros reluzentes e suas luzes que formavam estrelas.

~ SHINYA ~
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Considerações gerais:

SUGAR
Fugaku
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Gestão de Fichas : https://www.narutorpgakatsuki.net/t78092-gf-fugaku
Shion
Game Master
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Ok, aprovado

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[CENA] BATA COMO UMA GAROTA Scre1755
[CENA] BATA COMO UMA GAROTA XPhGAqaOlá, Convidado, eu sou o Shion.
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