[Cena] Patrulheira da Madrugada

Narrador: Indra

CENA: PATRULHEIRA DA MADRUGADA, PARTE I

@Hyōrinmaru

Kugisaki poderia não gostar muito da ideia de ter que simplesmente sair em missão de madrugada, principalmente por conta do horário e da falta de iluminação, mas ser uma kunoichi muitas vezes significava fazer coisas que não gostaria, em prol da vila e em prol da sua carreira shinobi. Ela já sabia bem qual era a sua tarefa: tomar conta de uma mercearia que funcionava 24 horas por dia, que estava sofrendo com constantes assaltos, o que gerava um monte de reclamações.

"Esses assaltantes não são muito perigosos para shinobis como nós, mas para os cidadãos que não possuem meios de se defender, eles são bastante ameaçadores. Eles geralmente usam kunais ou facões na hora de realizarem os assaltos, e podem acabar agindo em duplas. Cuidado com golpes pelas costas, pois eles costumam agir na covardia", disse o Chuunin, 12 horas antes, quando ela recebeu a missão no Quartel General.

Kugisaki deveria se arrumar e partir para esse estabelecimento, que ficava a 10 minutos de sua casa, e se comunicar com a senhorita Fumiko, que estaria tomando conta da mercearia junto com o seu filho de 25 anos, um civil também. Segundo as informações obtidas no Quartel General, o lugar era assaltado ou furtado pelo menos 2 vezes por semana, entre duas as três da manhã. A missão de Kugisaki era pegar o ou os assaltantes e descobrir as suas motivações, e se existe um esquema por trás disso. Ela poderia ficar do lado de fora ou de dentro, atrás do balcão ou rodeando o mercado. Poderia escolher a forma que quisesse, desde que trabalhasse com afinco.
[spoiler="Leia antes de postar"]- Essa é a primeira missão.
- Qualquer dúvida, Discord.

Post O1/O6

Palavras: 272

Patrulheira

— Quando acabei por receber a missão no quartel-general e sabendo que deveria cumpri-la durante o período da madrugada, já sabia que não poderia agir com meu potencial total - Afinal de contas, não dormiria. Meu dever era até que bastante simples: Colocar um fim ao grupo de bandidos que atormentavam da senhora Fumiko. Aparentemente, o local era um alvo constante de ações criminosas e muito possivelmente a vida de cidadãos inocentes poderiam estar em jogo, então não poderia pegar leve. Eu já era uma adulta com ideais formados e maior noção do mundo ao meu redor, então decisões com certeza poderiam mudar o rumo de toda a missão. Quando o horário finalmente chegasse, me arrumaria com relativa rapidez, suspirando enquanto levava a mão até minha boca, a fim de disfarçar o bocejo antes mesmo de sair de meu quarto. Meu objetivo no momento não era simplesmente eliminar meus adversários - E sim capturá-los a fim de obter informações de suas atitudes. Com passos elegantes e olhares afiados aos lados enquanto me aproximava da área da missão, me manteria nos arredores do lado de fora, na tentativa de manter oculta nas sombras, com intenção de chamar o mínimo de atenção possível - Também concentrando energia natural, me preparando para um possível combate.

— "Esses bandidos não são shinobis, então? Se são pessoas comuns, então creio que não deva ser muito problema. Só preciso tomar cuidado para não acabar os matando. Enfim, vamos aguardar até que aqueles malditos apareçam...Só preciso decidir como avançar." — Dizia, sacando um único Ryou do bolso esquerdo de minha calça, aguardando o momento em que os inimigos se revelassem na escuridão.

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Narrador: Indra

CENA: PATRULHEIRA DA MADRUGADA, PARTE I

@Hyōrinmaru

A kunoichi optara por não ficar do lado de dentro esperando que os ladrões agissem, enquanto ficava na espreita, do lado de fora, observando tudo o que acontecia. Isso acabara por deixar os donos do mercado apreensivos, afinal com a não presença de uma segurança apropriada ali, eles poderiam ser assaltados a qualquer momento. Mas enquanto Kusigaki estava do lado de fora, nada de ruim acontecia, apenas clientes entrando e saindo sem problemas. Foi quando deu 2:14 da manhã, e dois garotos, ambos parecendo adolescentes que estavam prestes a entrarem na fase adulta, entraram na mercearia, puxando kunais e facões rapidamente, anunciando o assalto. Outros dois ficaram do lado de fora fazendo a segurança do local, dando cobertura para os que estavam do lado de dentro, enquanto que do lado de dentro, um pegava o dinheiro do caixa, e o outro pegava todo o tipo de comida e bebida que poderia colocar nas bolsas. Em cinco minutos, eles fariam o roubo e sairiam rapidamente.

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Post O2/O6

Palavras: 288

Patrulheira

— Sabia muito provavelmente os comerciantes estariam preocupados pela minha suposta falta - Mas isso era parte de minha estratégia. Apreensivos e os ladrões supondo que não haveria segurança, estariam distraídos. E seria justamente neste momento em que eu me aproveitaria de alguma brecha para avançar. Clientes entravam e saíam e todos pareciam pessoas inocentes, mas fora justamente em algum momento após as duas horas da manhã que um grupo de vagabundos aproximou-se do local, invadindo-o. Dois entraram enquanto os outros permaneceram do lado de fora. Quando percebi que havia começado, concentrei o chakra natural de maneira a alcançar a quantidade necessária para ativar o Senjutsu - Assim transformando meu corpo com auxílio do imperfeito, aumentando tanto minha força quanto velocidade. Logo após perceber as atitudes dos criminosos, avancei.

— "Não posso permitir que eles deixem o local, caso contrário poderão escapar. De qualquer forma, preciso ser rápida e dar cabo deles antes que façam algo pior do que simplesmente roubar." — Pensei, afiando os olhares enquanto estalava os dedos.

O Plano era simples: Utilizando-me de minha velocidade máxima enquanto no Senjutsu, realizaria selos manuais com velocidade - Amassando o chakra no estômago e cusparando uma barragem de balas Futon contra os dois rapazes do lado de fora. Tentaria permanecer em uma posição atrás dos mesmos e miraria a técnica contra suas pernas, a fim de neutralizá-los sem causar danos adicionais. Porém - Caso eles fossem capazes de resistir ou desviar do jutsu, o repetiria logo em seguida, na intenção de atingi-los por mais uma vez caso isso fosse possível. Não permitira que tivessem a mínima chance de vitória, e por conta disso usaria tudo que possuía para impedi-los de continuar com essa loucura.

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Narrador: Indra

CENA: PATRULHEIRA DA MADRUGADA, PARTE I

@Hyōrinmaru

Os ladrões simplesmente achavam que poderiam lidar com aquilo rapidamente, pois era apenas um assalto rotineiro. Só não contavam que aquele lugar estava sendo vigiado por alguém na escuridão, pois os donos do local, cansados de tanto roubo e injustiça, apelaram para as forças militares da vila para obterem auxílio. No momento em que os dois ladrões do lado de fora foram atingidos, eles acabaram por ficarem inutilizados, correndo mancando por conta das balas de chakra que atingiram as suas pernas. A Gennin poderia ir atrás deles e saber mais informações sobre quem estava por trás daquele ataque, porém haviam coisas mais importantes para se saber ali. A movimentação deles para longe do estabelecimento gerou pânico nos ladrões que estavam do lado de dentro. - VOCÊS ENTREGARAM A GENTE PARA OS NINJAS DA VILA, NÃO É, SEUS FILHOS DA PUTA!? - gritou um dos rapazes, com a katana próxima do pescoço da dona da mercearia. O outro rapaz, mais novo, segurava uma cesta com várias guloseimas, não vendo sentindo em continuar naquele lugar.

- Vamos embora, cara! Já pegamos tudo o que podíamos, e aqui tem saída pelos fundos! Vamos deixar esses dois para lá. - disse ele, mas o bandido que parecia ser o líder do bando não se intimidou. Para ele, era um absurdo que os civis apelassem para o seu direito a liberdade e segurança, motivo pelo qual ele queria dar cabo naquela mulher. - Mete o pé, menor! Eu vou ficar com esses dois aqui. SAIAM DO BALCÃO AGORA, PORRA! - gritou o bandido, mandando mãe e filho sairem, enquanto o garoto que estava com ele resolveu ir embora, para não correr o risco de ser pego pelos ninjas de Kumogakure. - Ó, SE NÃO METEREM O PÉ, VAI MORRER TODO MUNDO AQUI DENTRO, HEIN! VOU DEIXAR TODO MUNDO AQUI FUDIDO, HEIN! - gritava o bandido, como numa forma de ameaçar quem estivesse do lado de fora. A morte dele poderia solucionar aquele crime, mas não traria as respostas que Kusigaki poderia vir a ter que buscar, afinal todos já tinham fugido, sobrando apenas um.

