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A LUZ DAS TREVAS
Arco 02
Ano 25 DG
Inverno
Meses se passaram desde a missão de investigação ao Castelo da Lua, no País do Vento, que culminou na Batalha da Lua Minguante. Soramaru, o cientista responsável pelos experimentos, morreu em combate, assim como outros ninjas do lado da aliança. Após a missão ser bem-sucedida, mas carregando tantas mortes, Karma, o líder da missão, ficou responsável por relatar às nações o máximo de informações sobre a organização por trás dos crimes agora que estava com o selo enfraquecido e com isso ele revelou o verdadeiro nome dela: Bōryokudan. Ainda não tendo como fornecer mais detalhes, pois o selo se manteve, e precisando de mais pistas antes de investir novamente em uma missão, Karma saiu em missão em nome das Quatro Nações para encontrar o paradeiro dos demais membros da organização — e sua primeira desconfiança recaiu sobre Kumo.

O mundo, no entanto, mudou nestes últimos meses. Os Filhos das Nuvens concluíram a missão de extermínio aos antigos ninjas da vila e implementaram um novo sistema político em Kumo ao se proclamarem o Shōgun sobre as ordens não de um pai, mas do Tennō; e assim ela se manteve mais fechada do que nunca. Em Konoha a situação ficou complicada após a morte de Chokorabu ao que parece estar levando a vila ao estado de uma guerra civil envolvendo dois clãs como pivôs. Suna tem visto uma movimentação popular contra a atual liderança da vila após o fracasso em trazer a glória prometida ao país. Já em Kiri a troca de Mizukage e a morte de ninjas importantes desestabilizaram a política interna e externa da vila. E em Iwa cada dia mais a Resistência vai se tornando popular entre os civis que estão cansados demais da fraqueza do poderio militar ninja. Quem está se aproveitando destes pequenos caos parece ser as famílias do submundo, cada vez mais presentes e usando o exílio de inúmeros criminosos para Kayabuki como forma de recrutar um exército cada vez maior.

E distante dos olhares mundanos o líder da Bōryokudan, Gyangu-sama, se incomoda com os passos de Karma.
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SHION
SHION#7417
Shion é o fundador do RPG Akatsuki, tendo ingressado no projeto em 2010. Em 2015, ele se afastou da administração para focar em marketing e finanças, mas retornou em 2019 para reassumir a liderança da equipe, com foco na gestão de staff, criação de eventos e marketing. Em 2023, Shion encerrou sua participação nos arcos, mas continua trabalhando no desenvolvimento de sistemas e no marketing do RPG. Sua frase inspiradora é "Meu objetivo não é agradar os outros, mas fazer o meu trabalho bem feito", refletindo sua abordagem profissional e comprometimento em manter a qualidade do projeto.
Angell
ANGELL#3815
Angell é jogadora de RPG narrativo desde 2011. Conheceu e se juntou à comunidade do Akatsuki em fevereiro de 2019, e se tornou parte da administração em outubro do mesmo ano. Hoje, é responsável por desenvolver, balancear, adequar e revisar as regras do sistema, equilibrando-as entre a série e o fórum, além de auxiliar na manutenção das demais áreas deste. Fora do Akatsuki, apaixonada por leitura e escrita, apesar de amante da música, é bacharela e licenciada em Letras.
Indra
INDRA#6662
Oblivion é jogador do NRPGA desde 2019, mas é jogador de RPG a mais de dez anos. Começou como narrador em 2019, passando um período fora e voltando em 2020, onde subiu para Moderador, cargo que permaneceu por mais de um ano, ficando responsável principalmente pela Modificação de Inventários, até se tornar Administrador. Fora do RPG, gosta de futebol, escrever histórias e atualmente busca terminar sua faculdade de Contabilidade.
Wolf
Wolf#9564
Wolf é jogador do NRPGA desde fevereiro de 2020, tendo encontrado o fórum por meio de amigos, afastando-se em dezembro do mesmo ano, mas retornando em janeiro de 2022. É jogador de RPG desde 2012, embora seu primeiro fórum tenha sido o Akatsuki. Atua como moderador desde a passagem anterior, se dedicando as funções até se tornar administrador em outubro de 2022. Fora do RPG cursa a faculdade de Direito, quase em sua conclusão, bem como tem grande interesse por futebol, sendo um flamenguista doente.
Mako
gogunnn#6051
Mako é membro do Naruto RPG Akatsuki desde meados de 2012. Seu interesse por um ambiente de diversão e melhorias ao sistema o levou a ser membro da Staff pouco tempo depois. É o responsável pela criação do sistema em vigor desde 2016, tendo trabalhado na manutenção dele até 2021, quando precisou de uma breve pausa por questões pessoais. Dois anos depois, Mako volta ao Naruto RPG Akatsuki como Game Master, retornando a posição de Desenvolvedor de Sistema. E ainda mantém uma carreira como escritor de ficção e editor de livros fora do RPG, além de ser bacharel em psicologia. Seu maior objetivo como GM é criar um ambiente saudável e um jogo cada vez mais divertido para o público.
Akeido
Akeido#1291
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Havilliard
Havilliard#3423
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Mako
Game Master
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Relembrando a primeira mensagem :


[ Cerco a Sunagakure ] As Três Caudas da Morte - Página 2 VbbqsFw




O mundo inteiro estava testemunhando o fim de uma era, mas os humanos eram estúpidos demais para notarem. Se fossem menos confiantes em seus próprios poderes e heróis..., mas nunca seriam. Assim era a humanidade desde que a criatura tinha consciência. Um amontoado de arrogância, prepotência e violência. Ela não suportava mais os humanos. A besta estava cansada, exausta da humanidade; não apenas dos seres como também do conjunto de fatores que determinam o termo. Quando foi invocada em campo de batalha, contra sua vontade, ela sabia que seria novamente usada de forma mesquinha. Sem tempo para conversas — e sem interesse nelas também. A invocação a trouxe junto de toda a massa de ódio que a cercava há anos. Dois anos. Cinco anos. Dez. Cinquenta. Não fazia mais diferença. Ela só estava escondendo aqueles sentimentos negativos, não é? Mas os poderes daquele homem, ainda que não fosse realmente um homem e sim uma réplica, trouxeram tudo aquilo de volta a superfície de sua existência.

Claro, alguma criatura com porte humana tinha de começar a atrapalhar e através de uma técnica especial, atirou a enorme criatura, um dia considerada uma divindade, para longe junto de sua explosão, parada perfeitamente pelo acúmulo de neve de um dos outros homens. Sanbi viajou arrastando prédios, casas, e pessoas. Sim, pessoas. Civis morrendo, alguns que tentavam se esconder ou tinham ficado para trás, agora estavam mortos. Soterrados em suas próprias casas, nas proteções que um dia lhes falaram que defenderia-os. Na vila que prometeu dar-lhes toda segurança do mundo, enquanto alimentavam uma mentira. Essa era a verdadeira face de Sunagakure: a maior mentira contada pela humanidade. Quando a criatura finalmente estacionou, metros distante de onde estava antes, ela simplesmente rugiu emitindo toda sua intenção assassina pela vila — uma tão poderosa que paralisou até alguns homens da vila. Todos sentiram aquilo, uns sendo mais afetados do que outros. Suas três caudas balançaram causando mais destruição.

Sanbi estava à espera dos seus adversários e não faria pouco caso deles.  

Sanbi: HP: 30.000/30.000 CH: Infinito.

Leiam.:

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Mako

Kaden
Jōnin
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(MAJ) KYUSEISHU NO INDRA, THE INVENTOR ── KOBAYASHI ICHIZOKU;  ROLEPLAY ─── OO/OO

   "No meio do inverno sombrio..."


   Meus olhos se abriram em um lugar que eu nunca tinha visto antes. Era um campo aberto, com uma montanha no Norte. Não sentia mais dor, e podia mover meus braços e pernas. Me levantei lentamente, sentindo uma leve brisa bater sobre o meu corpo. - Onde estou? - me questionei, olhando para os lados. O céu estava radiante, o Sol nem muito forte ou muito distante. Estava em paz, pela primeira vez. Mal me lembrava como havia chegado naquele lugar, mas parecia não importar muito. Toda a dor e sofrimento, todo o ódio e toda morte, todos aqueles sentimentos e atos negativos pareciam ser tão pequenos naquele lugar. Meu corpo parecia tão leve, e as memórias que tinha da minha vida pareciam encurtar. De repente olhei para cima, e vi uma criatura de asas brancas. Quando ela desceu, percebi que era uma moça angelical, parada a cinco metros de distância de mim. - Bem-vindo ao Pós Vida, Kobayashi Indra. Meu nome é Edwiges, e eu sou o seu anjo guia - disse a mulher. Ela era loira, com olhos azulados, tinha quase a minha altura e usava um túnica branca, que só não tampava suas mãos e pernas. - Pós vida? Então eu morri? Como isso aconteceu? - Perguntei num tom surpreso, mas não irado. Aquele lugar tinha uma calmaria estranha, do tipo que fazia com que os fatos mundanos não tivessem tanta importância.

   - Durante os eventos que ocorreram em Suna, você se viu diante do poder avassalador da Bijuu de Três Caudas, chamada de Isobu. Você lutou bravamente, mas infelizmente acabou morto em combate. - contou ela, com uma doçura que lhe parecia natural. Demorei alguns segundos para absorver aquelas informações, abaixando meu rosto de forma que os fios do meu cabelo taparam os meus olhos. De repente, durante um breve lampejo do que havia sido a minha passagem na Terra, acabei lembrando de tudo o que acontecera em Suna, sentindo todas aquelas emoções extremas de quando estava sendo sufocado até a morte. - Espera, eu não posso morrer! Existem pessoas que precisam de mim lá embaixo. Shion, Angell, a Aliança… Eu não posso morrer, EU NÃO POSSO! – disse um pouco desesperado, tentando, de alguma forma, acreditar que havia alguma forma para retornar aquele lugar. Edwiges apenas me olhou admirada, e pela primeira vez em minha vida, parecia entender o que outra pessoa sentia. - Ainda que tenha morrido, você deseja lutar. Por que? – perguntou Edwiges, determinada a saber os motivos do garoto. Com o peito e inflamado e demonstrando a coragem que havia adquirido ao longo da vida, Indra respondeu. - Porque esse é o meu jeito ninja! – respondeu para ela, com os punhos fechados. Não queria brigar com ela, apenas estava determinado. - Isso é admirável, Indra.  No começo da sua vida como um ninja, a última coisa que você queria era estar em missão, mas quando foi necessário, você lutou até o seu último suspiro. Espero que as pessoas se lembrem de você… Mas infelizmente, não há nada mais que possa ser feito. Você está morto. – disse Edwiges, de uma forma tão convincente que me fez respirar fundo. Uma forte brisa sacudiu as gramas em meu pé, assim como as folhas e as árvores, criando um silêncio momentâneo, enquanto eu abaixava o rosto novamente.

    - Entendi... Por que você está aqui? - sussurrei inicialmente, depois levantei meu rosto e olhei para a loira. - Você passou a vida inteira tentando descobrir mais sobre o mundo e as coisas que existiam nela, mas nunca se perguntou o que havia além das coisas materiais. Todo ser humano possui um guia. Pode ser um espírito iluminado, um anjo, ou até um demônio. Vocês não nos vêem ou nos ouvem, e podem até passar a vida inteira sem ter contato conosco, mas estamos sempre com vocês. - disse Edwiges, com um sorriso singelo no rosto. - Eu acompanhei você desde o início da sua vida, desde o seu primeiro respiro. Assisti o seu sofrimento, estive ao seu lado nos dias ruins e vi as suas lágrimas. Mas também vi a sua evolução como ninja e como pessoa. Você cometeu muitos erros, mas também fez coisas boas, e no final, morreu lutando por aquilo que acreditava. É por isso que recebo você aqui com uma enorme satisfação. Sua jornada foi histórica. Sua mãe está orgulhosa de você, Indra. - disse a angelical, parecendo orgulhosa dos meus feitos. - Uma parte da jornada é o fim. - respondi, aceitando o meu destino. Havia feito tudo o que podia no outro mundo, e agora estava ali. Contestar, ficar bravo, apontar dedos, nada daquilo traria a minha vida de volta, e meu coração estava em paz, pela primeira vez na vida. - E agora? - minha pergunta fez Edwiges ficar com um ponto de interrogação na cabeça. - Agora que eu morri, o que acontece? Acabou? - de repente, fiquei curioso para saber o que aconteceria a partir daquele momento.

   - A morte não é o fim, Indra. A sua vida terrena se encerrou, mas uma nova jornada irá começar para você. O mal dos seres humanos é achar que a vida corpórea é a única existente. Seu corpo físico pode não ter mais vida, mas o seu espírito é eterno. Parte da jornada é o fim, mas o fim de uma jornada é o começo de outra. Você cumpriu com o seu destino na Terra. Está pronto? - perguntou Edwiges, parecendo mais empolgada do que eu. Por um momento, cheguei a duvidar se seria capaz daquilo. - Mas eu fiz tantas coisas erradas no outro mundo, e não tive tempo para corrigi-las. Não tive tempo de pedir desculpas para a Takane, de passar uma última mensagem aos meus alunos… De me despedir da minha mãe. - disse, mas Edwiges mostrava, em seu olhar, que tais coisas já não eram mais importantes. - Aqui, neste mundo, nada importa. Seus erros e acertos. Não existe condenação eterna, apenas um novo caminho para trilhar. Agora, se acredita que não está pronto, olhe para o seu peito. - olhei para baixo e vi que estava com minhas roupas que usava mais quando era vivo, mas com um detalhe adicional: o Reator ARC.  


   A aceitação do fim do meu caminho acontecia, e estava pronto para seguir em frente. Não sabia o que havia naquela vida, mas se havia um novo caminho para mim, então deveria explorá-lo. Acabei dando um pequeno sorriso, e então apertei o botão em meu Reator, fazendo com que o meu corpo – exceto pelo meu rosto - fosse envolvido pela Black Ranger. Lá estava as minhas duas criações, restauradas e intactas. Durante a minha carreira como ninja, fui conhecido por minhas invenções e por estar envolvido em missões arriscadas, mas o meu maior legado, eu carregaria comigo para o outro lado. - Está pronto para iniciar uma nova aventura, Indra? - Edwiges perguntou mais uma vez. Olhei para o meu corpo, e então para Edwiges, e acenei com a cabeça. - Estou. – e então, a angelical acabou abrindo as suas asas e voando para o Norte, além das montanhas. Logo, os propulsores da minha armadura soltaram aquela energia azulada, me levando para as alturas, acima das nuvens que se formavam, voando mais alto do que em toda a minha vida, rumo a um destino incerto, mas que parecia legendário.

   E no seu último suspiro na Terra, o Reator ARC em seu peito apagou para sempre.
   A jornada de Kobayashi Indra na Terra chegou ao fim, mas uma nova começa.



Considerações Finais:

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Kaden
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t73475-fp-sarutobi-kaden
Gestão de Fichas : https://www.narutorpgakatsuki.net/t73468-gestao-sarutobi-kaden
Convidado
Convidado

Guerra!
Sanbi vs. Aliança


O
pânico tomava conta de sua mente levando-o ao completo descontrole sobre as próprias ações, Tatsumaru permanecia paralisado e incapaz de se defender. Fumaça entrava pelas suas narinas e literalmente trilhavam um caminho de ardor até os seus pulmões, fazendo com que respirar fosse um desafio tremendo, bem como manter os olhos abertos se tornava quase impossível. O pânico não ajudava a pensar em alguma solução, congelando seus músculos e fazendo seus ossos tremerem descontroladamente. Mandarin permanecia voando em diversas direções, buscando um refúgio seguro, mas a cada segundo a vespa se cercava mais daquela fumaça negra e a temperatura o cozinhava aos poucos. Seria este o fim?

Inesperadamente uma luz protegeu o Senju contra um golpe de misericórdia. O até então derrotado Tatsumaru tinha uma segunda chance, sentindo sua energia corporal atingir o ápice novamente enquanto a fumaça se dissipava. Dessa forma, aproveitando-se da ajuda desconhecida, Tatsumaru sorriu ao olhar para os olhos raivosos de Shizuke.

– Prazer em conhecê-lo, demônio de três caudas. – disse com enfado. – Eu já havia desconfiado diante de suas palavras e também por essa aura de medo que você exala, bem semelhante à que senti no início. Agora olhando nos seus olhos eu tenho a minha confirmação... por isso... Genjutsu Kai! – Tatsumaru realizou a técnica de quebra de ilusão na esperança de conseguir desmascarar alguns dos elementos da técnica inimiga. Ao mesmo tempo, a Mokuton no Yoroi surgia novamente recobrindo todo seu corpo.

– Eu não culpo você por nada disso. A humanidade realmente está doente, mas o ser humano em si não tem culpa... Espero que um dia eu possa fazê-lo entender, mas antes disso eu irei derrota-lo aqui e agora. – disse enquanto chutava um dos corais para longe. – Chega de truques! Mokuton, Daisoju! Tatsumaru tenta invocar raizes maciças para conter o inimigo e causar-lhe algum dano.

Obstinado e com os ânimos renovados, o Senju não sabia bem a quem agradecer, mas estava feliz de ter recebido aquela ajuda.

– Que tal você se revelar de uma vez por todas e me enfrentar cara a cara? Vou subir para a sua categoria, eu prometo. – com um único selo, Tatsumaru preparava uma técnica de larga escala.
Preparação para Mokuton, Mokujin no Jutsu.








HP: 1749/2500; CH:4850/5000; CN: 00/400; ST: 01/08

AVANTE!

Equipamentos:

Pet:

Jutsus em utilização:
Database:

Considerações:
Anonymous
Lollipoppy
Chūnin
[ Cerco a Sunagakure ] As Três Caudas da Morte - Página 2 URkFDZ9
[ Cerco a Sunagakure ] As Três Caudas da Morte - Página 2 URkFDZ9

MONOGATARI SHOUJO AYUMU☆MAGICA
HP 800/800 | CH 353/900 | ST 01/04 | Sakin 2540/3000
Palavras: 470.
A menina fez sua tentativa de defesa, mas não tinha percebido anteriormente o quão forte aquilo era. A sua grande barricada de pó de ouro reforçada não adiantou muito, sendo que ela fora destruída pelas grandes gotas de sangue. Elas eram pesadas, e batiam na menina com violência. Ela urrou de dor, principalmente quando seu pequenino ombro fora deslocado. Sua coluna recebeu a sensação de um doloroso choque quando ela caiu no chão, e quando recebeu um golpe em sua nuca ela simplesmente desmaiou.

Aquele era o fim, naquele sangrento local rodeado por mortos, e uma menina que seria o seu algoz. Aquele seria o fim de toda sua procura, teria o mesmo resultado dos anteriores que empunharam tal martelo em busca do herói: o fracasso. Quanto procurou e nunca encontrou, no fim ele existia mesmo? Toda sua busca seria para nada? Seria em vão? Em meio a sua inconsciência, estava o fracasso de uma menina que passara grande parte de sua vida procurando por ele. Tal cruz que antes tinham vários donos, agora estava nas costas de Ayumu saindo e talvez esperando pelo próximo que iria começar a busca. E fora na sua inconsciência, que aquilo que ela passara a vida procurando pareceu que estava buscando por ela. Era o chamado do herói.

Não desistir, o herói acabara de falar, mas era claro que ela nunca que iria desistir! A menininha então rapidamente se levantaria, seu ombro estaria no lugar de origem, já os ossos estariam bem melhores, mas ela não perceberia isso, ela estaria focada em outra coisa: em vencer. Sua determinação estaria a mil, pois naquele momento ela estaria sendo apoiada pelo grande Herói de Kaze no Kuni. Aonde ele estaria? A menininha não saberia, mas aonde for que fosse ela iria encontrar tal nobre ser.

Não demoraria para pensar, vendo que a inimiga estava mais próxima, a anã rapidamente tentaria invocar o seu gato mais poderoso. A menininha morderia seu polegar e faria selos para invocar um de seus gatos.

— Inyavocação: kychinyanse nya jutsu! — E tentaria invocar Neko Kung-fu, o seu gato mais poderoso que poderia ajudar em alguma coisa. — CUIDADO KUNG-FU! ELA É FORTE!

O gato sendo rápido e ágil poderia ser de grande ajuda, a menininha esperaria que ele conseguisse acertá-la ou até feri-la em algum ponto vital ou que a debilitasse. E ela ajudaria o gato, fazendo manipulações. Ela tentaria mandar pó de ouro em direção da menina na intenção de agarra-la, queria imobiliza-la ou fazer que ficasse com a movimentação debilitada.

Em qualquer caso a menininha sempre estaria prestando atenção para cima, querendo ver se viesse algum outro golpe aéreo, para já estar preparada. E não somente isso, olharia para perceber se a menina continuaria a chorar, cogitando que poderia ter alguma relação do choro com o sangue que teria aumentado anteriormente.

