Kazui Akiyama levava uma vida tranquila dentro do vilarejo de Kumogakure no Sato, mesmo que em silêncio ele almejasse vingar sua família após os trágicos eventos que resultaram na morte de seus pais. O aspirante a herói sempre foi visto por seus colegas e professores como um Prodígio, alcançando as maiores notas dentro da academia shinobi e se destacando com os primeiros lugares em meio aos testes de aptidão física proporcionados por eles.

O jovem também já havia participado de algumas missões menores em prol do vilarejo mas seria a hora de evoluir se quisesse continuar com o seu objetivo. Seus vizinhos, um casal misterioso e que ocupava um cargo de diplomatas dentro do vilarejo haviam tido seu primeiro filho há algumas poucas semanas atrás e enxergavam em Kazui uma figura promissora que poderia ajudá-los a proteger seu filho enquanto estivessem fora.

Simon como era chamado dentro do vilarejo bateu à porta de nosso protagonista próximo das três horas da tarde. – Com licença, você é Kazui, certo? Meu nome é Simon e eu moro ao lado com minha esposa, Mariana, nós acabamos de ter um filho e pensamos se você não poderia nos ajudar enquanto eu estou fora, não queria deixar minha esposa sozinha, nós recompensaremos você bem. – O homem aguardaria pela resposta de Kazui pacientemente.    

considerações:

Kazui aceitou a condição de que estaria sozinho em meio aos outros garotos e não demonstrou qualquer iniciativa em tentar aproximá-los dele. No entanto havia testemunhado um plano e tanto e a responsabilidade estava agora em seus ombros. A escolha foi agir individualmente, alheio aos demais garotos. – UUUH! Assombração, quanto está pagando para assustar uma fazenda? HAHAHAHAHA. – O homem que foi pego conversando, na saída da sala acabava que dando conta conta da presença de Kazui, sem saber de fato que o garoto estava em seu encalço, e se assustou. Ele era um verdadeiro brutamontes, com uma camiseta longa azul e uma enxadrezada na cor vermelha e uma touca, essas eram suas características marcantes.


Resolvendo seguir o funcionário de mente poluída Kazui poderia ver o momento em que o mesmo se dirigia até o tanque das rãs adultas, eram no total oito que estavam prontos para se tornarem produtos e o mesmo tinha em sua mão direita uma agulha grossa com um liquido roxo ao fundo. Para os leigos no assunto poderiam ter certeza de que se tratava de veneno, e para os especialistas, estes poderiam atestar que os leigos estariam corretos.

Kazui, não é? Então, o que tem achado de todo esse projeto? – Para dificultar sua abordagem as três outras crianças apareciam no momento da ação, talvez tivessem ficado com a consciência pesada em estarem fazendo um mau julgamento. Como Kazui driblaria essa situação sem complicar ainda mais sua imagem e chegaria até o antagonista?

considerações:

Kazui formulava uma estratégia junto as outras crianças que não só conseguiam interpretar o seu semblante sobre uma eventual ameaça como também ficavam agradecidas por ele ter demonstrado preocupação pela segurança do menor e atribuído a ele uma tarefa que ele poderia realizar e ajudar a todos. – Tudo bem, vamos colaborar. – Disse o mais velho, tomando o movimento solicitado por Kazui junto ao outro.

Kazui não tinha nenhuma pericia na arte do Shurikenjutsu, por exemplo, mas algo era determinante para que pudesse ter realizado um movimento certeiro, o seu coração. Deixando com que o seu coração falasse mais alto o menino colocou toda a sua determinação em ajudar a mulher em seu lançamento e pode ao fim ver que havia obtido sucesso. A dupla que estava correndo e chamando atenção como gritos como. – Ei dublê de Zeca Urubu. – Sendo dito pelo garoto de boina laranja e. – Olha a onça, é mentira. – Dizia o outro. Ambos gesticulavam os braços ao mesmo tempo que torravam a paciência do homem de mente poluída, chamando sua atenção para uma corrida para pegar os mesmos.

Graças ao movimento de Kazui o homem não conseguiu concluir sua primeira operação e as oito rãs ainda estavam em situações seguras. Qual era a carta na manga que ele tinha para cuidar da situação?

considerações:

Kazui formulava uma estratégia junto as outras crianças que não só conseguiam interpretar o seu semblante sobre uma eventual ameaça como também ficavam agradecidas por ele ter demonstrado preocupação pela segurança do menor e atribuído a ele uma tarefa que ele poderia realizar e ajudar a todos. – Tudo bem, vamos colaborar. – Disse o mais velho, tomando o movimento solicitado por Kazui junto ao outro.

Kazui não tinha nenhuma pericia na arte do Shurikenjutsu, por exemplo, mas algo era determinante para que pudesse ter realizado um movimento certeiro, o seu coração. Deixando com que o seu coração falasse mais alto o menino colocou toda a sua determinação em ajudar a mulher em seu lançamento e pode ao fim ver que havia obtido sucesso. A dupla que estava correndo e chamando atenção como gritos como. – Ei dublê de Zeca Urubu. – Sendo dito pelo garoto de boina laranja e. – Olha a onça, é mentira. – Dizia o outro. Ambos gesticulavam os braços ao mesmo tempo que torravam a paciência do homem de mente poluída, chamando sua atenção para uma corrida para pegar os mesmos.

