Alcunhas:
Fama: 00 & 00.
Gênero: Feminino
Sexualidade: Confusa
Idade: 12 Anos
Aniversário: Outono
Estado: Vivo.
Arquétipo: Mártir
Clã: Kamizuru
Kekkei Genkai: --
Vilarejo: Iwagakure no Sato
Bijuu: Nenhuma
Graduação: Genin
Times: --
Conhecimentos: Clã Kamizuru, vida no campo, apicultura, tradições do povo, comércio, nukenins.

Altura: 1,53
Peso: 45kg
Cabelos: Preto
Olhos: Rosa
Braço dominante: Canhota
Outros: Cicatrizes nos pulsos e tornozelos.
Descrição Geral: Uma menina baixinha e de aparência frágil, com cabelos muito compridos e soltos. Na maior parte das vezes, vestida com um kimono e um gibão mais pesado por cima, quando não está quente demais. Além disso, chinelos rasos e cobertura para suas canelas.
Personagem Base: Kamado Nezuko (Kimetsu no Yaiba)

Coisas que gosta: Mel, Livros, Silêncio
Coisas  que não gosta: Barulho, Carne mal-passada, Frio
Motivações: Encontrar o assassino da sua família
Medos: Ficar sozinha, perder alguém importante novamente
Transtornos/Defeitos: Timidez
Descrição Geral: Mitsuhachi viveu uma vida bastante isolada da vila, por isso ela não sabe muito bem como lidar com as situações cotidianas do dia-a-dia. Além disso, se sente bastante isolada quanto às outras crianças da sua idade, por ter vindo de longe e ser uma espécie de "caipira". Por vezes pode parecer uma pessoa depressiva, perdida nas memórias dos seus falecidos pais, mas não é o intuito dela afastar ninguém, apenas não sabe muito bem como se aproximar de outras pessoas.

O clã Kamizuru durante muito tempo não teve notorieadade no mundo shinobi, por muitas vezes ofuscados pelos seus rivais na arte de manipular insetos, os Aburame. Por causa disso, não houve grande contato de Mitsuhachi com seus outros parentes, cresceu a vida inteira somente com sua mãe e pai, que eram shinobis aposentados que viviam bem longe da vila da pedra. Tinham uma fazenda de abelhas nos extremos da região, perto da divisa com os países vizinhos. Viviam da apicultura, com uma fazenda de abelhas considerável onde conseguiam produzir mel e outras iguarias para viajantes e mercadores que passavam pela pequena loja rural deles. Mitsuhachi sabia que seus pais tinham sido ninjas no passado, mas eram apenas histórias que ela gostava de ouvir, não sentia que era o tipo de coisa que gostaria de fazer. Era uma menina simples, com desejos simples, que simplesmente queria continuar fazendo mel no interior do país e viver o cotidiano bucólico do campo. Aprendeu bastante sobre abelhas, o ciclo de vida delas, produção de mel e sobre comércio. É dos sangue do Kamizuru aptidão para esse tipo de conhecimento, o científico, seja ele sobre insetos ou algo como números. Entretanto, aprendeu pouco sobre as técnicas ninjas, quando alguma coisa era passado para ela, era mais como um passatempo para acalmar uma criança afoita e sedenta por brincadeiras do que uma espécie de doutrinação, como acontece com crianças de outros clãs, mais ativos e relevantes para uma vila ninja. Os pais de Mitsuhachi pareciam tão contentes quanto ela com essa vida rural, e os vários anos de tranquilidade, afastados completamente da política de Iwagakure e outras preocupações do mundo shinobi fizeram deles "mansos". Haviam sido jounins respeitáveis, mas muito tempo afastados de treinamento e missões haviam transformado eles em fazendeiros competentes, mas shinobi preguiçosos e destreinados, muito afastados dos seus anos de auge.

