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Lua Minguante
Arco 01
Ano 25 DG
Outono
Pouco mais de cinco anos se passaram desde a queda de Kaguya e tudo mudou. Novos líderes foram coroados, novos conflitos nasceram e as chamas da revolução foram ouvidas pelos desertos — e a independência chegou para Sunagakure. Aliados a um novo Senhor Feudal, a nação voltou a se erguer, iniciando melhorias que chamaram atenção de muitas pessoas no mundo inteiro. No entanto, nem tudo é o que parece ser e um mal antigo parece estar à espreita…
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SHION
SHION#7417
Shion é o fundador do RPG Akatsuki, tendo ingressado no projeto em 2010. Em 2015, ele se afastou da administração para focar em marketing e finanças, mas retornou em 2019 para reassumir a liderança da equipe, com foco na gestão de staff, criação de eventos e marketing. Em 2023, Shion encerrou sua participação nos arcos, mas continua trabalhando no desenvolvimento de sistemas e no marketing do RPG. Sua frase inspiradora é "Meu objetivo não é agradar os outros, mas fazer o meu trabalho bem feito", refletindo sua abordagem profissional e comprometimento em manter a qualidade do projeto.
Angell
ANGELL#3815
Angell é jogadora de RPG narrativo desde 2011. Conheceu e se juntou à comunidade do Akatsuki em fevereiro de 2019, e se tornou parte da administração em outubro do mesmo ano. Hoje, é responsável por desenvolver, balancear, adequar e revisar as regras do sistema, equilibrando-as entre a série e o fórum, além de auxiliar na manutenção das demais áreas deste. Fora do Akatsuki, apaixonada por leitura e escrita, apesar de amante da música, é bacharela e licenciada em Letras.
Indra
INDRA#6662
Oblivion é jogador do NRPGA desde 2019, mas é jogador de RPG a mais de dez anos. Começou como narrador em 2019, passando um período fora e voltando em 2020, onde subiu para Moderador, cargo que permaneceu por mais de um ano, ficando responsável principalmente pela Modificação de Inventários, até se tornar Administrador. Fora do RPG, gosta de futebol, escrever histórias e atualmente busca terminar sua faculdade de Contabilidade.
Wolf
Wolf#9564
Wolf é jogador do NRPGA desde fevereiro de 2020, tendo encontrado o fórum por meio de amigos, afastando-se em dezembro do mesmo ano, mas retornando em janeiro de 2022. É jogador de RPG desde 2012, embora seu primeiro fórum tenha sido o Akatsuki. Atua como moderador desde a passagem anterior, se dedicando as funções até se tornar administrador em outubro de 2022. Fora do RPG cursa a faculdade de Direito, quase em sua conclusão, bem como tem grande interesse por futebol, sendo um flamenguista doente.
Mako
gogunnn#6051
Mako é membro do Naruto RPG Akatsuki desde meados de 2012. Seu interesse por um ambiente de diversão e melhorias ao sistema o levou a ser membro da Staff pouco tempo depois. É o responsável pela criação do sistema em vigor desde 2016, tendo trabalhado na manutenção dele até 2021, quando precisou de uma breve pausa por questões pessoais. Dois anos depois, Mako volta ao Naruto RPG Akatsuki como Game Master, retornando a posição de Desenvolvedor de Sistema. E ainda mantém uma carreira como escritor de ficção e editor de livros fora do RPG, além de ser bacharel em psicologia. Seu maior objetivo como GM é criar um ambiente saudável e um jogo cada vez mais divertido para o público.
Akeido
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Havilliard
Havilliard#3423
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Convidado
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NARRADOR
| Estação: Inverno | Clima: 10º | Hora: 16h00 | Post: 1/10 |
Local: Arredores de Konha, a neve se iniciando e tornando quaisquer tarefas um pouco mais complicadas

Enredo:  Ser um ninja de Konoha não é um fardo que todos querem, desejam ou anseiam em carregar, alguns ninjas creem que isso é de alguma forma ruim, esse são os renegados que saíram da vila, e também alguns que apenas desertaram de suas funções e agora apenas lidam com problemas pequenos e pessoas comuns, mas Jyuu já era um condecorado ninja de konoha, e tais desejos não passavam pelo coração nem sua mente, o desejo de proteger aqueles que ama, principalmente sua família, o faz ter energia e forças o suficientes para prosseguir e avançar sobre qualquer desafio lançado a si, mas em uma de suas missões o ninja sofreu uma perca considerável, o que seria explicado apenas agora a ele, e isso o traria alguns malefícios mas como o personagem irá lidar com tais fatos, esse é o enredo a se seguir, pois todos nós trilhamos nossas histórias a partir de escolhas, o que difere um homem mal, um homem bom, um vilão e um herói, as escolhas que tomamos nos direcionam para onde iremos e não cabe a nós decidir quando escolher, as escolhas apenas aparecem e temos de toma-las.

Tendo exito em sua última missão Jyuu volta para sua casa satisfeito e com coragem o suficiente para derrotar o mundo, era ao menos o que ele apresenta fisicamente, mas ao caminho da mesma ele é parado por alguns ninjas, percebe-se pelas vestes que tais ninjas são Anbu, os ninjas especializados em assassinatos e questões de suma importância apenas sendo acionados diretamente pelo seu Kage, a presença de tais ninja ali não significaria algo bom, prosseguindo o ninja escuta o que eles tem a falar, o que eles dizem é de maneira estarrecedora a pior das notícias possíveis, em uma das missões anteriores o ninja conseguiu exito, mas tal exito teve uma consequência direta, sua família fora assassinada em resposta a tal exito, os Anbu entregaram tal notícia e apenas saíram de cena deixando Jyuu junto a seus pensamentos para absorver e talvez subverter tal informação..

Considerações: auto explicativo. @avocado

Anonymous
Convidado
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A receita para se tornar um ninja ideal ainda era uma incerteza, talvez mestrando uma quantidade significativa de jutsus ou obtendo feitos que todos um dia irão lembrar e aplaudir. Já fazia muito tempo desde que aquele sonho estranho começou a afetar o modo com que eu enxergava certas situações, vez ou outra me mudando completamente como se outra pessoa assumisse está casca, ocultando minha verdadeira maneira de pensar dentro de uma ilusão gerada por mim mesmo, mas inquebrável até certo ponto. A única saída viável para equilibrar aa dores em minha cabeça e os pensamentos inquietos que assombram meus passos é a doce melodia que perfeitamente vibrava pelo ar, originada da do sopro delicado em uma flauta que absorvia a arte e distribuía ao mundo, permitindo que outros pudessem desfrutar daquele dom. A melodia refletia o êxito nas missões passadas, uma mescla de orgulho e felicidade, entregando nas notas musicais a própria alma de artista, mantendo a mente centrada nos pilares daquele desenvolvimento, a família.

