Ah Gou
Genin

1032 Palavras
Mais um dia, obviamente mais um treino. Numa certa manhã fresca onde o tempo se encontrava nublado, estava em um sono profundo, até que fui acordado sendo chamado como todo santo dia.
Pai: - Levanta Ah Gou! Seja mais responsável! Sempre eu tenho que te acordar! Já foi treinar? Já voltou? Ata, foi o que pensei! Vai logo moleque!
“Que bosta… Estava tão bom o meu sonho…Mas ele tem razão, dormir não me faz ficar mais forte.” Olhava para o teto ainda deitado com os olhos apertados e meu braço direito em frente a meus olhos procurando diminuir a luz. Em alguns instantes a “preguiça” já não existia e dei um pulo para fora da cama me colocando de prontidão - Já estou indo pai, irei treinar sim. - Dito isso, já estava colocando meu makimono branco, um lado de cada vez, e por fim, colocaria a cabaça nas costas. Com tudo organizado, caminha em direção a porta de casa passando pela cozinha, na qual por costume, pegava um pão e iria comendo-o enquanto me dirigia para a saída de casa, em que quando estava chegando perto da mesma, antes de dar outra mordida me despedi de meu pai, já que a essa hora minha mãe estava no trabalho, e sai.
Passava antes no centro da vila para admirar a transformação dela, com dirigíveis, um pouco de fauna, coisas antes inimagináveis para Suna, o que de certa forma, era de se estranhar também. Como estava a passar rápido por lá, assim que acabei meu “passeio” voltei para o deserto, me direcionava para os arredores de minha casa.
Chegando aos arredores para treinar no próprio deserto com seus fortes ventos e Sol quente, era notável uma carroça locomotiva bem estranha, a mesma vinha em minha direção coincidentemente. A carroça que andava lentamente, parou em minha frente com sua porta lateral a minha cara. “Estranho…” Então sem que eu pudesse entender, um homem abriu a porta escancaradamente com uma mão e o outro braço se estendeu até a argola de meu makimono a qual segurou e me puxou para dentro.
Dentro da carroça, ele estava me agarrando com um braço no qual dava a volta em meu tronco prendendo meus braços, enquanto a outra mão tampava minha boca, o que não tinha necessidade, eu não estava com medo, apenas curioso, tanto é, que minha expressão facial naquele momento se mantinha séria e de saco cheio.
Homem: - Esqueça sua vida garoto, vou te vender como escravo, ou isso ou você morre.
O homem estava sozinho, realmente parecia trabalhar sozinho. Finalmente a minha vontade de sair daquele lugar tomou conta de mim. Sem hesitar, fiz com que a areia presente em minha cabaça em forma de aglomerado, que sem dar chances para se defender, o envoltou e sufocou-o a ponto de desmaiar. A mesma areia usada para tal, após ter “vencido” o provável sequestrador, fez com que as rodas traseiras parassem, assim, sai da carroça e me deparei longe de onde eu estava quando havia sido “sequestrado”, mas com uma visão um pouco estranha, com algumas carroças vindo na mesma direção que a que eu estive até então. “Tantos sequestros assim? Isso é um insulto ao futuro poder da nova geração. Não deixarei conseguirem o que querem, ainda mais por ser algo cruel, provavelmente vender como escravos, e isso é imperdoável!” Aquilo me deu uma raiva gigantesca. Com o chakra fluindo em meu corpo a ponto de chegar a ser visível, fiz com que plataformas de areia, que originalmente teria de ser para me fazer ficar suspenso ao ar, surgissem algumas dessas, cada uma embaixo de uma carroça, fazendo assim aos poucos suspender parcialmente as carroças fazendo-as tombar. Assim que feito, suas portas foram-se abrindo bruscamente e sem precedentes, os homens que abriam-na olhavam para os lados tentando procurar a causa, e surpresos, me viram como única e lógica causa de tal acontecimento. Quando todos caíram em si que eu era o causador de atrapalhar seus planos, todos vinham para cima de mim para me atacar, logicamente com raiva. No entanto, esqueceram da areia que havia suspendido suas carroças e ainda estavam a meu controle, que rapidamente a meu mando, largaram as mesmas e foram em forma parecida como chicote na direção de suas pernas fazendo-os cair como se tropeçassem, e com isso, a areia estaria a frente dos mesmos, que em seguida entravam em seus olhos, nariz, ouvidos e boca, sim, uma forma de tortura assim por dizer, faria com que a areia entrassem a fundo de forma desorientada pelos seus corpos, fazendo com que entrassem na parte da cabeça e “brincassem” por lá, a fim de fazê-los sentir muita dor ou incômodo. - Vocês capturam inocentes para vender como escravos, não é? Esse é o castigo de vocês! - Disse furioso.
Então quando dei conta, já estavam desmaiando todos eles, pouco a pouco, todos de boca aberta espumando baba, seus olhos vermelhos sangrando, assim como seus ouvidos e nariz. Então, um homem com a bandana de Sunagakure chegou aparentemente com pressa, e ao ver aquela cena, ele me olhou perplexo, com isso, foi ver o sinal de vida dos homens, que por fim, estavam vivos, porém desmaiados provavelmente de tanta dor.
A minha reação facial perante ao que havia feito era de alguém satisfeito, por ter feito algo justo, ao meu ponto de vista, com um olhar confiante e um leve sorriso ao canto da boca.
Ninja: - Garoto, sorte sua que esses homens não morreram, deveria ter chamado nós, Jounnins da vila! Esse grupo estava sendo procurado a muito tempo, não sei como os achou, mas já fez muito além do seu necessário, saia antes que alguém te veja!
O desprezo pela ignorância de tal patenteado tomava conta de minha consciência, o tal auto proclamado Jounnin não havia nem perguntado como os tinha acha - Senhor, eu fui um dos sequestrados, que por sinal, deve ter gente dentro das carroças. - Suspirava como desapontado. Por fim, não queria mais me manter ali, perto de um homem ignorante como aquele. Seguindo suas ordens sem questionar, me retirava do local, e enquanto ainda não passava totalmente pelo local, observava o mesmo retirando os reféns, provavelmente, a escória vai se culpar como seu salvador.
HP: ❲ 475 / 475 ❳ CH: ❲ 575 / 575 ❳ ST: ❲ 04 / 04 ❳
- Tipo de Treino:
Treino de HP
- Item Usado:
Cabaça de Areia (3.000 / 3.000)
Rank: C
Descrição: Uma cabaça de porte médio e feita de chakra e areia. O item pode ser transportado nas costas do usuário e armazena 3.000 unidades de areia para ser utilizado pelo usuário de Jiton Suna.
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