Hanataro mais uma vez retornando ao laboratório de sua mestre, e novamente quanto mais se aproximando mais sons de conversa esquisita ele escutava, ao abrir a porta a imagem como sempre assustadora, ela conversando com Shion, acho que ela tentava se conectar com a mente dele. Amorzinho, eu gostaria de saber o que você esta pensando agora, mas para alegrar você um presentinho, seus filhos estão aqui. Um sorriso no rosto dele arrancou outro do rosto da mulher. Sim!!!! Você sorriu para mim HAHAHAH! Hanataro continuava parado apenas olhando, Takura se aproximou e com um jutsu uma massa negra entrou no tanque atravessando a cabeça de Shion.

Lá estava ela mais uma vez dentro dele, Shion abria seus olhos. – Você novamente... o que mais você que retirar de mim? Já tem meu chakra, meus jutsus, você não precisa mais de mim. – Takura caminhou na direção dele. Amorzinho, não fala assim comigo, até parece que eu fiz algo ruim a você. Vai dizer que não se divertiu? Memorias terríveis voltaram em Shion, todas as perversidades que a mulher cometeu contra ele. Shion caia no chão cansado com tudo aquilo. – Por que você simplesmente só me mata?– Ela se aproximou dele fazendo um carinho no rosto dele. Porque você ainda tem objetivo, ainda preciso do seu poder e quero algo especial de você. Shion com seu olhar tremulo e assustado. – Eu não tenho mais nada a dar a você -. Takura se levantou passando a mão na barriga. Nosso bebê, ele vai precisar do pai. Emocionada a mulher sorria para ele. Sim... eu estou gravida, estou gravida de você Shion, nosso lindo filho. Horrorizado, sem reação, os braços dele caiam enquanto ficava sem o que dizer, ele tentou erguer a cabeça. – Como? Como eu fiz isso com você? – Takura continuava a massagear sua barriga e olhando de uma forma meiga para ele. Meu lindo, a várias formas de fazer um homem funcionar. E se serve de consolo, você foi incrível. Shion abaixava sua cabeça e pedia mais uma vez. – Me mate... Eu não aguento mais. – Ela se aproximou dele. Levanta o rosto, não fala assim... Eu fico triste quando você falar essas coisas, a gente pode ser uma família feliz. Imagina o quão triste seria para o pequeno Ayako que ainda nem conheceu o pai chegar aqui e o encontrar morto, ou a doce Angell  que tanto lutou para ver você o ver morto e claro Shaka, como ele vai ter matar se eu fizer antes haha. Shion levantou o rosto com fúria e tentou acertar um golpe na mulher, mas teve sua mão parada. – Eu te disse o que meus filhos fariam com você, a promessa ainda está de pé, fuja... Fuja enquanto ainda tem tempo. – Takura se irritou e voltou a seu corpo.

Hanataro viu quando a mulher enfim retornou a seu corpo, ela parecia meio triste, estava com lagrimas no rosto, ele se aproximou dela. – Senhora, está tudo bem? – Ela olhou para ele limpando o rosto. Briga de casal, a gente está em um dia difícil. Mas o que você faz aqui? Como foi o canhão? Hanataro sorriu para ela. – Senhora, foi excelente, já estamos prontos para atacar os alvos principais, mandarei fazer assim que você autorizar. – Ela sorriu para ele e disse. Hummm, vamos brincar um pouco, abra as gaiolas, vamos deixar nossas criaturinhas se divertir. Hanataro então acrescentou. – Senhora, o Kazekage acabou de autorizar a investida, eles já mataram 30 dos moradores de Suna, o Kazekage vai atacar pra valer. – Ela sorriu Então ele vem funcionando muito bem jamais imaginei que aquele homem nos ajudaria, mas tudo bem ele vai ser útil. - Alguma ordem para ele senhora? – Ela olhava para Shion uma vez mais, passava a mão no recipiente, tocava em sua barriga e voltava seu olhar para Hanataro. Hanataro, deixe ele se divertir, em breve irei vê-lo pessoalmente, irei lacrar esse laboratório, não retorne aqui mais. Takura e Hanataro se retirou do laboratório, Hanataro iria para a ala de segurança e Takura iria de encontro ao Kazekage.

Considerações: