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Lan ShuiXian![[Filler] ⬧ Momentos de Reflexão TqHE5wX](https://i.imgur.com/TqHE5wX.png)
ItsHalno
Tokubetsu Jonin
1609⬧ Momentos de Reflexão ⬧
◆ HP [ ——— ] ◆ ◆ CH [ 1675 / 1675 ] ◆ ◆ ST [ 0 / 6 ] ◆
Momentos de reflexão... Existem alguns desses que não produzem nada, ou apenas reforçam aquilo que já é. Outros, te dão um pouco mais de perspectiva na vida. As vezes permitem você empatizar com a situação de outra pessoa. Mas as vezes... As vezes você entra em contato com uma parte de si, uma parte de si que foi rejeitada ou esquecida. Uma parte de si que... lentamente deixou parte de ser você.
Aqui, sentada em minha casa, meu pequenino apartamento, aconchegante e agradável, olhando pela janela onde as gotas da chuva batiam, com o suave aroma de lilás e groselhas sendo dispersado no ar por um palito de incenso. A temperatura era fria, mas eu me enrolava em um cobertor. O som da chuva, o aroma, o conforto... Não poderia escolher um momento mais aconchegante para se estar. Comparado com a vida que eu tinha anteriormente... isso era um paraíso. E nesse paraíso, eu comecei a pensar.
Meus pensamentos me levavam a lugares distantes... Lugares estranhos. Lugares vazios. Lugares felizes. Lugares que já não são mais. Lugares que um dia já foram. Lugares a qual eu jamais queria que fossem.
Eu realmente não sei o que me trouxe até esse momento, refletindo sobre mim mesma, sobre quem eu sou, sobre quem eu fui. Talvez eu diria que foi meu tempo com a seita dos Vazios que me trouxe até aqui, mas eu não teria certeza. Talvez fosse por puro acaso. Talvez fosse uma combinação de fatores. De certa forma, a vida que eles levavam... Foi como se um pedacinho de mim, de volta em casa, á tantos anos atrás, voltasse a vida. Reencarnada.
Era como se eu novamente voltasse a meu lar. Como se eu viajasse no tempo e visse toda aquela cidade novamente, antes de ser destruída.
E, além disso, memórias voltaram a mim. Memórias de que eu, a muito tempo não recordava. Memórias que foram distorcidas e corrompidas por todo aquele tempo que eu passei como uma escrava... A vida de outrora era boa. As vezes pacata demais. As vezes rotineira demais. As vezes calma demais. Mas, era uma boa vida...
Eu lembrava como eram as coisas, retornando ao passado. Eu acordava de manhã com os sons dos galos – era sempre bem frio, papai acordava bem cedo para trabalhar, mas sempre dava um abraço antes de sair. Mamãe sempre me vestia em um vestido de lã, e botas que eram grandes demais para mim... As botas da... minha irmã?
A minha irmã... Eu tinha esquecido da minha irmã...
A menina que cresceu junto comigo. Um pouco mais velha, um pouco diferente, um pouco estranha. Ou, bastante estranha. A minha irmã. Como eu poderia esquecer dela? Que tipo de monstro sem coração esquece da pessoa que acordava todos os dias ao seu lado, que todos os dias caminhava com você até a escola, que todos os dias compartilhavam seu tempo juntas?
Balancei a cabeça. Tinham tantas coisas que precisavam ser pensadas... Tantas que precisavam ser consideradas. Será que meu passado estava certo? Será que minha memória era tão boa quanto eu pensava? Comecei a questionar as afirmações. Questionei o que eu pensava que era inquestionável. Comecei a me reescrever.
Por primeiro, meu diagnóstico como sociopata? Inconclusivo, diria eu. A face que me falava aquelas palavras não me parecia com a face de um médico profissional, agora que minha mente retornava ao passado com uma definição tão grande... Neuro-divergente, talvez. Arisca, talvez. Tímida, talvez.