O prospecto da vida da filha mais nova do casal não era muito grandioso, e ela não tinha problemas com isso também. Havia sido educada em casa, sabia ler e escrever, bem como gerir a fazenda de abelhas da família, além de que era extremamente radiante e trabalhadora. Quando fosse mais velha, talvez encontrasse romance com um garoto de uma fazenda vizinha e viveriam juntos no campo, cuidando de uma fazenda, talvez a de abelhas, que era sua herança por direito. Infelizmente, era impossível que um final tão feliz viesse tão facilmente na vida de uma shinobi. O comércio na loja artesanal dos Kamizuru era bastante sazonal, com temporadas onde o movimento era bastante reduzido, bem como a produção de mel era muito menor, o inverno, principalmente, era uma temporada onde isso era comum. Certo anoitecer, receberam um viajante tardio na loja. Estava ferido, disse que era um mercador que havia sido assaltado por bandidos na região e que haviam sido agressivos com ele. Apesar de simples comerciantes, haviam sido shinobi um dia e isso por si só era o suficiente para lidar com uma trupe de mercenários destreinados, mesmo que estivessem "enferrujados". Concordaram em alojar o viajante em apuros, com medo que os bandidos o tivessem seguido e o matassem, se estivesse na fazenda, estaria seguro e poderiam levá-lo em segurança para uma cidade onde poderiam procurar ajuda com a lei para o problema dele. O dia seguinte, entretanto, nunca chegou. O viajante na verdade era um nukenin, perseguido pelos shinobi de Iwagakure, que havia sido ferido alguns dias atrás e precisava de um esconderijo. Se recusasse procurar a lei na manhã seguinte, seria suspeito aos olhos da família e arriscava ser encontrado ou denunciado. Com isso em mente, a solução mais lógica e prática na mente do criminoso era, com certeza, matar a família. Na verdade, havia ficado bastante intrigado com a linhagem deles: Kamizurus eram espécimes raros e espalhados e ele era um pesquisador, um ninja médico afixionado demais pelo estudo do corpo humano e de outras linhagens peculiares que havia levado sua curiosidade pela biologia o levar longe demais e conduzir experimentos desumanos. Já havia aberto e analisado muitos Aburame, sabia muito bem como eles funcionavam em sintonia com seus kikaichus e a grande colméia que eram seus corpos, mas era a primeira vez que tinha Kamizurus em mãos e queria muito saber como eles funcionavam em comparação com seus rivais mais bem-sucedidos. Apesar de um nukenin competente o suficiente para conseguir escapar de caçadores treinados, estava ferido e haviam dois shinobi na casa, além da criança, por isso precisaria manter o disfarce de viajante ferido mais um tempo. Durante a madrugada da noite que foi recebido, aproveitou-se da fraude que havia moldado para assassinar os dois ex-jounin durante o sono deles. A criança não lhe apresentava perigo, então podia mantê-la viva, afinal de contas, um espécime vivo era muito mais interessante para um pesquisador como ele. Depois de assassinar os pais de Mitsuhachi, o homem a prendeu, acorrentando-lhe as mãos e os pés em móveis da casa para que pudesse conduzir experimentos nefastos com ela num futuro próximo. Como era um inverno árduo, uma baixa temporada, não haviam visitantes naquele casebre no meio do campo, era um excelente esconderijo para se recuperar dos ferimentos do seu último encontro com caçadores de foragidos, bem como um ambiente reservado para colocar sua "ciência" em ação. Foram dias angustiantes e traumáticos para Mitsuhachi, viu seus pais sendo dissecados na mesa de jantar como ratos de laboratório enquanto ela esperava o mesmo acontecer com ela. Foram dias onde ela gritou todo o ar para fora dos seus pulmões, até suas cordas vocais doerem demais para que continuasse os berros. Chorou tanto que as lágrimas simplesmente secaram e não saíam mais, independente da profunda tristeza e desespero que ela sentia. O tempo passava lentamente enquanto ela esperava se tornar a próxima vítima de um cientista maluco. Como ela era um objeto de estudo vivo, foi mais interessante para o nukenin iryo-nin analisá-la com mais afinco. Não que ela entendesse muito do que o homem vivia falando consigo mesmo, era como se estivesse escrevendo um diário de experimentos na própria cabeça e o reproduzindo em voz alta, muita informação técnica era jogada sobre coisas que ela não entendia, principalmente por não ser médica, mas também por não ser uma kunoichi de verdade. Do que ele disse, conseguiu entender que ela apresentava "extensivas reservas de chakra, mesmo de uma idade tão precoce" e "natural afinidade com técnicas de invocação, provavelmente um pacto com as abelhas, como costumeiro da linhagem". O interesse do pesquisador psicopata diminuía a cada dia que passava, assim como a areia de um lado de uma ampulheta lentamente diminuía e quando não houvesse mais areia nem relevância, esse era o momento que ela ia morrer.