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Post O3/O6

Palavras: 300

Patrulheira

— A Investida imediata que causara a 'neutralização' de ambos os bandidos do lado de fora foi um sucesso. Eles nem mesmo quiseram reagir, apenas correram em disparada com as forças que lhes restavam, mesmo com as pernas perfuradas pelas balas de chakra. Apesar disso, no lado de dentro, o caos ainda estava instaurado e o criminoso que restou após ser abandonado pelos colegas parecia visivelmente alterado, como forma de demonstrar seu desespero por meio da raiva e ameaças. No entanto, dei alguns passos a frente, levantando a voz.

— "Ainda não percebeu?" — Ditei.

Faria questão de puxar as atenções do criminoso para a minha aparência. Com a pele empalidecida e escamosa, chifres saindo da cabeça, olhos roxos e língua/dentes alongados, tentava de alguma forma intimidá-lo. Além disso, apontei o indicador esquerdo em sua direção, dando algumas risadas.

— "A grande diferença de forças que existe entre nós é como um abismo. Você já morreu várias vezes, apenas não percebeu ainda como. Liberte esses inocentes e responda o que quero saber, ou caso contrário o que eu vou fazer com você vai fazer os métodos de tortura da antiguidade brincadeiras de criança." — Diria em tom sombrio e grave.

Apelaria para discursos, a fim de evitar um confronto desnecessário e a perca de vidas, sejam elas culpadas ou inocentes. Por intermédio do Sakki, tentaria fazê-lo libertar a mãe e filho, ao mesmo tempo em que também almejava fazê-lo se render e simplesmente aceitar que fosse uma melhor escolha não guerrear ali mesmo. Porém, caso ele insistisse naquela baboseira, me colocaria em posição de combate e me afastaria por cinco metros, a fim de evitar avanços surpresas por parte do mesmo. Além disso, me manteria atento para caso ele atentasse contra a vida daqueles dois.

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Narrador: Indra

CENA: PATRULHEIRA DA MADRUGADA, PARTE I

@Hyōrinmaru

Aquele bandidinho já tinha enfrentado alguns civis no passado, e apenas isso. Quando os Gennins e Chuunins vinham para capturá-lo, ele simplesmente fugia usando a velocidade que tinha, nem que tivesse que deixar alguns dos seus companheiros para trás, ainda mais se tivesse que ferir alguém para atrasar os ninjas. Mas bater de frente com um, ou melhor, com uma, não estava nos planos daquele jovem. Ao ouvir as palavras e ameaças daquela garota, ele percebeu que tinha feito muita coisa errada, e que estava atraindo olhares indesejados. Imaginando que não conseguiria escapar dali com vida, por conta da irritação dos ninjas daquela vila com os seus atos, ele achou por bem entregar-se, colocando as mãos atrás da cabeça e se ajoelhando no chão. Sendo um cara não muito inocente ou leal aos seus amigos, aquele jovem resolveu fazer algo que, até mesmo no mundo do crime, era visto como um movimento covarde: entregou os comparsas.

- Aí, novinha, eu vou entregar onde estão os meus comparsas, e você me libera, valeu? Ele estão num prédio abandonado numa das 3 montanhas que existem aqui perto. É o único apartamento vermelho em toda a vila, todo quebrado. O prédio tem uns cinco andares, mas a gente só usa um dos apartamentos do quarto andar. É lá que guardamos os resultados dos nossos roubos. Agora me libera aí, namoral. - como moradora da vila, a garota saberia exatamente para onde ir. Agora, liberaria aquele garoto ou o prenderia? Era a grande questão. O fato é que ela deveria partir logo em direção a sua missão.

