Convidado
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Vilarejo Atual
Kiana era sábia, responsável, confiável e talvez um pouco precipitada. Isso não era surpreendente, considerando alguém com a posição dela. Ela nasceu em meio a todos aqueles nobres, tinha dinheiro e muitos recursos. Conforme Kamenosuke foi sendo inserido no ambiente familiar, Kiana se tornava cada vez mais importante e fortalecia o relacionamento com o membro do clã Fuma. Tendo superado muitos obstáculos, ela foi além das expectativas em um mundo de mudança constante. Com seu senso de humor e honestidade, não havia nada que a impedisse de realizar todos os seus sonhos e levasse Kamenosuke junto dela. Ela poderia rapidamente se tornar uma grande líder, talvez até mundial. Ela era do tipo de pessoa que sentia que existe mais cautela do que o necessário neste mundo. Felizmente, ela tinha Kamenosuke para apoiá-la.
Kiana... Volte aqui sua maldita. Você que apronta e eu que recebo o castigo depois. – Esgoelava-se um Kamenosuke ainda com seus 7 anos de idade. A floresta em que a dupla se encontrava fazia cerco à mansão do seu mestre. Era pequena e densa. Seu dossel era exigido por sequoias, cedros e cicutas, que forneciam aberturas suficientes para que a luz passasse e uma mistura de brotos reinava nos terrenos cobertos de musgo. Plantas trepadeiras penduradas em muitas árvores e uma mistura de flores, que reivindicavam cantos tranquilos, colidiam com o pano de fundo marrom e verde. Uma mistura de sons selvagens, causados por criaturas que remexiam, ecoava no ar e aumentaram os sons de uma briga entre animais maiores pelo domínio do território. Kiana gostava de desbravá-la para provocar os seus pais que costumavam dizer que a floresta não devia ser explorada, mas a garota com o seu espírito aventureiro nunca obedecia. Para amenizar o risco que ela assumia em suas explorações, Kamenosuke a acompanhava mesmo que no final do dia com a descoberta do ocorrido era ele o principal alvo do castigo. – Já esta ficando tarde e perigoso, trate de aparecer o mais rápido possível.
Avançando mais a fundo na floresta, Kamenosuke pôde observar uma estátua estreita e quebrada que marcava a entrada para um ambiente desconhecido. Além daquela estátua quebrada, ficava uma sala modesta e empoeirada, coberta por vermes mortos, restos e entulho. As tochas na parede permitiam ver o que eram baús vazios e estátuas quebradas, desgastadas e arrebatadas pelo próprio tempo.
Olá, Kame-san, você me encontrou. – Animava-se Kiana, como se seu amigo não tivesse tido nenhuma dificuldade para chegar até ali. – Isso não é novidade pra ninguém, você sempre me encontra. – Ela parecia brincar com a situação. – Nós temos dois caminhos, a esquerda e a direita, qual devemos escolher? – Perguntava, sem um pingo de vergonha na cara. – Nenhum, nós vamos voltar para casa sua sem vergonha. – Apesar das idas e vindas, Kamenosuke não conseguia ficar bravo com a garota. – Quantas vezes você ganhou alguma discussão, Kame-san? – Rebatia a garota. – Essa sua insistência é uma droga... Vamos logo com isso. – O membro do clã Fuma, tomava-a pelo braço e escolhia o caminho da direita.
A escolha os levou para caminhos tortuosos passando por salas desmoronadas e objetos pilhados e logo entraram em uma área imunda. Linhas e fileiras de prateleiras estavam cheias de livros ou sobras de livros. No centro estava um único esqueleto. – O que aconteceu neste lugar? – Perguntava-se. – Você não entende, Kame-san? Isso é uma obra do tempo. – Animava-se a garota. Avançando com cuidado, aprofundando os segredos da caverna passavam mais algumas passagens que os levava cada vez mais afundo. – Esse é o fim. – A dupla finalmente chegava ao buraco final que haviam se enfiados. Uma enorme porta de granito bloqueava o caminho. Inúmeras runas estavam por toda parte, de alguma forma intocada pelo tempo e pelos elementos. As crianças inspecionavam toda a estrutura quando um grunhido vindo atrás de uma porta chamou suas atenções.
