[RP - Capítulo] Charadas

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[RP - Capítulo] Charadas
[RP - Capítulo] Charadas

Tenshin

Jonin | ANBU

Konoha amanhecia com uma explosão. O silêncio matutino só fez com que as ondas sonoras se espalhassem mais ainda, deixando toda a vila em alerta. Os ninjas da Aldeia já estavam no local, analisando o acontecido. O fato seria comentado durante toda aquela manhã de inverno; alguns rumores diziam que era só um acidente, outros que havia um terrorista na Folha.

A menina do Clã Chinoike, porém, acabaria sabendo da verdade mais cedo que os demais. No início da tarde daquele mesmo dia, recebeu um pergaminho entalhado com a letra "B" e o símbolo de Konoha. Ele continha informações a respeito da próxima tarefa que a pequena ninja teria que executar em prol da Aldeia, mas, acima de tudo, o pergaminho pedia sigilo.

O problema em questão era que os ninjas sabiam que haveria uma explosão - eles só não sabiam aonde. E a eminente ameaça de um novo ataque deixava todos com atenção máxima.

Conforme o pergaminho, a garota deveria ir até o quartel-general e se apresentar. Lá, eles a informariam que um desconhecido, apelidado de "Charada", enviava charadas, trocadilhos e adivinhas ao gabinete do Hokage com dicas de onde seria seu próximo ataque. Até então, ninguém tinha decifrado seu primeiro "desafio", e uma joalheria fora explodida. Por sorte, ninguém se feriu e - o mais estranho ainda - nada fora roubado.

No quartel, aguardaria mais informações sobre o próximo ataque.

- Off: Lhe enviei uma mensagem privada informando que Redutor de Quest não reduz treino de qualidade. Se desejar continuar mesmo sem o redutor, ou se possuir o redutor específico para qualidades, me avise.

- Considerações: Acredito que o post seja autoexplicativo. Inicie narrando o susto de ter acabado de acordar com uma explosão. Tente se manter calma (já aproveita o treino da qualidade), e se direcione ao local indicado, reagindo a tudo informado.

- Informações: Post 1 de 8
@Sayuri'

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Nima

Genin

Qui 28 Nov - 11:40

Charada

Cap. 19: Encontrando Respostas・答えを見つける

Meus olhos abriram de súbito. Transportada dos meus sonhos à realidade de maneira coagida, longe do natural. Foi através de um forte estrondo que acordei, atônita e confusa, engolindo em seco essa situação inesperada. A princípio, meu olhar arregalado de pupilas dilatadas já sinaliza o início da adrenalina correndo em minhas veias, e também como efeito do hormônio, posso sentir meu coração palpitar cada vez mais rápido. Entretanto, não é agindo de maneira irracional, ou meramente instintiva, que vou procurar lidar com qualquer que seja a adversidade. Por isso, respiro fundo, uma boa oxigenação no cérebro resulta em melhores condições de raciocínio; e, por fim, diminuir a aceleração precipitada do meu corpo.

Ainda repousada na cama, mas agora com um melhor compreendimento das minhas ações, recobro um aspecto de paz. Levanto-me de forma lenta, apoiando-me sobre o cotovelo de um braço, enquanto com o outro braço ajeito os fios rosados bagunçados sobre a minha face. Olho para os lados, ainda com um pouco de aflição, buscando entender melhor o que estava acontecendo. Mas, tudo o que me veio à tona foi um gosto seco. Umedeço meus lábios com a língua, na tentativa de abstrair o gosto esquisito.

— Acho que não há nada melhor que um doce nessa hora. — Falo sozinha, coçando os olhos que continuam com aspecto de sono. Por fim, levanto-me e caminho em direção ao banheiro, escovando os dentes e arrumando meus cabelos. Lavo o rosto com água gelada, na tentativa de que a temperatura baixa seja um ponto de partida no dia. Em seguida, volto para o quarto a fim de trocar minhas roupas. Seria o de praxe: kimono rosa, meia calça arrastão, bota preta de cano longo e a bolsa de armas presa na cintura, sobre a lombar. Logo depois, amarro minhas madeixas num rabo de cavalo. Já estando arrumada, desço as escadas para chegar à cozinha e comer algo bem doce.