Infelizmente, a frequência com que a palavra família tinha menos sentido se tornava alta pela inferência do que parecia ser outra pessoa em minha cabeça, levantando questões e ideias que só haviam existido em pesadelos passados. Mas naquele momento, a outra parte parecia calma, talvez a música estivesse aquietando suas vontades, me permitindo controlar os sentimentos negativos. Eu precisava chegar em casa, tomar um bom banho e colocar as novidades em dia com meus pais, afinal uma das minhas mais difíceis missões havia sido completada e era mais do que um motivo para se comemorar. Meus passos me guiavam até minha casa, leves como a música que eu tocava. Contudo, a inquietação no ambiente tirou a concentração que a melodia exigia para ser doce, aumentando seu peso tornando-a mais grave na presença dos ninjas da ANBU. Pausado o sopro, deixei um sorriso amigável exposto e curvei levemente o corpo, respeitando-os como elite.

Uma notícia ruim nunca é algo de se esperar, ainda mais passada pela frieza dos ninjas ANBU, nem sequer podia saber se havia empatia em seus olhares, já que todos cobriam seus rostos com aquelas máscaras. Meus punhos seguraram a flauta, não ousando emitir uma única nota naquele momento. Poupado dos detalhes, a mercê da própria imaginação para criar uma imagem daquele momento. Resistiram? Mortos pela consequência dos meus atos a mando da folha. Meus olhos imersos em lágrimas me faziam enxergar a verdade. Raiva, ódio, nojo, sentimentos que alimentavam a personalidade que crescia ainda mais, sussurrando entre meus soluços agoniados. – A mando da Folha você agiu... e eles foram mortos em resposta... você não é culpado garoto... a culpa vem lá de cima. – Como uma mão acolhedora que tocava meu queixo, ergui meu rosto e meus olhos molhados fitaram a construção mais importante da folha, o Gabinete do Hokage. Meus pés pareciam seguir forçados até chegar na minha casa, completamente intacta e sem sinal de luta. Não imaginava como eles teriam sido assassinados, mas bastou alguns minutos para recolher todas as minhas coisas e alguns suprimentos básicos. Seguiria viagem novamente, confortado pela outra personalidade habitante em meu corpo, não importando o destino mas com convicção de que voltaria mais forte, preparado para a Aldeia da Folha.

800/800 - 1025/1025 - 00/06

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NARRADOR
| Estação: Inverno | Clima: 10º | Hora: 16h00 | Post: 2/10 |
Local: Arredores de Konha, a neve se iniciando e tornando quaisquer tarefas um pouco mais complicadas

Enredo:   A morte sempre vinha para aqueles que trabalham com ela, por mais que os shinobi trabalhassem em prol de algo melhor, por exemplo, paz, segurança, ordem, por mais nobres que sejam os motivos, sempre que suas mãos tem sangue nelas o sangue há de retornar para si, e na vida de um shinobi o sangue sempre jorra de uma fonte inacabável, como sendo um dos propósitos de vida Shinobis contemplam assassinatos e mortes com leveza, mas algo que todos sabem mas que ninguém confessa, é que a morte sempre retorna para aquele com as mãos ensanguentadas, e para aquele jovem shinobi que havia presenciado a noticiação da morte de seus familiares mais próximos por Shinobis que pouco ligavam para aquele fato, esse era o estopim para uma mudança interna no ninja, seus pensamentos já estavam apontados para uma direção mas agora eles convergiam enquanto a duvida pairava no ar.

A respeito do sangue, sendo um membro de um clã notável o ninja consegue ouvir ao seu redor um chamado, uma voz maquiavélica e vil o chamava, "Jyuu... ...já é hora de você nos conhecer... ...Jyuu não se esqueça de suas raízes" o sangue de suas mãos fora vingado pelo sangue de seus familiares, agora uma lenda rara estaria se cumprindo, a lenda de que os membros do clã Shin tem pactos demoníacos, mas que benefícios trariam esses pactos? e por que eles viriam até Jyuu somente neste momento de terror, talvez o sangue os atraia, talvez só queiram a alma de Jyuu, não se sabe ao certo qual a intenção dos demônios, mas um deles chamava por Jyuu e ele aguardava uma resposta se formando em uma sombra negra a sua frente que distoa do cenário ao qual estão, uma aura malévola se faz ao redor dele, e então ele diz -- Jyuu estou aqui para negociar com você -- a sombra diz com sua voz que ecoa pelo local.informação..

Considerações: auto explicativo. @avocado

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Convidado
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A poucos metros da minha antiga casa, já havia decido que ali não poderia mais ser meu lar, jamais conseguiria aguentar o peso emocional que todo o chão e paredes carregavam consigo, alimentando o ego negativo que se enraizava cada vez mais profundamente em meu corpo. A passos mais leves que a fina neve que lentamente cobria o chão da Aldeia da Folha, a Mateki se silenciava inapta a produzir uma melodia que pudesse acalmar minha alma, meu sopro não possuía força ou delicadeza o suficiente para transparecer a poesia que havia no ato de toca-la. – Hmm, ainda bem que isso aconteceu, você precisava acordar pra vida moleque... – Era como se meu próprio pensamento conversasse comigo, mas transcrito de uma maneira sádica e cruel que estava dormindo em meu peito. Não queria concordar com o que foi dito, mas parecia que aquilo de alguma forma estava me puxando para baixo, criando um peso desnecessariamente grande apenas por estar com os pés nesse solo amaldiçoado da Folha.

Entre suspiros e soluços de agonia, meus braços tremem ao serem erguidos na altura dos lábios, carregando nas mãos a flauta demoníaca que recebia sopros pesados, transmitindo a mais pura agonia em forma de melodia, como um arauto do mal presságio, as vibrações caminhariam pelas ruas da folha na distância que a melodia pudesse percorrer, encantando ou angustiando quem ousasse interpretar a musica tocada. Mas meu caminhar não era cessado, a perfeição que eu mostrava ao manipular o instrumento era invejável e minha concentração não seria facilmente quebrada. Contudo, como se fossem os ANBUS de minutos, algo surgia tão rápido que até mesmo não pude notar. Desejei que acabasse, mas a voz era diferente. Sabe aquela voz que está na nossa cabeça quando pensamos em algo? Não era ela. Meus olhos piscaram e meu corpo parecia ter andando metros, parado de pé dentro de um beco escuro da Folha, preenchido por uma sensação de algo extremamente ruim habitava ali. Lentamente, a própria escuridão do beco se formou em vida, erguendo, cobrindo o ambiente reservando a conversa para apenas nós dois. Dentro de mim, senti uma ansiedade inexplicável, como se algo me dissesse que era para estar feliz por aquilo ter acontecido.

