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- [MINI-TRAMA] Sempre há no fim espaço para recomeços.
2 participantes
SraCandyCandy
Meishu Tsuchikage
![[MINI-TRAMA] Sempre há no fim espaço para recomeços. AnitaPereira681.128.790535](https://img.wattpad.com/useravatar/AnitaPereira681.128.790535.jpg)
![[MINI-TRAMA] Sempre há no fim espaço para recomeços. AnitaPereira681.128.790535](https://img.wattpad.com/useravatar/AnitaPereira681.128.790535.jpg)
O verão era sempre intenso em Iwagakure, e naquela tarde quente, qualquer forasteiro estaria sofrendo de insolação. Naquela ocasião em específico, Batsuki apenas ouviu batidas em sua porta e um pergaminho lacrado deixado para trás. Assim que aberta, ele poderia vislumbrar o Selo Exclusivo do Gabinete da Tsuchikage, reiterando a importância de sua missão. E o sigilo. Partiria sozinho, e assim que aberto, o documento informaria as coordenadas do seu alvo, tal como descreveria um mapa.
As posições eram de certo conhecimento do Chūnin, traçando a linha delimitada do noroeste do País da Terra. Havia passado pela região quando teve de lidar com Isao Ito, e graduou-se pela primeira vez. Um momento nostálgico, quase irônico, mas que não continha a mesma atmosfera de outrora. Sua missão era somente uma: localizar e eliminar Kayn Adelowo.
Assim que decidisse partir, descobriria em meio aos populares alguns rumores sobre festividades ocorrendo na região almejada por Batsuki, tal como uma caravana circense rumando o local. Eles forneceriam carona para ninjas que estivessem visando a região, em troca de proteção durante o percurso. Outros murmúrios, menos frequentes, mencionavam o surgimento de uma poderosa religião sediada na região Norte, tal como o fracasso de um jovem Genin que teria sido acusado de assassinato. Eles estariam em busca do “sangue de infiéis” para servir de sacrifício ao Deus Profano deles. Um homem, autoproclamado como “O Profeta”, espalhava a palavra santa por todos os quatro cantos. Acusava a Kage de ser uma pecadora, e exige que ela confesse os pecados na Pedra Mãe. Há alguns dias, não teriam recebido resposta alguma vindo dela.
Um homem barbudo, baixo e barrigudo, teria esbarrado no jovem enquanto as multidões abriam passagem pelos portões, visivelmente apressado. Ele carregava consigo uma maleta, e vez ou outra tinha alguns espasmos peculiares. De primeira vista, parecia somente um homem comum.
A jornada começaria adiante, e mantendo as informações inicias como pista, ele teria a escolha de seguir em frente.
As posições eram de certo conhecimento do Chūnin, traçando a linha delimitada do noroeste do País da Terra. Havia passado pela região quando teve de lidar com Isao Ito, e graduou-se pela primeira vez. Um momento nostálgico, quase irônico, mas que não continha a mesma atmosfera de outrora. Sua missão era somente uma: localizar e eliminar Kayn Adelowo.
Assim que decidisse partir, descobriria em meio aos populares alguns rumores sobre festividades ocorrendo na região almejada por Batsuki, tal como uma caravana circense rumando o local. Eles forneceriam carona para ninjas que estivessem visando a região, em troca de proteção durante o percurso. Outros murmúrios, menos frequentes, mencionavam o surgimento de uma poderosa religião sediada na região Norte, tal como o fracasso de um jovem Genin que teria sido acusado de assassinato. Eles estariam em busca do “sangue de infiéis” para servir de sacrifício ao Deus Profano deles. Um homem, autoproclamado como “O Profeta”, espalhava a palavra santa por todos os quatro cantos. Acusava a Kage de ser uma pecadora, e exige que ela confesse os pecados na Pedra Mãe. Há alguns dias, não teriam recebido resposta alguma vindo dela.
Um homem barbudo, baixo e barrigudo, teria esbarrado no jovem enquanto as multidões abriam passagem pelos portões, visivelmente apressado. Ele carregava consigo uma maleta, e vez ou outra tinha alguns espasmos peculiares. De primeira vista, parecia somente um homem comum.
A jornada começaria adiante, e mantendo as informações inicias como pista, ele teria a escolha de seguir em frente.
- Considerações:
- —— —— Conforme indicado em narração, seu personagem recebeu informações prévia e teve contato com os burburinhos do ambiente. Os acontecimentos retratados podem ser somente manifestações da dialética local, ou representações claras de situações impactantes na trama, cabe ao jogador agir conforme tipificado em sua personalidade e objetivos particulares. Cada decisão possui seus próprios desdobramentos.
Post 1/--
Mako
Chūnin
![[MINI-TRAMA] Sempre há no fim espaço para recomeços. 8b2AsoE](https://i.imgur.com/8b2AsoE.png)
![[MINI-TRAMA] Sempre há no fim espaço para recomeços. 8b2AsoE](https://i.imgur.com/8b2AsoE.png)
Tomar uma decisão era uma parte importante de se tornar adulto, e ainda mais importante ao se tornar um shinobi. Batsuki havia tomado uma decisão errada na sua última missão: confiar em quem não devia. Ao menos era isso que lhe reportaram ao retornar à vila. A ironia de tudo aquilo é que não confiava em ninguém, nem mesmo naquelas pessoas chamadas de sábias dentro do vilarejo. Havia visto pessoas reconhecidas cometerem atrocidades em nome de seus objetivos sombrios, matou centenas de pessoas por causa disso. Às vezes, antes de dormir, ainda pensava na missão que garantiu seu título de Chunin — se o merecia de verdade, se podia ter mudado o destino daquelas pessoas…
Fazia alguns minutos que alguém havia batido à porta e deixado um pergaminho enviando-o em sua primeira missão desde seu retorno. Terminava de ajeitar os equipamentos na bolsa de couro, conferindo a quantidade de cada arma para se preparar ao caos que aquilo poderia acabar se tornando. Por fim, suspirou. Não aparentava a animação de quando iniciou naquela carreira. Deixou um bilhete para a mãe explicando que estava indo em missão, lembrando que a amava, prometendo retornar com vida. Que irônico, ele pensou, voltar com vida após tirar uma.
A missão dele era uma só: assassinar Kayn Adelowo.
O mapa recebido, e guardado junto das outras coisas, indicava para onde deveria ir atrás do alvo. Reconhecia o caminho, pois havia passado por ali na missão que lhe rendeu uma promoção. Assim como daquela vez, passaria naquele ponto para tentar evitar que um traidor continuasse provocando estragos no país… certo? Batsuki continuava com uma sensação estranha sobre aquilo. Após lutar ao lado de Kayn, sentia-se mais próximo dele do que da própria Tsuchikage, sentada em sua poltrona, fechada em seu escritório, mandando e desmandando, levando os outros aos riscos maiores.
O que estou pensando? Ela foi escolhida ao cargo, resmungou consigo mesmo, deixando a casa para trás. À medida em que caminhava na direção dos portões foi ouvindo as conversas das pessoas sobre um evento ocorrendo naquela região, as crianças pedindo para irem com o circo para ver os palhaços e outras coisas semelhantes. Parecia que eles estavam atrás de segurança ninja sem os custos costumeiros de solicitar uma missão. Também ouviu sobre um Genin que havia assassinado inúmeras pessoas naquela região, quase como uma lenda local que assombrava as pessoas, assim como uma nova religião e um homem chamado “Profeta”.
As pessoas estão fofocando bastante hoje, debochou internamente, vendo a caravana a alguns metros dele após mais uns minutos caminhando até os portões. Muitas pessoas se juntaram por ali, os ninjas de guarnição apenas observavam. Batsuki suspirou, incomodado. Um homem trombou nele, fazendo-o encará-lo com as sobrancelhas pressionadas. Ele teve um espasmo incomum e saiu carregando uma maleta sem dizer coisa alguma. Seguiu apressado para fora dos portões, se enfiando dentro da multidão.
Conferiu a caravana ainda parada. Dá tempo, pensou consigo mesmo, endireitando seus ombros e indo na direção do homem de maleta com desconfiança, porém, diferente de outros momentos, ele não estava disposto a consumir tempo demais. Por isso, acompanharia somente até alguns metros do portão e então chamaria sua atenção: — Você aí com essa maleta, preciso que me mostre o conteúdo dela se não terei que prendê-lo — diria, esperando sua cooperação. Na pior das hipóteses ele estaria enganado e pediria desculpas.
Fazia alguns minutos que alguém havia batido à porta e deixado um pergaminho enviando-o em sua primeira missão desde seu retorno. Terminava de ajeitar os equipamentos na bolsa de couro, conferindo a quantidade de cada arma para se preparar ao caos que aquilo poderia acabar se tornando. Por fim, suspirou. Não aparentava a animação de quando iniciou naquela carreira. Deixou um bilhete para a mãe explicando que estava indo em missão, lembrando que a amava, prometendo retornar com vida. Que irônico, ele pensou, voltar com vida após tirar uma.
A missão dele era uma só: assassinar Kayn Adelowo.
O mapa recebido, e guardado junto das outras coisas, indicava para onde deveria ir atrás do alvo. Reconhecia o caminho, pois havia passado por ali na missão que lhe rendeu uma promoção. Assim como daquela vez, passaria naquele ponto para tentar evitar que um traidor continuasse provocando estragos no país… certo? Batsuki continuava com uma sensação estranha sobre aquilo. Após lutar ao lado de Kayn, sentia-se mais próximo dele do que da própria Tsuchikage, sentada em sua poltrona, fechada em seu escritório, mandando e desmandando, levando os outros aos riscos maiores.
O que estou pensando? Ela foi escolhida ao cargo, resmungou consigo mesmo, deixando a casa para trás. À medida em que caminhava na direção dos portões foi ouvindo as conversas das pessoas sobre um evento ocorrendo naquela região, as crianças pedindo para irem com o circo para ver os palhaços e outras coisas semelhantes. Parecia que eles estavam atrás de segurança ninja sem os custos costumeiros de solicitar uma missão. Também ouviu sobre um Genin que havia assassinado inúmeras pessoas naquela região, quase como uma lenda local que assombrava as pessoas, assim como uma nova religião e um homem chamado “Profeta”.
As pessoas estão fofocando bastante hoje, debochou internamente, vendo a caravana a alguns metros dele após mais uns minutos caminhando até os portões. Muitas pessoas se juntaram por ali, os ninjas de guarnição apenas observavam. Batsuki suspirou, incomodado. Um homem trombou nele, fazendo-o encará-lo com as sobrancelhas pressionadas. Ele teve um espasmo incomum e saiu carregando uma maleta sem dizer coisa alguma. Seguiu apressado para fora dos portões, se enfiando dentro da multidão.
Conferiu a caravana ainda parada. Dá tempo, pensou consigo mesmo, endireitando seus ombros e indo na direção do homem de maleta com desconfiança, porém, diferente de outros momentos, ele não estava disposto a consumir tempo demais. Por isso, acompanharia somente até alguns metros do portão e então chamaria sua atenção: — Você aí com essa maleta, preciso que me mostre o conteúdo dela se não terei que prendê-lo — diria, esperando sua cooperação. Na pior das hipóteses ele estaria enganado e pediria desculpas.
HP: 800/800 CH: 875/875 ST: 00/06.
- Considerações:
- Aparência; esta aparência exata, com o acréscimo de uma cicatriz no olho esquerdo e com uma grande bolsa de armas na lombar, símbolo da vila nos botões do capuz, e a orelha direita com alargador e piercing.
Metas: Mini-Trama | Palavras: 559/200.
Custos: N/A.
Considerações: Creio ter ficado claro. Batsuki sempre segue as coisas suspeitas, mas normalmente ele fica na encolha. Dessa vez, mostrando esse amadurecimento, ele deu orden de prisão ao homem da maleta. Sua crença é de que a caravana, mesmo que saia em poucos minutos, poderá ser encontrada novamente na estrada. Enfim, nada físico feito com atributos máximos, ainda economizando.
- Particularidades Shinobi:
- [05] Ninjutsu — Mestrado
[00] Genjutsu — Inapto
[02] Taijutsu — Avançado
[04] Inteligência — Altamente Inteligente {2 Armadilhas a cada 3 turnos}
[03] Força — Muito Forte {16m & 16m/s | +30HP | -20HP | 70 Espaços}
[03] Velocidade — 14m/s
[03*] Stamina — 05 Posts {+1 Grande Durabilidade}
[03] Selos de Mãos — 6s/s
+ Perito Elemental: Bakuton [00] {-50%CH no elemento}
+ Prodígio [03]
+ Grande Durabilidade* [01] {+1 Stamina | +1 Turno de Stamina}
+ Bom Controle de Chakra [02] {-15%CH em ninjutsus}
+ Sensor [02] {997m de Kanchi}
— Grande Cicatriz: Rosto [02] {x3 dano na área}
— Inexperiência [01] {-1/2 das armadilhas notadas pelos pontos em inteligência}
- Bolsa de Armas (57/60):
- Hip-Pouch
Kunais: 11/11
Shurikens: 14/14
Fuma Shurikens: 2/2
Senbons: 10/10
Makibishis: 5/5
Kibaku Fuda: 4/4
Kemuridama: 4/4
Hikaridama: 2/2
Hyōrōgan: 4/4
Zōketsugan: 4/4
Fios de Aço: 25m/25m
Pergaminhos (P): 4/4
- Jutsus Usados:
- ——
✣
SraCandyCandy
Meishu Tsuchikage
![[MINI-TRAMA] Sempre há no fim espaço para recomeços. AnitaPereira681.128.790535](https://img.wattpad.com/useravatar/AnitaPereira681.128.790535.jpg)
![[MINI-TRAMA] Sempre há no fim espaço para recomeços. AnitaPereira681.128.790535](https://img.wattpad.com/useravatar/AnitaPereira681.128.790535.jpg)
O homem suspeito seria interrompido por Batsuki, parando imediatamente após a suposta ordem. Ele encarou o jovem por alguns segundos, pensando no que faria. Quando percebeu com quem estava falando, um shinobi em ascensão, embora sem muita notoriedade no vilarejo, ele decidiu ceder. Não teria chance de sair do local sem ser revistado. Ele expôs o conteúdo da maleta, demonstrando inúmeros tipos de frascos e produtos peculiares. Haviam fitas sinalizando o nome de cada uma das substâncias, mesmo que não fossem todas. Exceções entre elas, de tamanho reduzido, possuíam somente sequências numerais de três dígitos.
— Meu nome é Rei Kamizuru. Eu sou cientista especializado em botânica! Pode conferir, há as ferramentas de meu trabalho, e elas serão levadas para o Sul da vila, onde eu e meus colegas faremos uma conferência de pesquisadores — ele explicou pacientemente, mesmo tendo alguns espasmos ocasionais — Recentemente tivemos permissão da Kage para estudar um corpo estranho encontrado numa zona clandestina. Preciso partir logo, ou começarão sem mim! — nervoso, o tom indicava que Rei realmente precisava estar lá o quanto antes, independentemente do que estivesse em seus planos.
A caravana permaneceria em processo de organização durante o diálogo, mas partiriam o quanto antes até seu destino. Rei aguardou as considerações finais do Chūnin, oferecendo um sorriso torto. Os espasmos ocorriam a cada intervalo de relógios, aproximadamente a cada dez segundos. Minuto a minuto, ele fazia uma careta distinta, exatamente quando seis espasmos sequenciais eram dados. Mesmo sendo grotesca, a cena era sua marca registrada, e identidade particular.
— Meu nome é Rei Kamizuru. Eu sou cientista especializado em botânica! Pode conferir, há as ferramentas de meu trabalho, e elas serão levadas para o Sul da vila, onde eu e meus colegas faremos uma conferência de pesquisadores — ele explicou pacientemente, mesmo tendo alguns espasmos ocasionais — Recentemente tivemos permissão da Kage para estudar um corpo estranho encontrado numa zona clandestina. Preciso partir logo, ou começarão sem mim! — nervoso, o tom indicava que Rei realmente precisava estar lá o quanto antes, independentemente do que estivesse em seus planos.
A caravana permaneceria em processo de organização durante o diálogo, mas partiriam o quanto antes até seu destino. Rei aguardou as considerações finais do Chūnin, oferecendo um sorriso torto. Os espasmos ocorriam a cada intervalo de relógios, aproximadamente a cada dez segundos. Minuto a minuto, ele fazia uma careta distinta, exatamente quando seis espasmos sequenciais eram dados. Mesmo sendo grotesca, a cena era sua marca registrada, e identidade particular.
- Considerações:
- —— —— Conforme indicado em narração, seu personagem recebeu informações do cientista excêntrico, e a caravana se preparou para partir. Os acontecimentos retratados foram reflexos da escolha do jogador, ou representações claras de situações impactantes na trama, cabendo a ele agir conforme tipificado em sua personalidade e objetivos particulares. Cada decisão possui seus próprios desdobramentos.
Post 2/--
Mako
Chūnin
![[MINI-TRAMA] Sempre há no fim espaço para recomeços. 8b2AsoE](https://i.imgur.com/8b2AsoE.png)
![[MINI-TRAMA] Sempre há no fim espaço para recomeços. 8b2AsoE](https://i.imgur.com/8b2AsoE.png)
O estranho de maleta cedeu à ordem do shinobi. Ao apresentar-se, fez com que doces memórias borbulhassem na mente de Batsuki. Pensou em Hanamaki e Mana, os cientistas com quem fizera amizade no começo da carreira. Graças a eles estava acostumado a ver aquele tipo de coisa e não parecia ter nada de errado nos seus pertences.
— E você está indo sem nenhuma escolta? Não acha perigoso? — Ele questionou lembrando de todas as missões de escolta solicitadas por Hanamaki. A ciência era importante no país, não era comum ver seus agentes andando sem nenhuma segurança. Aquilo estava estranho demais. Deu uma breve espiada em direção aos portões, vendo a caravana ainda se organizando. Voltou-se ao cientista com as sobrancelhas apertadas.
Por que ele não foi pela saída sul?, refletiu, mas não quis continuar o interrogatório daquela maneira. Ainda precisava de uma resposta sobre a falta de escolta. Era mesmo um cientista da vila? Os dedos da mão direita abriam e fecham ansiosos. Batsuki tinha aprendido que até aquelas pessoas mais inofensivas podiam carregar segredos assustadores. Era estranho também como os espasmos de seu rosto eram padronizados, quase como se não fossem naturais.
Aquilo levantou um alerta ainda maior. Se haviam criado uma réplica robótica da Tsuchikage, quem mais poderia ser uma daquelas coisas? Aproximaria a mão da maleta, como se fosse examiná-la, mas faria isso usando sua afinidade com a natureza dos raios para transmitir um fluxo de chakra elétrico pelo objeto com a finalidade de atingir a mão do cientista com uma descarga fraca, apenas suficiente para dar um susto… ou algo a mais caso fosse uma máquina.
— E você está indo sem nenhuma escolta? Não acha perigoso? — Ele questionou lembrando de todas as missões de escolta solicitadas por Hanamaki. A ciência era importante no país, não era comum ver seus agentes andando sem nenhuma segurança. Aquilo estava estranho demais. Deu uma breve espiada em direção aos portões, vendo a caravana ainda se organizando. Voltou-se ao cientista com as sobrancelhas apertadas.
Por que ele não foi pela saída sul?, refletiu, mas não quis continuar o interrogatório daquela maneira. Ainda precisava de uma resposta sobre a falta de escolta. Era mesmo um cientista da vila? Os dedos da mão direita abriam e fecham ansiosos. Batsuki tinha aprendido que até aquelas pessoas mais inofensivas podiam carregar segredos assustadores. Era estranho também como os espasmos de seu rosto eram padronizados, quase como se não fossem naturais.
Aquilo levantou um alerta ainda maior. Se haviam criado uma réplica robótica da Tsuchikage, quem mais poderia ser uma daquelas coisas? Aproximaria a mão da maleta, como se fosse examiná-la, mas faria isso usando sua afinidade com a natureza dos raios para transmitir um fluxo de chakra elétrico pelo objeto com a finalidade de atingir a mão do cientista com uma descarga fraca, apenas suficiente para dar um susto… ou algo a mais caso fosse uma máquina.
HP: 800/800 CH: 870/875 ST: 00/06.
- Considerações:
- Aparência; esta aparência exata, com o acréscimo de uma cicatriz no olho esquerdo e com uma grande bolsa de armas na lombar, símbolo da vila nos botões do capuz, e a orelha direita com alargador e piercing.
Metas: Mini-Trama | Palavras: 269/200.
Custos: 5CH.
Considerações: Tudo muito bem explicado, creio. No fim, tentará tocar na maleta e usar chakra flow com raiton (em baixa voltagem) para tirar a dúvida sobre aquele cara ser uma máquina. Batsuki anda meio paranóico.