Considerações:
( 〃▽〃)
Lollipoppy
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t73424-ficha-yuki-kana
Gestão de Fichas : https://www.narutorpgakatsuki.net/t72312-gf-oshiro-ayumu
Akihito
Tokubetsu Jonin
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[Cerco à Sunagakure] As Três Caudas da Morte

A Benção de Mako

A cada átimo de segundo, eu me via mais próximo daquele indivíduo; conforme seu braço retraía, mais eu me aproximava de seu rosto. De alguma forma misteriosa — mas que por algum motivo não me surpreendia —, meu adversário foi capaz de resistir à minha ilusão, tornando-a inefetiva. Eu me debatia em seus braços, tentando me libertar, mas sua força era descomunal se comparada a minha.
Quando olhei bem no fundo de seus olhos — ainda na tentativa falha de aplicar o meu genjutsu —, fui surpreendido ao receber um tenebroso olhar como resposta. Ao ver aqueles olhos, parei de me debater, pois me senti paralisado. Minha pulsação aumentou, meus batimentos se aceleraram. Apenas de contemplar aquele olhar pude sentir, mais uma vez, o terror que há poucos instantes atrás eu sentira quando aquela enorme criatura rugiu, exalando todo o seu ódio. Desta vez, a mera lembrança daquele momento me deixou impactado e imóvel; não havia dúvidas: aqueles eram os olhos da besta!

Senti como se uma tsunami de informações inundasse a minha cabeça, várias teorias e possibilidades inundavam a minha mente; mas lá permanecia eu, atônito, imóvel.
— Como isso é possível? Qual a relação desse cara com aquela criatura? Espera! Será que... Para alguns, supor tal coisa poderia ser um grande devaneio, um grande salto; mas para mim, um versado usuário de genjutsus — algo inerente à minha linhagem sanguínea —, supor que tudo aquilo poderia não passar de uma mera ilusão, era algo completamente provável. Apesar disso, não tive tempo de pôr à prova o meu palpite, pois ainda preso às garras do meu inimigo, fui acertado em cheio com um golpe vindo de cima.
O bastão desceu como uma marreta sobre a lateral do meu rosto, lançando-me ao chão com o impacto. No momento da batida, pude ouvir um som familiar, um som de ossos quebrando... era a terceira vez hoje. Imediatamente o sangue começou a escorrer do meu nariz, jorrando como uma fonte de água de tom carmesim altamente pressurizada. Digo, não é como se eu não estivesse acostumado com todo aquele fluxo de sangue irrompendo do meu corpo, eu mesmo poderia fazer isso espontaneamente; mas a dor sentida, essa sim era excruciante. Eu sentia como se a lateral do meu crânio tivesse afundado com o impacto. Tanto é que após ser golpeado e lançado como uma folha de papel pelos ares, beijei a areia do chão já inconsciente. Meu clone também não teve muito mais sorte, pois logo foi dizimado.

Mesmo desacordado, algo me fazia sentir que aquele seria o fim, que aquele seria o último golpe; mas quando tudo parecia perdido... uma luz apareceu! — literalmente. Uma aura dourada me envolveu, revitalizando-me e curando todas as minhas feridas. A sensação era reconfortante, era como um abraço, um acalento. Aos poucos fui me reerguendo do chão, percebendo inclusive que quem se encontrava atônito e imóvel desta vez era meu adversário, que parecia impactado com aquela aura de chakra que me cercava. Eu não sabia quem havia feito aquilo, tampouco porque havia feito, mas tinha certeza que não poderia desperdiçar aquela oportunidade.

Quando aquela aura começou a se esvair, recuei, afastando-me do meu adversário por cerca de 13 metros, infundindo, inclusive, uma porção de chakra em meus membros inferiores, para poder me evadir com mais rapidez. Ao firmar meus pés no chão — estando já a 15 metros de distância —, disse: — Sem mistérios ou surpresas dessa vez! Genjutsu: Kai!
Eu agora iria testar se o meu palpite de momentos antes estava correto. Era até desconcertante para mim, um ávido usuário de genjutsus, pensar na possibilidade de ter ficado tanto tempo preso em uma ilusão sem nem sequer perceber. Independente de qual fosse o resultado da tentativa de quebra do genjutsu, não me limitaria apenas a essa movimento, afinal, eu mesmo poderia dizer com convicção que aquela não era uma ilusão qualquer, pois as dores e ferimentos que eu havia sofrido pareciam extremamente reais. Não obstante, eu havia acabado de presenciar a maestria em ilusões da criatura, pois a mesma havia resistido facilmente à minha última tentativa de pô-la em um genjutsu. Por conta disso, eu imaginava que libertar-me da ilusão não seria uma tarefa trivial. Apesar disso, sendo uma ilusão ou não, eu precisava finalizar meu adversário!



De repente, como se estivesse sendo furado por dezenas de agulhas, senti meu sangue punçar por debaixo da minha derme, sendo liberado aos litros. Outros provavelmente desmaiariam instantaneamente por conta da grande perca de sangue em tão pouco tempo; eu, no entanto, já estava habituado àquilo, não me importando nem mesmo com a dor causada pelo rompante do sangue, que já era algo normal para mim. O fluido carmesim começou a se juntar à minha frente, tomando a forma de um enorme dragão de oito cabeças, feito puramente do meu próprio sangue e chakra. Saltei para cima de uma das cabeças daquela hidra e encarando meu adversário de cima, disse:
— Ei, sua Tartaruga de Três Rabos! Eu não queria que fosse assim, não mesmo... Eu não entendo porque você está fazendo isso, tirando a vida de tantas pessoas inocentes, tantas pessoas indefesas, enquanto o verdadeiro vilão está lá fora, tentando destruir tudo que existe!
Na minha mente, aquela pessoa era na verdade uma personificação da criatura, uma autoimagem da besta de três caudas que fora implantada em minha mente. Isso me relembrava, inclusive, de minha dúvida de minutos atrás sobre aquela criatura não ser puro instinto animal e assassino, mas sim um criatura sensciente.
— Eu não sei o que te levou a ser dessa forma, mas eu não posso permitir que mais pessoas percam seus ente queridos, não depois de ter passado tantas vezes por essa dor... — falei, com certo pesar.
— Me desculpe... mas isso acaba aqui!

Ao dizer isto, sete das oito grandes serpentes de sangue — excluindo apenas aquela sobre o qual eu estava — avançaram na direção do meu oponente, encurralando-o por todos os lados, procurando não só encerrá-lo com um golpe massivo, mas também afogá-lo em meu próprio sangue.
— Não precisava ser assim, não mesmo! — sussurrei.
Eu esperava que aquilo fosse suficiente para por um fim ao combate, mas também fiquei alerta à possibilidade de uma retaliação, por isso comecei a executar alguns selos, me preparando para possivelmente me envolver em uma defesa; uma diferente, desta vez...



1051 palavras
475/950 HP || 459/975 Chakra || 01/04Stamina
Considerações:
Informações:
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Akihito
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Mako
Game Master
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Mako soube que mais uma vida havia se perdido e suspirou. Uma das poças secou desaparecendo com até mesmo a existência física daquele guerreiro. Ele estava acostumado a perder pessoas, não era a primeira, nem seria a última. No entanto, Mako continuava sendo... Mako. Ele se levantou, frustrado. O vento assoprou seus cabelos negros, agora um pouco mais longos que no passado, e ele encarou a besta com o Rinnegan cintilando no olho esquerdo. Ele não podia quebrar aquela técnica, tinha certeza disso, e de nada adiantaria exterminar a besta naquele momento, acabaria prendendo as pessoas dentro daquelas dimensões paralelas, porém, ele não podia continuar aceitando que elas fossem derrubadas uma a uma até não restar ninguém. As mãos se uniram, o chakra concetrado fez seus cabelos dançarem como se ventasse muito mais. Fricções surgiram no espaço ao redor dele, pequenos relâmpagos faiscando, tentando romper o tecido temporal. — Tentarei falar com Isobu enquanto você faz isso, moleque —, Goku disse ao shinobi que simplesmente assentiu.

— Por que você está fazendo isso?
— Você está domesticado a tempo demais, Goku. Esses humanos... eles sempre buscam o caos e a destruição. Criando armas, criando humanos, tudo para continuar o ciclo sem fim de dor e morte. Naruto tentou mudar as coisas e você conhece o fim disso. Não importa, é o destino da humanidade. Então... por que continuarmos fingindo que eles deveriam viver?
— Há quantos anos você está neste mundo? Ainda não aprendeu que existem pessoas dispostas a fazer o bem?
— Todas elas estão mortas.



Senju Tatsumaru (& Mandarin) vs Shizuke (Seigen)
Tatsumaru tinha entendido. Via a forma verdadeira de Shizuke, ou pelo menos é o que demonstrava em seu discurso. No entanto, a habilidade de ilusão dele não era suficientemente forte para anular quaisquer ilusões impostas naquele lugar. Shizuke sorriu ao notar aquele detalhe. Tatsumaru revestiu-se numa armadura de madeira, porém, uma névoa começou a surgir através do corpo do samurai, cobrindo todo ambiente rapidamente. O discurso até continuou, porém, antes do ataque esperado, uma grande escuridão acometeu o ninja. Os Onis surgiram ao redor, atacando a família de Tatsumaru, que agora se via de volta naquele momento, porém, ele poderia tentar lutar. Agora ele tinha força para enfrentá-los, não seria novamente uma peça passiva.

Oshiro Ayumu vs Nohara Rin (Lollypoppy)
A determinação de Ayumu fez a garota despertar muito mais forte e selvagem. Quando isso ocorreu, Rin deu um passo para trás. O tempo foi suficiente para que Ayumu convocasse um auxílio valioso. No entanto, assim que o gato veio para o universo ele paralisou. Sibilou, levantando a guarda. — Forte? Você está enfrentando uma Biju! Como espera que eu possa te ajudar contra essa mini-besta? — o gato resmungou, as patas trêmulas apenas com a visão que ela tinha. Rin olhou firme para o felino e, por um relance, até mesmo Ayumu pode notar que o olho da menina era o mesmo que a besta; isto, pois, ela estava trazendo seus poderes para campo. O gato se desfez feito em fumaça, assustado demais para continuar a batalha. A manipulação da garota, no entanto, acertou Rin. Porém, o contorno que o ouro tomou para amarrar Rin era muito mais espaçoso do que a menina aparentemente indefesa. Rin sorriu e a areia se dispersou, muito fraca para sua verdadeira força. Com selos manuais feitos, a garota libertou uma quantidade absurda de água para cima da menina como uma onda, a fim de esmagá-la e afogá-la.