A música lentamente deixou de existir quando a voz do outro ecoou no ambiente, solicitando uma barganha sem nem ao menos apresentar as propostas. Se não fosse a estranha sensação de estar no caminho certo, alimentada principalmente pela aura maléfica que tornava o local propicio ao outro, eu já estaria bem longe dali ou combatendo a criatura com todas as minhas forças. A Mateki repousou em minha cintura, dando espaço para cobrir meu corpo com o quimono preto e vermelho. – Estou ouvindo... qual sua proposta? – De voz pesada e cansada, meus olhos permaneciam inquietos buscando acompanhar a sombra.


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NARRADOR
| Estação: Inverno | Clima: 10º | Hora: 16h00 | Post: 310 |
Local: Arredores de Konha, a neve se iniciando e tornando quaisquer tarefas um pouco mais complicadas

Enredo:  O demônio que havia chego para ter contato com Jyuu apenas sorriu com os fatos, a tristeza aparente do ninja, os familiares assassinados, um respirar profundo veio, apenas para amedrontar tal ninja, pois sendo um demônio para ele dilemas como esse são perca de tempo, pessoas mortas não retornam a vida, não de maneira coerente, mas o que viria a seguir seria a proposta mais indecorosa que Jyuu iria ouvir, Mephistofeles apenas diz a tal ninja -- Você tem o que é necessário para me invocar, o ódio acerca de seu coração apenas alimenta minha manifestação física, se quiser ter um contrato comigo eu posso lhe garantir o seu desejo mais profundo, mas antes disso terá de servir a meu propósito, aceita a proposta humano? -- o demônio apenas sorriu cinicamente após tal oferta aguardando uma resposta para tal questão, ainda com o rosto na penumbra formada pelo manto e capa que cobrem sua face e seu corpo inteiramente, naquele momento Jyuu teria de tomar uma decisão que acabaria por se tornar a decisão que traria a mudança em sua vida a mudança que sempre buscou mas que nunca encontrara, aparentemente o demônio a trouxe mas ela não custaria barato.

Considerações: auto explicativo. @avocado

Anonymous
Convidado
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A incansável movimentação ocular me fazia perseguir a aura de maldade que me rodeava naquele beco sem saída da Aldeia da Folha. Infelizmente, não pude controlar e com um movimento de pescoço eu.... Deixei aquela desgraça de lado e abri um largo sorriso que mostrava a minha verdadeira face nesse mundo ridículo em que eu estava ligado. Puxei o ar profundamente como alguém que sentia o melhor perfume do mundo e este era proveniente da manifestação que se chegou até mim como um presente divino. A Mateki em minha cintura foi sacada de maneira debochada, girando-a entre os meus dedos como um brinquedo até levar na altura dos lábios mas sem toca-la com meu sopro de artista.  O sorriso que estampava tristeza e desespero já havia sumido, obtendo orgulho e até uma certa felicidade por estar vislumbrando uma das imagens mais bonitas, uma escuridão inimaginável que ironicamente iluminava os meus olhos. – Se eu odiar o bastante será que um dia dançaríamos juntos? Consegue imaginar? O som desta flauta guiando nossos passos enquanto dançamos na escuridão? Sinto prazer só de pensar... – Minha voz tremula parecia desejar aquele momento, interrompendo levemente a fala do demônio.

A Mateki recebeu finalmente os sopros leves, mas a melodia doce já não poderia ser notada, substituída por algo denso e de tons baixos. Demorei para dar a resposta ao demônio, estava concentrado me apresentando para o mesmo, querendo sua admiração entendendo sua superioridade, era algo muito além da compreensão humana e eu lhe devia respeito. Como um gentleman, curvei meu corpo permitindo que partes do meu quimono tocassem o solo molhado de neve, mas meus olhos avermelhados fitavam a sombra com calor. – Eu aceito a sua proposta, apenas me diga o que devo fazer e estará feito antes mesmo que a minha música termine. – Aos poucos meu corpo foi se levantando, reto na postura, mas os braços se cruzavam aguardando a missão.


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| Estação: Inverno | Clima: 10º | Hora: 16h00 | Post: 4/10 |
Local: Arredores de Konha, a neve se iniciando e tornando quaisquer tarefas um pouco mais complicadas

Enredo:   Com um sorriso apenas Mephistofeles se faz alegre, e não foi um sorriso forçado, ao seguir dele veio sua risada, tão maquiavélica quanto seu tom de voz, por mais que o demônio gostasse de se materializar no plano terreno, raramente ele consegue ter uma alegria desse nível, um humano tentando compactuar com ele em pessoa, sorrindo, não tendo medo do mesmo, foi um dia vitorioso para o demônio, após a risada o demônio então diz, -- você compactuaria com um demônio, você é digno de ter meus filhos como ajudantes, mas se lembre para conquistar tuas metas terás de completar também as minhas, está preparado para cumprir com uma meta que apenas se distanciará de seres humanos inferiores? a que ponto você chegaria para cumprir seu desejo mais oculto? -- Mephisto ainda surpreso com o ninja o diz, -- como modo de honrar seu modo de pensar e ser, te renomearei, como os homens te conheceram ou conhecerão não é de minha importância, mas a partir de agora te nomeio, Baal o lorde do caos, espero que carregue esse nome consigo, pois meus filhos apenas o aceitarão e te ouvirão se tiver este nome gravado em seu sangue -- após a frase mephistofeles retira seu capuz, mas ainda não era possível enxergar sua face, apenas uma sombra obscura pairava sobre a área onde seria sua cabeça então uma caveira se faz, simples mas que exalava chamas azuis dentro dela..