- Particularidades Shinobi:
- [05] Ninjutsu — Mestrado
[00] Genjutsu — Inapto
[02] Taijutsu — Avançado
[04] Inteligência — Altamente Inteligente {2 Armadilhas a cada 3 turnos}
[03] Força — Muito Forte {16m & 16m/s | +30HP | -20HP | 70 Espaços}
[03] Velocidade — 14m/s
[03*] Stamina — 05 Posts {+1 Grande Durabilidade}
[03] Selos de Mãos — 6s/s
+ Perito Elemental: Bakuton [00] {-50%CH no elemento}
+ Prodígio [03]
+ Grande Durabilidade* [01] {+1 Stamina | +1 Turno de Stamina}
+ Bom Controle de Chakra [02] {-15%CH em ninjutsus}
+ Sensor [02] {997m de Kanchi}
— Grande Cicatriz: Rosto [02] {x3 dano na área}
— Inexperiência [01] {-1/2 das armadilhas notadas pelos pontos em inteligência}
- Bolsa de Armas (57/60):
- Hip-Pouch
Kunais: 11/11
Shurikens: 14/14
Fuma Shurikens: 2/2
Senbons: 10/10
Makibishis: 5/5
Kibaku Fuda: 4/4
Kemuridama: 4/4
Hikaridama: 2/2
Hyōrōgan: 4/4
Zōketsugan: 4/4
Fios de Aço: 25m/25m
Pergaminhos (P): 4/4
- Jutsus Usados:
- Raiton
Rank: -
Descrição: Raiton (雷遁, Raiton; TV Brasileira "Estilo Relâmpago") é uma das cinco áreas elementares básicas de transformação da natureza que permite ao usuário gerar relâmpagos aumentando as vibrações de alta frequência do chakra, permitindo dano perfurante e movimento rápido. A eletricidade paralisa o alvo para assim deixá-lo sem poder se mexer e vulnerável a um golpe final. Mesmo sendo incomum, relâmpago pode ser fundido a armas laminadas numa maneira parecida com o Vento pelo fluxo de chakra, aumentando poder perfurante através das vibrações, com o efeito adicional de causar entorpecimento. Quando a técnica é lançada do corpo, e com isso não precisando de contato físico, não é tão rápida como o relâmpago natural. Em vez disso, devido ao controle que o usuário deve exercer sobre ela, o relâmpago é muito mais lento, dando ao inimigo tempo para reagir. O Raiton é comum para os ninjas em Kumogakure.
Regras: Todas as técnicas causam paralisia de 1 turno no membro afetado (caso seja no centro do tronco/coluna, o corpo inteiro paralisa²). O chakra do relâmpago adicionado a armas aumenta seu poder ofensivo em +50 e só pode ser usado através das regras do Chakra Nagashi. O chakra do relâmpago imbuído em mãos/pés aumenta o poder ofensivo do golpe do usuário em +50 e só pode ser usado de acordo com as regras e os requerimentos de Nintaijutsu de rank equivalente ao do golpe a ser desferido.
✣
SraCandyCandy
Meishu Tsuchikage
![[MINI-TRAMA] Sempre há no fim espaço para recomeços. AnitaPereira681.128.790535](https://img.wattpad.com/useravatar/AnitaPereira681.128.790535.jpg)
![[MINI-TRAMA] Sempre há no fim espaço para recomeços. AnitaPereira681.128.790535](https://img.wattpad.com/useravatar/AnitaPereira681.128.790535.jpg)
Cético, Batsuki começou a encurralar cada vez mais o sujeito. A questão precisa acerca de escolta, somada às suposições acerca de um caminho distinto daquele proposto, levava para uma circunstância no mínimo duvidosa. O fluxo elemental do Relâmpago não surtiu o efeito desejado, provando que ele era somente um humano com problemas, mas assustou o suficiente para que ele começasse a falar.
— Certo, certo. Eu falo tudo. Não estou indo para o Sul, mas para o nordeste do País. Na estrada estarão esperando por mim, e serei escoltado em segurança até meu destino. Estamos evitando atrair olhares indesejados, dada a importância da missão. Mas, se você está tão interessado com a minha segurança, por que não me escolta ao invés deles? Sinceramente, não confio nesse tipo que sempre me oferecem. Vejo mais segurança num garoto intrometido, mas bem-intencionado, do que em estranhos duvidosos — Rei confessou, dando mais um de seus espasmos. O suor que escorria de sua testa era frio — Você é alguma espécie de Investigador ou coisa assim? Parece até que anda de olho em mim — todo o desenrolar do diálogo levava a crer sobre um determinado nível de conhecimento do rapaz, mesmo que ele não tenha nada além de hipóteses em mente. Inseguro, o homem via nele mais atributos do que o esperado, e desmerecia a própria astúcia.
A caravana enfim decidiu partir, realizando uma última chamada para todos que estivessem dispostos a seguir caminho através dela. Seria a oportunidade do Chūnin pegar o atalho, pois conduzido pelos bois teria uma chegada mais rápida do que a pé. Eram três carruagens, todas similares, sendo compostas inteiramente por madeira. Algumas mulheres chamavam a atenção com roupas chamativas, e homens musculosos serviam gritavam por mais escolta. Até o momento, apenas dois Chūnin haviam se oferecido para o trabalho, ambos extremamente jovens, em torno de seus 13 anos cada. Desconfiados, eles queriam ninjas mais experientes, e enfatizavam a pauta com uma provocação: “Vão deixar mesmo crianças serem mais corajosas que vocês?”. As preocupações eram cabíveis, considerando os perigos da estrada. Iwagakure era uma vila militarmente fraca, e os índices de criminalidade eram mais altos mesmo com a chegada de um novo governo.
— Certo, certo. Eu falo tudo. Não estou indo para o Sul, mas para o nordeste do País. Na estrada estarão esperando por mim, e serei escoltado em segurança até meu destino. Estamos evitando atrair olhares indesejados, dada a importância da missão. Mas, se você está tão interessado com a minha segurança, por que não me escolta ao invés deles? Sinceramente, não confio nesse tipo que sempre me oferecem. Vejo mais segurança num garoto intrometido, mas bem-intencionado, do que em estranhos duvidosos — Rei confessou, dando mais um de seus espasmos. O suor que escorria de sua testa era frio — Você é alguma espécie de Investigador ou coisa assim? Parece até que anda de olho em mim — todo o desenrolar do diálogo levava a crer sobre um determinado nível de conhecimento do rapaz, mesmo que ele não tenha nada além de hipóteses em mente. Inseguro, o homem via nele mais atributos do que o esperado, e desmerecia a própria astúcia.
A caravana enfim decidiu partir, realizando uma última chamada para todos que estivessem dispostos a seguir caminho através dela. Seria a oportunidade do Chūnin pegar o atalho, pois conduzido pelos bois teria uma chegada mais rápida do que a pé. Eram três carruagens, todas similares, sendo compostas inteiramente por madeira. Algumas mulheres chamavam a atenção com roupas chamativas, e homens musculosos serviam gritavam por mais escolta. Até o momento, apenas dois Chūnin haviam se oferecido para o trabalho, ambos extremamente jovens, em torno de seus 13 anos cada. Desconfiados, eles queriam ninjas mais experientes, e enfatizavam a pauta com uma provocação: “Vão deixar mesmo crianças serem mais corajosas que vocês?”. As preocupações eram cabíveis, considerando os perigos da estrada. Iwagakure era uma vila militarmente fraca, e os índices de criminalidade eram mais altos mesmo com a chegada de um novo governo.
- Caravanas”:
- Considerações:
- —— —— Conforme indicado em narração, seu personagem recebeu informações do cientista excêntrico, e a caravana decidiu enfim partir. Os acontecimentos retratados foram reflexos da escolha do jogador, ou representações claras de situações impactantes na trama, cabendo a ele agir conforme tipificado em sua personalidade e objetivos particulares. Cada decisão possui seus próprios desdobramentos.
Post 3/--
Mako
Chūnin
![[MINI-TRAMA] Sempre há no fim espaço para recomeços. 8b2AsoE](https://i.imgur.com/8b2AsoE.png)
![[MINI-TRAMA] Sempre há no fim espaço para recomeços. 8b2AsoE](https://i.imgur.com/8b2AsoE.png)
Mini-Trama
269/200
Sempre há no fim espaço para recomeços
Quando a eletricidade não revelou uma existência inumana, o shinobi pode respirar um pouco mais aliviado. Cientistas eram excêntricos, mas não eram difíceis de lidar. Rapidamente todas as respostas surgiram no meio da conversa dos dois, mas ele também tentou manter-se atento à caravana, que começava a se organizar para a partida definitivamente com um jovem ostentando símbolos ninja. O problema era que ambos iam em caminhos diferentes. Sua missão era localizada no noroeste, já o cientista rumava ao nordeste. Precisava tomar uma decisão e ela tinha que ser depressa, pois a caravana já anunciava a saída.
Todas as vezes em que confiou em si mesmo para escolher uma rota ele encontrou coisas importantes. No entanto, em todas elas o desfecho trouxe problemas sérios; mortes, traições, riscos à vila. Precisava colocar essas coisas na balança antes de decidir as coisas. Da última vez, uma pessoa aparentemente perigosa havia ficado liberta trazendo perigos inimagináveis ao vilarejo. No fim, porém, não importava. Nenhuma das duas escoltas era sua verdadeira missão. Só precisava ir até o ponto marcado no mapa de alguma forma, não importava como.
— Se eu estivesse lhe investigando nunca contaria a respeito — debochou, aliviando os ombros ao ouvir a caravana partir. — Vamos logo — avisou sacudindo as mãos, ordenando a caminhada do cientista. — Que corpo estranho é esse? Não estou recebendo nada pela missão, mas adoro saber mais sobre essas coisas — disparou assim que iniciou a caminhada. Queria saber mais sobre o assunto antes de entregá-lo aos verdadeiros responsáveis pela missão. Assim teria condições de tomar uma decisão… uma que talvez não acabasse em mais problemas.
Todas as vezes em que confiou em si mesmo para escolher uma rota ele encontrou coisas importantes. No entanto, em todas elas o desfecho trouxe problemas sérios; mortes, traições, riscos à vila. Precisava colocar essas coisas na balança antes de decidir as coisas. Da última vez, uma pessoa aparentemente perigosa havia ficado liberta trazendo perigos inimagináveis ao vilarejo. No fim, porém, não importava. Nenhuma das duas escoltas era sua verdadeira missão. Só precisava ir até o ponto marcado no mapa de alguma forma, não importava como.
— Se eu estivesse lhe investigando nunca contaria a respeito — debochou, aliviando os ombros ao ouvir a caravana partir. — Vamos logo — avisou sacudindo as mãos, ordenando a caminhada do cientista. — Que corpo estranho é esse? Não estou recebendo nada pela missão, mas adoro saber mais sobre essas coisas — disparou assim que iniciou a caminhada. Queria saber mais sobre o assunto antes de entregá-lo aos verdadeiros responsáveis pela missão. Assim teria condições de tomar uma decisão… uma que talvez não acabasse em mais problemas.
- Considerações:
- Aparência; esta aparência exata, com o acréscimo de uma cicatriz no olho esquerdo e com uma grande bolsa de armas na lombar, símbolo da vila nos botões do capuz, e a orelha direita com alargador e piercing.
Custos: Nenhum.
Considerações: Creio ter ficado claro, mas Batsuki vai acompanhá-lo até os ninjas contratados para a missão (a princípio) e no meio disso quer coletar informações. Como ele tem esse contato com outro cientista (vide as Solos realizadas) ele é bastante interessado no assunto. Segue sem fazer esforços que consumam Stamina.
- Particularidades Shinobi:
- [05] Ninjutsu — Mestrado
[00] Genjutsu — Inapto
[02] Taijutsu — Avançado
[04] Inteligência — Altamente Inteligente {2 Armadilhas a cada 3 turnos}
[03] Força — Muito Forte {16m & 16m/s | +30HP | -20HP | 70 Espaços}
[03] Velocidade — 14m/s
[03*] Stamina — 05 Posts {+1 Grande Durabilidade}
[03] Selos de Mãos — 6s/s
+ Perito Elemental: Bakuton [00] {-50%CH no elemento}
+ Prodígio [03]
+ Grande Durabilidade* [01] {+1 Stamina | +1 Turno de Stamina}
+ Bom Controle de Chakra [02] {-15%CH em ninjutsus}
+ Sensor [02] {997m de Kanchi}
— Grande Cicatriz: Rosto [02] {x3 dano na área}
— Inexperiência [01] {-1/2 das armadilhas notadas pelos pontos em inteligência}
- Bolsa de Armas (57/60):
- Hip-Pouch
Kunais: 11/11
Shurikens: 14/14
Fuma Shurikens: 2/2
Senbons: 10/10
Makibishis: 5/5
Kibaku Fuda: 4/4
Kemuridama: 4/4
Hikaridama: 2/2
Hyōrōgan: 4/4
Zōketsugan: 4/4
Fios de Aço: 25m/25m
Pergaminhos (P): 4/4
- Jutsus Usados:
- N/A.
HP: 800/800 CH: 870/875 ST: 00/06
Última edição por Mako em Seg 27 Fev - 18:38:26, editado 2 vez(es) (Motivo da edição : fu copiar template e editei sem querer, mas retornei ao texto original do post. Narradora ficou ciente.)
✣
SraCandyCandy
Meishu Tsuchikage
![[MINI-TRAMA] Sempre há no fim espaço para recomeços. AnitaPereira681.128.790535](https://img.wattpad.com/useravatar/AnitaPereira681.128.790535.jpg)
![[MINI-TRAMA] Sempre há no fim espaço para recomeços. AnitaPereira681.128.790535](https://img.wattpad.com/useravatar/AnitaPereira681.128.790535.jpg)
O cientista assentiu e ambos seguiram viagem rumo ao destino que o aguardava, embora ele realmente aparentasse estar aliviado. Seus passos eram apressados e os espasmo um adendo peculiar ao repertório de particularidades exibidas pelo homem.
— Alguns sujeitos estão clonando pessoas, um dos pecados mais hediondos que poderia acometer os cientistas. Particularmente, acho desprezível, embora intrigante. Talvez, até fascinante — as afirmações eram contraditórias, indicando certo interesse reprimido, como se a sua simpatia fosse mascarada por um remorso cruel — O que você pensa disso? Faria algo se clonassem seu DNA? Ou melhor, e se pudesse transferir sua consciência para um corpo novo e melhor? O que faria? — um espasmo acompanhou o questionamento excêntrico, soando como se fosse uma espécie de teste ideológico direcionada ao rapaz.
A viagem aparentaria estar pacata durante os momentos iniciais. A caravana teria sido perdida pra sempre de vista, mas o destino que aguardava Batsuki conduziria para rumos impensáveis, caso as escolhas levassem a tal. O homem observava os arredores, desconfiado e temeroso, como se estivesse esperando que algum pudesse acontecer por estar ao lado do louro.
E o anoitecer estava próximo.
— Alguns sujeitos estão clonando pessoas, um dos pecados mais hediondos que poderia acometer os cientistas. Particularmente, acho desprezível, embora intrigante. Talvez, até fascinante — as afirmações eram contraditórias, indicando certo interesse reprimido, como se a sua simpatia fosse mascarada por um remorso cruel — O que você pensa disso? Faria algo se clonassem seu DNA? Ou melhor, e se pudesse transferir sua consciência para um corpo novo e melhor? O que faria? — um espasmo acompanhou o questionamento excêntrico, soando como se fosse uma espécie de teste ideológico direcionada ao rapaz.
A viagem aparentaria estar pacata durante os momentos iniciais. A caravana teria sido perdida pra sempre de vista, mas o destino que aguardava Batsuki conduziria para rumos impensáveis, caso as escolhas levassem a tal. O homem observava os arredores, desconfiado e temeroso, como se estivesse esperando que algum pudesse acontecer por estar ao lado do louro.
E o anoitecer estava próximo.
- Considerações:
- —— —— Conforme indicado em narração, seu personagem está dialogando e seguindo viagem. É um post de transição e os acontecimentos retratados foram reflexos da escolha do jogador, ou representações claras de situações impactantes na trama, cabendo a ele agir conforme tipificado em sua personalidade e objetivos particulares. Cada decisão possui seus próprios desdobramentos.
Post 4/--
Mako
Chūnin
![[MINI-TRAMA] Sempre há no fim espaço para recomeços. 8b2AsoE](https://i.imgur.com/8b2AsoE.png)
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Mini-Trama
313/200
Sempre há no fim espaço para recomeços
Batsuki era mesmo um bom ninja? A pergunta surgiu em sua mente ao se ver caminhando com o cientista, mudando o trajeto de sua missão, tratando-a como uma tarefa secundária e interessado em outras coisas. Definitivamente não era como um shinobi devia se comportar. Ao menos não era como ensinavam na academia — a mesma academia que ele detestava. Os passos apressados do cientista lhe renderam uma desconfiança maior. Mesmo com um ninja ao lado ele ainda parecia muito… incomodado com algo. Talvez não importasse se era um bom ninja, apenas se os resultados eram benéficos ao vilarejo. Com isso em mente, acompanhou melhor os passos do cientista, notando cada um dos seus espasmos.
Graças a isso recebeu uma resposta sobre o que estava acontecendo. Sendo um botânico, esperava que algo fosse relacionado às pesquisas de Hanamaki, outro cientista que ele conhecia, mas o que saiu da boca daquele homem foi muito mais preocupante. Ele sabia sobre as réplicas. Não apenas sabia delas, mas parecia detestá-las e adorá-las ao mesmo tempo. Não teve tempo de pensar a respeito, pois Rei logo disparou perguntas ao rapaz.
— Eu sou apenas um shinobi, uma ferramenta de guerra, não um cientista. Meus pensamentos sobre a ciência não servem de nada — respondeu tentando parecer maduro o suficiente sem deixar de analisar a desconfiança do cientista com tudo que rondava-os. — Você disse que encontraram um corpo estranho numa zona clandestina…, quando isso aconteceu? Esse corpo estranho é um desses clones?
Batsuki fez cada pergunta com a esperança de conectar à sua última missão, entretanto, ainda tinha uma última dúvida que seguraria na ponta da língua; ele não estava entendendo como um botânico ajudaria naquilo. Sabia, porém, que não adiantava se afobar nas questões e não devia tratá-lo como um criminoso ainda. Por isso seguiu acompanhando-o, esperando as respostas e decidindo se devia mesmo ir ao destino dado a ele.
Graças a isso recebeu uma resposta sobre o que estava acontecendo. Sendo um botânico, esperava que algo fosse relacionado às pesquisas de Hanamaki, outro cientista que ele conhecia, mas o que saiu da boca daquele homem foi muito mais preocupante. Ele sabia sobre as réplicas. Não apenas sabia delas, mas parecia detestá-las e adorá-las ao mesmo tempo. Não teve tempo de pensar a respeito, pois Rei logo disparou perguntas ao rapaz.
— Eu sou apenas um shinobi, uma ferramenta de guerra, não um cientista. Meus pensamentos sobre a ciência não servem de nada — respondeu tentando parecer maduro o suficiente sem deixar de analisar a desconfiança do cientista com tudo que rondava-os. — Você disse que encontraram um corpo estranho numa zona clandestina…, quando isso aconteceu? Esse corpo estranho é um desses clones?
Batsuki fez cada pergunta com a esperança de conectar à sua última missão, entretanto, ainda tinha uma última dúvida que seguraria na ponta da língua; ele não estava entendendo como um botânico ajudaria naquilo. Sabia, porém, que não adiantava se afobar nas questões e não devia tratá-lo como um criminoso ainda. Por isso seguiu acompanhando-o, esperando as respostas e decidindo se devia mesmo ir ao destino dado a ele.
- Considerações:
- Aparência; esta aparência exata, com o acréscimo de uma cicatriz no olho esquerdo e com uma grande bolsa de armas na lombar, símbolo da vila nos botões do capuz, e a orelha direita com alargador e piercing.
Custos: Nenhum.
Considerações: Nenhuma.