Mas uma sociopata? Ela não seria capaz de mostrar o carinho e afeto que eu mostrava para as pessoas que eu amava. Eu era uma garota excepcionalmente esperta, pelo menos me diziam isso. Eu sabia tirar maior proveito de todas as situações para levar ao meu favor..., mas eu diria que eu nunca causei mal alheio desnecessário a alguém. Jamais.
Sim, eu tinha alguns traços que talvez me marcariam como uma sociopata, mas visto que estávamos em um mundo ninja cheio de hostilidades vindo de todos os lados, como poderiam me julgar por eles?
Sim, eu usava um pouquinho de manipulação psicológica. Sim, as vezes eu mentia para ganho pessoal. Sim, as vezes eu ameaçava pessoas... Mas faz tudo parte do trabalho, não?
Notei que eu não estava sendo fria e curta com todos ao meu redor, só por que eu era uma espécie de Psicopata diet. Não, isso não fazia sentido, não para mim. Eu sou dessa maneira por que é parte de mim. Por que é minha personalidade, quem eu sou.
Eu vou continuar a ser a mesma louca excêntrica que fala de um jeito estranho e sempre analisa as coisas demais. Vou ser a mesma pessoa que sempre age fria e séria, mas lá no fundo só está procurando algo mais para se apegar.
E, se pode julgar alguém por ser exatamente quem ela é? É claro, eu vou mudar. Eu vou continuar a crescer, me desenvolver, me tornar cada vez melhor. Irei preencher cada vazio com uma peça mais importante. Mas eu jamais vou deixar de ser mim mesma. Isso não faz parte dos planos.
Voltei meus olhos novamente para minha vida na nossa aldeia... Aldeia? Colônia? Povoado? Eu não sabia mais dizer. O local obviamente não era muito grande... eu nem sequer sei onde exatamente ficam as ruinas do local, se é que ainda existem. Eu sabia que nós vivíamos do solo abaixo dos nossos pés, de troca, de manufatura. Éramos camponeses, simples, vivendo nossa vida dia a dia.
Eu e minha irmã éramos jovens demais para trabalhar nos campos, mas ainda assim ajudávamos mamãe com seus afazeres. Cuidávamos das hortas atrás da nossa propriedade, aprendíamos como manufaturar os mais diversos itens, limpávamos a nossa casa, e até ajudávamos com a limpeza das áreas comuns da nossa pequena comunidade. Era uma vida tão rotineira e pacata, tão diferente da minha situação atual.
Me lembrei do dia em que tudo terminou. Quando aqueles filhos da mãe chegaram na nossa comunidade e começaram a matar todos... Estava chovendo. Já era quase noite. Saqueavam, estupravam, sequestravam. Meu pai era um homem bondoso e infinitamente corajoso. Ele sacou uma lança e foi direto ao combate. Ele iria proteger nosso lar, ou morrer tentando. Junto com ele, vários outros, homens e mulheres, determinados.
Papai morreu aquele dia. Sim, isso eu tenho certeza. Eu o vi lutando... eu vi seus olhos vazios olhando de volta para nós, enquanto ele sangrava no chão molhado.
Mamãe... Eu sabia que ela tinha sido vendida. Eu vi tudo acontecer. Eu não sabia o que havia acontecido com ela... Mas eu sabia que ele ainda podia estar por ai, em algum lugar do mundo. Eu tinha que encontrá-la. Mas como...?
E... Minha irmã. Minha irmã... Eu tinha uma irmã. Eu esqueci da minha irmã. Por que eu esqueci da minha irmã? Eu a vi enjaulada, igual eu. Eu a vi ser levada, igual eu. Onde será que ela estava? Será que estrava viva? Será que tinham feito alguma coisa com ela?
Eu já ia matar todos eles que fizeram mal a mim, e tudo aquilo que pertencia a mim. Sim, isso era óbvio. Mas para aqueles que tivessem pessoalmente arquitetado tudo que havia acontecido? Aqueles que ousassem tocar nos meus entes? Aqueles que ousaram invadir minha casa?