Considerações: auto explicativo. @avocado

Anonymous
Convidado
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Mesmo que ambas as personas que dividem a minha mente não se conhecessem ou soubessem da sua existência, pequenos indícios entre as trocas de personalidades eram vistos de maneira sutil nas reflexões daquele mais gentil em mim, representando bem meu outro lado que amava tudo o que era poderoso. Na presença daquela entidade tão grandiosa, minhas percepções do que realmente era real começavam a se bagunçar como um genjutsu, mas adorando aquilo não ousaria nem tentar quebrar a técnica se realmente estivesse preso em uma arte ilusória. Sua risada completou a melodia que se finalizou com a minha fala, percebendo a harmonia em que estávamos naquele exato momento. Se eu seguisse suas exigências, seria capaz de obter a ajuda dos filhos do mestre. O quão maravilhoso era isso? Eu poderia me perder imaginando as possibilidades que este poder me traria, começando a rir descontroladamente, curvando o corpo para trás e levando a mão no abdômen, sentindo uma leve dor ali.

O nome dito pelo outro soou como um alerta em meus ouvidos, interrompendo o riso e me fazendo parar e olhar. Como um chamado direto, aquele nome serviu perfeitamente para fechar uma lacuna de existência em minha alma, diferenciando agora Jyuu e Baal. O doce, calmo e gentil ilusionista mantido como Jyuu, enquanto o cruel, sádico e frio ilusionista agora nomeado de Baal. Agora, como Baal, me curvei aceitando aquele nome, levantando os olhos entre os fios de cabelo que escondiam meu rosto notando o brilho azulado envolto naquela caveira. O próprio símbolo da morte presente ali, em um majestoso azul, meu mestre, o símbolo da minha força se fez presente finalmente. Estendi minha mão como se quisesse tocar seu rosto. Era tão lindo. – Meu nome é Baal, honrarei teu nome e a força de teus filhos... mestre. – Minha voz tremula mais uma vez carregava uma enormidade de sentimentos.

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A invasão de grandes emoções, a experiência do ódio, até então negado, norteava Shiin Jyuu a um desconhecimento de si. Cada parte do seu desejo por uma resposta a esse sentimento de miséria e qualquer resposta que pudesse trazer alívio era algo que valia a pena considerar. Afinal de contas, tem-se por legado que na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma.  

Depois de recitar as tais palavras mágicas, o mundo parecia girar ao redor de Jyuu, do dedo indicador de sua mão destra indícios de sangue e uma dor aguda e latejante tomava conta de sua cabeça. Aqueles que passaram pelo ritual deram um depoimento que a vontade era de vomitar e esperar que a dor desaparecesse. Mas certamente essa dor poderia ser ignorada se tentasse.

Os mensageiros que antes entregaram a triste notícia ao nosso protagonista tinham a clara ordem de seus superiores de supervisionar o jovem para acompanhar o seu processo de luto e a maneira como ele se comportaria. Não era nada contra a sua pessoa, mas um cuidado necessário para aqueles com grande potencial. Nunca deixavam de considerar uma reação preocupante e os homens ficariam responsáveis por policiá-lo quanto a uma possível revolta desenfreada. Os homens voltaram a se aproximar, fazendo com que o anfitrião de Shiin desaparecesse em um piscar de olhos, não sem antes fazer com que um pergaminho surgisse junto de sua bolsa de armas. No pergaminho constavam todas as informações pertinentes de sua mais nova aquisição. Sim, o ritual havia surtido efeito, mesmo que ainda não fosse o momento de comprová-la.

Com licença, Shiin Jyuu, com quem estava conversando? Se tiver passando por qualquer problema ou dúvida pode contatar o escritório de psicologia que o quartel general do nosso vilarejo disponibiliza para os seus membros ativos. O responsável certamente saberá como ajudá-lo, não tenha medo. – Indicava um homem entre a dupla.

[5/10]

Leia:
@Avocado
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Como se a luz existente em meus olhos estivesse sendo sugada para aquilo vazio infinito que rodeava meu corpo e dançava comigo. Suas palavras aconchegantes e a maneira como que sua voz penetrava meus tímpanos causando um alivio completo sobre a situação em que eu me encontrava naquele exato momento. Minha relação com a entidade era quase carnal, mesmo que aquilo se mantivesse apenas como algo fictício em minha mente, mas já conseguia me imaginar em atos românticos com o símbolo da morte que se fez presente para mim. Apesar de tudo, a minha natureza era dívida, minha mão encoberta de sangue e uma dor sufocante que invadia a minha cabeça e retirava os mais profundos gritos de dor, estremecendo ambas as minhas pernas levando o peso do meu corpo para o chão, apoiado com o restante de forças que meus joelhos eram capazes de fazer, suspirando levando ambas as mãos para a têmpora, pressionando como se aquilo pudesse cessar as dolorosas vibrações.

Como um clarão que se fixava diante dos meus olhos, a confusão era clara em meu olhar, não sabia ao certo o que estava realmente acontecendo, mas era como se aqueles ANBUS tivessem me sequestrado assim que a notícia foi nada, havia apenas alguns flashs da minha caminhada após ir para casa. A voz daqueles homens parecia tremula para mim, como se minha consciência demorasse para se estabilizar e tivesse dificuldade para ver e ouvir ainda que estivesse pensando plenamente. Mesmo na pressão que a presença dos ninjas de elite faziam, a inundação de sentimentos era mais forte, serrando ambos os punhos e um deles carregava Mateki, que ansiava por uma música desesperada, talvez até mesmo poderosa o bastante para fazer um estrago ao local. Meus olhos mais uma vez não resistiram a pressão da ansiedade e tristeza, lubrificados pela dor da perda deixaram a água rolar por todo meu rosto enquanto os soluços pareciam tentar me confortar. Estava tudo tão confuso. Tudo tão rápido. Suspeitei brevemente de um Genjutsu, até mesmo de uma droga que tivessem me injetado, mas o desespero era maior e não pude responde-los naquele momento.

Lentamente, demorei alguns minutos para me recompor e finalmente olha-los com clareza, curvando o corpo da maneira que podia tentando enxugar as lagrimas na manga do quimono. – M-me perdoe senhores. E-eu estou bem, mas... mas... mas eu não falei com ninguém, apenas tive contato com os ANBU, me desculpe. Talvez uma conversa com um profissional seja a melhor coisa. – Abalado, mas não ao ponto de se deixar levar. A ANBU era muito especial, talvez até demais para lidar com uma perda, mesmo que tivessem acesso aos meus estudos sobre Genjutsu. Aceitei a oferta, afinal a curiosidade de descobrir o que causou aquela amnésia estava me deixando impaciente e já não era de hoje que isso vem acontecendo.