Um rato? – Perguntava-se ao confirmar a origem do som misterioso. A porta recém aberta fez com que um esqueleto caísse sobre o garoto, o mesmo estava com um terno bastante desgastado com o tempo. – Droga, isso é o cumulo. Vamos embora. – Levantava o tom. – Tudo bem, mas antes vamos ver que tipo de riquezas nós encontramos aqui. – E assim com um pé atrás, inteiramente por parte de Kamenosuke, a dupla começou a averiguar os paletós dos esqueletos e prateleiras nas paredes algum item de valor.
Veja o que eu achei aqui. – Disse o garoto. – O que foi? – Quando a garota se aproximou o membro do clã Fuma mostrou um mapa com uma coordenada. – Nós conhecemos esse lugar, não conhecemos? – Perguntava curioso. – Não, não pode ser. – Duvidava a garota, confirmando que estavam enxergando o mesmo cenário.
Em uma cama esmeralda de grama coberta de musgo e cercada por arbustos entrelaçados, já nos limites da mansão, a dupla discutia a possibilidade da existência de um tesouro no terreno. Mas que tipo de tesouro seria? – Agora que parei para analisar, esses canteiros de flores são claramente o orgulho e alegria do jardim, eles são melhores cuidados do que éramos quando escravos. – Lembrava-se do período em que trabalhava como escravo para a família da garota que agora tanto protegia. – Não desvie o foco do assunto, se há um tesouro ele será a nossa chave para sair desse lugar. – Ignorava a garota.
Com o cair da noite Kamenosuke cumpria o castigo imposto pelo mestre e estava sendo obrigado a passar a noite acordado para cuidar da segurança da mansão quando ouviu alguém chamando sua atenção através de um assovio. Ele não precisava olhar porque sabia de quem se tratava. – Isso é irritante, ela simplesmente não desiste. – Dava de ombros. – Suma daqui Kiana, antes que de ainda pior. – Queria esquecer o mapa encontrado mas era impedido. – Pior? Nós estamos excelentes e você nem sabe disso. Não pudemos ver isso mais cedo, mas lendo e relendo eu pude perceber que existem algumas notas referentes a esse tesouro. Aqui diz o seguinte trecho: Será no dia em que o dia for mais longo, um relacionamento proibido trará o alvorecer do mal e uma era de ilegalidade. Você é o gênio aqui, Kame-san, como deciframos isso? – Perguntava a garota.
“No dia mais longo” Se pararmos para analisar, hoje, para nós, está sendo um dia longo, acordamos às 7 da manhã de ontem e agora é 2 horas da manhã e ainda estamos de pés... Eu por obrigação e você por teimosia, mas já é um bom exemplo. “Relacionamento proibido” Claramente podemos nos colocar nesse quadro, não no sentido romântico, mas na classe social diferente de ambos e as barreiras impostas por isso. Sobre esse alvorecer do mal eu não faço a menor idéia de como esclarecer. – Kiana ficava muito tímida ao final da fala de Kamenosuke. – Tem outro trecho que diz: A luz de uma lua gigante ilumina este mundo e banha a paisagem exuberante em uma luz azulada.
Para alguém que estava fazendo uma ronda já há uma hora, Kamenosuke rapidamente soube do que se tratava o assunto. – É isso... Esse mapa foi desenhado e escrito em uma noite como a de hoje. Venha comigo Kiana, eu sei onde devemos ir. – O garoto então levava a garota até um caminho ao redor do jardim, geralmente usado para guiar os visitantes e mostrar a eles tudo o que tinham para oferecer. Naquela mesma região uma pedra ornamental chamava a atenção de todos os visitantes. Kamenosuke então passou a procurar pela pedra em um movimento que a sua amiga ficou sem entender. – Aqui está... “Demeter, eu vejo você.” Essa é a frase esculpida.