Eu iria aproveitar cada momento da sua morte. Eu iria torna-la lenta e tortuosa. Eu iria fazer eles sentirem o gosto do próprio veneno na língua deles. Eu iria invadir suas mentes e seus corpos e impregná-los com um medo tão fatal, até que no fim, nada mais deles restasse, além de um vazio eterno que nem mesmo os desejos de um deus poderiam preencher.
Só quando eu respirei fundo e voltei ao momento atual é que eu percebi a força que estava fazendo ao cerrar minhas mãos, tornando meus punhos brancos com a pressão, com minhas unhas profundamente marcando a pele da minha palma... Me aproximei mais da janela.
...Eu olhei para cima. Vi as nuvens iluminadas pela luz da lua, atrás de toda aquela chuva. Vi a inevitável vastidão de todo o universo que residia ao além, todas as possibilidades. Todo o destino. Estava tudo ali.
...Eu olhei para dentro de mim. Vi um vazio... Um vazio incompleto. Coisas que precisavam ser retiradas. Uma fundação que precisava ser criada. Uma plataforma infinitamente durável para suportar todo o meu ser.
...Eu olhei para a frente, e vi um caminho a ser trilhado.
Agora eu sabia, sabia que minha missão já havia sido decidida. Não só por mim mesma, mas por toda a confiança depositada em mim. Todos aqueles que confiam. Todos que irão confiar. Todos que já foram e todos que serão. Eu precisaria me fortalecer, precisava conhecer mais, precisava de todos ao meu lado.
Eu precisava alcançar dentro de mim mesma. Precisava arrancar tudo aquilo que não prestava. Toda a fraqueza, todas as dúvidas, toda a hesitação. E, nesse vazio, eu iria me recriar. Eu iria me moldar de tudo que me melhorasse. E desse molde, iria surgir a visagem perfeita de mim mesma.
Quando meu sangue jorrou, o caminho da Eternidade já havia sido escolhido para mim. Agora, o sangue que fluía dentro de mim é eternamente marcado por uma fúria voraz. Uma mão invisível que me guiava em caminho ao meu destino.
Este destino? Destruir todos aqueles que jamais causaram mal á mim ou aquilo que me pertence. Proteger o que é sagrado e precioso nesse mundo. Eliminar toda a escória que contamina esse plano mortal.
Vazio irá carregar, Vazio irá prevalecer, Vazio irá acolher.
Que a Fortuna estivesse sempre ao meu favor, por tudo que foi, por tudo que é, por tudo que será, e por toda a eternidade.
Aqui, sentada em minha casa, meu pequenino apartamento, aconchegante e agradável, olhando pela janela onde as gotas da chuva batiam, com o suave aroma de lilás e groselhas sendo dispersado no ar por um palito de incenso. A temperatura era fria, mas eu me enrolava em um cobertor. O som da chuva, o aroma, o conforto... Não poderia escolher um momento mais aconchegante para se estar. Comparado com a vida que eu tinha anteriormente... isso era um paraíso. E nesse paraíso, eu comecei a pensar.
Meus pensamentos me levavam a lugares distantes... Lugares estranhos. Lugares vazios. Lugares felizes. Lugares que já não são mais. Lugares que um dia já foram. Lugares a qual eu jamais queria que fossem.
Eu realmente não sei o que me trouxe até esse momento, refletindo sobre mim mesma, sobre quem eu sou, sobre quem eu fui. Talvez eu diria que foi meu tempo com a seita dos Vazios que me trouxe até aqui, mas eu não teria certeza. Talvez fosse por puro acaso. Talvez fosse uma combinação de fatores. De certa forma, a vida que eles levavam... Foi como se um pedacinho de mim, de volta em casa, á tantos anos atrás, voltasse a vida. Reencarnada.
Era como se eu novamente voltasse a meu lar. Como se eu viajasse no tempo e visse toda aquela cidade novamente, antes de ser destruída.
E, além disso, memórias voltaram a mim. Memórias de que eu, a muito tempo não recordava. Memórias que foram distorcidas e corrompidas por todo aquele tempo que eu passei como uma escrava... A vida de outrora era boa. As vezes pacata demais. As vezes rotineira demais. As vezes calma demais. Mas, era uma boa vida...