Graças ao movimento de Kazui o homem não conseguiu concluir sua primeira operação e as oito rãs ainda estavam em situações seguras. Qual era a carta na manga que ele tinha para cuidar da situação?

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O efeito paralisante do jutsu raiton veio a ser um sucesso e a dupla aproveitou dessa brecha para ajudá-lo em uma investida com um chute na região do homem capaz de fazer um filho por parte de Sancho enquanto Allan com um saco de trigo grande o suficiente colocou sob a cabeça e braços do homem e se jogou em cima o prendendo ali mesmo. Logo em seguida ao belo trabalho em equipe do trio o pequeno Albert retornou com Melody, a dona da fazenda. – O que está acontecendo aqui, porque um dos meus funcionários está preso em um saco, que brincadeira de mal gosto é essa? – A mulher falava com uma voz de repreensão. Era a hora de Kazui apresentar os fatos e provar o seu ponto.

considerações:

A proprietária da fazenda ouvia atenciosamente as palavras de Kazui e compartilhava uma lembrança recente. – Eu estranhei mesmo o fato de que meus produtos estavam chegando ao seu destino final de maneira duvidosa, sem credibilidade alguma, e pensar que foi alguém de dentro que infectou os meus produtos, alguém que eu sempre acolhi e cuidei bem. – Lamentava a mulher.

Comunicando a polícia do vilarejo o criminoso foi preso e agora o quarteto tinha total atenção da mulher. – Eu vejo que vocês garotos se mostraram pessoas de grande coração, independente de onde vieram. – Ela fazia uma breve pausa e ali mesmo teceu os selos manuais do javali, cão, pássaro, macaco e carneiro invocando um grande sapo.


– O que é isso, vovó, tudo bem que a sua memória não esta das melhores, mas ficar me invocando por pouca coisa já é demais. – O sapo então não prolongava muito a sua aparição e voltava voluntariamente a sua dimensão. – Eu vejo que vocês garotos se mostraram pessoas de grande coração, independente de onde vieram. E com isso eu gostaria de ensinar a vocês uma técnica muito importante. – Começava sua explanação. – Seu nome é Kuchiyose no Jutsu e ela permite a invocação de um animal de determinada espécie. A minha invocação consiste em Sapos e foram por muito tempo as minhas maiores alegrias, mas a minha saúde esta ficando cada vez mais delicada e nem sempre eu vou me lembrar dessa técnica, com isso eu gostaria de ensinar a alguém, qual de vocês está interessado e o porque?

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Eu também quero. – Prontificou-se Sancho. – Quero poder proteger meus amigos com unhas e dentes, quero poder ingressar no meio shinobi e trazer muitas conquistas e muito dinheiro. – Disse, tendo o apoio dos seus colegas. – Tudo bem, vocês se mostraram crianças de excepcional caráter e confio que possam trazer muitas glórias para o nosso vilarejo com essa técnica. – A mulher então convoca um sapo preto laranja com manchas escuras ao redor dos olhos. O mesmo possuía em seu abdômen listas cinza que possibilitava a ele se estender e revelar a dupla de shinobis um pergaminho. – Estão certos disso, garotos? Se sim, assinem o seu nome nesse campo. – Ela indicava uma linha para cada um dos dois.

Tudo bem, eu primeiro. – Sancho tomava a frente e assinava o seu nome na linha de cima, deixando a linha de baixo para Kazui. – E agora, vovó, é só esperar? – Perguntava, curioso, acreditando que alguma transformação maior fosse ocorrer instantaneamente.

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É isso mesmo, pelo visto alguém estudou. Realizem comigo os selos do javali, cão, pássaro, macaco e carneiro, doem uma quantidade de sangue, apoiem suas mãos no chão e a mágica estará feita. – Dizia a mulher, acompanhando-os em seus movimentos. Sancho em sua tentativa invocou Gamatama, um sapo de porte pequeno, de olhos pretos com uma estrutura amarela entre eles e na cor rosa que cobria a parte superior do seu corpo, enquanto a metade inferiora era branca. – Uau, um máximo. – O garoto logo partiu para conhecer melhor seu amigo.

***

Venham, deixe-me servir uma refeição para vocês como agradecimento. – Solicitava a mulher, colocando a disposição do quarteto uma mesa farta de sopa de rãs. – É uma comida bastante saborosa e saudável. – Explicava. Assim que estivessem terminados, poderiam seguir para suas residências. – Foi um prazer conhecê-lo, Kazui-sama, você superou nossas expectativas e preconceitos, espero para ver em breve quem terá melhor se desenvolvido com essa invocação. – Respondia Sancho, sendo acompanhado por seus dois amigos.

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