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A LUZ DAS TREVAS
Arco 02
Ano 25 DG
Inverno
Meses se passaram desde a missão de investigação ao Castelo da Lua, no País do Vento, que culminou na Batalha da Lua Minguante. Soramaru, o cientista responsável pelos experimentos, morreu em combate, assim como outros ninjas do lado da aliança. Após a missão ser bem-sucedida, mas carregando tantas mortes, Karma, o líder da missão, ficou responsável por relatar às nações o máximo de informações sobre a organização por trás dos crimes agora que estava com o selo enfraquecido e com isso ele revelou o verdadeiro nome dela: Bōryokudan. Ainda não tendo como fornecer mais detalhes, pois o selo se manteve, e precisando de mais pistas antes de investir novamente em uma missão, Karma saiu em missão em nome das Quatro Nações para encontrar o paradeiro dos demais membros da organização — e sua primeira desconfiança recaiu sobre Kumo.

O mundo, no entanto, mudou nestes últimos meses. Os Filhos das Nuvens concluíram a missão de extermínio aos antigos ninjas da vila e implementaram um novo sistema político em Kumo ao se proclamarem o Shōgun sobre as ordens não de um pai, mas do Tennō; e assim ela se manteve mais fechada do que nunca. Em Konoha a situação ficou complicada após a morte de Chokorabu ao que parece estar levando a vila ao estado de uma guerra civil envolvendo dois clãs como pivôs. Suna tem visto uma movimentação popular contra a atual liderança da vila após o fracasso em trazer a glória prometida ao país. Já em Kiri a troca de Mizukage e a morte de ninjas importantes desestabilizaram a política interna e externa da vila. E em Iwa cada dia mais a Resistência vai se tornando popular entre os civis que estão cansados demais da fraqueza do poderio militar ninja. Quem está se aproveitando destes pequenos caos parece ser as famílias do submundo, cada vez mais presentes e usando o exílio de inúmeros criminosos para Kayabuki como forma de recrutar um exército cada vez maior.

E distante dos olhares mundanos o líder da Bōryokudan, Gyangu-sama, se incomoda com os passos de Karma.
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SHION
SHION#7417
Shion é o fundador do RPG Akatsuki, tendo ingressado no projeto em 2010. Em 2015, ele se afastou da administração para focar em marketing e finanças, mas retornou em 2019 para reassumir a liderança da equipe, com foco na gestão de staff, criação de eventos e marketing. Em 2023, Shion encerrou sua participação nos arcos, mas continua trabalhando no desenvolvimento de sistemas e no marketing do RPG. Sua frase inspiradora é "Meu objetivo não é agradar os outros, mas fazer o meu trabalho bem feito", refletindo sua abordagem profissional e comprometimento em manter a qualidade do projeto.
Angell
ANGELL#3815
Angell é jogadora de RPG narrativo desde 2011. Conheceu e se juntou à comunidade do Akatsuki em fevereiro de 2019, e se tornou parte da administração em outubro do mesmo ano. Hoje, é responsável por desenvolver, balancear, adequar e revisar as regras do sistema, equilibrando-as entre a série e o fórum, além de auxiliar na manutenção das demais áreas deste. Fora do Akatsuki, apaixonada por leitura e escrita, apesar de amante da música, é bacharela e licenciada em Letras.
Indra
INDRA#6662
Oblivion é jogador do NRPGA desde 2019, mas é jogador de RPG a mais de dez anos. Começou como narrador em 2019, passando um período fora e voltando em 2020, onde subiu para Moderador, cargo que permaneceu por mais de um ano, ficando responsável principalmente pela Modificação de Inventários, até se tornar Administrador. Fora do RPG, gosta de futebol, escrever histórias e atualmente busca terminar sua faculdade de Contabilidade.
Wolf
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Wolf é jogador do NRPGA desde fevereiro de 2020, tendo encontrado o fórum por meio de amigos, afastando-se em dezembro do mesmo ano, mas retornando em janeiro de 2022. É jogador de RPG desde 2012, embora seu primeiro fórum tenha sido o Akatsuki. Atua como moderador desde a passagem anterior, se dedicando as funções até se tornar administrador em outubro de 2022. Fora do RPG cursa a faculdade de Direito, quase em sua conclusão, bem como tem grande interesse por futebol, sendo um flamenguista doente.
Mako
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Mako é membro do Naruto RPG Akatsuki desde meados de 2012. Seu interesse por um ambiente de diversão e melhorias ao sistema o levou a ser membro da Staff pouco tempo depois. É o responsável pela criação do sistema em vigor desde 2016, tendo trabalhado na manutenção dele até 2021, quando precisou de uma breve pausa por questões pessoais. Dois anos depois, Mako volta ao Naruto RPG Akatsuki como Game Master, retornando a posição de Desenvolvedor de Sistema. E ainda mantém uma carreira como escritor de ficção e editor de livros fora do RPG, além de ser bacharel em psicologia. Seu maior objetivo como GM é criar um ambiente saudável e um jogo cada vez mais divertido para o público.
Akeido
Akeido#1291
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Havilliard
Havilliard#3423
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Shugonin Jūnishi
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INDIFERENTE AO MUNDO
Lembranças:

O sangue subia-lhe às têmporas, a cabeça latejava a cada respiração e as pernas tremiam de cansaço. Escondido pelas folhas de um arbusto Ivar tentava recuperar o seu fôlego, a cavidade torácica expandia-se e retraia-se a cada respiração enquanto transpiração corria pela sua face marcada pelo vermelho da exaustão.

No meio do silêncio três vultos apareceram, as vozes dos pássaros voaram com as suas asas, apanhados de surpresa pelos sunshins dos ninjas. Apenas restava o som do vento que soprava por entre as copas das árvores. — Ele deve estar por aqui, encontrem-no. — Com esta ordem os três ninjas dispersaram pela área.

'Não posso deixar que me apanhem, tenho o que eles precisam para acabar o exame. No entanto não sei se eles têm o que eu preciso.' Um sorriso percorreu a face do manipulador de areia. 'No entanto acho que não faz mal perguntar. Um, dois, três. Qual deles vou perseguir.' Num instante os olhos do ninja olharam para a esquerda e o seu corpo voou nesse mesmo instante, levando o seu corpo do pequeno arbusto para a copa de uma árvore.

'Preciso de um ponto de vantagem, e ele não pode estar longe.' Os seus pensamentos voavam a medida que se movia por entre os ramos, até o seu olhar encontrar quem procurava.

Alguns metros em baixo um corpo movia-se por entre os troncos da floresta, cabelo castanho, casaco branco e uns calções negros. Na sua mão repousava uma kunai pronta a atacar o que se movesse.

'Que o jogo comece.' Com isto uma kunai voou da mão de Ivar.

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Capítulo 1: O jogo de captura

Ivar. Hey Ivar! — Três pancadas soaram pelo pequeno quarto. No meio da escuridão um raio de sol surgiu iluminando todo o espaço. De pé estava Suna no Ivar, cabelo castanho, olhos rosados e um casaco com capuz cobrindo parcialmente seu rosto e um ninja prestes a acabar o seu treino na academia ninja. — Ivar! Já estás atrasado, sabes que dia é hoje!  — A voz voltou a aparecer. No meio do seu sono, o rapaz dirigiu-se ao calendário pendurado numa das paredes do seu quarto e por entre os olhos ainda cerrados, o seu cérebro despertou, marcado a vermelho estava aquele mesmo dia, o dia da sua graduação. Como um raio silencioso o corpo do ninja moveu-se pelo quarto, procurando as suas roupas e pondo-as imediatamente sobre o seu corpo acabado de acordar.

A porta de madeira abriu-se violentamente atirando a voz ao chão enquanto o ninja corria pelas escadas abaixo dirigindo-se para a cozinha. Em cima da mesa esperavam-lhe duas torradas e um copo de leite. Levando primeiro o copo á boca, o leite desapareceu num instante e uma das torradas seguiu-se enquanto o rapaz mastigava violentamente.  — Hey, tenha mais cuidado, ou pelo menos avise que vai abrir a porta desse jeito. Devia ter mais cuidado com a tua mãe — A voz que antes parecia zangada tinha agora amolecido, tornando-se numa doce melodia, tão doce como a geleia que cobria o pão.  — Já te preparei tudo o que precisas para hoje, a tua mochila está à entrada. —  As mãos delicadas da mulher moveram-se por entre os cabelos brancos do rapaz.  — O teu pai já saiu, mas deixou-te uma mensagem de boa sorte para hoje, sabes como ele é, sempre atrasado, faz-me lembrar alguém. — Um sorriso preencheu a cara da mulher, enquanto as mãos teciam o cabelo do rapaz.