800/800 - 1025/1025 - 00/06

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No meio do percurso até o quartel general onde se apresentaria a um profissional indicado para ajudar em seu luto, Jyuu acabou se esbarrando em uma jovem ainda menor do que ele - que já não era dos maiores - na casa dos 140 cm de altura e 35 kg. O cabelo azul e elegante, apertado em um coque, revelava um rosto preocupado e franzido. Olhos azuis estreitos, baixos em suas órbitas, observavam com atenção o jovem de pé em sua frente, temendo por uma represália. Aquele era o rosto de Lelselea, que apesar de sua aparência indicar uma garota ainda muito jovem, era na verdade uma adulta. Algumas características que também poderiam chamar a atenção do membro do clã Shiin era a flauta que ela carregava em seu pescoço através de uma fita vermelha, mas diferentemente do que ele poderia imaginar não tinha nenhum efeito em especial, fazia apenas sons desafinados. Também carregava consigo um origami em folha vermelha no formato de um dragão.

[Capítulo] O anjo e o demônio Images?q=tbn%3AANd9GcQvwZu0ciB9iwsMuGo1PKLKSBSCIHanoiItAQWyxWbZ55BT8VTp

Você? – Perguntava-se a garota, como se já o conhecesse. – Eu consigo ver, você é uma das raras pessoas que possuem um espírito guardião. Sim, eles existem e os rituais são realizados anualmente para se conectar com esses espíritos guardiões, e vejo que você é o centro desse ritual. – Pela primeira vez ela sorria. – Baal, não é mesmo? – Mas e se ela estivesse errada sobre tudo isso? Ou se a situação fosse pior do que parecesse? Como um jovem comum poderia ter essa sorte ou não, dependendo da participação? Jyuu estaria desconfiado ou confiante suficientemente?

[6/10]

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Atendido pelos ANBU na sala, obtive as informações para poder chegar ao local onde minha consulta estaria sendo feita, empolgado para desvendar a causa daqueles acontecimentos. Talvez estivesse apenas doente ou de fato aquele sonho havia despertado algo em mim. Torcia para fosse apenas a primeira opção e um tratamento especializado me curasse o quanto antes. Deixando a dúvida quieta, me concentrei em me recuperar mentalmente, aos poucos me conformando o suficiente para agir normalmente, ter certa tranquilidade para lidar com outras pessoas. Não esperava encontrar faces serenas na ANBU, minha distração acabou causando um pequeno acidente, sentindo a batida em meu corpo pela falta de atenção. – Me desculpa, foi culpa minha... – Preocupado me virei, deveria dar a devida atenção para a outra pessoa. Uma jovem com cabelos que chamavam atenção, diferente de todos que já havia visto. Contudo, me poupei de outros detalhes quando notei um belíssimo instrumento pendurado em seu pescoço, um adorno perfeito para toda sua elegância.

Apesar da minha surpresa, não houve tempo para que eu pudesse entregar elogios a outra, entrando em uma aura de confusão quando reconhecido. Talvez alguém que já tivesse escutado minhas melodias durante caminhadas. Não. Sua fala era intrigante, deixando claro no meu olhar confuso que não sabia do que ela estava falando, preocupado ainda mais com a minha própria saúde mental do que com a dela. A jovem parecia saber de muita coisa, mas aquilo não fazia o menor sentido para mim e não fiz questão de confrontar seus pensamentos naquele instante, havia coisas mais importantes mas deixei minha cordialidade antes que pudesse me retirar. Me abaixei para igualar a altura, tocando delicadamente a flauta que ela carregava. – Esse nome... de alguma maneira ele não me é estranho, mas meu nome é Shiin Jyuu. Todos nós somos especiais de alguma forma, não é mesmo? Somos todos raros de alguma maneira. Me desculpe pelo acidente, senhorita. – Calmo, minha voz soava doce como a própria melodia que saia da Mateki quando a tocava. Mesmo gostando de interações, estava ocupado com outros objetivos e não havia tempo para perder com outras pessoas naquele momento ou me confundir ainda mais. Me levantei bagunçando o cabelo da menor, e ao dar as costas todo meu olhar se modificou, preocupado, duvidoso, desconfiado de que estava sendo observado o tempo inteiro. Atento, não parei de pensar um minuto no que havia escutado, mas entrei na sala indicada aproximando a Mateki dos lábios, soando uma melodia agradável que se houvesse vontade poderia se tornar ofensiva.

Cada passo mais confuso, muitas coisas aconteciam em pouco tempo, como se algo precisamente planejado se desenrolasse conforme eu agia. Pude sentir em meu peito uma inquietação incomum, talvez a ansiedade para sanar todas as dúvidas que assombravam a minha mente, ou talvez o espirito que me foi apresentado. Aquele nome, não poderia ser mais familiar e mais estranho ao mesmo tempo. Era como se minha cabeça latejasse ao lembrar dele, forçando dentro da minha memória algo que eu não poderia resgatar. Quando estava finalmente meu destino estava a minha frente, interrompi a música, tossindo de maneira chamativa para alertar minha chegada, mesmo que a melodia o tivesse feito.

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Como residente de Konohagakure no Sato, Jyuu encontrou facilmente a localidade do quartel general. Ao contrário do que imaginava não tinha sequer uma recepcionista para recebê-lo naquele momento. Olhando pelo lado de fora, se tivesse dúvidas de que era o local certo, poderia confirmar através da imponente porta de madeira ao lado de uma cadeia escura de árvores, entrada conhecida por todos os moradores daquele vilarejo, inclusive aqueles comuns que não faziam parte daquela classe de trabalhadores.

Mais adiante, havia um único caminho. Sua passagem retorcida passava dezenas de salas e passagens semelhantes, todas elas pareciam idênticas que todo aquele lugar poderia ser relacionado a um labirinto. Uma vasta porta de madeira bloqueava seu caminho, um origami em folha vermelha no formato de um dragão fazia-se presente no lugar do que deveria ser o seu trinco, indicando que provavelmente aquela era a sala final. Ao se aproximar para inspecioná-la teria a certeza de que estava sendo vigiado.

Finalmente nos encontramos, Baal! Bem, eu não irei estragar a surpresa mas saiba que a sua existência é um marco para a história. Você em essência é o pilar que serve como a fundação entre dois mundos diferentes. – Graças ao juízo de sua primeira personalidade, Baal agora se via cara a cara com o desconhecido. Não se tratava de um Genjutsu, mas se ainda resolvesse confirmar este fato colocando a sua Habilidade em Genjutsu ou qualquer outro método comumente empregado para combater esse campo shinobi, poderia tomar nota de que estava cem por cento lúcido, no mundo real e com pleno domínio de seus movimentos.