Após tomar o café da manhã, saio de casa para buscar respostas: afinal, o que foi aquele barulho? Ao andar pelas ruas, é notável que não sou a única em alarde, há várias pessoas relatando rumores de todos os tipos. Com uma série de hipóteses sendo levantadas, há quem diga ter sido um ataque terrorista, já outros acreditam que tenha acontecido um acidade. Contudo, ninguém possui provas concretas do que pode ter de fato acontecido. À vista disso, decido voltar para casa, a fim de raciocinar melhor sobre o que poderia ter acontecido.

Em frente à porta de casa, para a minha surpresa, há um pergaminho no chão. Com olhar desconfiado, mas ao mesmo tempo intrigado, pego o objeto. Nele há gravada a letra "B" e o símbolo da folha. Não é algo inédito, pois já estou familiarizada com esse tipo de pergaminho: é o indicativo de uma missão. Sem delongas, desenrolo-o para ler seu conteúdo: nele estão dispostas algumas informações pertinentes, instruções sobre como devo agir e meus próximos passos. Trata-se de outra tarefa em sigilo. Então, em conformidade com o pergaminho, dirijo-me ao quartel general.

— Olá, me chamaram? — Digo, chupando um pirulito rosado, o qual peguei faz pouco tempo, no caminho até o local. Os oficiais foram diretos e sucintos, informaram-me que um desconhecido, apelidado de "Charada", está enviando cartas para a vila. Mas o que tem de mal nisso? As cartas possuem charadas, trocadilhos e adivinhas: e essas incógnitas conferem respostas para os casos misteriosos que estão acontecendo em Konoha — como o barulho que me acordou. Pelo menos entendi o que foi o estrondo, foi na verdade a explosão de uma joalheria. Felizmente não tem relatos de feridos, e curiosamente também não há de objetos furtados.

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Tenshin

Jonin | ANBU

Qui 28 Nov - 22:34

No quartel-general, um grupo de ninjas tinha especialmente sido escolhido para lidar com aquela questão. A garota Chinoike, reconhecida por sua inteligência, estava entre eles.

Pouco tempo de espera foi necessário para que um carteiro entrasse correndo no quartel com uma carta endereçada ao Hokage. Seu remetente era curto e objetivo: "Charada".

O texto era pouco, escrito em letra de forma, apenas algumas frases:

"O que entra na água e não se molha?

Não estou vivo, mas cresço. Não tenho pulmões, mas preciso de ar. Não tenho boca, mas a água me mata. O que eu sou?

Qual a única pedra que fica em cima da água?"

Os shinobi tinham que manter a calma, pois a partir dali vidas já estavam em risco. O novo ataque terrorista poderia ocorrer a qualquer momento, e eles deviam solucionar os enigmas antes que o tempo se esgotasse.

Lá fora, a face rochosa dos antigos Hokages observava a vila em silêncio. Sob um manto branco, seus olhos perdidos focavam no horizonte, como se aguardassem pelo pior.

- Considerações: É um conjunto de enigmas bem infantis, mas que juntos darão a resposta de onde será a próxima explosão. Boa sorte.

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Genin

Sex 29 Nov - 15:07

Charada

Cap. 19: Encontrando Respostas・答えを見つける

Conforme permaneci no local, mais algumas informações foram passadas. Pelo o que foi explicado, eu e mais uma equipe selecionada a dedo fomos convocados ao quartel general, a mando do próprio QG, para ajudar a decifrar os enigmas que pouco a pouco estão sendo enviados, cujo remetente é ninguém menos do que o Kai-sensei. Com as poucas informações disponibilizadas, estão cogitando que as respostas das charadas indicam o próximo ato terrorista. Sendo assim, decifrando a advinha, é possível saber onde será o próximo ataque, e nos possibilita não só intercepta-lo, mas também chegar mais perto do intitulado "Charada".