Obrigado. — A voz do rapaz surgiu por entre uma boca cheia de pão. — Vá, não estejas tão nervoso é só a cerimonia de graduação, a partir de hoje vais ser oficialmente um gennin de Konohagakure. — A voz soou cheia de emoção, enquanto as mãos acabavam o topknot no ninja. — Tudo pronto.

Aquelas palavras puseram o ninja em alerta, fazendo-o saltar da cadeira e correr para a porta, na sua boca balançava a segunda torrada. Pondo a mochila as costas, Ivar abriu a porta de casa e saiu a correr.

Ele nunca muda. — Soltando um pequeno gracejo, a porta fechou-se encobrindo a mão de garoto.

O local da graduação tinha sido marcado na entrada da floresta ninja da folha, um imenso de árvores plantadas com o simples propósito de criar um campo de treino real dentro da vila, cercada por vedações a floresta estava sempre restrita e apenas era usada em treinos de ninjas mais fortes. Aquilo já tinha despertado a atenção do mancebo no dia anterior, por que razão estavam os diretores da academia a marcar uma cerimônia de graduação na floresta de treino. Imensas possibilidades passavam pela cabeça dele enquanto se movimentava pelas ruas do vilarejo.

Minutos depois de ter saído de casa encontrava-se no local marcado, um palco tinha sido montado em frente da entrada para a floresta. Cadeiras preenchiam a frente do palco, onde muitos estudantes já se encontravam sentados. Olhando à sua volta, Ivar tentou procurar um espaço vazio onde se sentar, entre cumprimentos acabou por encontrar um lugar para se sentar. O garoto não era um rapaz de muitas palavras e era conhecido como estranho na academia por passar grande parte do tempo em silêncio ou divagando.

O sol já brilhava alto no céu e o ribombar de uma cascata na distância percorria o ar, não o suficiente para abafar os sons dos ninjas que ali estavam e que se sentavam impacientes à espera da graduação começar, mas o aparecimento do diretor da academia foi suficiente para fazer descer o silêncio sobre toda a gente.

Um ninja nos seus quarenta e tal anos assumiu o púlpito colocado no centro do palco improvisado.

Bom dia a todos e a todas queria começar por dar os meus parabéns a todos os alunos que conseguiram chegar até aqui e que estão a breves momentos de se tornarem ninjas. Vocês todos, aqui presentes são a geração futura de Konohagakure e espero que almejem o topo como ninjas, que sirvam a vila e façam o nosso Hokage orgulhoso. A nossa vila nunca foi conhecida por albergar ninjas fracos, e eu acredito que esta nova geração tenha a garra e a vontade de aumentar nossa fama. E é por isso que hoje no dia da sua graduação, todos os professores se juntaram para criar um último desafio para vocês, pois este dia simboliza a passagem de mero aluno para o mundo dos ninjas. — Aquela afirmação apanhou grande parte dos presentes de surpresa, porém o garoto de olhos rosas manteve-se sereno, já tinha pensado naquilo durante o caminho para ali, uma cerimônia de graduação é algo burocrático e não fazia sentido nenhum ser na entrada na floresta de treino, algo estava errado e Ivar estava certo sobre isso.