Apesar da drástia guinada que a vida de Mitsuhachi havia tomado, ainda havia uma reviravolta por vir, onde a morte certa que ela quase começava a desejar seria evitada dessa vez. O grupo que estava caçando o nukenin encontrou o rastro dele à tempo e conseguiu interromper o final da série de estudos que ele estava desempenhando naquela fazenda de abelhas, onde mel e sangue haviam se misturado de maneira traumática. Mais uma vez, o foragido conseguira escapar dos seus perseguidores, obviamente ele havia montado um plano de fuga nos dias que passou dissecando os pais da menininha e depois analisando-a de maneira abusiva e sociopática. Fora isso, seus ferimentos já haviam sido curados (por ele mesmo), então não foi tão complicado repetir a façanha que ele já havia feito em situação ainda mais despreparada. O grupo que encontrou o casebre recolheu Mitsuhachi e a levaram para Iwagakure, onde seria devidamente cuidada. Quando se recuperou, as autoridades da vila se certificaram que ela seria devidamente cuidada em Iwagakure, não só pela gravidade do trauma que aconteceu em sua vida, mas também por respeito aos seus falecidos pais, que haviam sido soldados da vila no passado e amigos de muitos shinobi que ainda estavam em atividade. Mitsuhachi, que sempre fora uma menina radiante e alegre, agora talvez nunca mais pudesse sê-la novamente, e para sempre teria que conviver com as memórias da morte de seus pais e do assassino deles. Não fazia sentido viver com esse peso no coração se não pudesse fazer nada sobre o assunto, por isso optou por retomar a carreira do seu clã e se tornar uma genin, caçar o nukenin que matou sua família e trazer alguma espécie de encerramento, mesmo que amargo, para essa história.

[02] Ninjutsu
[00] Taijutsu
[00] Genjutsu
[02] Inteligência
[00] Força
[01] Velocidade
[01] Stamina
[01] Selos

[07] Inicias
[00] Extras
[00] Adquiridos
Confira a regra de Databook neste link: Databook

6x Kunais (6)
20m de linha (4)
8x Kibaku Fuda (2)
2x Hikaridama (2)
4x Shuriken (4)
10x Makibishi (2)

Primeira Natureza: Raiton
Segunda Natureza: --.
Terceira Natureza: --.
Kekkei Genkai Elemental: --.
Afinidade Elemental: Raiton

Entenda a regra de naturezas elementais a partir do seguinte link: Naturezas & Manipulações

Primeira Habilidade: --.
Segunda Habilidade: --.
Primeira Especialidade: --.
Segunda Especialidade: --.
Transplantes: --.
Habilidade Única: --.
Pacto de Sangue: --.
Limite de Jutsus: 7 Jutsus & +1 Rank S.

[00] Rank D
[00] Rank C
[00] Rank B
[00] Rank A
[00] Rank S

Adicionar todos os relacionamentos formados pelo personagem ao longo do tempo usando o template abaixo, separando, em spoilers, os NPCs dos Players.

Todos os links de acontecimentos da vida do personagem, organizados como o usuário achar melhor. Deve-se ter, também, links de fichas anterior em casos de resets e coisas necessárias para comprovar criações e afins. Em resumo, todos os links necessários para abrir permissões e comprovar dados do personagem.