Chinoike Akihito vs Mini-Sanbi (Wyalves)
"Sem mistérios ou surpresas", foi a ordem dada pelo jovem Akihito. O fluxo de interferência de chakra foi enorme, um desgaste impactante, mas suficiente para transformar o ambiente anulando uma ilusão. Afastado, ele viu o corpo do ninja se transformar numa forma miniatura da besta de caudas. Ainda maior que um humano, agora ele sabia que a força do bastão era graças às caudas sendo utilizadas como armas. E, ainda assim, ele estava bem. A criatura percebendo a destruição daquela ilusão se prepararia para combatê-lo de outra forma, pois, como percebido, genjutsus não teriam a menor importância. Quando trouxe-o para aquele ambiente não esperava lidar com uma kekkei genkai problemática como aquela. A construção de sangue do menino foi maior do que a versão miniatura daquela besta. Cercada, a besta encolheu as caudas e rugiu antes das cabeças serpentinas acertaram-na de todos os lados. O sangue se espalhou no ar como numa explosão, flutuando no ar em gotas. Pela primeira vez desde que fora conjurada ao campo de batalha, ainda que sendo uma mera fração da original, Sanbi sentiu-se pressionada. Uma energia assustadora começou a se formar à frente da boca da besta, concentrando-se ao ponto de tornar-se densa e arroxeada. Uma verdadeira bomba prestes a ser disparada.

Sanbi: HP: 30.000/30.000 CH: Infinito.

Geral:
vs Tatsumaru:
vs Ayumu:
vs Akihito:

_______________________

Mako
Convidado
Convidado

Guerra!
Sanbi vs. Aliança


U
ma ilusão tomava conta dos sentidos de Tatsumaru Senju. O Genjutsu inimigo trouxe uma lembrança terrível, a mais terrível delas, reprisando uma cena que ficou marcada em sua memória para todo sempre. Uma horda de Onis surgindo para atacar a sua família e levar o seu bem mais precioso, sua irmã gêmea Myu. Por um momento Tatsumaru ficou paralisado ao ver o rosto de sua irmã, uma visão que lhe trazia sentimentos conflituosos misturando dor, afeto e muita saudade.

Quando os demônios apareceram, um ímpeto tomou conta de seu corpo, uma vontade incontrolável de defender a sua família com unhas e dentes. Em sua mente Tatsumaru já tinha o costume de reviver a cena e imaginar como poderia ter agido para mudar o destino da história... porém, naquele momento o Senju se enchia de tristeza, pois sabia que aquilo se tratava de uma ilusão. A tristeza lhe paralisou por completo, obrigando-o a assistir aquela cena se repetir de uma forma tão vívida que doía tanto quanto doeu naquele dia.

O que Shizuke não contava era que reviver aquele momento poderia ser um tiro pela culatra.

O sequestro de Myu era sim a pior e mais terrível memória, mas também significava a essência maior pela qual Tatsumaru devotou todos os seus esforços para seguir adiante. Resgatar Myu nunca deixou de ser um objetivo, aliás, resgatar Myu sempre foi o real motivo de tudo. Foi por Myu que Tatsumaru se tornou um shinobi, foi por Myu que ele se mudou para Iwa, e foi por Myu que Tatsumaru viveu até os dias de hoje.

Tocar naquela ferida foi golpe baixo.

“Isso não vai ficar assim... como ousa... besta maldita!” pensou.

Ciente de que teria dificuldades para quebrar a ilusão por meios normais, Tatsumaru ergueu a cabeça e como em uma prece se despediu pela última vez.

– Adeus... Myu-chan – disse ele.

Naquele momento Mandarin arregalava os olhos, como se pudesse prever o que viria a seguir. A vespa então se recolheu de um possível plano para auxiliar seu amigo contra o Genjutsu. Mandarin sabia bem que Tatsumaru precisava lidar com aquilo sozinho.

Com um único selo, o Senju deu origem à um novo demônio, um avatar de madeira gigantesco, o Mokujin, moldado com toda a força do seu chakra e toda dor em seu peito. Os olhos vermelhos daquele ser gigante refletiam o seu atual estado de espírito. Raiva. O gigante surgiria logo abaixo de seus pés, erguendo-se do solo enquanto eleva Tatsumaru sobre seus ombros. Com um golpe brutal, o Mokujin movia seus braços em arcos extensos, atacando todos aqueles personagens da Ilusão, Onis, pai, mãe e... Myu. A destruição seria total, pois como Tatsumaru não conseguia enxergar a realidade, esperava ele que Mokujin acertasse o verdadeiro alvo eventualmente no meio da escuridão. Uma bagunça total.

O resultado de tudo aquilo era visível em seus olhos... lágrimas desciam sem parar e, por fim... dor. A dor em seu peito parecia ecoar por todo o corpo, ao mesmo tempo em que Tatsumaru apertava ambas as mãos ao ponto de sangrar. Descontrolado, o garoto comandava seu avatar em fúria.

Mokujin também chorava.










HP: 1749/2500; CH:4700/5000; CN: 00/400; ST: 02/08

AVANTE!

Equipamentos:

Pet:

Jutsus em utilização:
Database:

Considerações:
Anonymous
Lollipoppy
Chūnin
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MONOGATARI SHOUJO AYUMU☆MAGICA
HP 800/800 | CH 228/900 | ST 02/04 | Sakin 2490/3000
Palavras: 392.
Após sua invocação, a menina esperava que o gato desse uns golpes na inimiga. Afinal, seu gato era bastante forte e veloz, era sua carta na manga mais forte, só que...

— Bijuu? — Ayumu repetia a palavra olhando o gato paralisado resmungando. Não sabia o que diabos era Bijuu, mas pela reação de Kung-Fu, deveria ser algo de outro patamar. Fora então que no meio daquela situação a anã observou de relance que os olhos daquela menina risonha eram o mesmo daquela besta que estava destruindo algumas regiões de Sunagakure no Sato. Estranho, bastante estranho.

Fora que Neko Kung-Fu então se desfez, deixando a loira só contra a menina risonha. Mandou sua manipulação que até que acertou, mas o contorno que o pó de ouro fez para aprisioná-la era muito mais espaçoso do que aparentava. Ayumu não entendia, a menina não era tão gorda assim, e nem tão grande, tinha algo de errado e algo de muito estranho.

Ela olharia com desconfiança para a menina sorridente. Ela não estava lutando contra uma menina, o gato mesmo afirmou isso, será que era apenas uma aparência falsa, mas fosse outra coisa? Não saberia responder, mas os olhos, a fala de seu gato, junto daquela tentativa de aprisionamento que claramente estava bastante estranha...

O pó de ouro se dispersou, e a menina então começou a fazer um golpe de água, então rapidamente a pequenina começou a fazer selos. A distância era bastante curta, o tempo de reação era bem menor, ela tentaria o jutsu Doton: Gōremu no Jutsu, cuspindo um grandioso Golem para ficar de frente a água, como uma grande parede. E não somente isso, ela então faria mais selos para fortificar sua defesa, ela faria o seu Jiton no Tate, para criar uma barricada espessa, colocaria atrás do golem para fazer uma proteção fortíssima, além de condensar o Jiton no Tate, para tentar segurar.

Eram suas maiores defesas que tinha conhecimento. A anã tentaria defender, e caso conseguisse se afastaria do inimigo, para olhar novamente e ficar refletindo sobre o que o gato falara e sobre o que tinha acabado de observar.

— O que é você de fato? — Perguntaria, seria um questionamento para saber o que era aquilo, porque depois da fala do gato provavelmente aquilo era uma bijuu, a menina não saberia o que era, mas uma mini-besta não deve ser algo humano.

Considerações:
( 〃▽〃)
Lollipoppy
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Gestão de Fichas : https://www.narutorpgakatsuki.net/t72312-gf-oshiro-ayumu
Akihito
Tokubetsu Jonin
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[Cerco à Sunagakure] As Três Caudas da Morte

"Eu não posso desistir!"

Bingo!! Meu palpite esta correto, aquilo era mesmo uma ilusão; uma extremamente poderosa, mas ainda assim, uma ilusão. O custo dessa descoberta, no entanto, foi um desgaste absurdo. Meu corpo tremia de tanto sangue e chakra gastos; — Mas eu preciso resistir...
A quebra do genjutsu revelou o que eu suspeitava: realmente aquele homem excêntrico e taciturno se tratava de uma personificação da Besta de Três Caudas. Seu tamanho, inclusive, era bem maior que o daquele estranho, mas surpreendentemente menor que o da criatura original.
— Ainda com seus joguinhos? — pensei, ao perceber não só a discrepância de tamanho entre a besta à minha frente e a de momentos antes, como também ao perceber que a ilusão como um todo não havia sido desfeita, caso contrário, eu provavelmente deveria estar de volta à Suna, junto aos meus aliados. Outro fato importante notado por mim foi a revelação da verdadeira forma do bastão.
— Tsc! Isso explica o porquê doeu tanto...

Quando tentei executar a minha investida direta, a criatura então encolheu suas caudas e liberou um poderoso rugido, transformando meus dragões de sangue em várias gotas lançadas ao ar.
— Não tão rápido! — proclamei.
Rapidamente, executei alguns selos e estendi minhas mãos na direção do sangue; meu próprio sangue. Isso feito, as gotículas carmesins começaram a se reunir novamente, restabelecendo o formato daquela Hidra Titânica Sanguinolenta. O resultado, porém, foi menor do que eu esperava: três cabeças restauradas. — Droga! Já estou ficando sem chakra!
Algo parecia ter mudado, a criatura parecia estar lutando a sério agora, pois seus movimentos eram muito mais brutos e intensos, a exemplo do seu contra-ataque.

Uma grande massa de energia começou a se juntar e tomar forma à sua frente, próximo de onde deveria ser a boca da criatura. Eu já havia visto aquilo antes, era o mesmo ataque avassalador que havia "remodelado" Sunagakure, de tão poderoso.
— Se eu for atingido por isso, será o fim! Se é que consigo defender algo assim... — pensei, ao lembrar que foi necessário o poder absurdo dos Hattori para deter aquele ataque. — Mas eu não posso desistir!!

Inflamado com uma determinação que sequer parecia minha, saltei de cima da serpente de sangue sobre a qual repousava e ordenei que esta, aliada às outras três que foram restauradas há pouco, avançassem na direção da Besta. Aquele ataque era sim avassalador, mas imaginei que, exatamente como ocorrera em Suna, ela não conseguiria dispará-lo imediatamente.
— Porque ela simplesmente não alvejou a nós todos lá em Sunagakure assim que percebeu a chegada dos Hattori? Porque ela "esperou" que eles revidassem? Talvez porque até mesmo para esta criatura, usar um jutsu massivo desses exija bastante esforço e concentração!
Minhas sinapses estavam a mil, procurando uma forma de me livrar daquela situação.