Tenham calma, o teste que preparamos para todos vocês é algo muito simples e pode ser visto como uma espécie de jogo de captura. Por baixo do assento de sua cadeira vão encontrar um envelope que irão abrir quando eu der a ordem. Dentro desse envelope vão encontra um destes dois objetos. — A mão do instrutor levantou-se mostrando um lenço e a chapa metálica com a marca de Konoha. — O seu objetivo é simples, conseguir o objeto que vos faltar e sair da floresta com o nosso símbolo de ninja. No entanto existem limites ao que se pode fazer dentro da floresta. Jutsus ofensivos estão estritamente proibidos assim como jutsus elementais, ou que possam provocar danos severos nos seus companheiros. Podem iniciar combate corpo a corpo, desde que os danos não cheguem a um ponto muito severo para o corpo do companheiro que estão a enfrentar. Qualquer quebra nestas regras dá direito a uma reprovação imediata e não se preocupem vão estar instrutores espalhados pela floresta a observar. Por fim o seu objeto tem de estar descoberto e num local onde possa ser acessível por outros de modo a poder ser roubado. São agora dez horas da manhã, a partir de agora tem seis horas para apanhar e sair o objeto que vos faltar. PODEM ABRIR OS ENVELOPES! — Assim que a ordem foi dada uma nuvem de fumo preencheu o local onde os alunos estavam e assim que se dissipou não havia sinal deles, todos foram transportados por um jutsu de teletransporte para dentro da floresta.

Que os jogos comecem!



HP: 1375/1375 | CH: 3125/3125 | ST: OO/O6



"O mundo inteiro é um saco de merdas se rasgando. Não posso salvá-lo. Sei que nos movemos em direção à miragem, nossas vidas são desperdiçadas, como as de todo mundo. Eu sei que nove décimos de mim já morreram, mas eu guardo o décimo restante como uma arma."




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[Blitzkrieg] Original
Rocky
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t65854-ivar#480928
Convidado
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Shugonin Jūnishi
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INDIFERENTE AO MUNDO
Lembranças:

Capítulo 2
Armadilha

A nuvem de fumo dissipou-se ao sabor da brisa e o corpo de Ivar ficou a descoberto, tinha sido transportado para o meio da floresta, não sabia para que ponto específico mas após dar uma vista de olhos ao seu redor apercebeu-se que estava num ramo de uma árvore, em cima da sua cabeça repousava a verdejante copa daquele gigante.

Na sua mão estava um lenço de cor negra, aquele era o objeto que lhe tinha calhado no envelope que tinha sido colocado debaixo da sua cadeira, colocando-o sobre a sua boca deu um nó perto da nuca e deixou apenas o seu cabelo branco e os seus olhos a descoberto, agora estava na hora de procurar pela última peça, a chapa de metal com o símbolo de konoha.

'Estou num ponto de vantagem aqui em cima, poderia subir mais mas a folhagem mais densa iria tapar a minha visão. A melhor opção será subir até lá em cima e tentar ganhar algum sentido de localização, lembro-me que existe uma cascata na parte mais sul da floresta, se a conseguir avistar já sei para que lado me devo dirigir para sair.'

Juntando algum chakra nos pés o gennin começou a correr o resto do tronco da árvore até alcançar o topo e olhar em redor. Como tinha suspeitado a cascata estava definitivamente lá, o que significa que a entrada principal deve ser para o seu lado esquerdo, para oeste. Com o percurso traçado já na sua cabeça deixou o seu corpo cair aterrando no ramo com um som seco e abafado.

'Merda devia ser mais cuidadoso com o som, não quero ser apanhado desprevenido, não sei quantas pessoas estão ao meu redor, vou manter-me aqui no topo e começar o meu caminho para Oeste e ver se encontro alguém pelo caminho.' Olhando para um ramo adjacente ao corpo do ninja voou para cima dele e logo a seguir para outro próximo e foi mantendo a mesma cadência progredindo no seu caminho, mas com um olho sempre atento ao solo, procurando alguém para tentar roubar o objeto que lhe falta. No entanto algo lhe perturbou o caminho uma kunai voou na direção dele ficando cravada no tronco da árvore não acertando em Ivar por meros milímetros, outra se seguiu e prevendo isso o ninja deixou-se cair para o ramo abaixo sendo recebido por uma terceira kunai fazendo-o cair mais um andar na árvore.

'Esta a tentar levar-me para o solo, o que quer dizer que perdi a vantagem da altura. Se me esta a levar para o solo por algum motivo deve ser, talvez queira entrar em combate de contato, de qualquer das formas tenho de estar preparado.' Enquanto descia a árvore o ninja conseguiu sacar uma kunai da sua mochila, preparando-se para o combate que se avizinhava em baixo. Quando os seus pés tocaram o chão foi recebido por uma última kunai que o fez dar um salto para trás, concentrado no adversário que estava em cima esqueceu-se dos seus redores e foi recebido por um violento soco na cara que o fez cambalear.