As paredes, chãos e portas apresentadas inicialmente com características reais passavam a se modificar e Jyuu poderia ver que se tratava na verdade de um ambiente dominado por papéis, inclusive a cor branca passava a ser dominante, passivo de dificultar sua visão em meio a tanta claridade. O ambiente mudava repetidamente e era anunciado por um som audível como uma engrenagem, só que feita de papéis, a mudança vinha a cada quarenta segundos.

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Os passos cada vez me levavam para dentro do ambiente onde seriam feitos os testes psicológicos comigo, mas a realidade que me aguardava era totalmente diferente do esperado. Refleti sobre as últimas falas e o nome daquela pessoa latejava minha cabeça até... até finalmente sucumbir deixando de lado todas as recentes lembranças retornando como um flash todas aquelas memorias do beco, todos os detalhes do acordo feito com a entidade e aquela felicidade que estava tomando meu corpo durante a negociação voltava até mim, tirando um sorriso largo, finalmente o nome Baal completava seu sentido e eu renascia novamente. Olhando atento, não entendi como aquele local surgiu para mim, seu conjunto de árvores e uma grande construção não eram familiares e nem com todo o esforço poderia lembrar dos detalhes. – Mas que merda... onde eu estou? – A única coisa reconhecível era minha Mateki, levei ela até meus lábios e soprei delicado, permitindo que a melodia mais densa do instrumento soasse por todos os cantos daquele local. Conseguindo me acalmar apenas pelo ato de tocar o instrumento, segui buscando explorar onde estava e achar um meio de sair daquela confusão, retornar ao beco para presenciar mais uma vez aquela entidade tão bela.

Sequer quis observar toda a paisagem em si, estava focado demais para achar uma saída daquele local. Em pouco tempo, encontrei uma enorme porta de madeira, admirando sua grandeza e o pequeno detalhe que se fazia presente na construção, o singelo origami em forma de dragão. A estranheza gerada me levantava a dúvida, permitindo que minha Mateki descansasse em minha cintura e meus dedos planejassem precisamente alguns selos. Meu conhecimento era inegável e não poderia permitir que aquilo continuasse. – Kai – Uma única palavra dita com força seria o suficiente para um ilusionista experiente quebrar uma técnica. Contudo, nada acontecia, eu não estava preso em um Genjutsu. Uma nova voz ecoava, sabendo meu nome, dizendo coisas que não faziam sentido a princípio. Com a certeza de que não estava preso em uma ilusão, apenas mantive toda minha atenção voltada ao local, mas meus olhos começavam a desacreditar quando às poucos folhas se separavam de todos os cantos, vermelhas se tornando brancas criando um ambiente completamente diferente, detalhado pelas duas cores de papel.

Tive tempo suficiente para pensar, mas não desvendei o segredo e logo tudo foi modificado mais uma vez, e novamente segundos depois, repetindo novamente a primeira sequência após a quarta. Era um padrão, com um pouco de atenção eu desvendaria. Assim, na primeira sequência comecei dando alguns passos, esperando as outras três passarem. O padrão começou a parecer mais simples do que eu imaginava, precisando apenas buscar em meus pensamentos lógicos que o ambiente estava apenas girando me utilizando como eixo em sentido horário. Poderia facilmente encontrar a saída daquela forma, mas admirado me mantive observando a sequência de padrões. – É algo realmente incrível, belíssimo e digno de um grande artista. É uma pena que não houve um esforço maior, eu poderia ter me divertido mais com vocês. – Deixei um longo riso escapar levando a mão para dentro do quimono aguardando o desfecho daquelas mudanças, do contrário, apenas seguiria pelo primeiro panorama até a saída.


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A imagem de Lelselea se formou diante de Jyuu a partir do chão de papéis, cerca de dois metros apenas o separavam. – Nós vemos você como o maior potencial, Baal, não que o outro não tenha a sua devida importância. – Iniciava seu discurso, mencionando de maneira rasa a outra personalidade, o que certamente levantaria dúvidas. – Você não liga para sentimentos ou está satisfeito com a situação do mundo. Você é metódico e planejador, o que muitas vezes são levemente maculados pela mentalidade de serem perversos. Você é o senso de equilíbrio. – Continuava. Do mesmo jeito que surgiu inicialmente ela desaparecia e surgia agora ao lado direito, um pouco mais distante, cerca de oito metros. – Até quando vai conseguir manter vocês vivos? Acha que tem o que é o necessário para protegê-los? – E voltava a desaparecer, usando o território ao seu favor.

ROOAAAAAR! ROOAAAAAR!

Um rugido e a miniatura de origami em formato de dragão passava por um processo de transformação. Enormes olhos flamejantes ficavam bem dentro do crânio espinhoso e ósseo, o que dava a ela uma aparência ameaçadora. Vários crescimentos de cristal estavam no topo de sua cabeça, logo acima de suas orelhas estreitas e curvas. Fileiras de crescimentos de cristais corriam pelas laterais de cada uma das linhas de sua mandíbula. Seu nariz era redondo e possuía duas narinas enormes e pontudas. Vários dentes afiados saiam do lado de sua boca e davam uma leve dica do terror escondido dentro.

Um pescoço largo descia da cabeça e se transformava em um corpo volumoso. O topo era coberto por pequenas escamas e fileiras de placas de armadura corriam pela espinha. Seu fundo era coberto de pele escamada e ligeiramente mais escuro que o resto do corpo. Quatro membros enormes carregavam seu corpo e permitiam que a criatura permanecesse graciosa e elevada. Cada membro tinha seis dígitos, cada um dos quais terminava em garras enormes, aparentemente feitas de obsidiana.

Asas monstruosas cresciam começando logo abaixo dos ombros e terminavam nos quadris. As asas demoníacas, as bordas da pele dentro das asas estavam esfarrapadas e danificadas e pequenas pontas afiadas cresciam a cada ponta como lanças enormes. Sua cauda simples terminava em uma única gavinha e era coberta nas mesmas escamas pequenas que seu corpo. Toda essa riqueza de detalhes só era possível graças a criatividade do seu conjurador.