As serpentes de sangue partiram contra a criatura, mas diferente da tentativa anterior, a intenção agora era barra o prosseguimento daquela técnica. Avançando ágil e sorrateiramente, fazendo movimentos irregulares para evitar serem pegas em cheio pelo movimento das caudas, as três serpentes carmesim dantes refeitas teriam como alvos justamente as caudas da criatura. A intenção era imobilizar o movimento destas, levando-as ao chão e agarrando-as e mordendo-as com toda força, buscando inclusive morder na parte que não era revestida pela carapaça da tartaruga, para que o vapor expelido através da mordida infligisse danos à besta.
A quarta serpente, por sua vez, avançaria rasteira na direção do pescoço da criatura, procurando enroscar-se nesta e virar seu pescoço para cima, possivelmente mudando a trajetória da Esfera Massiva de Chakra que se formava.

— Isso não vai ser suficiente!
Eu então executei um selo em forma se cruz, seguido por uma outra sequência de selos. Após o selo cruzado, em meio à fumaça, uma cópia exata minha surgiu atrás de mim; e após os selos seguintes, um intenso fluxo de sangue e chakra da Liberação de Vento irrompeu de minhas costas, rasgando inclusive a parte de trás das minhas roupas. O sangue logo tomou a forma de asas escarlates, que se estenderam de forma imponente.
O clone das sombras logo começou a preparar um jutsu, pois tinha plena ciência do porquê havia sido invocado. Eu, por outro lado, numa tentativa de aproveitar a possível restrição de movimentos da bijū, convoquei as kunais antes postas em campo de batalha, através da minha manipulação de sangue. — Espero que isso sirva de alguma coisa...
As duas kunais seriam direcionadas ao olho da Besta com Cauda, procurando cegá-la.

Terminei ficando a arriscados 15 metros de distância da criatura, já preparado para erguer a mais forte barreira — algo que seria feito pelo meu clone — que conseguiria naquela situação, caso necessário. Não que ela fosse suficiente para conter um ataque com tanto poder destrutivo quanto aquele, mas ao menos seria melhor do que ser alvejado à queima roupa. Não obstante, já me preparando para um possível impacto, fiquei alerta para usar as minhas asas como uma camada a mais de defesa, além de usá-las para tentar me recompor — mesmo no ar — caso fosse lançado para longe por conta do ataque inimigo, mitigando possíveis danos de queda.




847 palavras
475/950 HP  || 153/487 (Eu) Chakra || 203/487 (Clone) Chakra || 02/04Stamina
Considerações:
Informações:
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Akihito
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Mako
Game Master
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Mako continuava concentrando sua técnica, mesmo sentindo os chakras desaparecendo, ele precisava tentar....

Senju Tatsumaru (& Mandarin) vs Shizuke (Seigen)
Na mente do ninja, ele conseguia criar uma grande técnica de madeira, destruindo todas as coisas ao seu redor e, no entanto, isso o levava ao desespero. Via que a investida tinha matado até quem ele mais amava, prendendo-o num ciclo de sofrimento enquanto mais onis surgiam. Do lado de fora, na realidade, ele e seu animal de estimação estavam apenas paralisados. Água cercou o samurai e disparou em forma de chicotes pontiagudos e afiados, atravessando o pequeno corpo do animal e múltiplos pontos de Tatsumaru, erguendo-o do chão com o sangue borbulhando através das feridas. Então a água saiu de seu corpo, derrubando-o no chão. Shizuke sorriu, pois sabia que tinha arrancado a vida de ambos.

Fechou os olhos para romper aquele universo, no entanto, uma fagulha de chakra fluiu através do corpo do Senju. Um resquício daquele mesmo chakra dourado de antes foi capaz de fechar os ferimentos, mas não de curar completamente tudo. Tatsumaru mal tinha perdido a centelha de vida e já a tinha devolvida para uma nova chance; e provavelmente sua última. Shizuke, no entanto, não tinha paciência e assim que o chakra dourado sumiu do corpo do ninja, ele atirou corais nele que se grudaram em seu corpo e começaram a crescer e se multiplicar para sufocá-lo.

Oshiro Ayumu vs Nohara Rin (Lollypoppy)
As defesas da menina finalmente foram efetivas, a água escapuliu pelas laterais, muito mais fraca. Ayumu fez uma pergunta à Rin, mas a resposta recebida foi enxergar suas defesas sendo destruídas com uma criatura de quatro patas, exatamente como a grandiosa Sanbi, mas com ao menos cinco metros de altura pulando sobre o corpinho de anã dela. A besta a pegou num momento desprevenido, no exato momento em que terminara de falar, por isso a esmagou contra o chão, prendendo debaixo de sua pata e fazendo alguns de seus ossos quebrarem; com mais força faria suas costelas perfurarem seus pulmões. Com a boca baixa, a criatura concentrou uma esfera de chakra arroxeada, prestes a disparar.

Chinoike Akihito vs Mini-Sanbi (Wyalves)
Enfraquecido, mas heroico, o menino continuou a sua batalha. Tinha descoberto algumas coisas. Tinha coragem. Quando viu a enorme bomba se formando, até tentou reconstruir sua técnica, mas estava enfraquecido demais. As serpentes enroscaram a besta e a morderam, a última envolveu seu pescoço, mas, neste momento, ela disparou; teve tempo suficiente para concentrar um chakra fatal. "Isso não vai ser suficiente!", o menino gritou, mas a velocidade e a força da técnica provaram o contrário ao engoli-lo num clarão destrutivo que encerrou com sua existência no mesmo instante.

Sanbi: HP: 30.000/30.000 CH: Infinito.

Geral:
vs Tatsumaru:
vs Ayumu:
vs Akihito:

_______________________

Mako
Convidado
Convidado

Guerra!
Sanbi vs. Aliança


D
errotado pela ilusão inimiga, Tatsumaru não teve chance de se defender. Mesmo tendo todo seu corpo coberto pela armadura elemental, os ataques de Shizuke simplesmente trespassaram a madeira e em seguida carne, ossos e órgãos. A dor agonizante tomou conta por alguns instantes, mas logo em seguida o garoto caiu em torpor.
O tempo parecia parar, deixando tudo em câmera lenta. Os sons da batalha e do ambiente se apaziguaram, originando um zunido agudo sem fim, este que aos poucos ia se distanciando até a chegada do silêncio total. Junto com o silêncio veio a escuridão. A partir da escuridão cores se formaram, formando mandalas, fractais e geometrias sagradas em divina proporção.

É dito pela ciência que os seres humanos secretam uma grande quantidade de dmt no momento da morte, e sabemos que a Dimetiltriptamina trás consigo visões, mirações que nos fazem sonhar com um mundo diferente do que estamos acostumados. E assim foi com Tatsumaru. A alta capacidade cerebral de um ser humano é capaz de produzir imagens e momentos com riqueza de detalhes, sem a interferência do tempo como nós o conhecemos, onde um segundo é capaz de nos fazer lembrar de uma vida inteira.

Naquele instante de morte, Tatsumaru reviveu toda a sua vida, lembrando-se do próprio nascimento, lembrando-se de sentimentos, cheiros e até mesmo as sensações puras e cruas de sua mais remota infância. Lembrou-se de momentos felizes apenas, como se sua mente quisesse lhe presentear apenas com as boas recordações naquela despedida mortal. Uma passagem feliz, eu diria, um desencarne digno e acalentador para alguém que, no fundo, apenas correu atrás da felicidade, da família e do seu lugar no mundo.

Tatsumaru se foi...

Ou quase!

Em um novo milagre, novamente aquele chakra dourado lhe abençoou e uma última centelha de vida se fez presente. Tatsumaru demorou algum tempo para se situar, tempo este que foi suficiente para Shizuke atrelar uma armadilha de corais em seu corpo. Os corais se espalhavam em velocidade, e o enfraquecido Senju teria pouquíssimo  tempo para reagir. Sua respiração estava pesada, bem como seu coração que batia acelerado e tornava difícil o foco.

O Senju sabia que seu companheiro Mandarin estava morto, mas não havia tempo para o luto. Pelo contrário, Tatsumaru estava cheio de ódio e decidido a aproveitar aquela última chance. Para o garoto, não haveria demônio selado em corpo algum, o três caudas deveria morrer de uma vez por todas. Ele o mataria por Mandarin, principalmente.


– Eu... vou... TE MATAR! Definitivamente... você vai pagar! gritou.

Quase sem chakra e com movimentos limitados, o jovem invocou toda a força do seu chakra Otsutsuki, criando 5 espadas bastardas de uma só vez. As armas se apressam em destroçar os corais a sua volta, comandadas remotamente pela força do chakra misterioso. Em seguida, Tatsumaru as direcionaria para Shizuke, devolvendo o favor e mirando em pontos vitais de seu corpo. Os golpes se repetiriam de forma incessante, numa frenesi descontrolada, o garoto avançava com suas armas enquanto lagrimas amargas se misturavam com o sangue que corria em seu rosto.

Por fim, Tatsumaru buscava apoio em sua Kekkei Genkai para tentar curar aqueles ferimentos que o limitavam.












HP: 800/2500; CH:600/5000; CN: 00/400; ST: 03/08

AVANTE!

Equipamentos:

Pet:

Jutsus em utilização:
Database:

Considerações:
Anonymous
Lollipoppy
Chūnin
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MONOGATARI SHOUJO AYUMU☆MAGICA
HP 505/800 | CH 202/900 | ST 02/04 | Sakin 2430/3000
Palavras: 495.
A defesa até que dessa vez fora bem-sucedida, a anã conseguiu não sofrer ferimentos por tal água que escapava pelas laterais. A menina olhava focada, esperando por algum tipo de resposta, sabia que aquele momento existia coisas que estavam começando a se encaixar, mas esperava uma outra resposta do que acabara ocorrendo de fato. Seu golem e sua barricada foram destruídas por uma criatura quadrúpede, exatamente igual aquela besta que ela tinha deparado em Sunagakure no Sato. Claro que era bem menor, tendo por base de cinco metros de altura, mas comparado com Ayumu, cinco metros era gigantesco demais. O animal pulou sobre a anã que não esperava isso, e deixou ela encarcerada sob sua pata, trazendo com isso ossos quebrados, e bastante dor.