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Post O4/O6

Palavras: 348

Patrulheira

— Não demorou muito até que aquele bandido meia-boca percebesse a merda que havia feito. Estalei os dedos algumas vezes enquanto esperava por uma atitude do rapaz, que simplesmente ajoelhou-se e colocou as mãos atrás da cabeça, enfim se rendendo. Apesar daquilo, não era o fim da missão. Ele também provou ser um verdadeiro covarde oportunista, e denunciou o covil onde o resultado dos crimes que cometeu ao lado de seus companheiros, que muito possivelmente também se encontrariam no local. Eu percebia que de pouco em pouco a energia do Senjutsu aos poucos se esvaía, o que significava que eu possuía pouco tempo para alcançar o local e me aproveitar das forças da transformação do modo sábio. Me aproximei daquele garoto com velocidade, levantando a voz.

— "Ei, dona. Chame por um ninja de nível superior ou outro qualquer que esteja por aqui, e prenda este homem. Se ele tentar fugir, será executado no caminho." — Ditei a mulher, logo jogando olhares ao criminoso rendido, enquanto também tentava intimidá-lo com a frase, na intenção de levá-lo a pensar que realmente encontraria seu fim caso tentasse algo. — "Então, rapazinho...É melhor você ficar aí no lugar, se realmente preza pela sua vida. De qualquer forma, obrigado." — Disse, deixando o local.

Logo após isso, me moveria entre as ruas do vilarejo na intenção de alcançar o local descrito pelo homem o mais rapidamente que pudesse. Seguindo a descrição, talvez fosse um pouco mais fácil identificar o edifício por ser bastante chamativo graças as suas cores. Vermelho - E ainda por cima o único com tal coloração em toda a vila, talvez fosse verdadeiramente fácil de se encontrar. De qualquer forma, me manteria atenta aos arredores e buscaria por um meio mais fácil de entrar no mesmo sem ser prontamente detectada, caso o encontrasse ou viesse a me deparar com inimigos. A missão estava sendo relativamente fácil, mas não poderia cantar vitória até enfim completar tudo o que tinha que fazer naquele lugar....Subestimar meus inimigos é uma sentença de morte, um erro que jamais poderia cometer.

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Narrador: Indra

CENA: PATRULHEIRA DA MADRUGADA, PARTE I

@Hyōrinmaru

O lugar onde a moça buscava entrar não tinha nenhuma armadilha aparente. Aqueles garotos eram um bando de ladrões que nunca tinham conseguido passar na Academia Ninja e, consequentemente, tiveram outros professores na vida. Quando ela acessou o andar onde os bandidos estavam, não demorou muito para ver um garoto sentado em uma cadeira perto de uma porta cuja luz estava acesa e segurando uma lança. Ele acabou vendo encontrando a garota e rapidamente se levantou, pegando a lança e a arremessando contra a garota. Ele não era lá muito bom de mira, mas se a lança a atingisse, pegaria em seu ombro direito, a fazendo cair no chão e a impedindo de prosseguir com aquela missão. - FERROU, MANÉ! ACHARAM A GENTE! VAMO METER O PÉ! - gritou o menino, vendo que mais quatro rapazes saiam daquela porta e começavam a correr naquele corredor escuro carregando uma lamparina capaz de iluminar até 30 metros ao redor dela (15 metros a frente, 15 atrás). O problema era conseguir alcançá-los e pegá-los enquanto eles desciam as escadas.

[spoiler="Leia antes de postar"]- Essa é a primeira missão.
- Qualquer dúvida, Discord.

Post O5/O6

Palavras: 324

Patrulheira

— Encontrar e adentrar o local não havia sido nem um pouco complicado - O verdadeiro problema é que naquele mesmo instante, os últimos resquícios do Senjutsu, se esvaíram, e por um tempo não poderia acessar o modo sábio das cobras. Mesmo sem este trunfo, tinha confiança de que seria capaz de prosseguir com a missão sem maiores problemas, caso tudo desse certo. Apesar de tudo, sabia que ainda haveria um problema a ser lidado. Quando acessei o andar o qual os bandidos teoricamente deveriam se encontrar, logo deparei-me com um rapaz que em suas mãos carregava uma lança, que logo a arremessou quando percebeu a minha presença. Com movimentos rápidos e utilizando-me do meu próprio reflexo, tentaria realizar uma esquiva para o lado direito, girando o meu próprio corpo e até mesmo baixando meu torso a fim de impedir que o arremessável me atingisse. Caso fosse capaz de evitar o ataque do jovem, imediatamente partiria em direção ao local onde todos os ladrões se reuniam para fugir: As escadas. Com um deles utilizando uma lamparina para iluminar o escuro, seria um pouco mais fácil saber a hora de investir. Eu reconhecia que muito possivelmente seria incapaz de alcançá-los, então antes que tivesse qualquer chance de escapatória, realizaria selos manuais.