O primeiro ninja desceu da árvore e ficou frente a frente com o manipulador de areia, fitando o corpo do seu adversário ainda atordoado pelo impacto. Cabelo castanho rebelde na sua cabeça e uma t-shirt clara e uns calções com bolsos ninja, ao pendurão perto de um dos bolsos a chapa prateada que ele havia visto capturar antes.

Sho, já podes sair do arbusto este já esta acabado e só nos falta mais um lenço para passar no exame. — Dos arbustos saiu um rapaz pequeno com cabelo ruivo e sardas na sua cara, o corpo dele tremia enquanto segurava uma kunais numa das mãos que se balançava ao mesmo movimento que o corpo. — Deki, empurre-o para o chão e tira o lenço da cara dele, deve achar que um lenço preto faz dele um ninja melhor! Haha! — O rapaz que tinha acertado explodiu numa bola de gargalhadas enquanto se movimentava para Ivar, que permanecia ainda atordoado.

'Vamos, pense! Foi pego, o que vai fazer, analise a situação. Dois deles eu conheço da academia, talvez até tenha tido aulas com eles, mas não parecem nada de extraordinários como ninjas. O rapaz que saiu do arbusto esta claramente chocado com o que se esta a passar, talvez consiga usar isso a meu favor, pensa!' Assim que o ninja se aproximou de Ivar, este recompôs-se e executou uma serie de selos o mais rápido que ele pode para usar o jutsu, Kasumi Jūsha no Jutsu (Servidores do Nevoeiro). 'E a partir daqui é improvisação.'

Aquele movimento repentino alertou os três ninjas que ficaram sérios, mas tarde demais para o que havia sido planeado. Com um movimento rápido segurou um dos braços do ninja ao seu lado e olhou-o nos olhos. — Acham que caio numa armadilha tão básica como essa. Vocês são só três, eu, sou uma floresta inteira. — Com isto múltiplas cópias começaram a sair de todos os lados do ninja, todas elas aproximando-se do centro, onde o real se encontrava. Um dos clones assustou o ninja de cabelo, o que desencadeou uma reação de medo e nervosismo levando-o a golpear o clone com a kunai só para descobrir que o clone não se desfazia.

Eles não desaparecem! São imortais! — Gritava o rapaz do cabelo ruivo. — Impossível, deviam ser bunshins normais! Tenta acertar-lhe outra vez! — Gritou o líder do grupo virando-se para um dos lados para ser recebido por um dos clones que se debruçava sobre ele como um zombie. Enquanto isso Ivar já tinha afastado Deki e estava solto por entre os clones que se misturavam no meio. 'E agora para o grande final.'

Correu na direção do rapaz de cabelo castanho pelo meio da confusão derrubando-o tentando roubar a chapa de metal, no entanto não resultou como este tinha esperado e caiu no chão com o seu adversário, cada um lutando para o seu lado mas com força maior o ninja de cabelo castanho conseguiu recuperar a chapa e nesse momento Ivar só teve tempo de fazer uma rápida corrida para o interior da floresta desaparecendo num shunshin assim como os seus clones por todas as direções.

'Esta foi por pouco e quase conseguia, devia ter ficado para lutar mas eles eram três. Se bem que foi uma boa ideia, ainda bem que aceitei as aulas de jutsus do pai. Mais importante o que fazer, existe a probabilidade de eles virem atras de mim, posso esperar escondido num dos ramos e ver se os consigo apanhar de surpresa, ou pelo menos o líder.' O sangue subia-lhe às têmporas, a cabeça latejava a cada respiração e as pernas tremiam de cansaço. Escondido pelas folhas de um ramo, o garoto de madeixas castanhas tentava recuperar o seu fôlego, a cavidade torácica expandia-se e retraia-se a cada respiração enquanto transpiração corria pela sua face marcada pelo vermelho da exaustão.