- Particularidades Shinobi:
- [05] Ninjutsu — Mestrado
[00] Genjutsu — Inapto
[02] Taijutsu — Avançado
[04] Inteligência — Altamente Inteligente {2 Armadilhas a cada 3 turnos}
[03] Força — Muito Forte {16m & 16m/s | +30HP | -20HP | 70 Espaços}
[03] Velocidade — 14m/s
[03*] Stamina — 05 Posts {+1 Grande Durabilidade}
[03] Selos de Mãos — 6s/s
+ Perito Elemental: Bakuton [00] {-50%CH no elemento}
+ Prodígio [03]
+ Grande Durabilidade* [01] {+1 Stamina | +1 Turno de Stamina}
+ Bom Controle de Chakra [02] {-15%CH em ninjutsus}
+ Sensor [02] {997m de Kanchi}
— Grande Cicatriz: Rosto [02] {x3 dano na área}
— Inexperiência [01] {-1/2 das armadilhas notadas pelos pontos em inteligência}
- Bolsa de Armas (57/60):
- Hip-Pouch
Kunais: 11/11
Shurikens: 14/14
Fuma Shurikens: 2/2
Senbons: 10/10
Makibishis: 5/5
Kibaku Fuda: 4/4
Kemuridama: 4/4
Hikaridama: 2/2
Hyōrōgan: 4/4
Zōketsugan: 4/4
Fios de Aço: 25m/25m
Pergaminhos (P): 4/4
- Jutsus Usados:
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HP: 800/800 CH: 870/875 ST: 00/06
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SraCandyCandy
Meishu Tsuchikage
![[MINI-TRAMA] Sempre há no fim espaço para recomeços. AnitaPereira681.128.790535](https://img.wattpad.com/useravatar/AnitaPereira681.128.790535.jpg)
![[MINI-TRAMA] Sempre há no fim espaço para recomeços. AnitaPereira681.128.790535](https://img.wattpad.com/useravatar/AnitaPereira681.128.790535.jpg)
As palavras de Batsuki intrigavam o homem, que começava a se incomodar com o grau de curiosidade excessiva deste. O sentimento de desconfiança era mútuo, como se houvesse algo de errado no contato de ambos. Parecia um confronto mental, na qual um lado tentava extrair o máximo de informações acerca do outro. Embora não fosse apropriado para sua posição revelar informações confidenciais de sua missão, decidiu mastigar um conteúdo superficial para o mesmo. Afinal, na concepção dele, nenhum dos dados possuíam fundamentos o suficiente para expôr a comunidade científica.
— Quando o vilarejo foi atacado pelas criaturas brancas e perigosas, alguém teve acesso ao DNA de um deles. Aparentemente, encontraram o corpo numa sarjeta em decomposição, afetado por inúmeras plantas e inúmeros musgos. Como é minha especialidade, irei realizar um diagnóstico. Material genético, principalmente de plantas e animais, são parte de meu repertório principal. Clonagem é muito comum na botânica, então é bem possível que alguém esteja replicando esses conceitos em seres vivos vivos — um de seus espasmos ocorreu exatamente quando concluiu as afirmações, mas naquela ocasião em específico, a intensidade foi maior — Para um soldado, você é bastante curioso. Deve ser a idade. Permita-me dar um conselho sobre isso, principalmente agora que já revelei maior parte das informações confidenciais que deveriam ser protegidas com minha vida — o tom sereno do homem indicava que no fundo estava despreocupado com o que ele poderia fazer com as informações, como se estivesse esperando por algo — Pessoas que sabem demais acabam correndo mais perigo do que aqueles que preferem permanecer ignorantes. O desconhecido é uma dádiva, uma benção.
Após as afirmações, chegaram nas proximidades de um pequeno povoado, onde diversas carroças transitavam. Ironicamente, o pesquisador conhecia os populares, acenando despreocupado para algumas famílias. Um deles, um pai, agradeceu pela saúde da filha. Algumas plantas medicinais foram responsáveis por poupar a vida desta, tal como assegurar o nascimento de seu neto. Não era nenhum doutor, mas aparentou utilizar de seus conhecimentos da melhor forma possível.
— Eu fui chamado para lidar com uma epidemia local ocorrida nesse povoado. Na época, a taxa de mortalidade era de 80%, e pude reduzir para 20% com meus esforços individuais. Como resultado, contraí a mesma doença que eles. E hoje, meu corpo pune com sequelas cruéis — referiu-se aos espasmos que o perseguia, tendo mais um na conclusão de seus dizeres.
Quando passassem pelo Núcleo Populacional, após alguma ação que o louro quisesse tomar antes de prosseguir com o percurso, presenciaria o mais puro silêncio na estrada seguinte. Permaneceria desse modo por uma hora, até o som de pássaros romper com a circunstância de maneira repentina. Foi o único som além do emitido por eles na sucessão de eventos que se seguiria.
— Eu estava estranhando uma coisa, mas acho que podemos ficar tranquilos por enquanto. Não estamos muito distantes do destino final. Prometo que será recompensado pelo seu serviço, afinal, é mais fácil pagar para um do que vários — ele ironizou, dando uma gargalhada.
— Quando o vilarejo foi atacado pelas criaturas brancas e perigosas, alguém teve acesso ao DNA de um deles. Aparentemente, encontraram o corpo numa sarjeta em decomposição, afetado por inúmeras plantas e inúmeros musgos. Como é minha especialidade, irei realizar um diagnóstico. Material genético, principalmente de plantas e animais, são parte de meu repertório principal. Clonagem é muito comum na botânica, então é bem possível que alguém esteja replicando esses conceitos em seres vivos vivos — um de seus espasmos ocorreu exatamente quando concluiu as afirmações, mas naquela ocasião em específico, a intensidade foi maior — Para um soldado, você é bastante curioso. Deve ser a idade. Permita-me dar um conselho sobre isso, principalmente agora que já revelei maior parte das informações confidenciais que deveriam ser protegidas com minha vida — o tom sereno do homem indicava que no fundo estava despreocupado com o que ele poderia fazer com as informações, como se estivesse esperando por algo — Pessoas que sabem demais acabam correndo mais perigo do que aqueles que preferem permanecer ignorantes. O desconhecido é uma dádiva, uma benção.
Após as afirmações, chegaram nas proximidades de um pequeno povoado, onde diversas carroças transitavam. Ironicamente, o pesquisador conhecia os populares, acenando despreocupado para algumas famílias. Um deles, um pai, agradeceu pela saúde da filha. Algumas plantas medicinais foram responsáveis por poupar a vida desta, tal como assegurar o nascimento de seu neto. Não era nenhum doutor, mas aparentou utilizar de seus conhecimentos da melhor forma possível.
— Eu fui chamado para lidar com uma epidemia local ocorrida nesse povoado. Na época, a taxa de mortalidade era de 80%, e pude reduzir para 20% com meus esforços individuais. Como resultado, contraí a mesma doença que eles. E hoje, meu corpo pune com sequelas cruéis — referiu-se aos espasmos que o perseguia, tendo mais um na conclusão de seus dizeres.
Quando passassem pelo Núcleo Populacional, após alguma ação que o louro quisesse tomar antes de prosseguir com o percurso, presenciaria o mais puro silêncio na estrada seguinte. Permaneceria desse modo por uma hora, até o som de pássaros romper com a circunstância de maneira repentina. Foi o único som além do emitido por eles na sucessão de eventos que se seguiria.
— Eu estava estranhando uma coisa, mas acho que podemos ficar tranquilos por enquanto. Não estamos muito distantes do destino final. Prometo que será recompensado pelo seu serviço, afinal, é mais fácil pagar para um do que vários — ele ironizou, dando uma gargalhada.
- Considerações:
- —— —— Conforme indicado em narração, seu personagem está dialogando e seguindo viagem. É um post de transição e os acontecimentos retratados foram reflexos da escolha do jogador, ou representações claras de situações impactantes na trama, cabendo a ele agir conforme tipificado em sua personalidade e objetivos particulares. Cada decisão possui seus próprios desdobramentos.
Post 5/--
Mako
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Mini-Trama
534/200
Sempre há no fim espaço para recomeços
A curiosidade matou o gato. Batsuki ouviu isso muitas vezes na infância. No entanto, estava em sua natureza ser curioso. Queria saber de tudo. Entender tudo. Assim conseguia estar melhor preparado mesmo se não pudesse mudar nada. Era um dos mecanismos de defesa de uma criança traumatizada com as surpresas macabras realizadas pelo pai. Em sua opinião era sempre melhor saber das coisas, por mais sombrias e assustadoras que fossem. Isso ainda o mataria, tinha certeza. A única questão sobre isso era quanto tempo levaria até o fim.
Rei explicou do que se tratava tudo aquilo e se fosse atento notaria uma nuvem escurecendo a aparência do rapaz. Estava imaginando que tinha alguma coisa a ver com sua última missão, mas era sobre o que aconteceu na vila com ele fora — um evento ao qual pouco sabia além da explicação superficial dada pela Tsuchikage. Incomodado, ele pendeu a cabeça de lado, suspirando em clara frustração. Por mais interessante que a explicação soasse, ainda não tinha nada a ver com ele. Eram problemas da vila que ele não teve nenhuma ligação. No fim, sentiu-se cometendo um tremendo erro em ter ajudando o cientista e não partido direto ao destino original; seria mais um dos sinais de sua inexperiência?
Ainda assim, ficou curioso sobre as palavras do cientista, ainda mais ao sugerir um enorme risco ao saber daquelas coisas. Àquilo ele ergueu uma sobrancelha, incomodado. No entanto, não fez questão, nem teve tempo, de responder algo. Encontraram um povoado onde o cientista parecia ser muito querido, com seus moradores o cumprimentando e aparentando felicidade por sua presença. Batsuki encarou o cientista com as sobrancelhas apertadas. Rei logo explicou o motivo daquilo e fez o jovem shinobi olhar de novo aos aldeões com outro olhar. Imaginando o sofrimento enfrentado por eles até que aquele homem decidiu fazer algo sozinho mesmo ao custo da própria saúde.
Um herói, foi o único pensamento que atravessou a mente dele como uma espada. Sorriu, sentindo-se um idiota, pois naquele momento quis ajudá-lo ainda mais, mas dentro dele um enorme lobo de insegurança o fez pensar na possibilidade de Rei ser mais um dos tantos traidores espalhados naquele país.
Sem fazer mais nada, eles continuaram em direção à estrada. Um silêncio sepulcral recaiu sobre eles. Batsuki não tinha nada para conversar. Havia coletado muitas informações sobre o que estava acontecendo, assim como soube mais do homem, portanto ficou calado. Rei, por sua vez, não parecia disposto a bater papo. Nisso lembrava um pouco Hanamaki. Após cerca de uma hora andando a passos normais, ouviu um barulho de asas batendo em uma única direção. Aquilo foi suficiente para colocar o shinobi em alerta — se haviam voado unidos, alguma coisa perigosa os rondava.
— Não deveríamos ter encontrado os guardas que você citou mais cedo? — Batsuki perguntou, intrigado, mantendo-se atento aos arredores após o cientista citar a aproximação do destino final. Por que só agora havia refletido sobre a possibilidade de eles não serem ninjas, mas sim mercenários. Ninjas não estaria no meio da estrada, eles sairiam com ele ou o buscariam em um determinado ponto, pois recebiam ordens diretas dentro da vila.
Alguma coisa não estava certa, mas ele não sabia o quê.
Rei explicou do que se tratava tudo aquilo e se fosse atento notaria uma nuvem escurecendo a aparência do rapaz. Estava imaginando que tinha alguma coisa a ver com sua última missão, mas era sobre o que aconteceu na vila com ele fora — um evento ao qual pouco sabia além da explicação superficial dada pela Tsuchikage. Incomodado, ele pendeu a cabeça de lado, suspirando em clara frustração. Por mais interessante que a explicação soasse, ainda não tinha nada a ver com ele. Eram problemas da vila que ele não teve nenhuma ligação. No fim, sentiu-se cometendo um tremendo erro em ter ajudando o cientista e não partido direto ao destino original; seria mais um dos sinais de sua inexperiência?
Ainda assim, ficou curioso sobre as palavras do cientista, ainda mais ao sugerir um enorme risco ao saber daquelas coisas. Àquilo ele ergueu uma sobrancelha, incomodado. No entanto, não fez questão, nem teve tempo, de responder algo. Encontraram um povoado onde o cientista parecia ser muito querido, com seus moradores o cumprimentando e aparentando felicidade por sua presença. Batsuki encarou o cientista com as sobrancelhas apertadas. Rei logo explicou o motivo daquilo e fez o jovem shinobi olhar de novo aos aldeões com outro olhar. Imaginando o sofrimento enfrentado por eles até que aquele homem decidiu fazer algo sozinho mesmo ao custo da própria saúde.
Um herói, foi o único pensamento que atravessou a mente dele como uma espada. Sorriu, sentindo-se um idiota, pois naquele momento quis ajudá-lo ainda mais, mas dentro dele um enorme lobo de insegurança o fez pensar na possibilidade de Rei ser mais um dos tantos traidores espalhados naquele país.
Sem fazer mais nada, eles continuaram em direção à estrada. Um silêncio sepulcral recaiu sobre eles. Batsuki não tinha nada para conversar. Havia coletado muitas informações sobre o que estava acontecendo, assim como soube mais do homem, portanto ficou calado. Rei, por sua vez, não parecia disposto a bater papo. Nisso lembrava um pouco Hanamaki. Após cerca de uma hora andando a passos normais, ouviu um barulho de asas batendo em uma única direção. Aquilo foi suficiente para colocar o shinobi em alerta — se haviam voado unidos, alguma coisa perigosa os rondava.
— Não deveríamos ter encontrado os guardas que você citou mais cedo? — Batsuki perguntou, intrigado, mantendo-se atento aos arredores após o cientista citar a aproximação do destino final. Por que só agora havia refletido sobre a possibilidade de eles não serem ninjas, mas sim mercenários. Ninjas não estaria no meio da estrada, eles sairiam com ele ou o buscariam em um determinado ponto, pois recebiam ordens diretas dentro da vila.
Alguma coisa não estava certa, mas ele não sabia o quê.
- Considerações:
- Aparência; esta aparência exata, com o acréscimo de uma cicatriz no olho esquerdo e com uma grande bolsa de armas na lombar, símbolo da vila nos botões do capuz, e a orelha direita com alargador e piercing.
Custos: Nenhum.
Considerações: Creio ter ficado bem claro o que aconteceu. Batsuki começou a desconfiar do que está acontecendo, pois não encontraram nenhum dos seguranças que ele iria contratar. Batsuki está em alerta, inclusive se houvver alguma armadilha disposta aqui, considere que ele irá usar sua inteligência para notar. Fora isso, tudo segue sem custos máximos.
- Particularidades Shinobi:
- [05] Ninjutsu — Mestrado
[00] Genjutsu — Inapto
[02] Taijutsu — Avançado
[04] Inteligência — Altamente Inteligente {2 Armadilhas a cada 3 turnos}
[03] Força — Muito Forte {16m & 16m/s | +30HP | -20HP | 70 Espaços}
[03] Velocidade — 14m/s
[03*] Stamina — 05 Posts {+1 Grande Durabilidade}
[03] Selos de Mãos — 6s/s
+ Perito Elemental: Bakuton [00] {-50%CH no elemento}
+ Prodígio [03]
+ Grande Durabilidade* [01] {+1 Stamina | +1 Turno de Stamina}
+ Bom Controle de Chakra [02] {-15%CH em ninjutsus}
+ Sensor [02] {997m de Kanchi}
— Grande Cicatriz: Rosto [02] {x3 dano na área}
— Inexperiência [01] {-1/2 das armadilhas notadas pelos pontos em inteligência}
- Bolsa de Armas (57/60):
- Hip-Pouch
Kunais: 11/11
Shurikens: 14/14
Fuma Shurikens: 2/2
Senbons: 10/10
Makibishis: 5/5
Kibaku Fuda: 4/4
Kemuridama: 4/4
Hikaridama: 2/2
Hyōrōgan: 4/4
Zōketsugan: 4/4
Fios de Aço: 25m/25m
Pergaminhos (P): 4/4
- Jutsus Usados:
- N/A.
HP: 800/800 CH: 870/875 ST: 00/06
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![[MINI-TRAMA] Sempre há no fim espaço para recomeços. AnitaPereira681.128.790535](https://img.wattpad.com/useravatar/AnitaPereira681.128.790535.jpg)
Rei Kamizuru, atento desde o princípio, teve a perspicácia de cuidar das costas de Batsuki. Percebendo uma aproximação repentina, conseguiu interceptar um dos dados com seu braço após empurrar o rapaz do raio de alcance. A área atingida tornou-se roxa, indicando uma intoxicação por envenenamento.
— Não se preocupe comigo, meu corpo é naturalmente resistente às toxicinas, posso resolver isso mais tarde. Pela potência e o grau de dissolução, evite ser atingido. Não terá a mesma sorte que eu — um espasmo nervoso sucedeu suas colocações, sentindo o suor frio escorrer por sua testa — Sabia que estavam de olho em mim. Não foi de todo ruim você aparecer. O Deus Pedra está comigo hoje — ironizou, murmurando alguma forma de prece.
Seis homens mascarados surgiram no entorno, todos portando bestas. Um em particular possuía em sua destra uma espada longa e escura, expondo um rosto marcado por cicatrizes de varíola. Ele não aparentava estar disposto a ceder para conversas, mas tampouco inflexível o suficiente para não negociar.
— Pela descrição física que temos de você, acho que trata-se de Mangetsu Batsuki, correto? — ele questionou, coçando a cabeça com a própria espada, manchando a área com o próprio sangue. A área atingida logo era regenerada, como se ele possuísse uma capacidade notória de recuperação — Seiscentos e Setenta e Oito ter se deixado desfalecer por você me surpreende um pouco, é mais jovem do que parece. Se decidir pacificamente declarar sua rendição e seguir conosco, asseguro que não se arrependerá. Temos uma proposta irrecusável quando chegarmos no Ninho — ele voltou-se para o cientista logo em seguida, com certo desprezo — Você traiu a organização, Rei. A Mãe está decepcionada com você. Serviu tão bem aos nossos propósitos que me dói ceifar sua vida — o tom de frustração era sincero, balançado a cabeça inúmeras vezes.
— Eu nunca concordei com o que estavam fazendo. Era pra ser somente uma pesquisa. Esse plano maluco e tudo que vocês representam não compactuam com o legado da nossa aldeia — ele exclamava, chocado.
— De certo que sim — ele inclinou a cabeça, erguendo a mão livre para o alto, como se quisesse anunciar um comando — Podem disparar. Encham o desgraçado de buracos.
As bestas eram lentas em seu carregamento, mas assim que concluído, disparariam cada um dardo veloz numa velocidade de 22m/s visando alvejar peito, braços e pernas do sujeito, direcionado um par para cada área. Após o ataque, preparariam uma eventual investida a ser mirada na direção de Batsuki.
— É sua última chance. Renda-se ou morra. No final, você será morto de toda forma. Mas pode escolher a vida eterna se preferir, mesmo que ela não seja somente sua — o líder permaneceria imóvel aguardando uma resposta. Estavam em menor número, e em desvantagem ofensiva. Era uma ameaça forte demais.
— Não se preocupe comigo, meu corpo é naturalmente resistente às toxicinas, posso resolver isso mais tarde. Pela potência e o grau de dissolução, evite ser atingido. Não terá a mesma sorte que eu — um espasmo nervoso sucedeu suas colocações, sentindo o suor frio escorrer por sua testa — Sabia que estavam de olho em mim. Não foi de todo ruim você aparecer. O Deus Pedra está comigo hoje — ironizou, murmurando alguma forma de prece.
Seis homens mascarados surgiram no entorno, todos portando bestas. Um em particular possuía em sua destra uma espada longa e escura, expondo um rosto marcado por cicatrizes de varíola. Ele não aparentava estar disposto a ceder para conversas, mas tampouco inflexível o suficiente para não negociar.
— Pela descrição física que temos de você, acho que trata-se de Mangetsu Batsuki, correto? — ele questionou, coçando a cabeça com a própria espada, manchando a área com o próprio sangue. A área atingida logo era regenerada, como se ele possuísse uma capacidade notória de recuperação — Seiscentos e Setenta e Oito ter se deixado desfalecer por você me surpreende um pouco, é mais jovem do que parece. Se decidir pacificamente declarar sua rendição e seguir conosco, asseguro que não se arrependerá. Temos uma proposta irrecusável quando chegarmos no Ninho — ele voltou-se para o cientista logo em seguida, com certo desprezo — Você traiu a organização, Rei. A Mãe está decepcionada com você. Serviu tão bem aos nossos propósitos que me dói ceifar sua vida — o tom de frustração era sincero, balançado a cabeça inúmeras vezes.
— Eu nunca concordei com o que estavam fazendo. Era pra ser somente uma pesquisa. Esse plano maluco e tudo que vocês representam não compactuam com o legado da nossa aldeia — ele exclamava, chocado.
— De certo que sim — ele inclinou a cabeça, erguendo a mão livre para o alto, como se quisesse anunciar um comando — Podem disparar. Encham o desgraçado de buracos.