Empolgados com as informações recebidas e os sucessos encontrados para a sua solução a dupla começou a escavar ao redor da pedra. Dupla entre aspas, afinal de contas apenas o ex-escravo fazia o serviço braçal enquanto sua amiga vigiava a vizinhança. – Encontramos. – Animou-se o garoto ao descobrir um pequeno baú com uma segunda carta e uma chave dourada. – Definitivamente hoje é o nosso dia de sorte.
***
Kiana... Volte aqui sua maldita. Você que apronta e eu que recebo o castigo depois. – Esgoelava-se um Kamenosuke ainda com seus 7 anos de idade. A floresta em que a dupla se encontrava fazia cerco à mansão do seu mestre. Era pequena e densa. Seu dossel era exigido por sequoias, cedros e cicutas, que forneciam aberturas suficientes para que a luz passasse e uma mistura de brotos reinava nos terrenos cobertos de musgo. Plantas trepadeiras penduradas em muitas árvores e uma mistura de flores, que reivindicavam cantos tranquilos, colidiam com o pano de fundo marrom e verde. Uma mistura de sons selvagens, causados por criaturas que remexiam, ecoava no ar e aumentaram os sons de uma briga entre animais maiores pelo domínio do território. Kiana gostava de desbravá-la para provocar os seus pais que costumavam dizer que a floresta não devia ser explorada, mas a garota com o seu espírito aventureiro nunca obedecia. Para amenizar o risco que ela assumia em suas explorações, Kamenosuke a acompanhava mesmo que no final do dia com a descoberta do ocorrido era ele o principal alvo do castigo. – Já esta ficando tarde e perigoso, trate de aparecer o mais rápido possível.
Avançando mais a fundo na floresta, Kamenosuke pôde observar uma estátua estreita e quebrada que marcava a entrada para um ambiente desconhecido. Além daquela estátua quebrada, ficava uma sala modesta e empoeirada, coberta por vermes mortos, restos e entulho. As tochas na parede permitiam ver o que eram baús vazios e estátuas quebradas, desgastadas e arrebatadas pelo próprio tempo.
Olá, Kame-san, você me encontrou. – Animava-se Kiana, como se seu amigo não tivesse tido nenhuma dificuldade para chegar até ali. – Isso não é novidade pra ninguém, você sempre me encontra. – Ela parecia brincar com a situação. – Nós temos dois caminhos, a esquerda e a direita, qual devemos escolher? – Perguntava, sem um pingo de vergonha na cara. – Nenhum, nós vamos voltar para casa sua sem vergonha. – Apesar das idas e vindas, Kamenosuke não conseguia ficar bravo com a garota. – Quantas vezes você ganhou alguma discussão, Kame-san? – Rebatia a garota. – Essa sua insistência é uma droga... Vamos logo com isso. – O membro do clã Fuma, tomava-a pelo braço e escolhia o caminho da direita.
A escolha os levou para caminhos tortuosos passando por salas desmoronadas e objetos pilhados e logo entraram em uma área imunda. Linhas e fileiras de prateleiras estavam cheias de livros ou sobras de livros. No centro estava um único esqueleto. – O que aconteceu neste lugar? – Perguntava-se. – Você não entende, Kame-san? Isso é uma obra do tempo. – Animava-se a garota. Avançando com cuidado, aprofundando os segredos da caverna passavam mais algumas passagens que os levava cada vez mais afundo. – Esse é o fim. – A dupla finalmente chegava ao buraco final que haviam se enfiados. Uma enorme porta de granito bloqueava o caminho. Inúmeras runas estavam por toda parte, de alguma forma intocada pelo tempo e pelos elementos. As crianças inspecionavam toda a estrutura quando um grunhido vindo atrás de uma porta chamou suas atenções.
Um rato? – Perguntava-se ao confirmar a origem do som misterioso. A porta recém aberta fez com que um esqueleto caísse sobre o garoto, o mesmo estava com um terno bastante desgastado com o tempo. – Droga, isso é o cumulo. Vamos embora. – Levantava o tom. – Tudo bem, mas antes vamos ver que tipo de riquezas nós encontramos aqui. – E assim com um pé atrás, inteiramente por parte de Kamenosuke, a dupla começou a averiguar os paletós dos esqueletos e prateleiras nas paredes algum item de valor.