Eu lembrava como eram as coisas, retornando ao passado. Eu acordava de manhã com os sons dos galos – era sempre bem frio, papai acordava bem cedo para trabalhar, mas sempre dava um abraço antes de sair. Mamãe sempre me vestia em um vestido de lã, e botas que eram grandes demais para mim... As botas da... minha irmã?
A minha irmã... Eu tinha esquecido da minha irmã...
A menina que cresceu junto comigo. Um pouco mais velha, um pouco diferente, um pouco estranha. Ou, bastante estranha. A minha irmã. Como eu poderia esquecer dela? Que tipo de monstro sem coração esquece da pessoa que acordava todos os dias ao seu lado, que todos os dias caminhava com você até a escola, que todos os dias compartilhavam seu tempo juntas?
Balancei a cabeça. Tinham tantas coisas que precisavam ser pensadas... Tantas que precisavam ser consideradas. Será que meu passado estava certo? Será que minha memória era tão boa quanto eu pensava? Comecei a questionar as afirmações. Questionei o que eu pensava que era inquestionável. Comecei a me reescrever.
Por primeiro, meu diagnóstico como sociopata? Inconclusivo, diria eu. A face que me falava aquelas palavras não me parecia com a face de um médico profissional, agora que minha mente retornava ao passado com uma definição tão grande... Neuro-divergente, talvez. Arisca, talvez. Tímida, talvez.
Mas uma sociopata? Ela não seria capaz de mostrar o carinho e afeto que eu mostrava para as pessoas que eu amava. Eu era uma garota excepcionalmente esperta, pelo menos me diziam isso. Eu sabia tirar maior proveito de todas as situações para levar ao meu favor..., mas eu diria que eu nunca causei mal alheio desnecessário a alguém. Jamais.
Sim, eu tinha alguns traços que talvez me marcariam como uma sociopata, mas visto que estávamos em um mundo ninja cheio de hostilidades vindo de todos os lados, como poderiam me julgar por eles?
Sim, eu usava um pouquinho de manipulação psicológica. Sim, as vezes eu mentia para ganho pessoal. Sim, as vezes eu ameaçava pessoas... Mas faz tudo parte do trabalho, não?
Notei que eu não estava sendo fria e curta com todos ao meu redor, só por que eu era uma espécie de Psicopata diet. Não, isso não fazia sentido, não para mim. Eu sou dessa maneira por que é parte de mim. Por que é minha personalidade, quem eu sou.
Eu vou continuar a ser a mesma louca excêntrica que fala de um jeito estranho e sempre analisa as coisas demais. Vou ser a mesma pessoa que sempre age fria e séria, mas lá no fundo só está procurando algo mais para se apegar.
E, se pode julgar alguém por ser exatamente quem ela é? É claro, eu vou mudar. Eu vou continuar a crescer, me desenvolver, me tornar cada vez melhor. Irei preencher cada vazio com uma peça mais importante. Mas eu jamais vou deixar de ser mim mesma. Isso não faz parte dos planos.
Voltei meus olhos novamente para minha vida na nossa aldeia... Aldeia? Colônia? Povoado? Eu não sabia mais dizer. O local obviamente não era muito grande... eu nem sequer sei onde exatamente ficam as ruinas do local, se é que ainda existem. Eu sabia que nós vivíamos do solo abaixo dos nossos pés, de troca, de manufatura. Éramos camponeses, simples, vivendo nossa vida dia a dia.
Eu e minha irmã éramos jovens demais para trabalhar nos campos, mas ainda assim ajudávamos mamãe com seus afazeres. Cuidávamos das hortas atrás da nossa propriedade, aprendíamos como manufaturar os mais diversos itens, limpávamos a nossa casa, e até ajudávamos com a limpeza das áreas comuns da nossa pequena comunidade. Era uma vida tão rotineira e pacata, tão diferente da minha situação atual.