As bestas eram lentas em seu carregamento, mas assim que concluído, disparariam cada um dardo veloz numa velocidade de 22m/s visando alvejar peito, braços e pernas do sujeito, direcionado um par para cada área. Após o ataque, preparariam uma eventual investida a ser mirada na direção de Batsuki.
— É sua última chance. Renda-se ou morra. No final, você será morto de toda forma. Mas pode escolher a vida eterna se preferir, mesmo que ela não seja somente sua — o líder permaneceria imóvel aguardando uma resposta. Estavam em menor número, e em desvantagem ofensiva. Era uma ameaça forte demais.
- Considerações:
- —— —— Conforme indicado em narração, seu foi interceptado. É um post decisivo e os acontecimentos retratados foram reflexos da escolha do jogador, ou representações claras de situações impactantes na trama, cabendo a ele agir conforme tipificado em sua personalidade e objetivos particulares. Cada decisão possui seus próprios desdobramentos. A ocasião teve tais desdobramentos após a opção particular do shinobi em abdicar do uso de Kanchi, podendo ter sido capaz de antecipar toda a movimentação antes que ocorresse, embora fosse impossível deduzir de maneira conclusiva, por mais que algumas pistas estivessem expostas no meio da narrativa.
Post 6/--
Mako
Chūnin
![[MINI-TRAMA] Sempre há no fim espaço para recomeços. 8b2AsoE](https://i.imgur.com/8b2AsoE.png)
![[MINI-TRAMA] Sempre há no fim espaço para recomeços. 8b2AsoE](https://i.imgur.com/8b2AsoE.png)
Mini-Trama
487/200
Sempre há no fim espaço para recomeços
Erros custam vidas. Às vezes de quem erra, às vezes, dos outros. Foi um erro treinar um menino desde os quatro anos, gerar ódio dentro de seu coração e ameaçar quem era mais importante à criança. Isso acabou com a vida daquele pai. Assim como escolher confiar numa pessoa havia causado a morte de centenas de inocentes e recentemente a fuga de um criminoso. Poucos tem a sorte de continuar após uma falha…, mas esse era exatamente o caso de Batsuki. Havia cometidos muitos erros e ainda assim estava em missão. Estava vivo, por enquanto.
Batsuki foi empurrado pelo cientista que tinha uma força incomum. Afastou-se poucos centímetros e viu o homem ser atingido em cheio por dardos que deixaram a região numa tonalidade roxa. O shinobi se virou na direção de onde veio os disparos e se reposicionou num instante mais à frente do cientista, mais por instinto do que por estratégia. Ao mesmo tempo juntou as mãos num selo que ativou sua habilidade sensorial. Eu devia ter feito isso antes, ele pensou, incomodado consigo mesmo, cometer um erro daqueles era infantil demais.
Sentiu seis chakras que logo ganharam formas mascaradas ao redor deles, exceto um que ainda mostrava algo do rosto. Eles possuíam bestas por onde os disparos deviam ter sido feitos, o menos misterioso ainda tinha uma espada com a qual coçou a cabeça afetando-se e regenerando-se. Batsuki ficou de olho neles, as mãos próximas para a necessidade de usar uma de suas técnicas. Isso durou até citarem seu nome e fazê-lo voltar-se ao que falava com ele, os olhos do loiro apertaram desconfiados.
O termo “Ninho” chamou sua atenção ao lembrar de outras missões, mas aquilo não poderia estar conectado… poderia? A seguir se dirigiu ao cientista e, neste momento, Batsuki levou a mão até a boca, mordendo de leve o polegar, não querendo ouvir demais sobre aquelas coisas. Estava mais preocupado em não errar de novo. Ouviu ainda o cientista se defender, mas o inimigo não estava disposto a conversar. Batsuki fez selos rápidos e o inimigo ergueu a mão como uma ordem, algo muito básico ensinado na academia. No instante seguinte, o jovem usou a Técnica de Invocação e o disparo foi realizado.
Asas sombrias surgiram ao redor dos dois alvos, protegendo-os como escudos. Um enorme dragão surgiu em uma coluna de fumaça branca. Batsuki agarraria o cientista pelas roupas e o puxaria para cima do dragão que logo rugiria alto para assustar os inimigos. Batsuki não podia simplesmente começar a lutar com o cientista correndo risco.
— Voe! — ele ordenou ao dragão que bateu as asas e levantou voo com o rapaz realizando selos de mãos e disparando para baixo uma de suas novas técnicas, o Katon: Haisekishō. O objetivo era expandir a nuvem de fumaça até abraçar todos os alvos e incendiá-los. Isso tudo levaria instantes, pois estava usando tudo ao máximo e quaisquer novas atitudes dependeriam do resultado daquilo.
Batsuki foi empurrado pelo cientista que tinha uma força incomum. Afastou-se poucos centímetros e viu o homem ser atingido em cheio por dardos que deixaram a região numa tonalidade roxa. O shinobi se virou na direção de onde veio os disparos e se reposicionou num instante mais à frente do cientista, mais por instinto do que por estratégia. Ao mesmo tempo juntou as mãos num selo que ativou sua habilidade sensorial. Eu devia ter feito isso antes, ele pensou, incomodado consigo mesmo, cometer um erro daqueles era infantil demais.
Sentiu seis chakras que logo ganharam formas mascaradas ao redor deles, exceto um que ainda mostrava algo do rosto. Eles possuíam bestas por onde os disparos deviam ter sido feitos, o menos misterioso ainda tinha uma espada com a qual coçou a cabeça afetando-se e regenerando-se. Batsuki ficou de olho neles, as mãos próximas para a necessidade de usar uma de suas técnicas. Isso durou até citarem seu nome e fazê-lo voltar-se ao que falava com ele, os olhos do loiro apertaram desconfiados.
O termo “Ninho” chamou sua atenção ao lembrar de outras missões, mas aquilo não poderia estar conectado… poderia? A seguir se dirigiu ao cientista e, neste momento, Batsuki levou a mão até a boca, mordendo de leve o polegar, não querendo ouvir demais sobre aquelas coisas. Estava mais preocupado em não errar de novo. Ouviu ainda o cientista se defender, mas o inimigo não estava disposto a conversar. Batsuki fez selos rápidos e o inimigo ergueu a mão como uma ordem, algo muito básico ensinado na academia. No instante seguinte, o jovem usou a Técnica de Invocação e o disparo foi realizado.
Asas sombrias surgiram ao redor dos dois alvos, protegendo-os como escudos. Um enorme dragão surgiu em uma coluna de fumaça branca. Batsuki agarraria o cientista pelas roupas e o puxaria para cima do dragão que logo rugiria alto para assustar os inimigos. Batsuki não podia simplesmente começar a lutar com o cientista correndo risco.
— Voe! — ele ordenou ao dragão que bateu as asas e levantou voo com o rapaz realizando selos de mãos e disparando para baixo uma de suas novas técnicas, o Katon: Haisekishō. O objetivo era expandir a nuvem de fumaça até abraçar todos os alvos e incendiá-los. Isso tudo levaria instantes, pois estava usando tudo ao máximo e quaisquer novas atitudes dependeriam do resultado daquilo.
- Considerações:
- Aparência; esta aparência exata, com o acréscimo de uma cicatriz no olho esquerdo e com uma grande bolsa de armas na lombar, símbolo da vila nos botões do capuz, e a orelha direita com alargador e piercing.
Custos: 170CH (Kuchiyose S) || 68CH (Ninjutsu B).
Considerações: Kanchi enfim ativado (não vejo a hora de perder esse defeito). Kuchiyose no Jutsu feito no momento das falas para invocar Kōra. Pela descrição ele tem o corpo metálico, além da Força 5. Acredito que consiga defender. Resumidamente foi uma defesa usando a Kuchiyose e um ataque rápido com a técnica de fogo. Tudo foi usando atributos MÁXIMOS.
- Particularidades Shinobi:
- [05] Ninjutsu — Mestrado
[00] Genjutsu — Inapto
[02] Taijutsu — Avançado
[04] Inteligência — Altamente Inteligente {2 Armadilhas a cada 3 turnos}
[03] Força — Muito Forte {16m & 16m/s | +30HP | -20HP | 70 Espaços}
[03] Velocidade — 14m/s
[03*] Stamina — 05 Posts {+1 Grande Durabilidade}
[03] Selos de Mãos — 6s/s
+ Perito Elemental: Bakuton [00] {-50%CH no elemento}
+ Prodígio [03]
+ Grande Durabilidade* [01] {+1 Stamina | +1 Turno de Stamina}
+ Bom Controle de Chakra [02] {-15%CH em ninjutsus}
+ Sensor [02] {997m de Kanchi}
— Grande Cicatriz: Rosto [02] {x3 dano na área}
— Inexperiência [01] {-1/2 das armadilhas notadas pelos pontos em inteligência}
- Bolsa de Armas (57/60):
- Hip-Pouch
Kunais: 11/11
Shurikens: 14/14
Fuma Shurikens: 2/2
Senbons: 10/10
Makibishis: 5/5
Kibaku Fuda: 4/4
Kemuridama: 4/4
Hikaridama: 2/2
Hyōrōgan: 4/4
Zōketsugan: 4/4
Fios de Aço: 25m/25m
Pergaminhos (P): 4/4
- Jutsus Usados:
- Kanchi no Jutsu
Rank: -
Alcance: 997m.
Descrição: A Técnica Sensorial, usada pelos shinobi tipo sensor, permite ao usuário detectar chakra. Isso permite que eles detectem e localizem alvos através de suas assinaturas de chakra. O alcance dessa técnica varia entre os sensores.Kuchiyose no Jutsu
Rank: S
Selos: Javali, Cão, Pássaro, Macaco e Carneiro.
Descrição: A Técnica de Invocação é um ninjutsu de espaço-tempo que permite que o invocador transporte animais ou pessoas através de longas distâncias instantaneamente através do sangue do usuário. Uma vez invocado, o animal pode executar uma tarefa ou ajudar o usuário em batalha. A invocação não é necessariamente para ajudar o usuário, e pode ser mais um obstáculo do que um aliado. Além disso, invocações são capazes de invocar o seu invocador. Elas também podem usar um protetor de testa, sugerindo uma lealdade a uma só aldeia. A invocação pode servir como base para outras técnicas, como é o caso da Invocação: Técnica do Cesto de Compra Destruidor e da Invocação: Dança da Decapitação Rápida. No caso em que a invocação está ocupada, um substituto pode escolher para ser invocado em seu lugar.
Regras: [1]Katon: Haisekishō
Rank: B
Selos: Cobra, Rato, Cobra e Tigre.
Descrição: O usuário lança uma corrente de pólvora infundida de chakra pela boca, que circunda a região. Como a pólvora é composta inteiramente de cinzas, ela permanece no ar ao redor da vítima como uma nuvem, que pode ser usada como uma cortina de fumaça. Depois de cercar o inimigo com as cinzas, o usuário pode acendê-lo com uma pedra colocada em seus dentes de antemão para criar uma faísca, resultando em uma violenta explosão, queimando o inimigo. No entanto, esta técnica requer sentidos aguçados para ler as correntes de ar, o discernimento para ler os movimentos do inimigo, a experiência tática para não envolver também os aliados nas chamas, e atenção cuidadosa para o momento da ignição.
- Particularidades de Kōra:
- Kōra
Rank: S
Descrição: Kōra (甲羅, Shell) é um dragão incomum a todos de sua espécie e filho do governante de Ryūjūkyo. Diferentemente de seus semelhantes, a besta não possui chifres, tendo uma cabeça completamente lisa e nem mesmo a barba característica de dragões masculinos. Não obstante, suas escamas são incomumente de um metal rígido, destoando Kōra dos outros dragões por sua grande capacidade defensiva com as escamas. O tamanho dele é de dezessete metros, com quinze de envergadura.
Kōra é conhecido em Ryūjūkyo como General (将軍, Shogun), por ter uma personalidade pró-ativa e um espírito de liderança nato. Apesar de jovem no escopo de idade dos dragões, com cerca de trezentos anos, é um grande candidato e o mais indicado a assumir Ryūjūkyo militarmente em caso de conflitos no lugar de seu pai, Sawagi. A cor do hálito de Kōra é prateada. Kōra possui dezesseis metros de altura, com quarenta de envergadura e vinte da mandíbula à ponta da cauda.
[05] Força
[04] Velocidade
[03] Inteligência
[HP] 800/800
[CH] 700/700
- Jutsus Usados Kōra:
- --
HP: 800/800 CH: 632/875 ST: 01/06
✣
SraCandyCandy
Meishu Tsuchikage
![[MINI-TRAMA] Sempre há no fim espaço para recomeços. AnitaPereira681.128.790535](https://img.wattpad.com/useravatar/AnitaPereira681.128.790535.jpg)
![[MINI-TRAMA] Sempre há no fim espaço para recomeços. AnitaPereira681.128.790535](https://img.wattpad.com/useravatar/AnitaPereira681.128.790535.jpg)
O surgimento do enorme dragão foi o suficiente para apavorar os soldados rasos, provocando uma debandada. O ataque fulminante de seu “Katon: Haisekichō” foi o suficiente impedir que saíssem ilesos, provocando danos severos de queimadura. A Nuvem de Pólvora erguida não permitiu que fosse possível visualizar o estado deixado aos adversários, mas através do Kanchi ele pôde sentir um chakra predominantemente intenso e dois mais fracos, quase desaparecendo.
O alcance considerável de sua técnica permitiria uma varredura completa, podendo sentir uma aglomeração de chakras ao Leste onde supostamente era seu objetivo principal. Contudo, mais ao Oeste, um chakra fraco tentava caminhar numa estrada deserta. Dois rumos distintos, e pouco tempo para traçar ambas possibilidades simultaneamente.
— Que criatura intrigante, rapaz. Não imaginava que fosse capaz de invocar um ser tão magnífico — ele se agarrava ao Batsuki, temendo uma queda — De todo modo, você foi rápido e efetivo. Ficar e lutar era suicídio, achei que seríamos mortos ali mesmo. Maldito conhecimento. Esse é o preço que alguém sapiente deve pagar neste mundo.
O céu gradativamente escurecia e uma tempestade fazia menção de surgir. Mesmo distante, ele conseguia visualizar dragões de fogo chegando aos céus como se quisessem atingir a dupla, mas miravam as nuvens. Era o sinal de que precisariam fazer algo, não importando o que fosse, e rápido. Decisões seriam cruciais para o desenrolar da missão, e o destino do vilarejo poderia ser afetado por duas vertentes a depender do que ele escolhesse. De uma forma ou de outra eventos foram modificados e um novo caminho pôde ser traçado, em meio a uma infinidade de possibilidades. Mais uma vez, ele teria surpreendido os seus algozes. E se não fosse surpreendente de novo, poderia ser a última vez.
O alcance considerável de sua técnica permitiria uma varredura completa, podendo sentir uma aglomeração de chakras ao Leste onde supostamente era seu objetivo principal. Contudo, mais ao Oeste, um chakra fraco tentava caminhar numa estrada deserta. Dois rumos distintos, e pouco tempo para traçar ambas possibilidades simultaneamente.
— Que criatura intrigante, rapaz. Não imaginava que fosse capaz de invocar um ser tão magnífico — ele se agarrava ao Batsuki, temendo uma queda — De todo modo, você foi rápido e efetivo. Ficar e lutar era suicídio, achei que seríamos mortos ali mesmo. Maldito conhecimento. Esse é o preço que alguém sapiente deve pagar neste mundo.
O céu gradativamente escurecia e uma tempestade fazia menção de surgir. Mesmo distante, ele conseguia visualizar dragões de fogo chegando aos céus como se quisessem atingir a dupla, mas miravam as nuvens. Era o sinal de que precisariam fazer algo, não importando o que fosse, e rápido. Decisões seriam cruciais para o desenrolar da missão, e o destino do vilarejo poderia ser afetado por duas vertentes a depender do que ele escolhesse. De uma forma ou de outra eventos foram modificados e um novo caminho pôde ser traçado, em meio a uma infinidade de possibilidades. Mais uma vez, ele teria surpreendido os seus algozes. E se não fosse surpreendente de novo, poderia ser a última vez.
- Considerações:
- —— —— Conforme indicado em narração, sua ação foi um sucesso. Os acontecimentos retratados foram reflexos da escolha do jogador, ou representações claras de situações impactantes na trama, cabendo agora agir conforme tipificado em sua personalidade e objetivos particulares. Cada decisão possui seus próprios desdobramentos. Restam poucos turnos tanto para o desfecho do objetivo principal quanto o enredo alternativo adotado, sendo necessário de alguma forma alcançar um resultado final.
Post 7/--
Mako
Chūnin
![[MINI-TRAMA] Sempre há no fim espaço para recomeços. 8b2AsoE](https://i.imgur.com/8b2AsoE.png)
![[MINI-TRAMA] Sempre há no fim espaço para recomeços. 8b2AsoE](https://i.imgur.com/8b2AsoE.png)
Mini-Trama
258/200
Sempre há no fim espaço para recomeços
O cheiro de carne humana queimada se alastrava com os ventos dentro da cortina de fumaça levantada pela técnica do ninja. Graças à sua capacidade em sentir chakra conseguiu ter uma noção da efetividade da técnica enquanto continuava subindo em cima do dragão. Se tivesse usado aquilo antes não teria sido pego de surpresa, o pensamento resistia e se transformava em frustração. Ainda mais que agora sentia novos chakra à distância e uma decisão precisava ser tomada. O céu escurecendo parecia um relógio anunciando que o tempo estava passando, ainda mais com as labaredas em forma de dragões se misturando às nuvens. O cientista agarrado nele, contemplando a besta invocada, não servia de nada naquele momento, porém, não aguentaria colocar mais uma morte em seus ombros; muito menos outra por uma de suas falhas infantis.
— Kōra, leve-o de volta ao vilarejo! — ordenou se desvencilhando do homem e realizando selos de mãos novamente.
Saltou em seguida, e o dragão avançou pelos céus em velocidade máxima deixando um rastro escuro para trás. Sem ao menos descansar o rapaz ativou novamente a Técnica de Invocação, dessa vez fazendo um dragão amarronzado ao qual caiu logo atrás, equilibrando-se. Batsuki sinalizou dois pontos, com sinais de mãos diferentes, indicando ataque e objetivo e a besta disparou uma rajada de fogo intensa numa das direções e avançou para a outra. O objetivo daquela viagem era alcançar o homem solitário e não a multidão. Já estava escapando de uma batalha, precisava se certificar de como aquele homem sozinho não corria ainda mais riscos à vila.
— Kōra, leve-o de volta ao vilarejo! — ordenou se desvencilhando do homem e realizando selos de mãos novamente.
Saltou em seguida, e o dragão avançou pelos céus em velocidade máxima deixando um rastro escuro para trás. Sem ao menos descansar o rapaz ativou novamente a Técnica de Invocação, dessa vez fazendo um dragão amarronzado ao qual caiu logo atrás, equilibrando-se. Batsuki sinalizou dois pontos, com sinais de mãos diferentes, indicando ataque e objetivo e a besta disparou uma rajada de fogo intensa numa das direções e avançou para a outra. O objetivo daquela viagem era alcançar o homem solitário e não a multidão. Já estava escapando de uma batalha, precisava se certificar de como aquele homem sozinho não corria ainda mais riscos à vila.
- Considerações:
- Aparência; esta aparência exata, com o acréscimo de uma cicatriz no olho esquerdo e com uma grande bolsa de armas na lombar, símbolo da vila nos botões do capuz, e a orelha direita com alargador e piercing.
Custos: 68CH (Kuchiyose B) || 45CH (Kuchiyose S/turno)
Considerações: O objetivo é nos separar. O dragão levará Rei de volta ao vilarejo. Outro dragão levará Batsuki ao OESTE, pois, originalmente, a missão era mesmo ir ao NOROESTE, então ele vai averiguar o que estava acontecendo lá, afinal os chakras do destino do cientista deve ser ou uma luta ou o encontro de cientistas. De qualquer forma, ele está tentando despistar o inimigo acima de qualquer coisa e esperar que Rei solicite reforços. Tudo feito em atributos MÁXIMOS. Batsuki já fez muito de ir pra luta antes e sempre se deu mal, por isso, visando até seu crescimento e sua ideologia de ser capaz de voltar para casa, ele escolheu uma forma menos perigosa (a princípio). Estou ciente da possibilidade de morrer.