A menina grunhia de dor, ao meio da pata de seu inimigo. Deveria sair dali, rapidamente, mas com um de seus braços quebrados, dificultava muito a sua saída. Seu chakra já era pouco, seu corpo já estava um pouco desgastado, o inimigo era algo inumano e poderoso, o olhar assustado e doloroso rapidamente pensaria em alguma coisa para fazer.

Seria um plano bastante elaborado? Provavelmente não, não teria tempo, espaço, condições e conhecimentos para fazer algo brilhante, mas seria a reação natural do pequenino fio de esperança que sua mente ainda possuiria. Para muitos seria impossível, e talvez fosse de fato, porém, mesmo que todos dessem como uma derrota completa, aqueles olhos assustados e tristonhos mostrariam que Ayumu nunca se daria por vencia, mesmo nas situações mais críticas.

— ...!!! — sem tempo para reação ela tentava se remexer sob a pata.

Complicado, certamente, até que seu inimigo bestial começou a fazer uma esfera roxa. A menina então se desesperou completamente, não bastava estar lascada, o bicho fazia um negócio que ela sabia lá o que seria, mas que deveria ser um troço que ela deveria ficar longe. Ao meio de seu desespero, a menina então faria suas manipulações, dolorida, com um braço quebrado, presa na pata, mas isso seria as suas ações.

Tentaria uma grande manipulação, para impulsionar a besta. Não seria arremessar, afinal ela não conseguiria, e sim um grande pilar na região do abdômen da besta na tentativa de desequilibra-la, não deixa-la com todas as patas tocando o solo, e deixar Ayumu livre da pata que a prendia. Além disso, sua outra manipulação seria bastante simples, mandaria parte de seu pó de ouro para os olhos de seu inimigo, na tentativa de dificultar a visão parcial ou completamente, para dificultar o ataque adversário.

Defender o ataque naquelas condições, era impossível, mas atrapalhar a besta, talvez fosse, mesmo na base da força de vontade para superar as dores em seu corpo, e focando bastante no braço que não estava quebrado. Caso no fim não estivesse aprisionada sob a pata, ela tentaria rastejar um pouco na tentativa de se aproximar de alguma árvore. Já que ela era pequenina, se esconder poderia ser útil para se camuflar ou não ser enxergada pela besta.

Considerações:
( 〃▽〃)
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Mako
Game Master
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A técnica estava pronta.

Senju Tatsumaru (& Mandarin) vs Shizuke (Seigen)
Ele havia voltado a vida e suas técnicas até conseguiram quebrar os corais, no entanto, o medo começava a impregnar todo seu coração já machucado, além da dor de ter perdido um companheiro. Mesmo assim, ele estava vivo. Livre dos corais, e agora também livre daquele mundo, engolido pelo tecido do espaço-tempo.

Oshiro Ayumu vs Nohara Rin (Lollypoppy)
Pensando rápido, a menina usou o seu ouro para erguer rapidamente a miniatura de besta e se desprender, cobrindo sua visão com a mesma habilidade. Escapando, Ayumu conseguiu se livrar do disparo em força mínima que atingiu exatamente onde ela estava, mas a onda de choque acertou suas costas. Voando para frente ela nem notou como foi que aquela abertura azulada cheia de raios a engoliu; muito menos sabia de imediato se era segura.

Os Sobreviventes (Seigen & Lollypoppy)
Duas rupturas no tecido do espaço-tempo lançou os dois sobreviventes num prédio, alguns metros da besta de caudas. Na frente deles, um homem com um chakra incrível afastavas as mãos antes unidas e os encarava por cima do ombro esquerdo, mostrando seu Rinnegan com tomoes. — De cinco sobraram apenas vocês dois, eu sinto muito — disse e voltou o rosto para frente, encarando a grande besta. — Vocês tem duas opções: a) vocês lutam com essa besta e eu ajudo a selá-la em um de vocês ou b) vocês desistem e me deixam fazer o que for necessário para retirá-la da vila. Em ambas vocês vencem e salvam a vila, mas eu não irei fazer nada que não queiram — disse Mako, lembrando das vezes que fora manipulado, tanto por homens maus, como pela mulher que ele acreditava ser uma verdadeira salvadora. Sanbi rugiu mais uma vez. Eles precisavam decidir logo.

Sanbi: HP: 30.000/30.000 CH: Infinito.

Geral:
vs Tatsumaru:

_______________________

Mako
Convidado
Convidado

Guerra!
Sanbi vs. Aliança


E
stupefato, Tatsumaru observava aquele misterioso homem que fazia frente ao demônio de três caudas. O garoto arregalou os olhos quando viu que Mako ostentava o mesmo misterioso dojutsu de Shion e Hinka.

– Então é você quem me salvou... aquele chakra... incrível. Sou Tatsumaru Senju, e eu te agradeço por toda ajuda. – disse sorrindo forçadamente. As dores no corpo e a tristeza por perder seu companheiro não permitiriam qualquer alegria verdadeira.

Após ouvir as palavras de Mako, Tatsumaru já havia tomado sua decisão desde o início. Porém o garoto não estava sozinho, uma vez que a brava kunoichi de sunagakure permanecia ao seu lado. De forma cortês o jovem se virou para Ayumu tecendo tristes palavras.

– Ayumu-chan, ouça bem o que vou dizer... Você pode ir para casa, sua vida não precisa terminar aqui. Mas eu... eu vou lutar até o fim. – disse o garoto.

Com um olhar amigável, Tatsumaru se abaixou frente a Chunin, lutando contra todas as dores.

– Vou ser bem sincero com você, Ayumu-chan... esta batalha encurtou o meu tempo como Shinobi, me trazendo ferimentos que não vão permitir que eu prossiga... Confesso que o meu único plano é morrer lutando, pequenina. Você tem uma longa vida pela frente e eu não acho que você deva desperdiça-la aqui, mas eu não conheço suas motivações. Se quiser lutar, eu a ajudarei com tudo o que me resta, mas o três caudas tem que morrer ou ser selado em uma kunoichi resiliente e corajosa como você. – naquele momento Tatsumaru esforçava-se com o seu melhor sorriso.

O Senju lutaria, ele levaria a batalha até a besta a todo custo. Confiança não seria a palavra certa, mas talvez aquele seja o tal “jeito ninja” que Tatsumaru escolheu seguir. O garoto juntava as mãos ao mesmo tempo em que marcas negras surgiam em seu rosto, revelando o modo sábio.

– Esta é a minha decisão, senhor. Eu vou lutar. – disse enquanto juntava suas mãos em um único selo.












HP: 1200/2500; CH:1100/5000; CN: 400/400; ST: 02/08

AVANTE!

Equipamentos:

Jutsus:

Database:

Considerações:
Anonymous
Lollipoppy
Chūnin
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MONOGATARI SHOUJO AYUMU☆MAGICA
HP 505/800 | CH 202/900 | ST 01/04 | Sakin 2430/3000
Palavras: 1016.
Parar aquela esfera arroxeada era impossível, mas a menina conseguiu escapar daquelas patas e suas ações a ajudaram para não levar tal golpe. Entretanto, a onda de choque acabou atingindo suas costas e fez a pequenina literalmente voar para a frente rumo a uma estranha abertura azulada cheio de raios. Hã?! É, ela estava indo na direção daquilo, que nem ao menos sabia o que diabos era, e nem como surgiu, e nem o que aquilo fazia. Com total medo do desconhecido, ela nem sequer cogitava o que seria, ela apenas ela grunhia e temia sempre pelo pior que poderia acontecer.

Ela certamente morreria, por aquele troço cheio de raios, mas não tinha o que fazer, ela voava na direção daquilo, até que fora simplesmente engolia por aquilo. E ali era o seu fim, pensava, até que ela deu de cara com o chão e gritou de dor por causa do impacto.

Ela respirava fundo, e por causa das dores principalmente em seu braço quebrado ela não se levantava tão rápido, mas se levantava assustada. Aonde estava? Não estava mais naquele canto terrífico, cheio de sangue, corpos mortos e um monstro que estava quase a matando... Ela estava em sua... Casa. Não exatamente sua casa, visto que, ela nem possuía isso, mas estava em Sunagakure no Sato, em um prédio, próxima daquele gigantesco bicho que estava lutando, só que em tamanho normal que avistara inicialmente na sua vila.

Estava muito mais perto de mais duas figuras, uma conhecida e uma totalmente desconhecida que possuía um chakra diferente e aparentemente bastante poderoso. Apenas essas duas pessoas, ela olhava para os lados tentando ver se encontrava mais gente, até que parou quando percebeu que o homem a encarava e ele possuía olhos bastante diferentes do comum, roxos com uns “troços” pretos, Ayumu não sabia o que era aquilo, e ficou olhando até que o homem falou. Seus ouvidos escutaram perfeitamente a voz do homem desconhecido, que informava o que ela não queria ouvir. Ela começou a olhar para baixo, engolindo em seco, e com uma expressão nítida de alguém que estava tentando segurar as lágrimas.

Estavam mortos. Estavam mortos. É... Estavam, e aquele monstro ainda estava ali. É... Estava. A menina segurava para não chorar, mas era bastante difícil. Depois de uma noite com tantas e tantas coisas acontecendo, cheio de mortes, poderosos jutsus, o líder da sua vila ser uma besta com asas, um monstro destruindo a vila, pessoas mortas em uma clareira que chovia sangue... Eram tantas e tantas coisas pesadas e de difícil entendimento, lotada de morte, depois de tudo isso, era pesado demais querer que ela não chorasse, mas naquele momento, ela estava tentando se segurar.

Ela tentava se acalmar, em vão, respirando fundo. Até que o homem olhou para frente e deu duas opções: lutar com aquela besta, ou desistir e o homem tentaria retirar ela da vila. A menininha apenas escutava, e quando ele falou que em ambas as opções os dois venciam, ela colocou sua pequenina mão sob seus olhos entristecidos. Venceriam? Mesmo que de fato vencessem, a menininha sabia que aquela palavra, diante daquela situação não era uma palavra feliz, mesmo “vencendo” tanta coisa tinha ocorrido e infelizmente não dava para reverter tanta destruição e morte.

Arfava, com seu braço direito quebrado doendo. Uma resposta devia ser dada, aquele inumano ser gigante rugia, mas ela ainda estava calada até que o conhecido começaria a falar e ela escutaria. O menino parecia abatido, e falava para a loira sair e ficar viva, a menina balançava lentamente a cabeça, até que ele concluiu dizendo que iria ficar.