Me lembrei do dia em que tudo terminou. Quando aqueles filhos da mãe chegaram na nossa comunidade e começaram a matar todos... Estava chovendo. Já era quase noite. Saqueavam, estupravam, sequestravam. Meu pai era um homem bondoso e infinitamente corajoso. Ele sacou uma lança e foi direto ao combate. Ele iria proteger nosso lar, ou morrer tentando. Junto com ele, vários outros, homens e mulheres, determinados.
Papai morreu aquele dia. Sim, isso eu tenho certeza. Eu o vi lutando... eu vi seus olhos vazios olhando de volta para nós, enquanto ele sangrava no chão molhado.
Mamãe... Eu sabia que ela tinha sido vendida. Eu vi tudo acontecer. Eu não sabia o que havia acontecido com ela... Mas eu sabia que ele ainda podia estar por ai, em algum lugar do mundo. Eu tinha que encontrá-la. Mas como...?
E... Minha irmã. Minha irmã... Eu tinha uma irmã. Eu esqueci da minha irmã. Por que eu esqueci da minha irmã? Eu a vi enjaulada, igual eu. Eu a vi ser levada, igual eu. Onde será que ela estava? Será que estrava viva? Será que tinham feito alguma coisa com ela?
Eu já ia matar todos eles que fizeram mal a mim, e tudo aquilo que pertencia a mim. Sim, isso era óbvio. Mas para aqueles que tivessem pessoalmente arquitetado tudo que havia acontecido? Aqueles que ousassem tocar nos meus entes? Aqueles que ousaram invadir minha casa?
Eu iria aproveitar cada momento da sua morte. Eu iria torna-la lenta e tortuosa. Eu iria fazer eles sentirem o gosto do próprio veneno na língua deles. Eu iria invadir suas mentes e seus corpos e impregná-los com um medo tão fatal, até que no fim, nada mais deles restasse, além de um vazio eterno que nem mesmo os desejos de um deus poderiam preencher.
Só quando eu respirei fundo e voltei ao momento atual é que eu percebi a força que estava fazendo ao cerrar minhas mãos, tornando meus punhos brancos com a pressão, com minhas unhas profundamente marcando a pele da minha palma... Me aproximei mais da janela.
...Eu olhei para cima. Vi as nuvens iluminadas pela luz da lua, atrás de toda aquela chuva. Vi a inevitável vastidão de todo o universo que residia ao além, todas as possibilidades. Todo o destino. Estava tudo ali.
...Eu olhei para dentro de mim. Vi um vazio... Um vazio incompleto. Coisas que precisavam ser retiradas. Uma fundação que precisava ser criada. Uma plataforma infinitamente durável para suportar todo o meu ser.
...Eu olhei para a frente, e vi um caminho a ser trilhado.
Agora eu sabia, sabia que minha missão já havia sido decidida. Não só por mim mesma, mas por toda a confiança depositada em mim. Todos aqueles que confiam. Todos que irão confiar. Todos que já foram e todos que serão. Eu precisaria me fortalecer, precisava conhecer mais, precisava de todos ao meu lado.
Eu precisava alcançar dentro de mim mesma. Precisava arrancar tudo aquilo que não prestava. Toda a fraqueza, todas as dúvidas, toda a hesitação. E, nesse vazio, eu iria me recriar. Eu iria me moldar de tudo que me melhorasse. E desse molde, iria surgir a visagem perfeita de mim mesma.
Quando meu sangue jorrou, o caminho da Eternidade já havia sido escolhido para mim. Agora, o sangue que fluía dentro de mim é eternamente marcado por uma fúria voraz. Uma mão invisível que me guiava em caminho ao meu destino.
Este destino? Destruir todos aqueles que jamais causaram mal á mim ou aquilo que me pertence. Proteger o que é sagrado e precioso nesse mundo. Eliminar toda a escória que contamina esse plano mortal.
Vazio irá carregar, Vazio irá prevalecer, Vazio irá acolher.
Que a Fortuna estivesse sempre ao meu favor, por tudo que foi, por tudo que é, por tudo que será, e por toda a eternidade.