— "Futon: Kami Oroshi!" — Ditei.

Após isso, concentrei o chakra futon em minhas mãos, estendendo ambos os braços enquanto uma poderosa rajada de ventos semelhante a um tornado surgia. Minha intenção era utilizar da força dos ventos gerados pela técnica para derrubar todos os bandidos, bem como destruir parte da estrutura do prédio para que fossem aprisionados entre os destroços. Não sabia se poderiam morrer ou não, mas era a única coisa que me restava a fazer. Porém, caso não funcionasse, por mais uma vez utilizaria de selos manuais, mas desta vez conjuraria o Futon: Kamikaze, a fim de subjugar o grupo ao criar diversos tornados com a liberação do vento.

HP: 875/875 │ [Cena] Patrulheira da Madrugada XQKY0

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ST: 03/06
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CN: 288 / 400

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Considerações Adicionais:

Narrador: Indra

CENA: PATRULHEIRA DA MADRUGADA, PARTE II

@Hyōrinmaru

A rajada de vento derrubava aqueles jovens no chão, ainda fechava o caminho para que eles fugissem. Diante do poder bélico daquela jovem, os bandidos logo se ajoelharam no chão e pediram por piedade. O barulho não demorou para ser notado por uma dupla de Chuunins que passavam por ali. Adentrando ao recinto abandonado, eles puderam perceber que Kusigaki estava cumprindo uma missão naquele exato momento, logo pedindo um relatório para ela. Tão logo que soubessem o motivo daquela operação, um deles acenaria para ela. - Muito bem, mocinha. Continue assim, e poderá se tornar uma kunoichi poderosa da vila. Nós levaremos esses trombadinhas para a delegacia, você pode voltar para o quartel general e fazer um relatório. - disse, fazendo os garotos se levantarem e andarem em fila indiana. A missão, enfim, tinha sido concluída.

[spoiler="Leia antes de postar"]- Acabou.
- Qualquer dúvida, Discord.

Post O6/O6

Palavras: 230

Patrulheira

— O poder destrutivo da técnica Futon fora mais do que o suficiente para subjugar o grupo de vagabundos, que ali se encontrava, rendido e sem esperanças de fuga. Clamavam por piedade, mas para a sorte deles, eu não era do tipo que tiraria a vida de uma pessoa sem um bom motivo. Suspirei enquanto estala os dedos da mão direita, com um leve sorriso no rosto. Porém, como já era de se esperar, muitas pessoal com certeza notariam o que estava acontecendo - Principalmente por conta do barulho. Não demorou até que dois ninjas de nível chuunin aparecessem no local, logo percebendo que eu estava a cumprir missões. Logo relatando a eles qual era o meu objetivo e dando detalhes precisos de tudo o que ocorrera na missão designada a mim até o atual momento, logo fizeram questão de tomar os rapazes para levá-los a delegacia, mas não antes de um deles acenar para mim, parabenizando-me pelos feitos na missão e dizendo que se continuasse assim, poderia me tornar uma ninja poderosa. Sorri para o mesmo e me despedi da dupla de shinobis, fazendo questão de retornar ao gabinete do Raikage, a fim de prestar o relatório geral às autoridades competentes, enfim concluindo a missão. Havia se passado bastante tempo desde minhas últimas missões como uma shinobi. Voltar a ativa parecia ter sido uma ótima escolha, afinal de contas.

HP: 875/875 │ [Cena] Patrulheira da Madrugada XQKY0

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@Aprovado

Re: [Cena] Patrulheira da Madrugada - Publicado

[Cena] Patrulheira da Madrugada

Naruto RPG Akatsuki :: Mundo Ninja :: Mapa Mundi :: Kumogakure no Sato :: Centro da vila

Narrador: Indra

CENA: PATRULHEIRA DA MADRUGADA, PARTE I

@Hyōrinmaru

Narrador: Indra

CENA: PATRULHEIRA DA MADRUGADA, PARTE I

@Hyōrinmaru

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CENA: PATRULHEIRA DA MADRUGADA, PARTE II

@Hyōrinmaru

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