Ayumu levantaria seu olhar, engolindo em seco novamente. Ela estava “mais para lá do que para cá”, e ele deveria estar em uma situação igual, mas ele continuaria. Ela seguraria seus olhos que estavam querendo chorar, e escutaria o menino falar sobre sua situação. O menino não tinha mais esperança, falava sobre seu pouco tempo de vida, ferimentos e que queria morrer lutando.

Diante daquela situação, bastante difícil, podendo ser considerada impossível, o mais lógico seria sair dali o mais rápido possível prezando por sua própria vida, mas a menininha esboçaria um sorriso que estaria em uma contradição visto que seu olhar era tristonho. Naquele momento, não existiam duas opções para a pequenina, existia apenas uma: ficar.

Sua vila precisaria dela, mesmo que ela não sabia o que poderia fazer para vencer tal besta, e não somente isso, aquele menino precisava dela. O que ela faria? Talvez nada e tudo fosse em vão, mas ela não poderia simplesmente largar o menino para a morte, ele não poderia virar um sacrifício. O que ela falaria em resposta? Ela já era ruim de palavras, e naquele ambiente ela precisava falar alguma coisa. O que o herói falaria? O que o herói faria? Sem saber a resposta apropriada Ayumu seria apenas Ayumu:

— Vamos juntos! — Responderia agarrando firmemente com sua mão esquerda o seu martelo dourado. — Vamos pro pau!

Poucas palavras, porque ela falaria com suas ações. As condições dela eram bastante complicadas, já a besta era algo de poder inimaginável, para muitos até que poderia ser impossível, mas para aquele pequenino ser, tinha que ser possível. Não poderia abandonar o menino, e se era para morrer, ambos morreriam. Ela estaria ao lado dele, e olharia para a besta novamente para pensar o que ela poderia fazer. Olharia para os lados, na tentativa de encontrar algo que fosse útil ou algum detalhe de ambiente. Pensaria no que poderia fazer diante daquela situação, tinha que vencer, para salvar a sua vila, o menino, e para mostrar que tudo poderia ter um final que não fosse a destruição.

Aonde estaria o herói? Essa pergunta ela nunca teve a exata resposta até o atual momento, mas ela sabia que naquele exato momento, o herói tinha dito para não desistir. Ela lutaria por Sunagakure no Sato, pelas pessoas que precisavam de sua ajuda, por Tatsumaru e pelo herói. Sim, alguém deveria fazer algo, e mesmo não sendo a heroína, ou a pessoa mais forte, ou adequada, ela estaria ali de pé para ajudar.

Considerações:
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Akihito
Tokubetsu Jonin
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[Cerco à Sunagakure] As Três Caudas da Morte

O Fim de Um Jornada... E o Começo de Uma Nova História!



Foi como um piscar de olhos. Em um instante eu estava em frente à besta, encurralando-a — ou ao menos achei que estava —, e no outro... paz. Nem dor, nem pranto, tudo que eu sentia era plena paz. Nada do que antes havia ao meu redor existia mais. De início não compreendi, achando que seria mais uma das artimanhas da criatura, mas quando atentei uma segunda para o local em que agora eu me encontrava, tive a certeza: eu havia morrido!
Isto porque eu conhecia aquele lugar, eu já havia estado ali anteriormente — há momentos atrás, inclusive. Eu não sabia se aquilo era o céu, ou o inferno; se era o purgatório ou o paraíso; mas sabia que tinha sido ali que eu havia encontrado — pelo que pensei ser a última vez — os meus pais, assim como todos que eu havia perdido.
— Espera, então... — antes que pudesse virar para trás, senti uma mão repousar sobre o meu ombro.
— Bem-vindo de volta, meu filho!
— Ma-mamãe! — disse, com meus olhos já encharcados de lágrimas.

Muita coisa passava pela minha cabeça, poucas faziam sentido, mas gradativamente fui compreendendo tudo que ocorrera. Abraçando minha mãe ainda mais forte, falei:
— Mamãe, me desculpa! Eu mais uma vez falhei, mais uma vez desperdicei a chance que me foi dada. E agora... agora eu estou morto!
Uma segunda figura se aproximou, repousando sua mão sobre a minha cabeça e fazendo um familiar e aconchegante gesto de carinho.
— Papai, me descul—
— Não meu filho... — ele disse, me interrompendo. — Não há porquê você se desculpar!
— Mas pai, eu não posso morrer! Não agora, não depois de tudo que aconteceu!
— Akkey, entenda: a morte não é o oposto da vida, mas uma parte dela. É parte da jornada de todos!
— Sim, o que fazemos na vida ecoa na eternidade; e é nessa eternidade que viveremos agora! Sem dor ou sofrimento, sem malícia ou destruição, ao lado daqueles que amamos!
Foi então que olhei adiante e vi: todos os ente-queridos que eu havia perdido — e também alguns outros mais — estavam lá, assim como da outra vez.
A morte não é o fim de tudo, é na verdade um recomeço, é o início de um novo caminho!

Meus pais então me ofereceram sua mão, como uma forma de convite àquela vida. Olhei para trás, como se procurasse ver uma vez mais o campo de batalha e todas as coisas que eu havia deixado. Não vi nada, mas senti que a minha parte naquela história, a minha parte naquela vida, havia sido concluída.
— Entendo... é o momento de escrever uma nova história, então. Esse não é o fim de Akihito Kanbara Chinoike, é apenas o começo!
Levei minha mão ao meu pescoço, ajeitando o cachecol que sempre me acompanhara; um sorriso surgiu em meu rosto, o primeiro de muito tempo. Por fim, segurei as mãos dos meus pais e os segui, com a mente vazia de medos ou preocupações, mas cheia de paz e esperança; os segui para uma nova vida, os segui para uma nova jornada, os segui para uma nova história!



513 palavras
--/-- HP  || --/-- Chakra || --/-- Stamina
Considerações:
Informações:
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Akihito
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Mako
Game Master
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Mako suspirou. Sinceramente, ele não esperava que decidissem lutar. Preferia, inclusive, que tivessem feito o oposto. Mas entendia que, para muitos, fugir era a decisão de covardes. Muitos ninjas não entendiam que havia algo acima da vitória e da derrota: a vida. Eles não se importavam com isso, aparentemente. Mako, divagando nas ideias, acabou se compadecendo. Tocou nos ombros de ambos usando seus poderes advindos de Hagoromo, porém, assim notou, os danos provocados mais a sério num deles estava impregnado com o chakra do falso Shion, capaz de bloquear a efetividade dos poderes Otsutsuki. Ainda assim, ele conseguiu recuperar algumas coisas: um pouco da saúde e do vigor. Ele sorriu tristemente para os dois ninjas, realizou novos selos e desapareceu; surgiu acima da cabeça da criatura e a tocou. Furiosa, a besta sacudiu as caudas e o ninja sumiu outra vez. Ele tinha outras prioridades no momento.

Agora era a vez dos ninjas atacarem.

Sanbi: HP: 30.000/30.000 CH: Infinito.

Geral:
vs Tatsumaru:

_______________________

Mako
Convidado
Convidado

Guerra!
Últimos suspiros


M
ais uma vez sendo ajudados por Mako, a dupla de sobreviventes se preparava para o combate. Tatsumaru sentiu novamente aquele chakra misterioso lhe abençoando, notou que parte de seu vigor retornou, mas as mazelas físicas ainda incomodavam. Abalado psicologicamente, Tatsumaru sentia falta de Mandarin e dos outros aliados que se foram, mas o garoto precisava se recompor. O senju observou Mako fazendo alguma coisa com a criatura e em seguida desaparecendo, deixando uma fera furiosa para que os dois lidassem com ela. Estava na hora!

Limitado pelos ferimentos do combate anterior, Tatsumaru tinha que encontrar uma forma de lutar sem que ele próprio se mate. O garoto tinha um plano, mas não tinha certeza se resultaria contra um adversário como aquele. O plano dele consistia em mover-se com o mínimo possível de movimentos corporais, utilizando seu estilo de luta Mokuton Kumo-Ryu. Este seria o primeiro passo.

– Mokuton, Kumo-Ryu! – enquanto as palavras estavam sendo ditas, pernas aracnídeas de madeira brotavam de suas costelas e alcançavam o chão, erguendo o corpo do jovem e permitindo um movimento suave e rápido através do seu controle de chakra e domínio do elemento madeira.

– Pequenina, fique atenta, pois o campo de batalha vai sofrer algumas alterações. Procure usar isso ao seu favor! – Disse para a parceira Ayumu.

O segundo passo seria uma alteração completa do terreno de batalha, pois Tatsumaru precisaria contar com uma vasta vegetação para atacar e principalmente se defender através de suas manipulações.

– MOKUTON HIJUTSU! Jukai Kotan! – O jutsu lendário de Hashirama seria invocado em seu máximo potencial, algo inédito para Tatsumaru Senju, pois nunca havia potencializado aquela técnica através do modo sábio. A floresta seria a maior possível dentro de suas limitações, aproveitando para tentar ferir e ao mesmo tempo conter os movimentos da besta. Dessa forma, as maiores arvores e raízes iriam investir contra o Sanbi, atacando-o de diferentes angulos.

Por fim o terceiro passo. O chakra fluía pelo corpo do Senju desde momentos antes, revelando uma força verdejante que necessitou de tempo para florescer em seu espírito. Aquele chakra preparado tinha um objetivo: invocar a maior estátua que Tatsumaru já foi capaz. A estátua das mil mãos.

– Senpo... MOKUTON... SHIN... SUUSENJU!!!! – A gigantesca estátua seria invocada logo à sua frente, encarando a besta de 3 caudas como um adversário da mesma categoria de tamanho. Talvez um pouco maior. Aquele titã elemental seria o real adversário do três caudas, uma vez que Tatsumaru não poderia se dar ao luxo de se mover bruscamente.

A estátua não perderia tempo, disparando diversos golpes em sequência contra a criatura. Tatsumaru tentaria permanecer sempre em linha reta com o titã, precavendo-se de ser atacado diretamente. Por fim, Tatsumaru unia as mãos em um único selo, planejando invocar o Mokujin quando reunisse energia suficiente.














HP: 2100/2500; CH:1600/5000; CN: 200/400; ST: 02/08

AVANTE!

Equipamentos:

Jutsus em utilização:

Database:

Considerações:
Anonymous
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Chūnin
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MONOGATARI SHOUJO AYUMU☆MAGICA
HP 800/800 | CH 189/900 | ST 00/04 | Sakin 2400/3000
Palavras: 287.
Ayumu olhando para seu inimigo agarrou fortemente seu martelo ao lado de seu companheiro. Respirava forte e não conseguia ficar completamente calma, enquanto tentava esboçar alguma estratégia, mas naquelas condições todas, elaborar algo era mais complicado que o normal. O homem dos olhos arroxeados tocou em seu ombro, para dar um apoio moral, ela pensava. Mesmo assim, a menina se sentia melhor, não somente o cansaço que sentia sumia, mas sentia-se revigorada e seu braço não doía e nem estava mais quebrado.