Fiquei deliberando com os demais sobre as pistas que tínhamos, debruçados sobre uma grande mesa redonda, ao redor das cartas enviadas. O último atentado foi em uma joalheria, portanto as charadas anteriores devem confirmar o fato ocorrido. Sendo assim, foquei-me na análise das adivinhações, a fim de comprovar a única hipótese que há em relação ao Charada. Contudo, antes que eu pudesse efetivamente concluir minhas observações, um sujeito entra em cena de forma apressada, correndo em meio ao pátio do QG. O garoto estava afoito, uma expressão que só de olhar contagia com o desespero.

— Outra carta. — Falo em tom baixo, vendo o que o rapaz trazia em suas mãos. Antes que ele pudesse concluir seu percurso, saltei em sua frente, cintilando minha imagem como um vulto crescente. — Com licença, pode me entregar essa carta. — Com uma mão, retiro o pirulito da boca, falando em tom capcioso e olhando o garoto de cima a abaixo. Concomitantemente, estendo a outra mão para apanhar a carta. Ainda que ele estivesse aflito, preciso manter a calma para que seu desespero não contagie todos no quartel. Do mesmo que de manhã eu precisei mentalizar com paciência e analisar bem a situação, eu deveria fazer agora, para não perder a cabeça antes mesmo do que uma tragédia aconteça. — Eu cuido do caso. — Concluo, pegando a carta e colocando o pirulito na boca do garoto. O gosto do doce cor de rosa costuma ajudar a amenizar o nervosismo, fora que eu não poderia perder a oportunidade de jogar um charme para alguém bonitinho.

Sem delongas, abro a carta e leio seu conteúdo, o qual abriga as três seguintes charadas: "O que entra na água e não se molha?"; "Não estou vivo, mas cresço. Não tenho pulmões, mas preciso de ar. Não tenho boca, mas a água me mata . O que eu sou?" e "Qual a única pedra que fica em cima da água?". Fito o papel com um olhar amedrontado, sinto o peso da responsabilidade em decifrar as questões. Caso contrário, a vila sofrerá novamente. Não posso permitir isso, tenho um compromisso com Konoha, com meus amigos e com a minha irmã.

Respiro pausadamente, na tentativa de trazer um ar mais limpo e renovar o meu ciclo respiratório. Busco racionalizar as circunstâncias, manter a minha mente tranquila e meu corpo calmo — até mesmo ajusto a minha postura nesse processo, além da respiração que já estava controlando de maneira mais coerente. Vamos lá:

"O que entra na água e não se molha?" Bom, tudo possui que possui um corpo físico, ao entrar na água acaba se molhando. Para que não seja possível, a água deve não entrar em contato com a matéria. Para que isso aconteça, ou há algum tipo de intercepção — como um mecanismo, seja ele natural ou forjado —, ou... ele não possuí matéria palpável! E o que temos que acaba entrando na água e entra nesses quesitos: a sombra. É uma resposta plausível, e devo passar para a próxima charada, já que as três respostas que juntas farão algum sentido.

"Não estou vivo, mas cresço. Não tenho pulmões, mas preciso de ar. Não tenho boca, mas a água me mata . O que eu sou?" Essa com certeza é a mais fácil. Não foi difícil analisa-la e chegar em sua conclusão: o fogo. Afinal, as chamas não tem vida, mas crescem se alastrando em grandes proporções. Não possuem pulmões, mas dependem do oxigênio — principal elemento presente no ar — para manter-se aceso. E por fim, apagam-se na água.

Então, tenho "sombra" e "fogo". Já unindo as duas respostas chego a uma conclusão nada satisfatória: a sombra do fogo, ou seja, Kai-sensei. Meu coração começa a palpitar de maneira mais forte. Ponho a mão sobre o pingente rosado, o qual, unido às demais cores, forma o símbolo da nossa equipe. Respiro fundo, mais uma vez, visando concentrar-me nas charadas. Isso sugere que Kai deve ser o próximo alvo.

