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Floricultura da Vila
Descrição: A garota que cuida da floricultura agora é uma Kunoichi (ninja) médica muito atarefada, sua missão é cuidar da Floricultura enquanto ela está fora! Se tem alergias a flores, use uma máscara!


No dia seguinte à missão no país do Arroz, Aelin acordou por volta das 8 da manhã, ainda incrédula de seus feitos na pequena vila pela qual passou. Havia dormido por horas e horas, depois de uma bela e merecida refeição. Hoje, porém, voltaria as rotineiras missões nível D, bastava cuidar de uma floricultura enquanto a dona estivesse fora. Aparentemente uma tarefa fácil, mas não para a jovem ninja, só pelo fato de saber que teria que atender clientes já tremia as pernas. “Vamos lá!” – Falou, enquanto deixava o copo que tomara leite sobre a mesa e pegando suas coisas para sair de casa. Aliás, o dia em Sunagakure está ótimo.

Após caminhas alguns breves minutos, percebeu que estava chegando ao local. O cheiro das flores infestava quase que a rua inteira. Era maravilhoso, principalmente pra quem sentira o cheiro de sangue por algumas horas no dia anterior. Na porta da floricultura, uma moça com longos cabelos escuros esperava pela garota.

–  Deve ser você quem cuidará da floricultura hoje. Deixei tudo anotadinho no balcão. Desculpa a pressa, é que já estou atrasada. – Disse, após receber os cumprimentos de Aelin.

– Tudo bem! – Respondeu.

Dentro da loja Aelin parecia estar no paraíso, cheio de cores e odores. Encantador, diga-se de passagem. Após alguns minutos admirando aquela vista, direcionou-se ao balcão para ver a lista de tarefas a se fazer. Claro, torcendo para que não precisasse atender por ninguém. Primeiramente, encheu o regador com água e passou a regar todas inúmeras fileiras de plantas, parando para ler o nome de cada uma delas – que ficava escrito logo abaixo do vaso – e admirando outras que a atraia mais. Horas foram gastas nesse processo e, por sorte, nenhum cliente. Em seguida, pegou o saco com terra adubada e foi coloca-las em uma coleção de rosas que recém cegaram na floricultura, em meio a esse processo chegou uma senhora para ser atendida.

– B-bom dia, o que deseja. – Falou com uma extrema dificuldade.

– Gostaria de um vaso de orquídeas brancas, por favor. – Toda simpática a senhora respondeu.

– Só um minuto. – Aelin foi até a fileira de orquídeas. Mas infelizmente não encontrou a que a senhora queria, provavelmente tinham acabado. Pegou uma outra que achou mais bonita e levou até a senhora. – Olha, não tinha mais da branca então eu trouxe essa aqui. Achei elas lindas, talvez agrade a senhora.

– Que pena, mas vou ficar com essas mesmas então. Vou acreditar no seu gosto. – Respondeu com um sorriso no rosto, efetuando o pagamento e indo embora.

Não demorou muito tempo, enquanto Aelin terminava de por terra nas plantas, a dona da floricultura chegou. Elas conversaram alguns minutos sobre como tinha sido o dia e então a jovem ninja se foi, levando seu pagamento e com uma vontade enorme de parar em um restaurante e se servir de uma bela porção de lámen. Fora uma missão satisfatória, poderia passar mais horas naquele local.