- Particularidades Shinobi:
- [05] Ninjutsu — Mestrado
[00] Genjutsu — Inapto
[02] Taijutsu — Avançado
[04] Inteligência — Altamente Inteligente {2 Armadilhas a cada 3 turnos}
[03] Força — Muito Forte {16m & 16m/s | +30HP | -20HP | 70 Espaços}
[03] Velocidade — 14m/s
[03*] Stamina — 05 Posts {+1 Grande Durabilidade}
[03] Selos de Mãos — 6s/s
+ Perito Elemental: Bakuton [00] {-50%CH no elemento}
+ Prodígio [03]
+ Grande Durabilidade* [01] {+1 Stamina | +1 Turno de Stamina}
+ Bom Controle de Chakra [02] {-15%CH em ninjutsus}
+ Sensor [02] {997m de Kanchi}
— Grande Cicatriz: Rosto [02] {x3 dano na área}
— Inexperiência [01] {-1/2 das armadilhas notadas pelos pontos em inteligência}
- Bolsa de Armas (57/60):
- Hip-Pouch
Kunais: 11/11
Shurikens: 14/14
Fuma Shurikens: 2/2
Senbons: 10/10
Makibishis: 5/5
Kibaku Fuda: 4/4
Kemuridama: 4/4
Hikaridama: 2/2
Hyōrōgan: 4/4
Zōketsugan: 4/4
Fios de Aço: 25m/25m
Pergaminhos (P): 4/4
- Jutsus Usados:
- Kanchi no Jutsu [ATIVO]
Rank: -
Alcance: 997m.
Descrição: A Técnica Sensorial, usada pelos shinobi tipo sensor, permite ao usuário detectar chakra. Isso permite que eles detectem e localizem alvos através de suas assinaturas de chakra. O alcance dessa técnica varia entre os sensores.Kuchiyose no Jutsu
Rank: B
Selos: Javali, Cão, Pássaro, Macaco e Carneiro.
Descrição: A Técnica de Invocação é um ninjutsu de espaço-tempo que permite que o invocador transporte animais ou pessoas através de longas distâncias instantaneamente através do sangue do usuário. Uma vez invocado, o animal pode executar uma tarefa ou ajudar o usuário em batalha. A invocação não é necessariamente para ajudar o usuário, e pode ser mais um obstáculo do que um aliado. Além disso, invocações são capazes de invocar o seu invocador. Elas também podem usar um protetor de testa, sugerindo uma lealdade a uma só aldeia. A invocação pode servir como base para outras técnicas, como é o caso da Invocação: Técnica do Cesto de Compra Destruidor e da Invocação: Dança da Decapitação Rápida. No caso em que a invocação está ocupada, um substituto pode escolher para ser invocado em seu lugar.
Regras: [1]
- Particularidades de Kōra:
- Kōra
Rank: S
Descrição: Kōra (甲羅, Shell) é um dragão incomum a todos de sua espécie e filho do governante de Ryūjūkyo. Diferentemente de seus semelhantes, a besta não possui chifres, tendo uma cabeça completamente lisa e nem mesmo a barba característica de dragões masculinos. Não obstante, suas escamas são incomumente de um metal rígido, destoando Kōra dos outros dragões por sua grande capacidade defensiva com as escamas. O tamanho dele é de dezessete metros, com quinze de envergadura.
Kōra é conhecido em Ryūjūkyo como General (将軍, Shogun), por ter uma personalidade pró-ativa e um espírito de liderança nato. Apesar de jovem no escopo de idade dos dragões, com cerca de trezentos anos, é um grande candidato e o mais indicado a assumir Ryūjūkyo militarmente em caso de conflitos no lugar de seu pai, Sawagi. A cor do hálito de Kōra é prateada. Kōra possui dezesseis metros de altura, com quarenta de envergadura e vinte da mandíbula à ponta da cauda.
[05] Força
[04] Velocidade
[03] Inteligência
[HP] 800/800
[CH] 700/700
- Jutsus Usados Kōra:
- --
- Particularidades de Koryū:
- Koryū
Rank: B
Descrição: Koryū (子竜, lit. Little Dragon) é o enérgico e mais jovem dragão em treinamento de Ryūjūkyo. Apesar de não ter idade suficiente para lutar junto dos dragões militares, pois tem apenas noventa e dois anos, Koryū mostrou-se um prodígio e provou seu valor, ganhando o aval dos anciões para lutar como uma invocação daqueles que se provam dignos. De escamas amarronzada e torso branco, o jovem dragão segue o padrão da maioria dos dragões, com chifres no topo de sua cabeça e escamas comuns ao redor de todo o corpo. Mesmo sendo jovem, Koryū inspira-se no grande General para um dia chegar ao nível de poder do grande dragão metálico. O dragão possui sete metros de altura, sendo pequeno, com quinze metros de envergadura e quinze da mandíbula à ponta da cauda. Ele é enérgico, possui um espírito jovem e às vezes infantil, sendo brincalhão ao extremo e com um grande déficit de atenção.
[03] Força
[03] Velocidade
[02] Inteligência
[HP] 600/600
[CH] 360/500
- Jutsus Usados Koryū:
- Karyū no Hōkō
Rank: A
Descrição: Uma técnica comum aos dragões de fogo, Karyū no Hōkō (火竜の咆哮, Fire Dragon's Roar) é considerada o ritual de iniciação de vida adulta para muitos dragões. Ela consiste em amassar o chakra no estômago do dragão e assim expelir uma rajada flamejante que consome trinta metros a sua frente, podendo virar-se durante sua execução.
HP: 800/800 CH: 519/875 ST: 02/06
✣
SraCandyCandy
Meishu Tsuchikage
![[MINI-TRAMA] Sempre há no fim espaço para recomeços. AnitaPereira681.128.790535](https://img.wattpad.com/useravatar/AnitaPereira681.128.790535.jpg)
![[MINI-TRAMA] Sempre há no fim espaço para recomeços. AnitaPereira681.128.790535](https://img.wattpad.com/useravatar/AnitaPereira681.128.790535.jpg)
A centelha de fogo emanada pelo dragão acionou a pólvora, detonando todos os alvos em seu alcance de maneira imediata. Instantaneamente, os chakras mais intensos foram apagados, enquanto um deles permanecia de pé. Seja qual fosse seu objetivo naquele momento, não pôde concluir, permanecendo estático somente observando a fuga da dupla.
O dragão de Batsuki conduziria o cientista para o vilarejo, efetivamente salvando sua vida. Este acenou para o Chūnin, e murmurou algumas palavras que não seriam audíveis dada a distância entre ambos. Talvez a promessa de um reencontro, ou similar. Os enfoques do shinobi estavam direcionado na direção do indivíduo isolado na estrada.
Seria possível observar, após concentrar os olhos na direção dele, a silhueta de um rapaz tão jovem quanto o usuário de Bakuton. Ele estava ensanguentado, atingido por múltiplos golpes e amedrontado. Estava indo para a mesma posição almejada inicialmente pelo mancebo. Fraco demais para fazer gestos muito energéticos, somente gesticulou por ajuda, enquanto as pernas fragilizadas cediam. Ajoelhado, ele tentava se arrastar. Não duraria muito tempo se permanecesse caminhando por aquele ambiente sozinho.
— Socorro, por favor, alguém me ajude — suas súplicas eram quase como suspiros, e a sua força de vontade estava quase esgotada. Era somente uma criança, alvejada pelos perigos das estradas violentas de Iwagakure, aparentemente. Exceto que ele carregasse consigo mais segredos do que aparentava.
O dragão de Batsuki conduziria o cientista para o vilarejo, efetivamente salvando sua vida. Este acenou para o Chūnin, e murmurou algumas palavras que não seriam audíveis dada a distância entre ambos. Talvez a promessa de um reencontro, ou similar. Os enfoques do shinobi estavam direcionado na direção do indivíduo isolado na estrada.
Seria possível observar, após concentrar os olhos na direção dele, a silhueta de um rapaz tão jovem quanto o usuário de Bakuton. Ele estava ensanguentado, atingido por múltiplos golpes e amedrontado. Estava indo para a mesma posição almejada inicialmente pelo mancebo. Fraco demais para fazer gestos muito energéticos, somente gesticulou por ajuda, enquanto as pernas fragilizadas cediam. Ajoelhado, ele tentava se arrastar. Não duraria muito tempo se permanecesse caminhando por aquele ambiente sozinho.
— Socorro, por favor, alguém me ajude — suas súplicas eram quase como suspiros, e a sua força de vontade estava quase esgotada. Era somente uma criança, alvejada pelos perigos das estradas violentas de Iwagakure, aparentemente. Exceto que ele carregasse consigo mais segredos do que aparentava.
- Considerações:
- —— —— Conforme indicado em narração, sua ação foi um sucesso. Os acontecimentos retratados foram reflexos da escolha do jogador, ou representações claras de situações impactantes na trama, cabendo agora agir conforme tipificado em sua personalidade e objetivos particulares. Cada decisão possui seus próprios desdobramentos. Restam poucos turnos tanto para o desfecho do objetivo principal quanto o enredo alternativo adotado, sendo necessário de alguma forma alcançar um resultado final.
Post 8/--
Mako
Chūnin
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Mini-Trama
269/200
Sempre há no fim espaço para recomeços
O vento assoprava os cabelos loiros do shinobi em cima do dragão. Ele observou o momento em que o cientista ainda tentou falar alguma coisa, mas não ouviu nada, esperaria até ter a chance de convocar aquele enorme dragão outra vez para lhe perguntar a mensagem. Agora não era o momento de se preocupar com algo assim, precisava continuar fugindo antes que as coisas piorassem. De nada adiantaria conseguir concluir missão alguma se acabasse morto. Sua vida era muito mais importante do que a política daquele país. Voltar aos braços da mãe era muito mais relevante. Por isso, na medida em que o dragão avançou, ele conseguiu respirar fundo e aliviar os ombros.
Isso durou apenas alguns minutos. Logo que se aproximou mais daquele chakra solitário, notou como não havia resolvido nada; nem a missão recebida nem as tentativas de assassinato ao cientista. Por mais que tivesse salvado uma vida, continuava no escuro sobre tudo. Também notou que o chakra daquela pessoa estava muito fraco e seus movimentos eram ainda mais bambos. Gesticulou ao dragão que desceu numa rasante fazendo uma sombra engolir o indivíduo. Saltou da besta aproximado do chão e o viu dar uma volta parando com as patas na frente da pessoa ferida, enquanto ele ia por trás dela.
— Quem fez isso com você? — perguntou mantendo certa distância, com a técnica sensorial ativa prestando atenção nos arredores. O dragão que havia levado o cientista havia se desfeito, comprovando que ou havia levado o homem em segurança ou acabara sendo abatido no caminho. — Para onde está indo? — a última pergunta foi realizada com mais preocupação na voz.
Isso durou apenas alguns minutos. Logo que se aproximou mais daquele chakra solitário, notou como não havia resolvido nada; nem a missão recebida nem as tentativas de assassinato ao cientista. Por mais que tivesse salvado uma vida, continuava no escuro sobre tudo. Também notou que o chakra daquela pessoa estava muito fraco e seus movimentos eram ainda mais bambos. Gesticulou ao dragão que desceu numa rasante fazendo uma sombra engolir o indivíduo. Saltou da besta aproximado do chão e o viu dar uma volta parando com as patas na frente da pessoa ferida, enquanto ele ia por trás dela.
— Quem fez isso com você? — perguntou mantendo certa distância, com a técnica sensorial ativa prestando atenção nos arredores. O dragão que havia levado o cientista havia se desfeito, comprovando que ou havia levado o homem em segurança ou acabara sendo abatido no caminho. — Para onde está indo? — a última pergunta foi realizada com mais preocupação na voz.
- Considerações:
- Aparência; esta aparência exata, com o acréscimo de uma cicatriz no olho esquerdo e com uma grande bolsa de armas na lombar, símbolo da vila nos botões do capuz, e a orelha direita com alargador e piercing.
Custos: 20CH (Kuchiyose B/turno)
Considerações: Tudo em atributos máximos. Kora desfeito ao cumprir sua missão.
- Particularidades Shinobi:
- [05] Ninjutsu — Mestrado
[00] Genjutsu — Inapto
[02] Taijutsu — Avançado
[04] Inteligência — Altamente Inteligente {2 Armadilhas a cada 3 turnos}
[03] Força — Muito Forte {16m & 16m/s | +30HP | -20HP | 70 Espaços}
[03] Velocidade — 14m/s
[03*] Stamina — 05 Posts {+1 Grande Durabilidade}
[03] Selos de Mãos — 6s/s
+ Perito Elemental: Bakuton [00] {-50%CH no elemento}
+ Prodígio [03]
+ Grande Durabilidade* [01] {+1 Stamina | +1 Turno de Stamina}
+ Bom Controle de Chakra [02] {-15%CH em ninjutsus}
+ Sensor [02] {997m de Kanchi}
— Grande Cicatriz: Rosto [02] {x3 dano na área}
— Inexperiência [01] {-1/2 das armadilhas notadas pelos pontos em inteligência}
- Bolsa de Armas (57/60):
- Hip-Pouch
Kunais: 11/11
Shurikens: 14/14
Fuma Shurikens: 2/2
Senbons: 10/10
Makibishis: 5/5
Kibaku Fuda: 4/4
Kemuridama: 4/4
Hikaridama: 2/2
Hyōrōgan: 4/4
Zōketsugan: 4/4
Fios de Aço: 25m/25m
Pergaminhos (P): 4/4
- Jutsus Usados:
- Kanchi no Jutsu [ATIVO]
Rank: -
Alcance: 997m.
Descrição: A Técnica Sensorial, usada pelos shinobi tipo sensor, permite ao usuário detectar chakra. Isso permite que eles detectem e localizem alvos através de suas assinaturas de chakra. O alcance dessa técnica varia entre os sensores.
- Particularidades de Koryū:
- Koryū
Rank: B
Descrição: Koryū (子竜, lit. Little Dragon) é o enérgico e mais jovem dragão em treinamento de Ryūjūkyo. Apesar de não ter idade suficiente para lutar junto dos dragões militares, pois tem apenas noventa e dois anos, Koryū mostrou-se um prodígio e provou seu valor, ganhando o aval dos anciões para lutar como uma invocação daqueles que se provam dignos. De escamas amarronzada e torso branco, o jovem dragão segue o padrão da maioria dos dragões, com chifres no topo de sua cabeça e escamas comuns ao redor de todo o corpo. Mesmo sendo jovem, Koryū inspira-se no grande General para um dia chegar ao nível de poder do grande dragão metálico. O dragão possui sete metros de altura, sendo pequeno, com quinze metros de envergadura e quinze da mandíbula à ponta da cauda. Ele é enérgico, possui um espírito jovem e às vezes infantil, sendo brincalhão ao extremo e com um grande déficit de atenção.
[03] Força
[03] Velocidade
[02] Inteligência
[HP] 600/600
[CH] 360/500
- Jutsus Usados Koryū:
- Karyū no Hōkō
Rank: A
Descrição: Uma técnica comum aos dragões de fogo, Karyū no Hōkō (火竜の咆哮, Fire Dragon's Roar) é considerada o ritual de iniciação de vida adulta para muitos dragões. Ela consiste em amassar o chakra no estômago do dragão e assim expelir uma rajada flamejante que consome trinta metros a sua frente, podendo virar-se durante sua execução.
HP: 800/800 CH: 499/875 ST: 03/06
✣
SraCandyCandy
Meishu Tsuchikage
![[MINI-TRAMA] Sempre há no fim espaço para recomeços. AnitaPereira681.128.790535](https://img.wattpad.com/useravatar/AnitaPereira681.128.790535.jpg)
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O jovem Chūnin de cabelos esverdeados observou com certo cansaço o semblante do mais velho. Após ser questionado, seus olhos se encheram de lágrimas. Ele socou com o punho fechado o chão da estrada, repetindo o feito inúmeras vezes até que suas mãos estivessem mais doloridas que outrora. Estava diante de uma situação constrangedora, e precisaria relatar um fracasso. Para um shinobi, não havia desgraça maior que aquela.
— Eu estava ajudando uma caravana. Minha irmã estava comigo me ajudando. Bandidos na estrada. Mataram todos, e levaram somente as mulheres. Falaram que iriam recomeçar o plano deles, pude ouvir. Pensaram que eu estava morto, por isso não morri. Frio. Sede. Minha missao. Isso. Minha missão — as mãos trêmulas dele buscaram uma carta, guardada com zelo em sua bolsa — Eu preciso entregar isso para meu sensei. Não sei o que é, mas parece ser importante. Não sei se consigo continuar. Pode concluir a terminar por mim? — ele tossiu sangue, sentindo a visão cada vez mais turva — Disseram para que a carta não fosse aberta, em hipótese alguma. Somente ele pode abrir. Para minha própria segurança — estendeu a mão para que Batsuki pudesse pegá-la, caso aceite desempenhar tal função.
A carta parecia comum, possuindo cor de alabastro e um tamanho mediano, implicando que possuía uma série de informações em seu interior. O destinatário, especificado em letras diminutas, era Kayn Adelowo, Tokubetsu Jōnin de Iwagakure. No final, o objetivo de ambos era o mesmo. Alcançar um sujeito que divergia opiniões. Para Mangetsu Batsuki, era um criminoso. Para a criança diante de seus olhos, parecia ser um tutor. Quem realmente era o rapaz parecia uma incógnita, embora fosse possível estipular os desencontros entre as informações.
Caso fossem de imediato para o local informado no início da missão, consultando o pergaminho com as informações, poderiam sanar maioria dos mistérios. Ou não. Com tantos bandidos nas estradas, e certa instabilidade no vilarejo, os rumos daquela missão pareciam cada vez mais nublados. Restava somente a escolha para o Ninja Sensor. O tempo era escasso, e havia muito a ser feito.
— Eu estava ajudando uma caravana. Minha irmã estava comigo me ajudando. Bandidos na estrada. Mataram todos, e levaram somente as mulheres. Falaram que iriam recomeçar o plano deles, pude ouvir. Pensaram que eu estava morto, por isso não morri. Frio. Sede. Minha missao. Isso. Minha missão — as mãos trêmulas dele buscaram uma carta, guardada com zelo em sua bolsa — Eu preciso entregar isso para meu sensei. Não sei o que é, mas parece ser importante. Não sei se consigo continuar. Pode concluir a terminar por mim? — ele tossiu sangue, sentindo a visão cada vez mais turva — Disseram para que a carta não fosse aberta, em hipótese alguma. Somente ele pode abrir. Para minha própria segurança — estendeu a mão para que Batsuki pudesse pegá-la, caso aceite desempenhar tal função.
A carta parecia comum, possuindo cor de alabastro e um tamanho mediano, implicando que possuía uma série de informações em seu interior. O destinatário, especificado em letras diminutas, era Kayn Adelowo, Tokubetsu Jōnin de Iwagakure. No final, o objetivo de ambos era o mesmo. Alcançar um sujeito que divergia opiniões. Para Mangetsu Batsuki, era um criminoso. Para a criança diante de seus olhos, parecia ser um tutor. Quem realmente era o rapaz parecia uma incógnita, embora fosse possível estipular os desencontros entre as informações.
Caso fossem de imediato para o local informado no início da missão, consultando o pergaminho com as informações, poderiam sanar maioria dos mistérios. Ou não. Com tantos bandidos nas estradas, e certa instabilidade no vilarejo, os rumos daquela missão pareciam cada vez mais nublados. Restava somente a escolha para o Ninja Sensor. O tempo era escasso, e havia muito a ser feito.
- Considerações:
- —— —— Conforme indicado em narração, o seu personagem se encontrou com um NPC igualmente interessado em encontrar Kayn Adelowo. Não se sabe muito sobre o Chūnin, tampouco seu tutor, mas a carta que ele possui em mãos é autêntica, caso o seu personagem confira o Selo de Cera gravado nela. Os acontecimentos retratados foram reflexos da escolha do jogador, ou representações claras de situações impactantes na trama, cabendo agora agir conforme tipificado em sua personalidade e objetivos particulares. Cada decisão possui seus próprios desdobramentos. Restam poucos turnos tanto para o desfecho do objetivo principal quanto o enredo alternativo adotado, sendo necessário de alguma forma alcançar um resultado final.
Post 9/--
Mako
Chūnin
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Mini-Trama
490/200
Sempre há no fim espaço para recomeços
Os cabelos verdes do rapaz sacudiram com uma rajada de vento e ele socou o chão deixando toda sua frustração escapar através daquele golpe que se repetiu uma, duas, várias vezes. Batsuki ficou analisando as flutuações de chakra dentro do rapaz, analisando-o de alguma maneira. Ainda não era muito experiente no uso daquela técnica, porém, sabia como o chakra também estava conectado às emoções de algum modo, porque ele mesmo era prova disso; só havia aprendido a controlar melhor o chakra após conseguir controlar melhor a própria raiva. Logo o jovem estava contando o que havia ocorrido com ele, uma desgraça que Batsuki conseguiu visualizar perfeitamente e se ressentiu ao saber que nada havia terminado apesar de sua última missão. O jovem precisava levar uma carta ao seu sensei e o loiro não hesitou em tomá-la em mãos, disposto a saber mais do que estava acontecendo no país. Ao fazer isso ele teve uma surpresa ainda maior: o professor dele era seu alvo.
Ergueu os olhos, em silêncio, e contemplou o rapaz por um momento. Viu-o tossir sangue. Parecia que não aguentaria mais muito tempo. A fraqueza era sinal de um atentado doloroso. Batsuki quis saber o conteúdo da carta, mas o aviso de que somente Kayn poderia abri-la o deixou incomodado. Havia recebido a missão de matá-lo, mas ele estava com uma carta legítima endereçada a ele? Era possível que contivesse alguma armadilha dentro dela? Batsuki não conhecia muitas técnicas, mas sabia que não devia ser impossível. Na academia ouvia que os limites ninjas eram sua própria imaginação graças a existência do chakra. Suspirou profundamente, amassou a carta entre os dedos e voltou a encarar o dono dos cabelos verdes.
— Você foi muito bem. Conseguiu escapar com vida e encontrar um meio de entregar a mensagem. Talvez o alto-escalão não ache que isso importa, mas importa. Sua missão foi bem sucedida — disse com segurança na voz, tentando acalmá-lo, pois não sabia se realmente tinha muito tempo de vida sobrando naquele rapaz. — Já lutei ao lado de seu sensei em outro momento, por isso, deixe comigo. Irei terminar o que você começou, mas terei de deixá-lo para trás.
O enorme dragão parou ao lado dele, analisando os humanos. Batsuki enfiou a carta dentro da bolsa de armas na lombar. O dragão usou a pata para levantar o ninja, levando-o até as próprias costas. — Não desista. Não se entregue. Continue lutando para ficar vivo. Você honrou seu título como ninja. Deixe tudo comigo — forneceu palavras esperançosas, pois estava cansado do mundo sombrio em que vivia. Eu darei um fim a esses crimes, ele disse apenas para si, assim que o dragão bateu suas enormes asas e levantou voo, indo na direção que devia ter ido desde o começo. Podia não conseguir melhorar o mundo naquela missão, mas agora tinha um objetivo claro: ele iria salvar Iwagakure dos crimes hediondos cometidos naquelas terras.
Batsuki se tornaria um raio de esperança no meio das rachaduras.
Ergueu os olhos, em silêncio, e contemplou o rapaz por um momento. Viu-o tossir sangue. Parecia que não aguentaria mais muito tempo. A fraqueza era sinal de um atentado doloroso. Batsuki quis saber o conteúdo da carta, mas o aviso de que somente Kayn poderia abri-la o deixou incomodado. Havia recebido a missão de matá-lo, mas ele estava com uma carta legítima endereçada a ele? Era possível que contivesse alguma armadilha dentro dela? Batsuki não conhecia muitas técnicas, mas sabia que não devia ser impossível. Na academia ouvia que os limites ninjas eram sua própria imaginação graças a existência do chakra. Suspirou profundamente, amassou a carta entre os dedos e voltou a encarar o dono dos cabelos verdes.
— Você foi muito bem. Conseguiu escapar com vida e encontrar um meio de entregar a mensagem. Talvez o alto-escalão não ache que isso importa, mas importa. Sua missão foi bem sucedida — disse com segurança na voz, tentando acalmá-lo, pois não sabia se realmente tinha muito tempo de vida sobrando naquele rapaz. — Já lutei ao lado de seu sensei em outro momento, por isso, deixe comigo. Irei terminar o que você começou, mas terei de deixá-lo para trás.
O enorme dragão parou ao lado dele, analisando os humanos. Batsuki enfiou a carta dentro da bolsa de armas na lombar. O dragão usou a pata para levantar o ninja, levando-o até as próprias costas. — Não desista. Não se entregue. Continue lutando para ficar vivo. Você honrou seu título como ninja. Deixe tudo comigo — forneceu palavras esperançosas, pois estava cansado do mundo sombrio em que vivia. Eu darei um fim a esses crimes, ele disse apenas para si, assim que o dragão bateu suas enormes asas e levantou voo, indo na direção que devia ter ido desde o começo. Podia não conseguir melhorar o mundo naquela missão, mas agora tinha um objetivo claro: ele iria salvar Iwagakure dos crimes hediondos cometidos naquelas terras.
Batsuki se tornaria um raio de esperança no meio das rachaduras.
- Considerações:
- Aparência; esta aparência exata, com o acréscimo de uma cicatriz no olho esquerdo e com uma grande bolsa de armas na lombar, símbolo da vila nos botões do capuz, e a orelha direita com alargador e piercing.
Custos: 20CH (Kuchiyose B/turno)
Considerações: Tudo em atributos máximos. Seguindo a construção psicológica do Batsuki, ele está num nível de cansaço grande demais sobre tudo. Disposto a lidar com perigos enormes para tentar resolver os problemas. Enquanto ele se aproxima do título de Tokubetsu, ele também vai se tornando mais experiente (perdendo o defeito) e isso o coloca num ponto onde começa a entender melhor seu papel como shinobi. Isso tudo é pensado numa ótica em que ele vir a se tornar um ninja que busca trazer paz ao mundo. Enfim, indo em direção ao Kayn, mas Batsuki não está muito disposto a enfrentá-lo, ainda tem dúvidas, ainda está com medo. Vamos ver como isso termina. Se possível dar mais alguns posts além dos 10 mínimos…
- Particularidades Shinobi:
- [05] Ninjutsu — Mestrado
[00] Genjutsu — Inapto
[02] Taijutsu — Avançado
[04] Inteligência — Altamente Inteligente {2 Armadilhas a cada 3 turnos}
[03] Força — Muito Forte {16m & 16m/s | +30HP | -20HP | 70 Espaços}
[03] Velocidade — 14m/s
[03*] Stamina — 05 Posts {+1 Grande Durabilidade}
[03] Selos de Mãos — 6s/s
+ Perito Elemental: Bakuton [00] {-50%CH no elemento}
+ Prodígio [03]
+ Grande Durabilidade* [01] {+1 Stamina | +1 Turno de Stamina}
+ Bom Controle de Chakra [02] {-15%CH em ninjutsus}
+ Sensor [02] {997m de Kanchi}
— Grande Cicatriz: Rosto [02] {x3 dano na área}
— Inexperiência [01] {-1/2 das armadilhas notadas pelos pontos em inteligência}
- Bolsa de Armas (57/60):
- Hip-Pouch
Kunais: 11/11
Shurikens: 14/14
Fuma Shurikens: 2/2
Senbons: 10/10
Makibishis: 5/5
Kibaku Fuda: 4/4
Kemuridama: 4/4
Hikaridama: 2/2
Hyōrōgan: 4/4
Zōketsugan: 4/4
Fios de Aço: 25m/25m
Pergaminhos (P): 4/4
- Jutsus Usados:
- Kanchi no Jutsu [ATIVO]
Rank: -
Alcance: 997m.
Descrição: A Técnica Sensorial, usada pelos shinobi tipo sensor, permite ao usuário detectar chakra. Isso permite que eles detectem e localizem alvos através de suas assinaturas de chakra. O alcance dessa técnica varia entre os sensores.
- Particularidades de Koryū:
- Koryū
Rank: B
Descrição: Koryū (子竜, lit. Little Dragon) é o enérgico e mais jovem dragão em treinamento de Ryūjūkyo. Apesar de não ter idade suficiente para lutar junto dos dragões militares, pois tem apenas noventa e dois anos, Koryū mostrou-se um prodígio e provou seu valor, ganhando o aval dos anciões para lutar como uma invocação daqueles que se provam dignos. De escamas amarronzada e torso branco, o jovem dragão segue o padrão da maioria dos dragões, com chifres no topo de sua cabeça e escamas comuns ao redor de todo o corpo. Mesmo sendo jovem, Koryū inspira-se no grande General para um dia chegar ao nível de poder do grande dragão metálico. O dragão possui sete metros de altura, sendo pequeno, com quinze metros de envergadura e quinze da mandíbula à ponta da cauda. Ele é enérgico, possui um espírito jovem e às vezes infantil, sendo brincalhão ao extremo e com um grande déficit de atenção.
[03] Força
[03] Velocidade
[02] Inteligência
[HP] 600/600
[CH] 360/500
- Jutsus Usados Koryū:
- —
HP: 800/800 CH: 479/875 ST: 04/06
✣
SraCandyCandy
Meishu Tsuchikage
![[MINI-TRAMA] Sempre há no fim espaço para recomeços. AnitaPereira681.128.790535](https://img.wattpad.com/useravatar/AnitaPereira681.128.790535.jpg)
![[MINI-TRAMA] Sempre há no fim espaço para recomeços. AnitaPereira681.128.790535](https://img.wattpad.com/useravatar/AnitaPereira681.128.790535.jpg)
Batsuki decidiu enfim aceitar o seu destino. As inúmeras casas do povoado abandonado estavam parcialmente soterradas pelos fragmentos da imensa cadeia montanhosa que outrora circundava o local. O cenário era deprimente, marcado por dor e desolação. Na missão de Graduação de Mangetsu Batsuki, os civis sequestrados foram reféns de um plano maligno, orquestrado por uma organização criminosa. Escolhendo salvar o País da Pedra de uma ameaça futura, ele teria escolhido pôr fim ao único reduto responsável por fabricar os explosivos usados em suas maquinações, sacrificando no processo inúmeros civis e inocentes. A missão estava concluída, contudo, ao seu preço.
O local marcado no mapa era numa área afastada da pequena aldeia, onde uma pequena casa de madeira estava erguida. Assim que pousasse, poderia ver com detalhes a estrutura, e pelo aspecto, não continha os mesmos materiais vistos na área devastada. A residência estaria reconstruída, ou o responsável teria esculpido uma nova. A porta estava semiaberta, e um cachorro de pelo menos três anos de idade latia na presença do Chūnin, alertando sobre a presença dele. Não teve nenhuma resposta. O silêncio pairava, e a criatura era a única representação sonora de uma entidade viva. Se Kayn estava lá, era impossível saber. A existência da casa peculiar possuía diversos mistérios excêntricos, embora, considerando as possibilidades, alguns pontos alternativos de seus esconderijos teriam sido alternados. Através de sua técnica sensorial, o rapaz não conseguia sentir nenhuma fonte de chakra nas profundezas dos cômodos, mas poderia entrar para averiguar com seus próprios olhos. Independentemente de qual fosse a sua escolha, o destino estava diante dos seus olhos. O mapa apontava o sudeste como uma das alternativas possíveis, onde Batsuki procuraria por um bordel famoso que o shinobi costumava frequentar. Em último caso, poderia ir para o Leste, onde supostamente uma familiar deste residia num convento, confiando que ela pudesse ter informações.
As cartas estavam lançadas na mesa, mais uma vez.
O local marcado no mapa era numa área afastada da pequena aldeia, onde uma pequena casa de madeira estava erguida. Assim que pousasse, poderia ver com detalhes a estrutura, e pelo aspecto, não continha os mesmos materiais vistos na área devastada. A residência estaria reconstruída, ou o responsável teria esculpido uma nova. A porta estava semiaberta, e um cachorro de pelo menos três anos de idade latia na presença do Chūnin, alertando sobre a presença dele. Não teve nenhuma resposta. O silêncio pairava, e a criatura era a única representação sonora de uma entidade viva. Se Kayn estava lá, era impossível saber. A existência da casa peculiar possuía diversos mistérios excêntricos, embora, considerando as possibilidades, alguns pontos alternativos de seus esconderijos teriam sido alternados. Através de sua técnica sensorial, o rapaz não conseguia sentir nenhuma fonte de chakra nas profundezas dos cômodos, mas poderia entrar para averiguar com seus próprios olhos. Independentemente de qual fosse a sua escolha, o destino estava diante dos seus olhos. O mapa apontava o sudeste como uma das alternativas possíveis, onde Batsuki procuraria por um bordel famoso que o shinobi costumava frequentar. Em último caso, poderia ir para o Leste, onde supostamente uma familiar deste residia num convento, confiando que ela pudesse ter informações.
As cartas estavam lançadas na mesa, mais uma vez.
- Considerações:
- —— —— Conforme indicado em narração, o seu personagem chegou ao local marcado, mas o seu sensor não identificou ninguém. Batsuki precisará escolher o que fará a parti deste ponto, ciente de que poderão haver perigos ou emboscadas aguardando por ele. Talvez seja o último e o principal de seus desafios.
Os acontecimentos retratados foram reflexos da escolha do jogador, ou representações claras de situações impactantes na trama, cabendo agora agir conforme tipificado em sua personalidade e objetivos particulares. Cada decisão possui seus próprios desdobramentos. Restam poucos turnos tanto para o desfecho do objetivo principal quanto o enredo alternativo adotado, sendo necessário de alguma forma alcançar um resultado final.
Post 10/--
Mako
Chūnin
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585/200
Sempre há no fim espaço para recomeços
Um ninja é apenas uma ferramenta.
O ensinamento era imposto aos aspirantes shinobis desde o começo de seus treinamentos militares. Ser uma ferramenta significava que dependendo de como fossem utilizados causavam destruição ou salvação. A linha entre as coisas era muito tênue, e nos tempos acadêmicos mais parecia inexistente. Porque os ninjas só trabalhavam em busca da segurança e prosperidade do vilarejo, para continuar expandindo a esperança do povo do país. A verdadeira face do mundo shinobi era ocultada nessas promessas de importância e grandeza e quem ousasse desafiar a lógica era tratado como um pária; e foi isso o que aconteceu com Batsuki durante a jornada na academia, mas agora, olhando de cima os resultados de ser uma dessas ferramentas mal utilizadas, ele tinha certeza que nunca esteve errado.
Ser um ninja significava se tornar uma massa de destruição.
— Você está parecendo cansado, garoto — disse o dragão no ar.
— Está tudo bem — mentiu, sentia o corpo fraquejar, não teria mais muito tempo mantendo o dragão junto dele, muito menos sua técnica sensorial, então precisava utilizar muito bem cada instante. Ficar olhando a destruição causada por ele no passado não fazia parte disso, por mais que seu coração fizesse seus olhos vacilarem. — Siga naquela direção, por favor, se ele estiver lá, conforme me foi orientado, poderemos acabar de uma vez com isso.
A enorme fera assentiu e as asas moveram-se alterando a velocidade e direção do voo. Batsuki sentia o ar batendo contra o rosto e aproveitava para respirar fundo com questionamentos rondando sua mente. Será que ele conseguiu se salvar? Reforços serão enviados? Kayn está mesmo por trás disso?, a última pergunta, no entanto, conseguiria respostas apenas quando achasse o alvo. E logo o dragão estava descendo, fazendo as rajadas de vento doerem as bochechas do shinobi.
Pousou na frente de uma casa estranhamente construída. Destoava de todo o caos encontrado alguns minutos antes. O cão latindo desde a chegada do dragão também era bastante incomum, embora não entendesse muito de animais domésticos.
— Obrigado. Volte agora, ficarei bem de agora em diante — disse assim que desceu do dragão, dando uma batidinha na asa do monstro. Aquilo era mentira. Apesar de não sentir nenhum chakra no interior da construção, o cachorro latindo fez seus sentidos ficarem em alerta. Ainda assim, o dragão assentiu e desapareceu numa cortina de fumaça branca por onde o shinobi surgiu agachado e encostando a ponta do dedo indicador no chão com um selo feito na outra mão.
Espalhou sua habilidade sensorial até o máximo em busca de algum sinal de chakra. Queria encontrar possíveis inimigos escondidos ou armadilhas de chakra implantadas, por isso se concentrou ao máximo, até que seu chakra vacilou e ele precisou, momentaneamente, encerrar a técnica. Com os poucos ensinamentos de Ryūjin aquele era seu limite como sensor. Um sorriso brincou no rosto dele quando se levantou. Se não fosse o suficiente ele estaria enrascado, faltava-lhe forças para sustentar uma batalha àquela altura da viagem.
Passou afastado do cachorro até a porta semiaberta e decidiu investigar o interior. Buscaria quaisquer sinais de presença humana, documentos e o que pudesse existir dentro do lugar. Vasculharia gavetas, armários e outras coisas se preciso. Isso, claro, desde que não houvesse nenhuma surpresa desagradável que o impedisse de fazer tais coisas. Por fim, se não tivesse nenhum sinal de Kayn, faria uma pausa para se reorganizar e decidir para que lado iria; outro dilema estaria diante dele e ele tinha que pensar muito bem antes de tomar sua próxima decisão.
O ensinamento era imposto aos aspirantes shinobis desde o começo de seus treinamentos militares. Ser uma ferramenta significava que dependendo de como fossem utilizados causavam destruição ou salvação. A linha entre as coisas era muito tênue, e nos tempos acadêmicos mais parecia inexistente. Porque os ninjas só trabalhavam em busca da segurança e prosperidade do vilarejo, para continuar expandindo a esperança do povo do país. A verdadeira face do mundo shinobi era ocultada nessas promessas de importância e grandeza e quem ousasse desafiar a lógica era tratado como um pária; e foi isso o que aconteceu com Batsuki durante a jornada na academia, mas agora, olhando de cima os resultados de ser uma dessas ferramentas mal utilizadas, ele tinha certeza que nunca esteve errado.
Ser um ninja significava se tornar uma massa de destruição.
— Você está parecendo cansado, garoto — disse o dragão no ar.
— Está tudo bem — mentiu, sentia o corpo fraquejar, não teria mais muito tempo mantendo o dragão junto dele, muito menos sua técnica sensorial, então precisava utilizar muito bem cada instante. Ficar olhando a destruição causada por ele no passado não fazia parte disso, por mais que seu coração fizesse seus olhos vacilarem. — Siga naquela direção, por favor, se ele estiver lá, conforme me foi orientado, poderemos acabar de uma vez com isso.
A enorme fera assentiu e as asas moveram-se alterando a velocidade e direção do voo. Batsuki sentia o ar batendo contra o rosto e aproveitava para respirar fundo com questionamentos rondando sua mente. Será que ele conseguiu se salvar? Reforços serão enviados? Kayn está mesmo por trás disso?, a última pergunta, no entanto, conseguiria respostas apenas quando achasse o alvo. E logo o dragão estava descendo, fazendo as rajadas de vento doerem as bochechas do shinobi.
Pousou na frente de uma casa estranhamente construída. Destoava de todo o caos encontrado alguns minutos antes. O cão latindo desde a chegada do dragão também era bastante incomum, embora não entendesse muito de animais domésticos.
— Obrigado. Volte agora, ficarei bem de agora em diante — disse assim que desceu do dragão, dando uma batidinha na asa do monstro. Aquilo era mentira. Apesar de não sentir nenhum chakra no interior da construção, o cachorro latindo fez seus sentidos ficarem em alerta. Ainda assim, o dragão assentiu e desapareceu numa cortina de fumaça branca por onde o shinobi surgiu agachado e encostando a ponta do dedo indicador no chão com um selo feito na outra mão.
Espalhou sua habilidade sensorial até o máximo em busca de algum sinal de chakra. Queria encontrar possíveis inimigos escondidos ou armadilhas de chakra implantadas, por isso se concentrou ao máximo, até que seu chakra vacilou e ele precisou, momentaneamente, encerrar a técnica. Com os poucos ensinamentos de Ryūjin aquele era seu limite como sensor. Um sorriso brincou no rosto dele quando se levantou. Se não fosse o suficiente ele estaria enrascado, faltava-lhe forças para sustentar uma batalha àquela altura da viagem.
Passou afastado do cachorro até a porta semiaberta e decidiu investigar o interior. Buscaria quaisquer sinais de presença humana, documentos e o que pudesse existir dentro do lugar. Vasculharia gavetas, armários e outras coisas se preciso. Isso, claro, desde que não houvesse nenhuma surpresa desagradável que o impedisse de fazer tais coisas. Por fim, se não tivesse nenhum sinal de Kayn, faria uma pausa para se reorganizar e decidir para que lado iria; outro dilema estaria diante dele e ele tinha que pensar muito bem antes de tomar sua próxima decisão.
- Considerações:
- Aparência; esta aparência exata, com o acréscimo de uma cicatriz no olho esquerdo e com uma grande bolsa de armas na lombar, símbolo da vila nos botões do capuz, e a orelha direita com alargador e piercing.
Custos: Nada.
Considerações: Após usar o Kanchi mais uma vez, dessa vez focado, Batsuki desativou a técnica, pois os sintomas de cansaço começam a surgir. Por isso também usou atributos mínimos. Irá investigar o interior da casa a menos que precisse lutar. Depois disso, gostaria de um turno para desenvolver a decisão de para onde ir, de forma mais psicológica, além de usar para descansar ao menos um turno.