Por fim, "Qual a única pedra que fica em cima da água?" levando em conta a água, uma substância, para se elevar, deve ser menos densa do que o elemento em questão. Portanto, qual a pedra que entra nesses parâmetros senão uma formada pelo mesmo elemento? O gelo.

Juntando as três peças, o que o Hokage tem a ver com gelo? Estaria ele sendo ameaçado por esse elemento?

— Kai-sensei... — Balbucio. — O Hokage está sob ameaça. Temos que protegê-lo! — Afirmo para os demais presentes. — É possível que o próximo ataque seja aqui, ou mesmo no gabinete do Kai. — Digo, já levantando a guarda com o olhar atento aos arredores. Fico disposta às sugestões dos outros convocados, pois se todos foram escolhidos a dedo, então devem ter algo a acrescentar. Faria o preciso para ajudar Konoha. Caso todos concordassem com a minha afirmativa, moveria-me ao gabinete do Hokage.

Considerações:

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Tenshin

Jonin | ANBU

Sex 29 Nov - 21:02

Diante da suposta resolução da charada, os ninjas partiram em direção ao Gabinete do Hokage. Por serem de patentes e categorias diferentes, uns chegaram mais rápidos que os outros. Por conta disso, quando a pequena Chinoike alcançou o local, as informações eram que havia um artefato estranho no telhado.

Partindo para lá, um grupo de contenção estava ao redor do artefato. Era uma pedra de gelo, um cristal, para ser mais exato. Os ninjas que circundavam o item tentavam desfazê-lo utilizando-se do Chakra Flow, mas nada parecia fazer efeito.

Foi quando algo inesperado ocorreu.

De súbito, o cristal se abriu e revelou estacas e espinhas de gelo que se projetaram por todas as direções. Os grupo de ninjas que estava próximo ao artefato foi completamente exposto, recebendo as pontas gélidas em todo o corpo. Um deles teve o crânio perfurado, fazendo sangue e miolos jorrarem pela órbita ocular; outro teve o abdome exposto, e seu intestino vazou no terraço do Gabinete. Os ferimentos eram os mais diversos e cruéis e, diante disso, estavam outros ninjas e a pequena Sayuri, no auge de seus doze anos, tendo que lidar e compreender com uma cena traumática.

Em algum lugar pelo terraço, uma risada ecoou. Uma risada deturpada e vilanesca.

- Vocês são burros. Vocês são muito, muito burros.

Os ninjas prontamente começaram a agir, descobrindo que a voz vinha de uma caixa de som instalada de última hora pelas redondezas.

- O Hokage não está na vila e por isso posso destruir todo esse local, e todos vocês. Ninjas fracos e estúpidos. Vão pagar.

Os ninjas se dividiram: alguns iriam socorrer o grupo ferido pelo gelo, outros iriam rastrear a assinatura de chakra deixada por "Charada".

- Considerações: A resposta estava correta, mas propositalmente isso ocorreria para que você treinasse sua calmaria. É uma cena meio chocante para uma criança. Posteriormente, escolha se vai socorrer ou ajudar a perseguir o vilão.

- Informações: Post 3 de 5
@Sayuri'

Missão Rank B - 03/05
Qualidade Calmaria (2) - 03/04

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Nima

Genin

Sáb 30 Nov - 1:30

Charada

Cap. 19: Encontrando Respostas・答えを見つける

A decisão de ir ao gabinete do Hokage foi unânime. A passos rápidos, eu e todos os outros shinobis presentes no quartel fomos ao local. Entretanto, por haver integrantes de diversas graduações, ou seja, os mais hábeis chegaram primeiro. Em consequência, os superiores fizeram uma vistoria, então logo quando aproximei-me do lugar, já fui sendo informada sobre a presença de um artefato estranho no telhado do gabinete. Não demorei a me dirigir ao local designado junto aos demais.