Informação
- Objetivo / Considerações:
- Objetivos:
• Filler de Troca de Personalidade
• Filler de Troca de História
Link Ativação: (Aqui)
Palavras: 1609|200
Alterações de Status:
• CH: (Sem alteração)
Recuperação: +167 CH por turno
• HP: (Anulado)
Cálculo velocidade e força:
• Velocidade: [ 0 / 2 ] = 2 m/s
• Força: [ 0 / 1 ]
- Jutsus Utilizados:
- • ( 0 / 2 ) Jutsus Ofensivos:
—
- • ( 0 / 3 ) Jutsus Defensivos:
—
- • ( 0 / 2 ) Jutsus Passivos:
—
- • ( 0 / 1 ) Invocações:
—
- • ( 0 / 1 ) Curinga:
—
- • ( 0 / 1 ) Preparação:
—
- • ( 0 ) Jutsus Ativos:
—
- • ( 0 ) Básicos:
—
- Armamentos:
Capacidade total:[19 / 20]
Bolsa de Armas: [16 / 20]
Flak Jacket: [3 / 3]
Makimono: [6 / 9]
[ 1 x ] Brincos da Insanidade
Um par de brincos constituídos por pequenas correntes que carregam uma esfera de cor esverdeada nas pontas.
A habilidade dos Brincos da Insanidade dura 2 turnos, só podendo ser ativada uma vez por tópico. Tal habilidade desperta um instinto impulsivo no personagem, mas o bonifica com +1 ponto em Força, em Velocidade e em Inteligência enquanto o efeito durar.
[ 1 x ] Hitai-Ate
Protetor de testa padrão, Com o símbolo e cores de Kumo.
[ 1 x ] Flak Jacket
Armadura padrão Shinobi nas cores de Kumo, utilizada como uniforme.
[ 3 x ] Makimono (P)
Pergaminhos para facilmente armazenar grande quantidade de armas básicas.
[ 24 x ] Kibaku Fuda
Papeis Explosivos. Podem ser detonados remotamente com chakra ou incendiados.
[ 1 x ] Bolsa de Armas
Bolsa simples de pano para armazenar grande quantidade de armas básicas.
[ 2 x ] Chakura Tō (Rank A)
Com acrescímo de chakra, elemental ou não, a arma se torna rank-S.
[ 40 m ] Arame
Fio de Aço. Pode se utilizar em uma diversidade de propósitos.
[ 2 x ] Kemuridama
Bombas de fumaça. Criam nuvens de fumaça para facilitar fugas.
[ 4 x ] Kunai
Punhal. Pode ser utilizado como faca, mil e uma utilidades.
- Databook:
- Qualidades e Databook:
Grande Controle de Chakra (2)
- Redução de todos os consumos de Chakra em 25%, exceto quando é necessário para a utilização de uma técnica.
Grande Durabilidade (1)
- Aumento do limite de tempo sem cansaço em 01 Turno.
Conhecimentos Anatômicos (1)
- Compreensão da anatomia humana
Espírito de Liderança (2)
- NPCs sempre obedecem as ordens do personagem. Outros jogadores recebem influência narrativa e inspiração.
Ilusão 10
- Genjutsus tem uma duração de até 8 turnos máximos.
Recuperação 10
- Recupera 10% do CH Máximo do usuário por turno.
Atributos Primários
[ ◆◆◆ ] Ninjutsu
[ ◆◆◆◆ ] Genjutsu
[ ] Taijutsu
[ ◆◆◆◆◆ ] Inteligência
[ ◆ ] Força
[ ◆◆ ] Velocidade
[ ◆◆◆ ] Stamina
[ ◆ ] Selos
Atributos Secundários
[00] Regeneração
[10] Recuperação
[00] Sensoriamento
[00] Shurikenjutsu
[00] Cura
[00] Absorção
[00] Ninshu
[00] Combate
[10] Ilusão
- Narração:
Narração em Primeira
Ações
Narração em Terceira
“Falas”
'Pensamentos'
UnnamedEnder