Soube que você adquiriu recentemente o contrato de invocação. Tratando-se de um Tokubetsu Jonin até que foi realizado tardiamente. Porque não me mostra mais sobre? Charizardo é surdo, logo sua canção não surtiria efeito. Essa é uma batalha que você não pode vencer. – Lelselea tinha total domínio em toda a extensão de papéis. Ela poderia se mover a velocidades incríveis e não havia nada que Jyuu pudesse fazer se não ceder ao seu recém contrato adquirido. Aquele não era um terreno favorável para ele. – O dedo. O bolso. – Lançaria de informação para o membro do clã Shiin.

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Cada segundo dentro daquele ambiente totalmente moldável estava começando a me irritar e estava chegando à conclusão de que nada aconteceria, poderia me retirar sem mais nem menos. Contudo, ao primeiro passo uma imagem cresceu entre as folhas de papel no panorama, uma jovem de aparência familiar mas não a reconhecia naquele instante. – O outro? Do que você está falando? – Indaguei curioso, observando com atenção enquanto lentamente retirava as mãos do bolso para alcançar a Mateki. – O mundo é sujo e eu irei limpa-lo, começando com está aldeia moldada em caos... – Chamado de equilíbrio, aquilo apenas alimentou as ideais de que tenho a missão de limpar o mundo dos falsos ideais e deuses, a Folha assassina estava no topo da lista dos meus alvos, bastando apenas criar a brecha perfeita para começar agir. Despedaçada na frente dos meus olhos, ela se reerguia ao lado ainda mais distante, como uma dança entre os papeis. – Protege-los? Está completamente enlouquecida ou o que? Não devo proteção a ninguém se não eu mesmo... – Minha voz soava um pouco mais ríspida e grossa, começando a me irritar com as falas que pareciam sem sentido da outra.

Estremecido, a vibração fazia meu corpo se mexer e abalar a estabilidade do meu quimono, levantando as mangas e sobras para trás como uma corrente de ar que se passava com o soar do estrondo. Como um rugido de uma criatura, não pude acreditar quando um pequeno origami de papel se transformava. Meus olhos brilharam, a grandeza de uma técnica tão bela e com uma carga artística exageradamente preciosa, me encantava a ponto de paralisar por instantes. Mordi meus lábios, ansiando cada detalhe do dragão e da técnica que o formou, queria-a para mim. As palavras dela me davam arrepios diante toda a situação e por instinto alcancei o bolso de armas notando um material irregular ali. Retirava, abrindo o papel lendo com velocidade. Lambi meus lábios deixando o pergaminho cair, tecendo os selos com uma gota de sangue entregue por sacrifício enquanto a Mateki se pendurava em minha cintura. – Kuchiyose no Jutsu!! – Meus olhos vislumbraram o selo que percorreu o chão, envolvendo meu corpo com a intensa fumaça branca que seguia a invocação.

Senti um peso, como se uma aura de poder e maldade estivesse comigo. Era como se a entidade do contrato me guiasse. Lentamente, meus olhos passaram por cima dos meus ombros, fitando não uma, mas três entidades enormes com suas particularidades. – Incrível... com esse poder... – Não fui capaz de completar, a Mateki em minha boca conduzia uma melodia particular a todas as que eu já havia tocado, especialmente densa e fantasmagórica. As três entidades começavam a se mover, seus passos estremeciam o chão pela força e peso. O líder do ataque, carregava um enorme bastão, girando seu corpo majestosamente durante a aproximação. O bastão giraria com o movimento, reunindo forças pela rotação visando a lateral do grande dragão. Os aliados sequenciariam a dança, saltando caso o inimigo sofresse o impacto. As garras do primeiro agiam como um predador, atacando sua vítima no pescoço. O último, enrolado por ataduras, concentrava a força nos pés, enquanto no ar descia com os joelhos na costa do dragão.

De fato, a informação da surdez reduzia meus ataques ao meu novo arsenal de invocações, contudo, não pude deixar de acreditar que a condutora do dragão estava bem a minha frente. Daquela forma, a melodia que completaria a dança de ataques vinha doce, suave, melodicamente agradável aos ouvidos e de uma forma poética se espalhava vibrando pelo ambiente. A doçura da melodia diferenciava seus efeitos. Paralisado por cordas, alvos daquela melodia enfrentariam fortes alucinações, seu corpo seria derretido visando o desespero mental.

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Uma vez que tinha como uma qualidade inata uma Inteligência Aguçada não foi difícil para o jovem Jyuu assimilar o conteúdo apresentado no pergaminho. Após a execução dos passos necessários, uma espessa nuvem de fumaça precedeu a invocação de três demônios furiosos, com seus olhos e ouvidos cobertos e suas bocas costuradas em sua retaguarda. O ar que normalmente carregava os sons da vida selvagem da natureza ao redor agora era apenas uma tela para a determinante presença do embate do dragão contra demônios, o suficiente para fazer até os mais bravos tremerem de medo.

Inicialmente as investidas dos demônios não foi um sucesso e o dragão utilizava suas garras e dentes afiados contra os seus oponentes, derrubando-os três vezes consecutivas. Porém, quanto mais caiam mais furiosos eles voltavam até o ponto em que o demônio sem camisa e calças escuras investiu como um verdadeiro lutador de sumo contra a região do abdômen do dragão com a intenção dos seus braços o abraçarem. Em complemento a investida daquele que chamaremos de demônio número 1, o demônio número 2 - apelidos recém-inventados por esse humilde narrador que vos narra - mostrava-se o mais incrivelmente ágil comparado ao seu primeiro compatriota, esse por sua vez buscou a calda do dragão, provocando uma resposta do mesmo que rugia e abanava-o para ambos os lados, mas o demônio número 2 permaneceu forte em sua função e não o soltou. Em uma completa sinergia, o demônio número 3 que carregava um porrete gigante de metal cravejado buscou, muito em conta das ações dos outros dois demônios, atingir com um golpe na vertical, de cima para baixo, contra o topo da cabeça do dragão.

A perfeita sincronia do trio foi o suficiente para provocar uma explosão e o levantamento de outra fumaça. Após dissipada, Jyuu poderia confirmar o resultado da ofensiva de suas invocações. Um papel, que não dava maior do que a palma de sua mão, parcialmente partido e com resquícios de chamas preencheu o lugar do dragão.