Estando no telhado, posso ver vários ninjas formando uma parede ao redor de um objeto diferente: parece um cristal, ou gelo. A resposta da última charada agora começa a fazer sentido. O mesmo grupo que continha o local estava utilizando de uma corrente de chakra em conjunto para — pelo o que me parece — destruir o artefato, quiçá apenas desativá-lo. Porém, não foi isso o que conseguiram. Ao contrário do que esperavam fazer, o cristal abriu-se de repente, originando uma série de estacas de gelo que foram com grande ímpeto contra a equipe de contenção.

Foi uma cena terrivelmente chocante. Sem tempo de reação, todos aqueles ninjas tiveram seus corpos completamente perfurados. Ver aquela cena foi algo, no mínimo, traumático. Meus olhos estremeceram ao ver tamanha carnificina. Meu coração disparou, enquanto um suor frio escorria sobre meu corpo. Um grito atônito e desesperador foi lançado em minha face...

— Ca-calma... — Balbucio com certa dificuldade, tentando concentrar-me e sair do estado de choque.

Paralela à cena, uma voz ergueu-se de fundo: alguém zombando da situação. Só pode ser o Charada, para estar brincando assim. Rapidamente, os demais ninjas, separam-se em grupos: um para ir achar o inimigo, e o outro para ajudar os feridos. Ao mesmo tempo, apesar de não ser culpa minha, sinto-me inútil, eu desvendei as advinhas, mas da mesma forma não fui capaz de proteger Konoha. Agora, o mínimo que eu posso fazer, para poder me redimir, é conseguir me concentrar a fim de ajudar a vila de alguma forma.

— Você não está aqui, Kai-sensei. Mas eu protegerei a vila! — Afirmo, segurando o pingente e recobrando minha racionalidade. Para concluir a minha fala, eu tanto posso ir atrás do Charada, quanto ajudar no tratamento médico dos feridos. Mas como não posso conter minha vontade de lutar contra o adversário, sigo o primeiro grupo.

Corro para alcançar a voz. Ao mesmo tempo, uno as palmas das minhas mãos e concentro meu chakra, resultando numa esfera translúcida que pouco a pouco vai se expandindo.

Considerações:

Sayuri HP: 975 | CH: 930 | ST: 0/5

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Tenshin

Jonin | ANBU

Sáb 30 Nov - 21:23

O grupo iniciou uma corrida contra o tempo; saltando pelos telhados da aldeia, o rastreador direcionava os ninjas restantes. Em meio a eles, a pequena Chinoike utilizava-se de uma técnica diversa e buscava por si só o inimigo.

Em dado momento, porém, o grupo manteve-se na direção Norte, ao passo que Sayuri identificou uma movimentação suspeita em uma sacada a Oeste. Ela não sabia como, mas teria certeza: era o Charada. Só podia ser ele. Mesmo nunca o tendo visto, algo dentro de si dizia com convicção.

Mas o inimigo estava à espreita. Quando ela avançasse de alguma forma, sozinha, ele lançaria contra ela uma rajada de dardos de gelo, seguida de uma kunai carregada de uma tarja explosiva. Era o início do fim.

- Considerações: Narre o avanço pelos telhados, a sensação de convicção. Depois, arranje um jeito de desviar/bloquear dos ataques e tente um contra-ataque (se for de seu feitio). A partir daqui já adquiriu a qualidade Calmaria. Muito boa sua narração, gostei bastante do desenvolvimento desde o começo; a única coisa que me incomoda um pouco é o excesso de maturidade de uma criança de 12 anos, mas compreendo pela alta inteligência dela.