- Particularidades Shinobi:
- [05] Ninjutsu — Mestrado
[00] Genjutsu — Inapto
[02] Taijutsu — Avançado
[04] Inteligência — Altamente Inteligente {2 Armadilhas a cada 3 turnos}
[03] Força — Muito Forte {16m & 16m/s | +30HP | -20HP | 70 Espaços}
[03] Velocidade — 14m/s
[03*] Stamina — 05 Posts {+1 Grande Durabilidade}
[03] Selos de Mãos — 6s/s
+ Perito Elemental: Bakuton [00] {-50%CH no elemento}
+ Prodígio [03]
+ Grande Durabilidade* [01] {+1 Stamina | +1 Turno de Stamina}
+ Bom Controle de Chakra [02] {-15%CH em ninjutsus}
+ Sensor [02] {997m de Kanchi}
— Grande Cicatriz: Rosto [02] {x3 dano na área}
— Inexperiência [01] {-1/2 das armadilhas notadas pelos pontos em inteligência}
- Bolsa de Armas (57/60):
- Hip-Pouch
Kunais: 11/11
Shurikens: 14/14
Fuma Shurikens: 2/2
Senbons: 10/10
Makibishis: 5/5
Kibaku Fuda: 4/4
Kemuridama: 4/4
Hikaridama: 2/2
Hyōrōgan: 4/4
Zōketsugan: 4/4
Fios de Aço: 25m/25m
Pergaminhos (P): 4/4
- Jutsus Usados:
- Kanchi no Jutsu [DESATIVADO]
Rank: -
Alcance: 997m.
Descrição: A Técnica Sensorial, usada pelos shinobi tipo sensor, permite ao usuário detectar chakra. Isso permite que eles detectem e localizem alvos através de suas assinaturas de chakra. O alcance dessa técnica varia entre os sensores.
HP: 800/800 CH: 479/875 ST: 05/06
✣
SraCandyCandy
Meishu Tsuchikage
![[MINI-TRAMA] Sempre há no fim espaço para recomeços. AnitaPereira681.128.790535](https://img.wattpad.com/useravatar/AnitaPereira681.128.790535.jpg)
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Os olhos atentos de Batsuki pôde perceber a linha escura abaixo de seus pés, sendo a mesma responsável por acionar um mecanismo de armadilha desconhecido. Evitando este com cuidado, vasculhou os arredores em busca de Kayn Adelowo, sem sucesso inicialmente. Contudo, um cheiro intenso emanava da cozinha. Aproximando-se do local, encontraria a silhueta do moreno preparando alguma coisa num enorme caldeirão. Mais próximo da região, ele conseguiria sentir as narinas assimilando um odor agradável repleto de especiarias raras. Considerando a qualidade do que ele preparava, seria fácil julgar se tratar de um cozinheiro experiente.
— Que surpresa vê-lo aqui, Batsuki. Esperava ter mais alguns dias de vida — ele zombou da situação, virando-se para fitar o mais jovem com um sorriso simpático. Trajava um avental comum branco, embora manchado, e uma roupa escura por baixo. A calça despojada era azul, e os cabelos estavam protegidos por uma touca — Preparei um ensopado. Se me der a honra de uma última refeição, poderemos conversar bastante. Não tenho pretensão alguma de resistir, mas adoraria morrer com algo quente no estômago e alguém para ouvir uma longa história — ele diria, fazendo a sugestão para o mais jovem.
Caso este aceite, ambos sentariam numa mesa redonda de madeira. O ensopado seria posto em duas tigelas, e como prova de confiança, ele provaria de ambos pratos. Sentando-se em posição oposta a porta, as suas chances de fuga estariam dificultadas. Aparentemente entretido com a ideia de ser visitado, o condenado não tirava o sorriso do rosto por nenhum instante.
— Eu nasci e cresci aqui. Foram 822 mortos e pelo menos uma vintena nunca foi encontrada. O povoado vizinho também foi dizimado, e o outro próximo desse, assim como mais alguns. Eu sei que você estava nessa missão, então, gostaria de saber a verdade sobre o que aconteceu naquele dia — ele começou, embora num tom fúnebre, os lábios singelos insistiam em sorrir. A dor era imperceptível — Eu também tinha a sua idade quando participei de uma missão difícil. Quando disser como foi a sua, darei a minha versão. As justificativas. Tudo. Nada que eu fiz foi em vão. Você sabe dos crimes, certo? Deve saber quem eu sou — ele questionou, e inclinou levemente a cabeça. O tom misterioso deixava dúvidas pairando no ar.
(...)
— Que surpresa vê-lo aqui, Batsuki. Esperava ter mais alguns dias de vida — ele zombou da situação, virando-se para fitar o mais jovem com um sorriso simpático. Trajava um avental comum branco, embora manchado, e uma roupa escura por baixo. A calça despojada era azul, e os cabelos estavam protegidos por uma touca — Preparei um ensopado. Se me der a honra de uma última refeição, poderemos conversar bastante. Não tenho pretensão alguma de resistir, mas adoraria morrer com algo quente no estômago e alguém para ouvir uma longa história — ele diria, fazendo a sugestão para o mais jovem.
Caso este aceite, ambos sentariam numa mesa redonda de madeira. O ensopado seria posto em duas tigelas, e como prova de confiança, ele provaria de ambos pratos. Sentando-se em posição oposta a porta, as suas chances de fuga estariam dificultadas. Aparentemente entretido com a ideia de ser visitado, o condenado não tirava o sorriso do rosto por nenhum instante.
— Eu nasci e cresci aqui. Foram 822 mortos e pelo menos uma vintena nunca foi encontrada. O povoado vizinho também foi dizimado, e o outro próximo desse, assim como mais alguns. Eu sei que você estava nessa missão, então, gostaria de saber a verdade sobre o que aconteceu naquele dia — ele começou, embora num tom fúnebre, os lábios singelos insistiam em sorrir. A dor era imperceptível — Eu também tinha a sua idade quando participei de uma missão difícil. Quando disser como foi a sua, darei a minha versão. As justificativas. Tudo. Nada que eu fiz foi em vão. Você sabe dos crimes, certo? Deve saber quem eu sou — ele questionou, e inclinou levemente a cabeça. O tom misterioso deixava dúvidas pairando no ar.
(...)
- ”Kayn Adelowo”:
- Considerações:
- —— —— Conforme indicado em narração, o seu personagem chegou ao local marcado e encontrou Kayn Adelowo. Batsuki precisará escolher entre seguir com o diálogo ou abater um Kayn vulnerável. É a chance derradeira dele finalizar a missão sem riscos.
Os acontecimentos retratados foram reflexos da escolha do jogador, ou representações claras de situações impactantes na trama, cabendo agora agir conforme tipificado em sua personalidade e objetivos particulares. Cada decisão possui seus próprios desdobramentos. Restam poucos turnos tanto para o desfecho do objetivo principal quanto o enredo alternativo adotado, sendo necessário de alguma forma alcançar um resultado final.
Post 11/--
Mako
Chūnin
![[MINI-TRAMA] Sempre há no fim espaço para recomeços. 8b2AsoE](https://i.imgur.com/8b2AsoE.png)
![[MINI-TRAMA] Sempre há no fim espaço para recomeços. 8b2AsoE](https://i.imgur.com/8b2AsoE.png)
Mini-Trama
734/200
Sempre há no fim espaço para recomeços
Um ninja não deve ter sentimentos.
A casa tinha um aspecto velho e abandonado. Exceto pelo cheiro vindo das profundezas, um odor saboroso que teria feito com que o estômago dele revirasse pedindo comida se não estivesse tenso com a situação. Não havia sentido chakra nenhum antes, como era possível? Mesmo uma técnica de projeção devia deixar rastros… certo? Faltavam conhecimentos e experiência para ele ter uma resposta, portanto, ele continuou sua jornada. Tinha certeza que ao ver Kayn acharia o que precisava para acabar com aquilo de uma vez por todas e tornar-se um verdadeiro shinobi, uma ferramenta de destruição como seu pai tanto quis que ele fosse desde a infância.
Um ninja deve ser neutro. Seguir ordens, matar pessoas, cometer atos que possam causar guerras e mortes. Esses são os ensinamentos dados na academia, pelos shinobis experientes, pelos conselheiros, por todos. Ninjas são armas afiadas que devem rasgar a carne dos inimigos mesmo que isso os impeça de ficar perto de quem ama sem causar feridas profundas.
Ver a imagem de Kayn abriu uma ferida profunda e antiga. O sangue verteu por cima de toda sua razão. Lembrou do pai, da noite em que ele foi assassinado pelas suas próprias mãos. Daquele olhar distante, vazio, moribundo. Podia atacar o ex-companheiro e tentar encerrar a missão de forma breve, mas se fizesse isso ele não seria Mangetsu Batsuki; ele seria Mangetsu Soratsuki, o homem que batia em sua mãe no retorno de cada missão. E ele não era assim, ele não era aquilo.
— Não estou com fome, mas lhe acompanho — disse ao convite de Kayn. Sentaram na mesa, mas Batsuki não chegou perto do ensopado. Não por desconfiança, mas por incapacidade. Vomitaria se colocasse alguma coisa no estômago naquele momento cheio de tensão.
A origem de Kayn fez o coração de Batsuki apertar. A contagem de mortos era gigantesca, ainda haviam os desaparecidos. Ele sabia do que o ex-companheiro comentava, a missão que lhe rendeu uma promoção apesar das centenas de vidas ceifadas. Kayn pediu sua versão dos fatos, inclinado a contar a dele para seus crimes, mas Batsuki não sabia mais se aquilo realmente importava. Afinal naquela mesa não estava sentado um criminoso diante de um herói.
Naquela mesa havia dois criminosos se encarando.
— Alguma coisa que eu falar fará diferença? Tenho certeza que perdeu pessoas conhecidas, talvez até importantes para você. Pai, mãe, irmãos, amantes? — a dor continuava em seu peito desde aquela missão. Por mais que tentasse se afastar daquela culpa toda falando que não se importava com nada daquilo, ele sabia no seu íntimo que não era verdade. Havia levado centenas de pessoas à morte e ainda foi parabenizado por isso. Não era aquilo que buscava se tornar. — Mas se você quer entender melhor eu contarei da missão injusta que fui designado.
Batsuki contou tudo o que era relevante; sobre a traição, o complô contra a vila, a existência de um plano de explosão e a necessidade de encontrar os documentos provando aquilo tudo para evitar ainda mais mortes. Contou sobre Ito, sobre Orquídea, sobre cada momento vivido e, por fim, baixou a cabeça, apertou os dedos no colo e cerrou os olhos sentindo vontade de chorar.
— Eu não sabia… eu não sabia que aconteceria aquilo — assumiu. — Ainda não entendo como aquilo aconteceu, o que fiz de errado. Só estava tentando recuperar aqueles malditos documentos comprovando tudo o que estava sendo feito nas entranhas de Iwagakure — Batsuki levantou o rosto encarando Kayn com os olhos avermelhados de tanta vontade de chorar, de se permitir desabar finalmente pelo acontecimento que ainda o assombrava mesmo depois de tanto tempo. — Houve pessoas me ajudando a sair da montanha. Um minerador me carregou para fora e acordei longe de lá. Só descobri o tamanho da tragédia depois.
Colocou as mãos na mesa deixando claro que não tinha nenhuma arma ou selo construído. Encarou Kayn mais uma vez, dessa vez forçando seu rosto de forma extremamente dura.
— Essa é a verdade. Eu matei centenas de pessoas por algum erro infantil cometido na hora de extrair o objetivo da missão. Eu não merecia aquela promoção, nem ter sobrevivido àquilo.
Batsuki transbordava toda sua sinceridade naquela conversa. Estava cansado de permanecer numa fachada sombria, construída como forma de se defender da existência fantasmagórica do pai. Dos abusos sofridos. Do medo. Da dor. Se ele se tornaria um ninja cada vez mais forte, devia fazer isso sendo ele mesmo, não mero reflexo de todos seus traumas.
A casa tinha um aspecto velho e abandonado. Exceto pelo cheiro vindo das profundezas, um odor saboroso que teria feito com que o estômago dele revirasse pedindo comida se não estivesse tenso com a situação. Não havia sentido chakra nenhum antes, como era possível? Mesmo uma técnica de projeção devia deixar rastros… certo? Faltavam conhecimentos e experiência para ele ter uma resposta, portanto, ele continuou sua jornada. Tinha certeza que ao ver Kayn acharia o que precisava para acabar com aquilo de uma vez por todas e tornar-se um verdadeiro shinobi, uma ferramenta de destruição como seu pai tanto quis que ele fosse desde a infância.
Um ninja deve ser neutro. Seguir ordens, matar pessoas, cometer atos que possam causar guerras e mortes. Esses são os ensinamentos dados na academia, pelos shinobis experientes, pelos conselheiros, por todos. Ninjas são armas afiadas que devem rasgar a carne dos inimigos mesmo que isso os impeça de ficar perto de quem ama sem causar feridas profundas.
Ver a imagem de Kayn abriu uma ferida profunda e antiga. O sangue verteu por cima de toda sua razão. Lembrou do pai, da noite em que ele foi assassinado pelas suas próprias mãos. Daquele olhar distante, vazio, moribundo. Podia atacar o ex-companheiro e tentar encerrar a missão de forma breve, mas se fizesse isso ele não seria Mangetsu Batsuki; ele seria Mangetsu Soratsuki, o homem que batia em sua mãe no retorno de cada missão. E ele não era assim, ele não era aquilo.
— Não estou com fome, mas lhe acompanho — disse ao convite de Kayn. Sentaram na mesa, mas Batsuki não chegou perto do ensopado. Não por desconfiança, mas por incapacidade. Vomitaria se colocasse alguma coisa no estômago naquele momento cheio de tensão.
A origem de Kayn fez o coração de Batsuki apertar. A contagem de mortos era gigantesca, ainda haviam os desaparecidos. Ele sabia do que o ex-companheiro comentava, a missão que lhe rendeu uma promoção apesar das centenas de vidas ceifadas. Kayn pediu sua versão dos fatos, inclinado a contar a dele para seus crimes, mas Batsuki não sabia mais se aquilo realmente importava. Afinal naquela mesa não estava sentado um criminoso diante de um herói.
Naquela mesa havia dois criminosos se encarando.
— Alguma coisa que eu falar fará diferença? Tenho certeza que perdeu pessoas conhecidas, talvez até importantes para você. Pai, mãe, irmãos, amantes? — a dor continuava em seu peito desde aquela missão. Por mais que tentasse se afastar daquela culpa toda falando que não se importava com nada daquilo, ele sabia no seu íntimo que não era verdade. Havia levado centenas de pessoas à morte e ainda foi parabenizado por isso. Não era aquilo que buscava se tornar. — Mas se você quer entender melhor eu contarei da missão injusta que fui designado.
Batsuki contou tudo o que era relevante; sobre a traição, o complô contra a vila, a existência de um plano de explosão e a necessidade de encontrar os documentos provando aquilo tudo para evitar ainda mais mortes. Contou sobre Ito, sobre Orquídea, sobre cada momento vivido e, por fim, baixou a cabeça, apertou os dedos no colo e cerrou os olhos sentindo vontade de chorar.
— Eu não sabia… eu não sabia que aconteceria aquilo — assumiu. — Ainda não entendo como aquilo aconteceu, o que fiz de errado. Só estava tentando recuperar aqueles malditos documentos comprovando tudo o que estava sendo feito nas entranhas de Iwagakure — Batsuki levantou o rosto encarando Kayn com os olhos avermelhados de tanta vontade de chorar, de se permitir desabar finalmente pelo acontecimento que ainda o assombrava mesmo depois de tanto tempo. — Houve pessoas me ajudando a sair da montanha. Um minerador me carregou para fora e acordei longe de lá. Só descobri o tamanho da tragédia depois.
Colocou as mãos na mesa deixando claro que não tinha nenhuma arma ou selo construído. Encarou Kayn mais uma vez, dessa vez forçando seu rosto de forma extremamente dura.
— Essa é a verdade. Eu matei centenas de pessoas por algum erro infantil cometido na hora de extrair o objetivo da missão. Eu não merecia aquela promoção, nem ter sobrevivido àquilo.
Batsuki transbordava toda sua sinceridade naquela conversa. Estava cansado de permanecer numa fachada sombria, construída como forma de se defender da existência fantasmagórica do pai. Dos abusos sofridos. Do medo. Da dor. Se ele se tornaria um ninja cada vez mais forte, devia fazer isso sendo ele mesmo, não mero reflexo de todos seus traumas.
- Considerações:
- Aparência; esta aparência exata, com o acréscimo de uma cicatriz no olho esquerdo e com uma grande bolsa de armas na lombar, símbolo da vila nos botões do capuz, e a orelha direita com alargador e piercing.
Custos: Nada.
Considerações: Turno de descanso com o Batsuki abrindo seu coração. Claramente ele não tem intenção de matar Kayn desde o começo da missão, entretanto, essa é a primeira vez que ele pode encarar o trauma daquela missão colocando seus verdadeiros sentimentos na mesa (literalmente).
- Particularidades Shinobi:
- [05] Ninjutsu — Mestrado
[00] Genjutsu — Inapto
[02] Taijutsu — Avançado
[04] Inteligência — Altamente Inteligente {2 Armadilhas a cada 3 turnos}
[03] Força — Muito Forte {16m & 16m/s | +30HP | -20HP | 70 Espaços}
[03] Velocidade — 14m/s
[03*] Stamina — 05 Posts {+1 Grande Durabilidade}
[03] Selos de Mãos — 6s/s
+ Perito Elemental: Bakuton [00] {-50%CH no elemento}
+ Prodígio [03]
+ Grande Durabilidade* [01] {+1 Stamina | +1 Turno de Stamina}
+ Bom Controle de Chakra [02] {-15%CH em ninjutsus}
+ Sensor [02] {997m de Kanchi}
— Grande Cicatriz: Rosto [02] {x3 dano na área}
— Inexperiência [01] {-1/2 das armadilhas notadas pelos pontos em inteligência}
- Bolsa de Armas (57/60):
- Hip-Pouch
Kunais: 11/11
Shurikens: 14/14
Fuma Shurikens: 2/2
Senbons: 10/10
Makibishis: 5/5
Kibaku Fuda: 4/4
Kemuridama: 4/4
Hikaridama: 2/2
Hyōrōgan: 4/4
Zōketsugan: 4/4
Fios de Aço: 25m/25m
Pergaminhos (P): 4/4
HP: 800/800 CH: 479/875 ST: 04/06
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SraCandyCandy
Meishu Tsuchikage
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![[MINI-TRAMA] Sempre há no fim espaço para recomeços. AnitaPereira681.128.790535](https://img.wattpad.com/useravatar/AnitaPereira681.128.790535.jpg)
O moreno não pareceu se surpreender com a resposta. Em contrapartida, seus olhos esverdeados demonstravam compaixão. Batsuki na concepção do veterano era apenas uma criança inocente, vítima do Sistema Shinobi e das mazelas que acometiam todos os seus subordinados. Kayn era um dissidente dos fatores responsáveis por trazer o Chūnin até ele, seu rosto jovial e sorridente guardava muitos segredos, mas parte deles estava prestes a ser revelado.