Cutucou e alongou seu braço direito, sem entender direito o que tinha de fato ocorrido, e sem saber como agradecer, e sem tempo para quaisquer resposta já que o homem dos olhos arroxeados sorriu e quando a menina tentou esboçar um sorrido como resposta, ele sumiu aparecendo em cima do inimigo, deixando aquele ser inumano furioso, e depois sumiu novamente.

Deveria agir, a menina sabia, e tinha noção em qual patamar ela estava e que deveria dar suporte para o seu companheiro. Ela o escutaria falar sobre atenção e que o ambiente iria mudar, e ela responderia:

— Tudo bem! — E bradaria. — Vai dar certo, Tatsumaru! — Responderia seu companheiro, sem ter a menor ideia do que escutaria acerca de alteração em campo de batalha.

E sem ter noção dos reais poderes de seu companheiro e de seu inimigo, a menininha sabia que com suas atuais condições ela deveria continuar fazendo o que sempre fez: dar suporte. Ayumu faria uma manipulação simples, na tentativa de mandar seu pó de ouro na direção dos olhos daquele gigante ser.

Tomando por a luta passada, tentar prender nunca que funcionaria, mas colocar pó de ouro nos olhos, poderia atrapalhar e se atrapalhasse isso poderia dar alguma abertura para seu companheiro.

Considerações:
( 〃▽〃)
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Mako
Game Master
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Uma floresta foi levantada através dos poderes de Senju Tatsumaru, um poder conhecido desde eras pelos traços característicos de Senju Hashirama. Isobu conhecia muito bem aquilo. Tanto o primeiro usuário, como a força daquela natureza elemental. O cenário foi sendo modificado e a besta, observando, as caudas balançando como um animal analisando a situação antes de dar o bote. Mas, na verdade, ela já tinha feito isso. Miniaturas suas subiam o prédio rolando como esferas de combate. Os galhos foram se enroscando nas patas da criatura, bem como em suas caudas, tronco e pescoço. O olhar firme da criatura não se desviou até a areia surgir; ele sabia que aquilo aconteceria. Tinha as informações referentes as batalhas dentro daquelas dimensões paralelas. As miniaturas chegaram no topo do prédio, saltando as duas para o alto e cuspindo jatos de água contra ambos os ninjas. A besta original rugiu forçando o corpo, uma onda de chaka e choque avançou pelo ambiente arrasando parte da vegetação recém-constituída.

Tendo chegado ao topo, ambas as criaturas caíram no topo do prédio, uma para cada ninja, medindo cerca de quatro metros, imitando os desafios anteriores. Entretanto, seu objetivo era outro enquanto a enorme besta concentrava uma técnica devastadora para encerrar com a vida deles. Do topo da cabeça de cada miniatura, água e chicotes foram lançados na tentativa de perfurar e amarrar os dois inimigos.

Sanbi: HP: 30.000/30.000 CH: Infinito.

Geral:
vs Tatsumaru:
Jutsus:

_______________________

Mako
Convidado
Convidado

Guerra!
Últimos suspiros


U
ma invasão de “miniaturas" do Sanbi surgiam para o terror dos ninjas da aliança. O combate estava prestes a se complicar ainda mais, uma vez que o número de adversários crescia. Tatsumaru não podia se dar ao luxo de responder com movimentos bruscos, dependendo unicamente do Kumo-Ryu para se deslocar. Entretanto, o garoto ainda tinha folego para combater, formulando rapidamente um plano para sair da linha de ataque inimiga e ao mesmo tempo contra atacar.

– Mokuton, Mokujin no Jutsu! – A enorme estátua surgia para compor o time. A estátua emerge logo abaixo dos pés do Senju, elevando-o à uma grande altura na intenção de dificultar que os chicotes de água o acertem enquanto muda sua posição para o alto. O Mokujin tenta imediatamente golpear as miniaturas de cima para baixo, socando e pisando cada um deles. Golpes comuns do Mokujin. Não sei ao certo qual o limite de golpes que ele pode dar, caso não seja possível um golpe em cada, favor considerar um golpe circular tentando acertar os dois. Sempre com cuidado para não atingir Ayumu.

O garoto tentava cadenciar a respiração para que seu estado de saúde não se agrave. Tatsumaru aproveita que seu corpo está praticamente parado, utilizando esta vantagem para desacelerar seus batimentos cardíacos através de profundas e controladas respirações.

Não obstante a esquiva improvisada com a projeção do gigante, Tatsumaru manipula os elementos ao redor, moldando galhos, raízes e árvores inteiras para, num ataque duplo, tentar bloquear os jutsus diretos, esmagar e ao mesmo tempo conter as miniaturas do demônio. Duas manipulações Rank A, sendo uma contra cada miniatura, reforçadas pelo chakra Otsutsuki (dados numéricos nas considerações).

– Ayumu-chan! Precisamos parar aquilo! – Gritou moderadamente. Tatsumaru tossia sangue naquele esforço, sentindo seus pulmões avariados.

Com seu Kanchi ativo, Tatsumaru percebeu a grande movimentação de chakra através do três caudas, uma energia tão aterrorizante que o jovem não estava disposto a pagar para ver o que ela poderia fazer.

Concentrando seu Chakra, Tatsumaru tenta invocar Toris maciços de madeira, peças adornadas que caem do céu com um peso enorme, na intenção de conter o Sanbi, desconcentra-lo ou mesmo alterar a trajetória do ataque que estava sendo preparado.
Invoco os Toris em sequencia, um sobre o outro, mirando principalmente a cabeça da criatura para atrapalhar a bijuudama.

Por fim, Tatsumaru junta suas mãos em um selo único e concentra seu chakra para invocar seu jutsu mais poderoso. Preparação para Shin Susenju.
















HP: 2100/2500; CH:2075/5000; CN: 175/400; ST: 02/08

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Chūnin
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MONOGATARI SHOUJO AYUMU☆MAGICA
HP 800/800 | CH 151/900 | ST 01/04 | Sakin 2320/3000
Palavras: 346.
Fora então que a pequenina entendeu o que seu companheiro havia dito. Uma floresta apareceu do nada, deixando a loira boquiaberta com o que estava vendo. Contudo, isso não faria ela perder o foco da batalha, e nem mesmo sua estratégia fracassada a faria ficar cabisbaixa.

Mais do que a floresta, o que surpreendeu bastante, fora pequeninas criaturas, que comparadas a menininha eram gigantescas, que subiram até aonde ela estava. Chegavam cuspindo água, e uma rápida ação precisaria ser feita.

— LEVANTE-SE! SAKIN: JITON NO TATE! — Bradaria, enquanto fazia selos seguidos de gestos manuais.

A menininha tentaria então fazer uma barricada espessa, com areia condensada para ficar mais poderosa. Uma de suas melhores defesas que possuía, mas saberia que não era suficiente, por isso confiava bastante em Tatsumaru para sua defesa.

Caso, conseguisse estar ainda consciente, a menininha tentaria se aproximar do companheiro, o escutaria caso dissesse algo, e rapidamente agiria.

— Entendido Tatsu! — Responderia, já pensando na sua próxima ação. Suas reservas estavam já poucas, devido a tantas e tantas batalhas naquela noite. Contudo, pensaria que poderia tentar uma última vez aquela manipulação, que já estava manjada, mas com um diferencial.

Ela, então, pegaria sua bolsa de armas e colocaria no chão em que estava, para criar com gestos manuais uma pequenina manipulação. Seria uma esfera oca de pó de ouro que envolveria a bolsa de armas, estando tal bolsa dentro da esfera. Sempre sabendo que a bolsa estaria contendo somente suas dez Kunais, suas quatorze Kibaku Fuda, junto de suas vinte Makibishi.

Mandaria sua manipulação, para os olhos do seu adversário. Seria a terceira vez que ela mandaria uma manipulação para a região que dá a visão de seu inimigo, mas daquela vez, ela teria um plano mais elaborado. A sua real intenção seria fazer uma explosão em um local importante, sabendo que em sua bolsa de armas continha várias Kibaku Fudas, que poderiam causar um grandioso estrago com uma grandiosa explosão, junto das Kunais e das Makibishis que poderiam ferir a besta, por causa da direção que esses dois itens poderiam tomar devido à explosão.

Considerações:
( 〃▽〃)
Lollipoppy
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Mako
Game Master
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Os projéteis d'água foram certeiros; o ninja com sua linhagem antiga e poderosa, o Mokuton, não fez nada sobre aquilo. O primeiro ataque da mini-besta, assim que ela surgiu, acertou-o em cheio contra o peito. Se fosse qualquer outro ser acertando-o, ainda teria alguma chance de sobrevivência. Mas era uma técnica encorpada com a força da Isobu, a grande besta de três-caudas. Ela perfurou seu peito destruindo o tronco por inteiro — as pernas ficaram firmes no chão, os braços, ombros e cabeça caíram sem vida. Simultaneamente a isto, a anã criava uma proteção de areia fortificada. O ouro reluziu fazendo uma defesa engenhosa, mas frágil. A técnica elemental perfurou a barreira perdendo apenas um resquício de sua força total e devorou a parte superior do corpo da menina, deixando apenas o inferior no chão enquanto o sangue borrifava em várias direções.

A morte chegara para ambos. Mako sentira a falha do chakra deles enquanto perambulava atrás do chakra de Hattori Shion, finalmente de volta ao mundo. Parou no meio da rua de Sunagakure e observou a figura da Sanbi. Imponente, carregando a destruição na frente de sua boca. Mako suspirou, cansado das coisas acabarem em tragédia o tempo inteiro. Eu podia ter decidido por eles, ele refletiu, mas o pensamento logo passou adiante com um pico de raiva, não, eu não serei igual a eles, muito menos igual a ela. Mako realizou um selo, emitindo um sinal telepático, através da conexão das bestas aos seus selos, pedindo desculpas. O selo antes colocado sobre a besta se ativou e o corpo dela se desfez em chakra; uma morte, por assim dizer, mas ela renasceria em breve em outro lugar. Então partiu, seguindo os rumos que a vida lhe dava.

Sanbi: HP: 30.000/30.000 CH: Infinito.

Geral:
vs Tatsumaru:
Ayumu:

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Mako
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