- Informações: Post 4 de 5
@Sayuri'

Missão Rank B - 04/05
Qualidade Calmaria (2) - 04/04

Jutsu Utilizado:

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Nima

Genin

Dom 1 Dez - 1:51

Charada

Cap. 19: Encontrando Respostas・答えを見つける

A cada passo, o barulho das solas contra os telhados das casas se torna cada vez mais nítido e estridente. Como consequência, minha boca estava seca e sedenta pelo o que lhe faz mais falta: um pirulito rosado. Ainda que estivesse naquela trama de perseguição, desprendi uma de minhas mãos levando-a à bolsa e sacando um novo doce. Nesse momento, o incrível sabor do açúcar me acolhe de forma singela. Todavia, paralelo ao meu romance com a sacarose, segui a equipe de rastreadores, até o momento em que sinto uma presença suspeita num rumo contrário ao que o grupo movia-se; no caso, através da barreira do meu jutsu, consegui identificar uma movimentação ao oeste, enquanto que os demais ninjas seguem para o norte.

E agora? Eu deveria notifica-los? Contudo, não sou uma ninja do tipo sensor, então minha técnica de detecção tem maior chance de falhar se comparada aos especialistas nessas habilidades. Mas ao mesmo tempo, não posso deixar essa intuição que me comove de lado, afinal, se eu estiver certa — e há chance — deixaremos o impostos fugir. Não posso deixar que ele saia impune depois do que ele fez, principalmente com todos aqueles feridos agora há pouco no telhado do gabinete! Então, tomada por esse ímpeto convicto, talvez uma alusão à vontade do Fogo, traço meu caminho ao oeste. Porém, deixo que os outros continuem seguindo em frente, afinal, reconheço a minha chance de falhar.

Corro de maneira ainda mais rápida do que antes, na tentativa de não deixar aquela movimentação suspeita escapar dos limites da minha técnica. E dada essas proporções, posso sentir a incógnita cada vez mais perto. Aproximei-me, enfim, do que antes havia apitado minha intuição. É então que nessa hora avisto um sujeito também correndo sobre as telhas. Porém, não só eu o vi, como ele também me viu. A atitude do homem denunciou quem ele realmente é: o Charada. Com tamanho reflexo, o inimigo disparou uma saraivada de dardos de gelo contra mim. Felizmente, a velocidade do ataque era inferior à que posso alcançar.

Usando do meu máximo potencial salto velozmente sobre o ataque. Dado a celeridade com que me movi, provavelmente o homem enxergaria apenas um vulto cintilando acima das estacas lançadas. Porém, a investida contava com um elemento surpresa: uma kunai-bomba. Contudo, por ser arremessada na mesma direção dos demais projéteis, minha evasiva seria o suficiente para escapar de ambos.

Em contrapartida à ofensiva, e concomitantemente ao meu salto, realizei uma sequência de selos. Ao pousar sobre outras telhas, minha imagem tornaria-se turva, dissipando-se como névoa. Detrás do oponente, uma árvore de tronco rígido e maciço brotaria, seus galhos e próprio tronco contornariam os braços e pernas do rapaz, agarrando-o firmemente. Seguidamente, logo acima de sua cabeça, eu surgiria mesclada à árvore; e usando de um movimento rápido e preciso, apanharia a garganta do sujeito. Através de pontos específicos da anatomia, em poucos segundos o homem estaria no chão e desacordado.

A árvore não passaria de uma ilusão, porém dada a minha proeza no Genjutsu, seria um sonho tão palpável quanto a realidade. Em segundo plano, eu me movi, ainda em velocidade máxima e com o adicional da técnica de cintilação corporal, para rapidamente desacordar o homem por trás.

— Patético. — Diria.

À vista disso eu não teria mais o que fazer além de esperar os oficiais. Talvez eles apareçam pelo barulho provocado pela explosão da etiqueta explosiva.