No meio do silêncio três vultos apareceram, as vozes dos pássaros voaram com as suas asas, apanhados de surpresa pelos shunshins dos ninjas. Apenas restava o som do vento que soprava por entre as copas das árvores. — Ele deve estar por aqui, encontrem-no. —Com esta ordem os três ninjas dispersaram pela área. 'Não posso deixar que me apanhem, tenho o que eles precisam para acabar o exame. No entanto não sei se eles têm o que eu preciso.' Um sorriso percorreu a face do garoto. 'No entanto acho que não faz mal perguntar. Um, dois, três. Qual deles vou perseguir.'

Num instante os olhos do ninja olharam para a esquerda e o seu corpo voou nesse mesmo instante, levando o seu corpo do pequeno arbusto para a copa de uma árvore. 'Preciso de um ponto de vantagem, e ele não pode estar longe.' Os seus pensamentos voavam a medida que se movia por entre os ramos, até o seu olhar encontrar quem procurava.

Alguns metros em baixo um corpo movia-se por entre os troncos da floresta, cabelo castanho, casaco branco e uns calções negros. Na sua mão repousava uma kunai pronta a atacar o que se movesse.

'Que o jogo comece.' Com isto uma kunai voou da mão dele, fazendo o ninja parar no lugar onde estava, a seu lado apareceu Ivar com um rápido shunshin mandado um soco na cara dele. — Vingança é uma puta. — Com o impacto o ninja largou a sua kunai que caiu no chão ao seu lado. — Achei que ninjas como você aguentariam bem mais que um soco fraco. — Gracejou apontado para o seu adversário. — Agora é a hora de cobrar por toda a humilhação de antes, e provar quem tem os maiores colhões. — Correu para o adversário que estava já recuperado, mas continuava abalado com o que tinha acontecido, o corpo do ninja desceu na direção do corpo do adversário acertando com um soco na barriga do mesmo fazendo-o cair de joelhos. Nesse mesmo momento duas vozes ouviram-se na distância.

— Toku! Toku! — Os outros dois ninjas chegaram para observar o seu líder de joelhos e Ivar a seu lado colocando a chapa de metal na sua mochila. — Ninjas são legais e ameaçadores ao mesmo tempo. Buuh! — Ditou devagar, colocando o lenço negro sobre a sua boca enquanto se virava para os outros dois ninjas estupefactos enquanto desaparecia num shunshin.

'Esta até foi fácil, aquele tipo afinal eram mais conversas que ação. O que interessa é que já tenho o que preciso, agora é só ir para Sul sem problemas e entregar o meu símbolo de gennin'

[...]

Yahoo! — Uma figura toda vestida de preto apenas com um colete ninja de cor cinza apareceu na sala de aula apenas preenchida por Ivar e outras duas pessoas. O seu cabelo era apanhado para trás e tinha o hitaite da vila da folha na testa. Os olhos rosados seguiram a personagem que se dirigiu para o quadro de ardosia.

O meu nome é Fuda Karasu, vou ser o sensei de vocês nos próximos anos, já sei tudo que preciso dos processos como ninjas da academia e já sei que teste vou fazer para medir os poderes reais como ninjas capazes de fazer missões. — O seu nome estava escrito no enorme quadro de pedra negra. — Perguntas? — Perguntou o ninja fitando os outros três.



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"O mundo inteiro é um saco de merdas se rasgando. Não posso salvá-lo. Sei que nos movemos em direção à miragem, nossas vidas são desperdiçadas, como as de todo mundo. Eu sei que nove décimos de mim já morreram, mas eu guardo o décimo restante como uma arma."




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INDIFERENTE AO MUNDO
Estava quente. Era o que Ivar sentia à medida que recobrava a consciência. Gemendo baixinho, ele ganhava a percepção de que estava deitado, mas não conseguia ter a mínima ideia de como ele chegara ali. 'Ali onde? Estou em casa?' Desejou com espasmos. Seu corpo tremia involuntariamente e a dor aos poucos começava a retornar aos ossos que tinha certeza que quebrara durante a luta. Sua boca amargava e numa careta percebeu seu rosto inchado e rijo. Instintivamente o jovem levou a mão direita na face e sentiu que por cima dos dolorosos hematomas existiam alguns curativos e esparadrapos que pareciam se estender por toda sua cabeça, encobrindo até mesmo seus olhos. Realmente parecia que estava todo quebrado e não se sentia bem. Náuseas e tonturas frequentes. Mas onde ele estava? Curioso, mesmo sem poder abrir os olhos por causa dos curativos, Ivar gemeu mais uma vez para conseguir levar as duas mãos ao rosto e começar a tatear e puxar as faixas ensanguentadas até que teve êxito em abrir uma estreita fresta para que seus olhos pudessem reconhecer o lugar com sua visão precária, mas o que viu era desanimador: Estava numa espelunca. Num lugar desconhecido e suspeito.