Veja o que eu achei aqui. – Disse o garoto. – O que foi? – Quando a garota se aproximou o membro do clã Fuma mostrou um mapa com uma coordenada. – Nós conhecemos esse lugar, não conhecemos? – Perguntava curioso. – Não, não pode ser. – Duvidava a garota, confirmando que estavam enxergando o mesmo cenário.
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Em uma cama esmeralda de grama coberta de musgo e cercada por arbustos entrelaçados, já nos limites da mansão, a dupla discutia a possibilidade da existência de um tesouro no terreno. Mas que tipo de tesouro seria? – Agora que parei para analisar, esses canteiros de flores são claramente o orgulho e alegria do jardim, eles são melhores cuidados do que éramos quando escravos. – Lembrava-se do período em que trabalhava como escravo para a família da garota que agora tanto protegia. – Não desvie o foco do assunto, se há um tesouro ele será a nossa chave para sair desse lugar. – Ignorava a garota.
Com o cair da noite Kamenosuke cumpria o castigo imposto pelo mestre e estava sendo obrigado a passar a noite acordado para cuidar da segurança da mansão quando ouviu alguém chamando sua atenção através de um assovio. Ele não precisava olhar porque sabia de quem se tratava. – Isso é irritante, ela simplesmente não desiste. – Dava de ombros. – Suma daqui Kiana, antes que de ainda pior. – Queria esquecer o mapa encontrado mas era impedido. – Pior? Nós estamos excelentes e você nem sabe disso. Não pudemos ver isso mais cedo, mas lendo e relendo eu pude perceber que existem algumas notas referentes a esse tesouro. Aqui diz o seguinte trecho: Será no dia em que o dia for mais longo, um relacionamento proibido trará o alvorecer do mal e uma era de ilegalidade. Você é o gênio aqui, Kame-san, como deciframos isso? – Perguntava a garota.
“No dia mais longo” Se pararmos para analisar, hoje, para nós, está sendo um dia longo, acordamos às 7 da manhã de ontem e agora é 2 horas da manhã e ainda estamos de pés... Eu por obrigação e você por teimosia, mas já é um bom exemplo. “Relacionamento proibido” Claramente podemos nos colocar nesse quadro, não no sentido romântico, mas na classe social diferente de ambos e as barreiras impostas por isso. Sobre esse alvorecer do mal eu não faço a menor idéia de como esclarecer. – Kiana ficava muito tímida ao final da fala de Kamenosuke. – Tem outro trecho que diz: A luz de uma lua gigante ilumina este mundo e banha a paisagem exuberante em uma luz azulada.
Para alguém que estava fazendo uma ronda já há uma hora, Kamenosuke rapidamente soube do que se tratava o assunto. – É isso... Esse mapa foi desenhado e escrito em uma noite como a de hoje. Venha comigo Kiana, eu sei onde devemos ir. – O garoto então levava a garota até um caminho ao redor do jardim, geralmente usado para guiar os visitantes e mostrar a eles tudo o que tinham para oferecer. Naquela mesma região uma pedra ornamental chamava a atenção de todos os visitantes. Kamenosuke então passou a procurar pela pedra em um movimento que a sua amiga ficou sem entender. – Aqui está... “Demeter, eu vejo você.” Essa é a frase esculpida.
Empolgados com as informações recebidas e os sucessos encontrados para a sua solução a dupla começou a escavar ao redor da pedra. Dupla entre aspas, afinal de contas apenas o ex-escravo fazia o serviço braçal enquanto sua amiga vigiava a vizinhança. – Encontramos. – Animou-se o garoto ao descobrir um pequeno baú com uma segunda carta e uma chave dourada. – Definitivamente hoje é o nosso dia de sorte.
- Considerações:
- Filler para avaliação de 0 a 2 para a Sorte do personagem, e que também irá servir para os fillers futuros, por isso ainda não foi conclusivo.
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