Considerações:

• Vestindo esta roupa, com os cabelos amarrados num rabo de cavalo. Bolsa de armas presa na cintura sobre a lombar;

• @Tenshin | 573 palavras;

• Redutor de Qualidade comprado: link;

• Gastos: 42 de CH [5 (Shunshin) + 50 (Magen: Jubaku Satsu) - 25% (GCC)];

• Obrigada pelo elogio! E sim, a Say é bastante madura; além da inteligência, ela já perdeu três pessoas super importantes pra ela e presenciou muitos acontecimentos (tudo em on);

• Sobre o post, eu segui para oeste até encontrar o homem. Presumo que um salto em velocidade máxima (5) seja o suficiente para desviar de ambos os ataques, já que foram lançados na mesma direção e de forma seguida. Enquanto eu saltava, já comecei a realizar alguns selos (4 no total, já que GCC reduz 1), para assim usar Magen: Jubaku Satsu e prender o alvo. Depois, corri em velocidade máxima mais Shunshin no Jutsu para atrás do homem (ele não veria a movimentação já que eu desapareço no Genjutsu). Por fim, com conhecimento anatômico, desacordaria-o pela garganta.

Técnicas Usadas:

Bolsa de Armas:

Sayuri HP: 975 | CH: 888 | ST: 1/5

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Tenshin

Jonin | ANBU

Dom 1 Dez - 23:19

A garota driblou os golpes do inimigo com facilidade, quando então avançou e deitou-o no chão da sacada com um poderoso golpe na garganta. Em instantes, porém, a figura de Charada desaparecia em uma nuvem de fumaça. Era um clone. O original revelou-se saindo de uma sombra, uma tanto em mãos, partindo em velocidade para desferir um golpe contra a pequena ninja.

Isso, porém, era seu último recurso para se safar dos crimes cometidos. Charada era um homem alto, mas extremamente mirrado, fraco. Sua verdadeira força estava na mente e, talvez nem assim conseguisse sobrepujar Sayuri.

- Considerações: Ele está bem perto de ti, tentado desferir um golpe a 3 de Velocidade. Tente escapar do golpe, renda-o finalmente e entregue-o às autoridades, para enfim recolher sua recompensa.

- Informações: Post 5 de 5
@Sayuri'

Missão Rank B - 05/05
Qualidade Calmaria (2) - 04/04

Jutsu Utilizado:

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Nima

Genin

Seg 2 Dez - 10:42

Charada

Cap. 19: Encontrando Respostas・答えを見つける

O corpo jazia à minha frente, caindo após a asfixia provocada por minhas próprias mãos. Porém, antes que tocasse o chão, o homem dissipou-se numa baforada de fumaça. Pelo visto, não seria tão fácil assim derrotá-lo.

— Um clone. — Sussurro.

De imediato, levanto a guarda como forma de analisar o entorno, fiquei em prontidão. Foi então que diante dos meus olhos a figura do Charada ergueu-se das sombras, e com grande ímpeto seguiu em minha direção, munido com uma lâmina e assumiu uma posição de ataque. Apesar da intensidade da sua movimentação, era devagar se comparado a mim.

— Huh. — Expresso, menosprezando o sujeito.

Como num piscar de olhos, meus olhar desprende-se de sua coloração cerúlea, dando espaço para uma tonalidade carmesim vívida. Fazendo uso da minha linhagem sanguínea, subjugaria o homem, submetendo-o a um terror irresistível. A perde dos seus sentidos seria o primeiro sinal do que viria à tona; seu corpo desobedeceria sua mente, ficando paralisado. Em seguida, um sentimento de medo consumiria sua sanidade de forma a deixá-lo insano.

— Nunca mais se atreva a causar danos à Folha. — Essa frase ficaria marcada em suas memórias, como uma ferida aberta que sempre lhe trará dor ao pensar em ações tão cruéis quanto as realizadas.

Isto posto, não seria necessário golpeá-lo, pois o ataque em sua mente, através de um Genjutsu poderoso, seria o suficiente para enlouquece-lo a ponto do seu próprio cérebro desmaiar de forma proposital a fim de evitar uma sobrecarga tão grande em sua mente.

Agora sim, caído à minha frente, poderia levá-lo aos oficiais e pegar minhas recompensas.

Considerações:

Sayuri HP: 975 | CH: 688 | ST: 2/5

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Tenshin

Jonin | ANBU

Seg 2 Dez - 11:50

Roleplay encerrado

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