***

Ingênuo é aquele que cogitou que Jyuu ficaria apenas de espectador diante da presença dos demônios. Com talvez o objeto de maior valor dentro do seu arsenal shinobi, a Mateki, deu início a uma canção que rapidamente começou a circular todo o ambiente e penetrar as paredes e pisos de papéis. Pesava contra Lelselea o fato de ela ter uma mente sã, e com isso, sua capacidade produtividade era muito elevada comparada a outras pessoas. E foi justamente nesse quesito que Jyuu conseguiu encaixar a sua habilidade! A canção passou a estimular a memória e como resultado o aumento em seu desempenho cerebral. Diferentes cenários, um mais otimista e promissor do que o outro passou a serem transmitidos na cabeça do ancião, e um destes “filmes” envolvia o nosso protagonista.

Em uma última ação a casa desabou e Lelselea se ergueu novamente diante de Jyuu, que poderia notar que tinha seus braços colados ao corpo, em resposta a sua canção. – Você passou no meu teste. – Empolgou-se, colocando o seu dedo indicador na altura do centro do peito do garoto, colocando força suficiente para provocar nele um passo em falso para trás. Naquele lugar havia um buraco estratégico de um poço artesiano, coberto por folhas de propriedade de Lelselea. O poço tinha exorbitantes 1.000 metros e a partir do seu meio ele passava a ser inundado por folhas de papéis. Estas folhas tinham uma peculiar característica de comer as suas vítimas vivas, no entanto, atendiam alguns critérios importantes. Aquelas pessoas de espírito fraco sucumbiam e morriam e as de espírito forte saiam de lá com uma nova incrível habilidade.

[9/10]

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Em um embate de titãs, as criaturas se chocavam após uma belíssima dança que os três irmãos faziam com o dragão de papel. Ambas pareciam exaustas após ataques cruéis, os irmãos sumiam em meio a fumaça que surgia após todos os ataques cessarem. O trio sumia entre as explosões e tudo parecia ter terminado ali. O dragão derrotado pela majestosa invocação que havia adquirido a pouco tempo, controlada com precisão através das melodias produzidas pela flauta demoníaca que eu carrego comigo. Tudo o que sobrou ali foi resquícios de uma batalha, o papel que fazia parte do dragão partido ao meio com chamas o consumindo lentamente.

A canção projetada pela flauta parecia ter efeito, reagindo no alvo da ilusão. Contudo, os efeitos causados pareciam ter reações diferentes do comum, estimulando a mente da vítima a trabalhar de uma maneira mais rápida. Daquela forma, o local mudava, a construção desabava e a entidade se formava novamente a minha frente, me deixando surpreendido por ter facilmente escapado da minha arte. Com um movimento, meu corpo deu um passo para trás, reagindo ao empurrão da outra. Naquele ponto, eu já estava confuso o suficiente para não saber como havia chego naquele local, ou porque aquela garota que outrora parecia tão gentil estava me empurrando. Novamente, minha mente parecia ser tomada por duvidas e esquecimento.

O passo em falso me fez cair, parecia infinito e coberto por diversos papeis. Senti, nas pernas, uma formigação que se elevava aos poucos, parecendo despedaçar cada centímetro do meu corpo quanto mais profundo eu estava naquele poço. O papel me consumia, eu só podia aceitar, talvez aquele fosse realmente meu fim. Minha mente trabalhou fixamente em uma solução, passando por todo meu arsenal de jutsus para buscar uma sacada.

Os últimos papeis começavam a engolir meu rosto, à medida que se aproximavam dos meus olhos. Como um flash de luz, eu estava no meu quarto, andando como se tudo estivesse lento, como se estivesse em uma dimensão separada daquela. Explorando o ambiente, meus pais estavam ali. Parados como estatuas, mas emitiam uma aura alegre com sorrisos estampados em seus rostos calmos. Estavam me olhando, me chamando com os braços abertos para me preencher. Minhas pernas sozinhas me levaram até lá, sendo envolvido pela aura deles. Passo a passo, estava entre eles. Seus dedos eram os primeiros a fazer parte daquele universo em que meu corpo físico estava. As imagens em minha mente começavam a se desfazer, pai e mãe assumiam a forma da técnica apresentada e seus corpos explodiam em papel branco. Como se carregassem sentimento, senti uma pressão enorme nas costas e aquela massa de papeis invadia meu corpo. Abri meus olhos para a realidade, meu corpo se elevava dentro do poço e já poderia ver novamente o topo. Rotacionando como uma dança de balé, me ergui frente a entidade carregando comigo o par de asas brancas de papel, carregadas com o sentimento dos meus pais. – Você... você tentou me matar? – Minha palavra era serena, mas já posicionava a flauta demoníaca em meus lábios.

@oito
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Um estalo de relâmpago e uma clareira do tempo marcaram a volta de Jyuu Shiin. Com velocidade sobrenatural o nosso protagonista vencia a altura imposta pelo poço, sendo aquela a primeira prova real da sua recém adquirida habilidade. Em resposta, Lelselea não quis prolongar assunto e apenas ergueu um capuz sobre a cabeça, cobrindo-a completamente antes de desaparecer aparentemente sem nada, porém, satisfeita. O dia que havia começado com uma triste notícia sobre uma tragédia envolvendo seus pais, onde Jyuu teria total razão para se colocar como vítima e desistir de tudo, estava dirigindo para um término onde ele teria agora dois novos recursos em seu arsenal shinobi para vingá-los da melhor maneira possível.

[10/10]

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Da maneira em que subi do poço, tudo ali começou a se desfazer e a garota parecia ter aceito minha vitória, ou ter me aceito em seu teste. Apesar de toda a confusão, o dia que iniciou trágico acabou me proporcionando uma mudança enorme, aumentando ainda mais meu arsenal como Shinobi e possibilitando que a minha vingança saísse de uma vez por todas do papel. A raiva crescia dentro de mim conforme eu passava mais e mais tempo dentro das muralhas da Folha. Tinha motivo o suficiente para me rebelar ou simplesmente ir embora dali, pronto para parar quem quisesse me impedir. Meu corpo pousou no chão recebendo aquele amontoado de papeis em minhas costas, acomodando-os calmamente por todo o meu corpo, manipulando-os para formar perfeitamente o tecido do meu quimono e agir como se nada tivesse acontecido.

Me retirei daquele local que parecia cessar suas mudanças e se acalmar. A presença da garota já não era mais sentida, não conseguia notar a aura que ela transpassava quando estava perto de mim. Assim, meus passos lentos me levaram até o centro da vila novamente, preparando minha Mateki para receber uma das minhas canções. Próximo de algumas casas, saltei para alcançar a parte mais alta, me sentando em uma das caixas d’água ficando a descansar e relaxar ouvindo a doce melodia da flauta.

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