A penumbra reinava naquele quarto sem janelas, iluminado apenas por uma vela. Enegrecida pela umidade ou pelo tempo, as tábuas das paredes estavam espaçadas e mal colocadas, deixando o vento frio da noite atravessar e atiçar a pequena chama que fazia as sombras dançarem a sua volta. Parecia que menino tinha acabado de acordar num cenário de filmes de horror. Estava deitado numa cama feita de madeira e palha, forrada apenas por um tecido encardido e manchado com seu sangue. O garoto escutava o som da floresta do lado de fora. Grilos, corujas e alguns rugidos que ele não soube definir a quais animais pertenciam. Tudo era estranho. — Preciso sair daqui. — Inquietava-se, deslizando com dificuldade para fora da cama. Seus pés descalsos tocaram a madeira que rangeu por alguns segundos. O garoto fechou os olhos em reprovação e esperou por alguns segundos, mas quando não ouviu movimento na choupana, ele tomou coragem e se levantou na direção da porta entreaberta. Empurrando a madeira, as dobradiças enferrujadas rangeram, revelando o tenebroso lugar. Como o quarto, toda casa estava carcomida e as teias de aranha se acumulavam nos cantos mais escuros. Saindo do quarto Ivar viu que no lado esquerdo existia uma espécie de cozinha. Uma mesa iluminada por três velas e dois banquinhos logo à frente de uma lareira onde um grande caldeirão borbulhava.

O fogo está aceso. 'Há mais alguém morando aqui.' Atestou o óbvio. Não querendo estar ali quando o dono do caldeirão retornar, o jovem apressou o passo até a porta quando a madeira cedeu e rangeu sob seus pés descalços. Instintivamente o mancebo de olhos rosados fitou o que tropeçara, forçando seus olhos turvos para encontrar a lateral de um alçapão que se escondia debilmente sob um velho tapete desbotado de cor escura. 'Se aqui em cima é assustador, imagina lá embaixo.' Apavorou-se, sentindo um estranho frio na espinha. Já passara da hora de partir. Esquecendo os terrores que imaginava existir dentro do alçapão, o garoto terminou o percurso até a porta, mas quando encostou a sua mão na velha maçaneta, ele ouviu o temeroso ruído de movimento do lado de fora da velha casa. Ivar tremeu. Agachando-se para tentar enxergar qualquer o que quer que fosse, o jovem míope não conseguiu propriamente visualizar nada além da escuridão. Contudo, o barulho do farfalhar das folhas e atrito com tecido se aproximava cada vez mais da choupana. Seu coração gelou. Parecia que seu temor tornara-se realidade: O proprietário retornava. Ofegante, foi anestesiado pela adrenalina, fazendo-o esquecer das dores que sentia. Não queria retorna ao quarto sem janelas. Ali não teria como fugir.

Olhando rapidamente em volta, não conseguiu vislumbrar nenhum esconderijo nos escassos móveis da residência. Só lhe restava um lugar. Sua garganta estava seca e suas mãos enfaixadas não lhe permitiam fazer nenhum jutsu. 'O alçapão é o único local.' Concluiu, pois se desse sorte, existiria alguma janela ou respiradouro que usaria para rastejar até a liberdade. Apertando os olhos ao se agachar, Ivar encontrou novamente a portinhola e a puxou tentando fazer menos barulho quanto possível. O tapete velho escorregou para o lado e o alçapão abriu, deixando sair um forte odor de mofo. Descendo os degraus com cuidado, ele fechou a pequena porta atrás de si e esperou. Nesse momento, a maçaneta foi acionada e a porta rangeu ao abrir. Com o coração disparado, Ivar começou a tatear a escada para então descer até a escuridão enquanto olhava por entre as frestas das tábuas do assoalho. Lá em cima, fazendo alguma poeira se desprender, uma pessoa caminhava tranquilamente até o caldeirão que chiou ao receber um novo ingrediente em sua sopa misteriosa. Não demorou muito para que o cheiro do ensopado inundasse toda a cabana. O estômago de Ivar traiu seu dono e roncou alto. 'Droga, que fome!' Reclamou em pensamento.