— Você não matou ninguém. Todos eles morreriam de qualquer forma, mas vendo a culpa em seu rosto, consigo perceber que não é igual a todos outros. Ainda há esperança nas crianças, mesmo que os adultos insistam em dar péssimos exemplos — ele suspirou, mantendo um sorriso singelo no semblante — A última vez que vi Isao, ele disse-me que você resgatou minha amada de um incidente. Orquídea era uma mulher forte e determinada, nunca teve seu corpo encontrado nisso tudo, mas de certo modo eu quem a envolvi nisso. Desisti do meu plano estúpido quando percebi que meus maiores aliados eram meus inimigos, e pedi para que forjassem minha morte. Não esperava que o desgraçado do Ito fosse continuar com os preparativos depois da minha partida, era para ele acabar como um herói, não se tornar ele mesmo um vilão — ele cerrou os punhos, demonstrando certa frustração — Por muito tempo fui comandante do Esquadrão de Operações Especiais da Bakuha Butai. O mais talentoso dentre todos da minha geração. Iwagakure sempre possuiu missões duvidosas, muitas vezes atribuídas para minha equipe. Praticamos terrorismo inúmeras vezes em prol da “paz” do vilarejo, arruinando rebeliões insatisfeitas com a pobreza da nação e a insuficiência dos governos dos últimos anos. Quase duas décadas em desgraça. É bastante tempo, não acha? — ele tomou um pouco de seu ensopado, emitindo um ruído de satisfação — Maravilhoso. Bem, vamos continuando. Eu decidi que o ideal seria me rebelar contra o sistema, então reuni e os melhores dos meus homens e desertamos. Estávamos todos insatisfeitos com nossa posição no vilarejo, e após tanto tempo esquecidos no palco político, acreditamos que conseguiríamos alcançar a paz. Isao Ito era meu melhor amigo, e no começo pareceu ser um sujeito bom, embora intrigante. Não sei quando ele decidiu se tornar o criminoso que se tornou, mas pouco importa agora. A jornada dele acabou graças a você, mas esse sofrimento sem fim está longe de acabar. Os ideais permanecem os mesmos dentro do ramo extremista da facção que insiste no golpe de estado como uma solução. Acreditam numa meritocracia torpe onde os mais capacitados e poderosos devem governar os mais fracos, e seus governantes eleitos sejam pelo sangue ou por subordinação absoluta. Caso consigam o futuro será sombrio, nenhum deles lutam pela liberdade demais. Vingança, anarquia e matança são os únicos propósitos verdadeiros plausíveis para o que fazem, pois os métodos adotados até o momento demonstraram que não possuem mais escrúpulos. Até mesmo os cientistas passaram para o lado deles, e logo conseguirão apoio dos militares se as coisas continuarem assim. A guerra que tentei evitar está mais próxima do que nunca — enquanto discursava, seus olhos estavam focados no jovem Batsuki — Fui covarde de ter fugido das minhas responsabilidades no passado. Quando decidi fazê-lo, era tarde demais. Convidei Orquídea para uma conferência aqui neste lugar, após uma troca de cartas. Isao Ito surgiu no local em pessoa e enviou assassinos para ajudá-lo. Você sabe disso, pois estava lá. Presenciei parte da cena, pois estava rumando o ponto de encontro naquele momento. Só pude ver o dragão aparecendo e alçando vôo. Nunca tive a oportunidade de conversar em pessoa com minha amada sobre sua traição. Queria compreender seus motivos, ou ao menos dizer meus sentimentos uma última vez. Mas esse é o legado de um shinobi. Você não é responsável pelas mortes que ocorrem em razão dos crimes de terceiros, mas pode se tornar um conivente se não tentar impedir cada um deles quando ter a chance. Mas como podemos adivinhar o futuro? Sequer aprendemos com o passado — ele riu, embora fosse uma piada de mau gosto.
Degustou do líquido saboroso, se perguntando como o rapaz teria tido coragem de recusar a sua cortesia acalorada. Ele parecia despreocupado com as consequências do diálogo, tampouco oferecia resistência ao seu destino cruel.
— Após a fatalidade decidi tentar viver uma vida normal trabalhando como mercenário para os magnatas. Cometi alguns crimes em razão disso, e ajudei a elfa a desmantelar parte do esquema criminoso. Não me surpreende que ela tenha mandado você me matar, afinal, um duas caras como eu não poderia ser considerado confiável. Eu solicitei como recompensa algo muito banal, mas vejo que isso me foi negado também. Várias coisas dão errado na minha vida, mas não irei me vitimizar. Mais uma vez, a culpa foi minha — ele tomou os resquícios do ensopado, limpando os lábios úmidos com um pano de prato alabastro — Eu participei de uma missão parecida quando era um Genin, embora de fato as consequências desta fosse minha culpa. Nunca veio a público, mas eu me apaixonei pela filha do Daimyō. Eu era jovem, e gostava do perigo. Certo dia, como forma de tentar impressionar o vilarejo ao ponto de conseguir sua mão, organizei um atentado contra ela. Estava tudo planejado, e o próprio Ito me ajudou. A família dele possui nome no vilarejo, portanto, consegui ser indicado para uma missão que normalmente seria considerada S e fui ao resgate. O que eu não esperava era que fossemos traídos pelos desgraçados. Eles a levaram, roubaram sua inocência e a deixaram em cativeiro por dias. Quando presenciei uma das cenas, não me contive e ataquei com toda a força que eu tinha os presentes. Não sobrou nenhuma, e tampouco minha amada. Matei tanto eles quanto ela, embora por acidente. Não percebi que alguns deles ainda estavam por cima desta quando explodi seu corpo. Quando retornei, fui cultuado um prodígio por vencer oponentes poderosos, mas saí envergonhado por ter tanto fracassado em meu objetivo quanto como shinobi. Não estou dizendo que minha dor e remorso sejam capazes de justificar ou reparar o que fiz, mas ao menos não sou o monstro que pensam que sou. Ou talvez seja. Nessa altura, já não sei mais. Quando você olha muito tempo para o abismo, ele encara de volta — parafraseou um autor conhecido, embora seu objetivo estivesse distante de uma abordagem poética — Bom, não tenho mais nada o que dizer. Se quiser me matar, você pode fazê-lo. A escolha é sua, afinal, para muitos eu já sou um homem morto. Você estará corrigindo meu erro, e pondo fim de uma vez por todas ao meu sofrimento. Não tenho coragem de me matar, e eu sei que eventualmente alguém tornará isso uma realidade mais cedo ou mais tarde. Se for para ser morto, gostaria que fosse por suas mãos — ele anunciou, mantendo os olhos esverdeados em tom analítico. Todo o perímetro da sala era vasculhado, e as mãos permaneciam na mesa. Inquietas, mas apoiadas de maneira sutil.
— Você não matou ninguém. Todos eles morreriam de qualquer forma, mas vendo a culpa em seu rosto, consigo perceber que não é igual a todos outros. Ainda há esperança nas crianças, mesmo que os adultos insistam em dar péssimos exemplos — ele suspirou, mantendo um sorriso singelo no semblante — A última vez que vi Isao, ele disse-me que você resgatou minha amada de um incidente. Orquídea era uma mulher forte e determinada, nunca teve seu corpo encontrado nisso tudo, mas de certo modo eu quem a envolvi nisso. Desisti do meu plano estúpido quando percebi que meus maiores aliados eram meus inimigos, e pedi para que forjassem minha morte. Não esperava que o desgraçado do Ito fosse continuar com os preparativos depois da minha partida, era para ele acabar como um herói, não se tornar ele mesmo um vilão — ele cerrou os punhos, demonstrando certa frustração — Por muito tempo fui comandante do Esquadrão de Operações Especiais da Bakuha Butai. O mais talentoso dentre todos da minha geração. Iwagakure sempre possuiu missões duvidosas, muitas vezes atribuídas para minha equipe. Praticamos terrorismo inúmeras vezes em prol da “paz” do vilarejo, arruinando rebeliões insatisfeitas com a pobreza da nação e a insuficiência dos governos dos últimos anos. Quase duas décadas em desgraça. É bastante tempo, não acha? — ele tomou um pouco de seu ensopado, emitindo um ruído de satisfação — Maravilhoso. Bem, vamos continuando. Eu decidi que o ideal seria me rebelar contra o sistema, então reuni e os melhores dos meus homens e desertamos. Estávamos todos insatisfeitos com nossa posição no vilarejo, e após tanto tempo esquecidos no palco político, acreditamos que conseguiríamos alcançar a paz. Isao Ito era meu melhor amigo, e no começo pareceu ser um sujeito bom, embora intrigante. Não sei quando ele decidiu se tornar o criminoso que se tornou, mas pouco importa agora. A jornada dele acabou graças a você, mas esse sofrimento sem fim está longe de acabar. Os ideais permanecem os mesmos dentro do ramo extremista da facção que insiste no golpe de estado como uma solução. Acreditam numa meritocracia torpe onde os mais capacitados e poderosos devem governar os mais fracos, e seus governantes eleitos sejam pelo sangue ou por subordinação absoluta. Caso consigam o futuro será sombrio, nenhum deles lutam pela liberdade demais. Vingança, anarquia e matança são os únicos propósitos verdadeiros plausíveis para o que fazem, pois os métodos adotados até o momento demonstraram que não possuem mais escrúpulos. Até mesmo os cientistas passaram para o lado deles, e logo conseguirão apoio dos militares se as coisas continuarem assim. A guerra que tentei evitar está mais próxima do que nunca — enquanto discursava, seus olhos estavam focados no jovem Batsuki — Fui covarde de ter fugido das minhas responsabilidades no passado. Quando decidi fazê-lo, era tarde demais. Convidei Orquídea para uma conferência aqui neste lugar, após uma troca de cartas. Isao Ito surgiu no local em pessoa e enviou assassinos para ajudá-lo. Você sabe disso, pois estava lá. Presenciei parte da cena, pois estava rumando o ponto de encontro naquele momento. Só pude ver o dragão aparecendo e alçando vôo. Nunca tive a oportunidade de conversar em pessoa com minha amada sobre sua traição. Queria compreender seus motivos, ou ao menos dizer meus sentimentos uma última vez. Mas esse é o legado de um shinobi. Você não é responsável pelas mortes que ocorrem em razão dos crimes de terceiros, mas pode se tornar um conivente se não tentar impedir cada um deles quando ter a chance. Mas como podemos adivinhar o futuro? Sequer aprendemos com o passado — ele riu, embora fosse uma piada de mau gosto.
Degustou do líquido saboroso, se perguntando como o rapaz teria tido coragem de recusar a sua cortesia acalorada. Ele parecia despreocupado com as consequências do diálogo, tampouco oferecia resistência ao seu destino cruel.
— Após a fatalidade decidi tentar viver uma vida normal trabalhando como mercenário para os magnatas. Cometi alguns crimes em razão disso, e ajudei a elfa a desmantelar parte do esquema criminoso. Não me surpreende que ela tenha mandado você me matar, afinal, um duas caras como eu não poderia ser considerado confiável. Eu solicitei como recompensa algo muito banal, mas vejo que isso me foi negado também. Várias coisas dão errado na minha vida, mas não irei me vitimizar. Mais uma vez, a culpa foi minha — ele tomou os resquícios do ensopado, limpando os lábios úmidos com um pano de prato alabastro — Eu participei de uma missão parecida quando era um Genin, embora de fato as consequências desta fosse minha culpa. Nunca veio a público, mas eu me apaixonei pela filha do Daimyō. Eu era jovem, e gostava do perigo. Certo dia, como forma de tentar impressionar o vilarejo ao ponto de conseguir sua mão, organizei um atentado contra ela. Estava tudo planejado, e o próprio Ito me ajudou. A família dele possui nome no vilarejo, portanto, consegui ser indicado para uma missão que normalmente seria considerada S e fui ao resgate. O que eu não esperava era que fossemos traídos pelos desgraçados. Eles a levaram, roubaram sua inocência e a deixaram em cativeiro por dias. Quando presenciei uma das cenas, não me contive e ataquei com toda a força que eu tinha os presentes. Não sobrou nenhuma, e tampouco minha amada. Matei tanto eles quanto ela, embora por acidente. Não percebi que alguns deles ainda estavam por cima desta quando explodi seu corpo. Quando retornei, fui cultuado um prodígio por vencer oponentes poderosos, mas saí envergonhado por ter tanto fracassado em meu objetivo quanto como shinobi. Não estou dizendo que minha dor e remorso sejam capazes de justificar ou reparar o que fiz, mas ao menos não sou o monstro que pensam que sou. Ou talvez seja. Nessa altura, já não sei mais. Quando você olha muito tempo para o abismo, ele encara de volta — parafraseou um autor conhecido, embora seu objetivo estivesse distante de uma abordagem poética — Bom, não tenho mais nada o que dizer. Se quiser me matar, você pode fazê-lo. A escolha é sua, afinal, para muitos eu já sou um homem morto. Você estará corrigindo meu erro, e pondo fim de uma vez por todas ao meu sofrimento. Não tenho coragem de me matar, e eu sei que eventualmente alguém tornará isso uma realidade mais cedo ou mais tarde. Se for para ser morto, gostaria que fosse por suas mãos — ele anunciou, mantendo os olhos esverdeados em tom analítico. Todo o perímetro da sala era vasculhado, e as mãos permaneciam na mesa. Inquietas, mas apoiadas de maneira sutil.
- ”Kayn Adelowo”:
- Considerações:
- —— —— Conforme indicado em narração, o seu personagem chegou ao local marcado e encontrou Kayn Adelowo, começando o diálogo extenso com este.
Os acontecimentos retratados foram reflexos da escolha do jogador, ou representações claras de situações impactantes na trama, cabendo agora agir conforme tipificado em sua personalidade e objetivos particulares. Cada decisão possui seus próprios desdobramentos. Restam poucos turnos tanto para o desfecho do objetivo principal quanto o enredo alternativo adotado, sendo necessário de alguma forma alcançar um resultado final.
Post 12/--
Mako
Chūnin
![[MINI-TRAMA] Sempre há no fim espaço para recomeços. 8b2AsoE](https://i.imgur.com/8b2AsoE.png)
![[MINI-TRAMA] Sempre há no fim espaço para recomeços. 8b2AsoE](https://i.imgur.com/8b2AsoE.png)
Mini-Trama
945/200
Sempre há no fim espaço para recomeços
[...]
— Ele sempre soube — Batsuki falou após acordar na cama de hospital com um enorme curativo escondendo metade de seu rosto. — Falava com orgulho que eu me tornaria como ele e eu me tornei. — As lágrimas escorreram vermelhas do lado esquerdo da face do menino de tenra idade, os lábios pressionados tentavam silenciar a dor que cravava as unhas em seu coração.
— Não, filho, isso não é verdade.
O menino ergueu o rosto para o sorriso caloroso da mãe que continuou: — São nossas escolhas que determinam quem somos, não nossas origens nem o que falam de nós.
[...]
O clima entre os ninjas… aliviou. Batsuki encontrou compaixão na face do ex-companheiro, seu novo alvo. Levou apenas alguns instantes, que mais pareceram uma eternidade, para que Kayn começasse seu próprio relato; um discurso que Batsuki jamais estaria preparado para escutar. No começo, sentiu-se menor, como se aquele diante dele o achasse menor por causa da idade. Mas ao ouvir o nome de Orquídea tudo mudou dentro do garoto e um turbilhão de sentimentos o envolveu o transportando daquele momento, fazendo com que o universo ao redor deles desaparecesse por completo na consciência dele.
Tudo estava conectado. Ito, Orquídea, Kayn, os crimes investigados anteriormente. Tudo. Absolutamente tudo. Batsuki ficou estarrecido absorvendo cada detalhe, cada informação. Juntando as peças, as lembranças e os sentimentos colocados em cada memória. Kayn era uma pessoa muito maior do que aparentava e, lentamente, os comportamentos na missão em que se conheceram faziam mais sentido — e seus objetivos como um rebelde também. Descobrir que os cientistas estavam do lado dos rebeldes em busca de caos o assustou; era por isso que a vila sempre mandava ele observar Hanamaki? Ele continuou ouvindo atentamente, com um rosto impassível, analisando cada detalhe, costurando cada fio em outros maiores e formando nós mentais.
Kayn finalmente fez uma pausa e Batsuki agradeceu mentalmente. Isso lhe deixou encher sua mente com deduções. Sobre como o vilarejo estava com ainda mais infiltrados, como a clonagem era mesmo um problema científico, e como devia ter investido na conferência científica. Sentiu o peso da responsabilidade de ter tudo desvendado a ele naquele momento. Se as coisas continuassem naquele ritmo, exatamente como o moreno disse… uma guerra aconteceria. Como ele protegeria a mãe? Como o futuro da vila ficaria?
Mas ele não encontrou respostas antes do homem diante dele voltar a falar. Kayn aprofundou mais em detalhes do passado, em crimes cometidos e como seguiu sua vida após todos os acontecimentos. Tinham histórias parecidas, mortes acidentais, crimes cometidos e louvores dados indevidamente. Iwagakure tinha um histórico intrigante de títulos dados ao caos. Então ele se entregou dando uma escolha ao shinobi. Uma escolha capaz de mudar tudo em sua vida para sempre.
E são as escolhas que determinam quem as pessoas realmente são.
— Eu não vim até aqui para matá-lo — assumiu. — Desde o começo eu vim escutá-lo. Infelizmente eu não sou um bom ninja como meu pai sonhava que eu me tornasse e acredito que nunca serei. — Um sorriso melancólico brincou nos lábios dele. — Sou incapaz de acatar ordens que não tenham sentido para mim e matá-lo nunca fez qualquer sentido. Lutamos juntos e isso faz com que tenhamos nos conhecido melhor até mesmo que esta conversa, não acha?
Batsuki se levantou devagar. O cheiro do ensopado estava mesmo bom, mas ainda estava com o estômago embrulhado de sentimentos. O sorriso antes melancólico se tornou mais leve, quase feliz. Levou a mão na cabeça, coçando a nuca com uma expressão tímida no rosto.
— Somos dois criminosos no fim das contas. A única diferença é que a vila ainda está tentando me usar — concluiu. Depois, voltou à postura séria, cruzando os braços, analisando a situação. — O sistema militar inteiro está errado. Eu já aprendi isso há bastante tempo. Acho que sempre soube, na verdade, mas viver dentro do sistema acabou abrindo meus olhos para muito mais. Só que eu não tenho planos de me transformar num rebelde como você. Não, não é isso. Eu apenas não posso fazer. Existem vidas que seriam afetadas com isso e eu não suportaria perdê-las.
Batsuki suspirou ao lembrar do sorriso da mãe, sua única motivação naquele momento. Olhou então para o homem diante dele e entendeu. Se não fosse pelo afeto materno estaria no mesmo lugar de Kayn, deserdado, procurado, sozinho e à beira da morte. Tinha um fio ainda que o deixava suspenso no ar como um balão e ele tinha até medo de pensar no que aconteceria quando este fio se rompesse.
— Irei mudar as coisas por dentro — confessou com uma expressão confiante —, enfrentarei esse sistema aos poucos, tomando decisões minhas, sendo Batsuki, não apenas um peão da vila. Por isso eu não quero matá-lo, mas preciso fingir que sim. Preciso retornar à aldeia com alguma coisa.
Tirou da bolsa de armas uma kunai, girando-a no dedo e segurando firme com a lâmina posta horizontalmente. Ele não tinha nenhuma intenção assassina perceptível, não havia nem mesmo levantado a guarda o suficiente. Era muito claro que não havia puxado uma arma para os propósitos esperados, mas sim para continuar seu argumento.
— Se você quiser a morte, então posso te dar. Se ainda quiser viver mais e buscar respostas por si mesmo, é isso que receberá, embora eu precise ao menos fingir que te matei então teremos que pensar sobre como fazer isso. Não sei qual foi seu pedido à Iwa, tampouco sei os motivos de Orquídea ou Ito, mas sei a minha razão. Não irei simplesmente te matar porque o sistema me ordenou — Batsuki disse com o dedo colocado no círculo da ponta da kunai, girando-a em alta velocidade. — Qual é a sua decisão, Kayn-san?
- Considerações:
- Aparência; esta aparência exata, com o acréscimo de uma cicatriz no olho esquerdo e com uma grande bolsa de armas na lombar, símbolo da vila nos botões do capuz, e a orelha direita com alargador e piercing.
Custos: Nada.
Considerações: Iniciei com um flashback, depois foi Batsuki absorvendo tudo e mostrando seus verdadeiros desejos. Como sabe, pois vem me acompanhando, Batsuki é um projeto de revolucionário. Ele não tem fé no sistema atual e desde o começo da missão estava desconfiado do objetivo dela, porém, ele não tem nenhuma intenção de se rebelar por causa da mãe. Ah, turno de descanso.
- Particularidades Shinobi:
- [05] Ninjutsu — Mestrado
[00] Genjutsu — Inapto
[02] Taijutsu — Avançado
[04] Inteligência — Altamente Inteligente {2 Armadilhas a cada 3 turnos}
[03] Força — Muito Forte {16m & 16m/s | +30HP | -20HP | 70 Espaços}
[03] Velocidade — 14m/s
[03*] Stamina — 05 Posts {+1 Grande Durabilidade}
[03] Selos de Mãos — 6s/s
+ Perito Elemental: Bakuton [00] {-50%CH no elemento}
+ Prodígio [03]
+ Grande Durabilidade* [01] {+1 Stamina | +1 Turno de Stamina}
+ Bom Controle de Chakra [02] {-15%CH em ninjutsus}
+ Sensor [02] {997m de Kanchi}
— Grande Cicatriz: Rosto [02] {x3 dano na área}
— Inexperiência [01] {-1/2 das armadilhas notadas pelos pontos em inteligência}
- Bolsa de Armas (57/60):
- Hip-Pouch
Kunais: 11/11
Shurikens: 14/14
Fuma Shurikens: 2/2
Senbons: 10/10
Makibishis: 5/5
Kibaku Fuda: 4/4
Kemuridama: 4/4
Hikaridama: 2/2
Hyōrōgan: 4/4
Zōketsugan: 4/4
Fios de Aço: 25m/25m
Pergaminhos (P): 4/4
HP: 800/800 CH: 479/875 ST: 03/06
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