Olá meu jovem, o jantar está servido. — Cumprimentou a senhora, surpreendentemente às suas costas. — Mas como... Como ela me encontrou? — Sussurrou sem se mover. Estava atônito e sem reação.

As luzes do porão enfim se acenderam para revelar onde se escondia. O lugar era estreito e quase sem espaço para dividir com três estantes cujas prateleiras estavam cheias de alguns potes de vidro cujos conteúdos ele não conseguia perceber. Contudo, por mais que quisesse manter-se distraído com o ambiente, não havia como escapar da imagem da senhora a sua frente, estacionada. A estranha era pálida como uma vela e tinha, no lugar dos olhos, uma faixa escura e desbotada que mal lhe escondia algumas cicatrizes esbranquiçadas com o tempo. Ela é cega. Seus cabelos brancos estavam amarrados com um arame, deixando suas orelhas marcadas com algum tipo de inscrição à mostra. Assustado, Ivar tentou gritar mas conseguiu se conter desviando o olhar para o chão, envergonhado. Vestida com um quimono velho e surrado, a senhora lhe sorria com os dentes brancos e bem cuidados. Um belo contraste que ajudou ao menino não desmaiar de medo. — E então, não vai subir? — Perguntou, ainda sorridente. Mas o jovem não respondeu, apenas acenou positivamente e quando fez menção de subir, acabou por perder as forças e quase desmaiar. — Ainda est[a fraco, cuidado rapaz. — Concluiu, aparando o menino nos braços para levá-lo até a mesa onde os pratos já estavam servidos com algo que se parecia com sopa.

Quanto tempo estou aqui? — Perguntou, temeroso. Seu estômago roncou novamente. — Você está aqui há cinco horas. Agora coma. — Respondeu. Aquela breve conversa não acalmou Ivar o suficiente, mas sua fome era bem maior que seu medo. Colheradas rápidas só eram interrompidas pela respiração ofegante do menino faminto. Enquanto isso, ele observava de soslaio a senhora que o acompanhava no jantar. Ela tinha uma expressão de satisfação e sua desenvoltura na mesa, apesar de sua condição. Era admirável vê-la pegar a colher sem tatear à mesa e buscar um pedaço de pão na cestinha com aqueles dedos magros sem ao menos bagunçar ou vacilar. 'Será que ela é mesmo cega?' Pensou, voltando a comer, mas com os olhos fixos na mulher. — Tenha calma. Se quisesse te comer, já o teria feito. — Ela brincou, numa gargalhada farta que ecoou pela floresta. Aquela velha o assustou novamente. Mas... ela tinha razão. Esse tratamento todo não é de alguém que está para matá-lo, ou era? Mas, e os curativos? Não estaria com os curativos se ela quisesse comê-lo. Aquela reflexão o tirou da mesa por alguns segundos, mas novamente o cheiro do ensopado o trouxe de volta quando seu estômago pedia para ser saciado. A senhora o observava com certa curiosidade. Pelo menos era isso que ele achava. Ivar ficou curioso em saber como aquela senhora ficara cega. Quem era ela? Porque e como morava naquela floresta. As perguntas açoitavam sua consciência até que finalmente terminou o prato.

Ótimo, agora te levarei para casa. Seus pais devem estar preocupados. — Comentou, levantando-se.


HP: 1375/1375 | CH: 31OO/3125 | ST: O1/O6 | | Areia: 3OOO/3OOO un



"O mundo inteiro é um saco de merdas se rasgando. Não posso salvá-lo. Sei que nos movemos em direção à miragem, nossas vidas são desperdiçadas, como as de todo mundo. Eu sei que nove décimos de mim já morreram, mas eu guardo o décimo restante como uma arma."




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[Blitzkrieg] Original
Rocky
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Mokaccino
Conversei com a chefia e ta tudo OK
Mokaccino
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