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A LUZ DAS TREVAS
Arco 02
Ano 25 DG
Inverno
Meses se passaram desde a missão de investigação ao Castelo da Lua, no País do Vento, que culminou na Batalha da Lua Minguante. Soramaru, o cientista responsável pelos experimentos, morreu em combate, assim como outros ninjas do lado da aliança. Após a missão ser bem-sucedida, mas carregando tantas mortes, Karma, o líder da missão, ficou responsável por relatar às nações o máximo de informações sobre a organização por trás dos crimes agora que estava com o selo enfraquecido e com isso ele revelou o verdadeiro nome dela: Bōryokudan. Ainda não tendo como fornecer mais detalhes, pois o selo se manteve, e precisando de mais pistas antes de investir novamente em uma missão, Karma saiu em missão em nome das Quatro Nações para encontrar o paradeiro dos demais membros da organização — e sua primeira desconfiança recaiu sobre Kumo.

O mundo, no entanto, mudou nestes últimos meses. Os Filhos das Nuvens concluíram a missão de extermínio aos antigos ninjas da vila e implementaram um novo sistema político em Kumo ao se proclamarem o Shōgun sobre as ordens não de um pai, mas do Tennō; e assim ela se manteve mais fechada do que nunca. Em Konoha a situação ficou complicada após a morte de Chokorabu ao que parece estar levando a vila ao estado de uma guerra civil envolvendo dois clãs como pivôs. Suna tem visto uma movimentação popular contra a atual liderança da vila após o fracasso em trazer a glória prometida ao país. Já em Kiri a troca de Mizukage e a morte de ninjas importantes desestabilizaram a política interna e externa da vila. E em Iwa cada dia mais a Resistência vai se tornando popular entre os civis que estão cansados demais da fraqueza do poderio militar ninja. Quem está se aproveitando destes pequenos caos parece ser as famílias do submundo, cada vez mais presentes e usando o exílio de inúmeros criminosos para Kayabuki como forma de recrutar um exército cada vez maior.

E distante dos olhares mundanos o líder da Bōryokudan, Gyangu-sama, se incomoda com os passos de Karma.
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SHION
SHION#7417
Shion é o fundador do RPG Akatsuki, tendo ingressado no projeto em 2010. Em 2015, ele se afastou da administração para focar em marketing e finanças, mas retornou em 2019 para reassumir a liderança da equipe, com foco na gestão de staff, criação de eventos e marketing. Em 2023, Shion encerrou sua participação nos arcos, mas continua trabalhando no desenvolvimento de sistemas e no marketing do RPG. Sua frase inspiradora é "Meu objetivo não é agradar os outros, mas fazer o meu trabalho bem feito", refletindo sua abordagem profissional e comprometimento em manter a qualidade do projeto.
Angell
ANGELL#3815
Angell é jogadora de RPG narrativo desde 2011. Conheceu e se juntou à comunidade do Akatsuki em fevereiro de 2019, e se tornou parte da administração em outubro do mesmo ano. Hoje, é responsável por desenvolver, balancear, adequar e revisar as regras do sistema, equilibrando-as entre a série e o fórum, além de auxiliar na manutenção das demais áreas deste. Fora do Akatsuki, apaixonada por leitura e escrita, apesar de amante da música, é bacharela e licenciada em Letras.
Indra
INDRA#6662
Oblivion é jogador do NRPGA desde 2019, mas é jogador de RPG a mais de dez anos. Começou como narrador em 2019, passando um período fora e voltando em 2020, onde subiu para Moderador, cargo que permaneceu por mais de um ano, ficando responsável principalmente pela Modificação de Inventários, até se tornar Administrador. Fora do RPG, gosta de futebol, escrever histórias e atualmente busca terminar sua faculdade de Contabilidade.
Wolf
Wolf#9564
Wolf é jogador do NRPGA desde fevereiro de 2020, tendo encontrado o fórum por meio de amigos, afastando-se em dezembro do mesmo ano, mas retornando em janeiro de 2022. É jogador de RPG desde 2012, embora seu primeiro fórum tenha sido o Akatsuki. Atua como moderador desde a passagem anterior, se dedicando as funções até se tornar administrador em outubro de 2022. Fora do RPG cursa a faculdade de Direito, quase em sua conclusão, bem como tem grande interesse por futebol, sendo um flamenguista doente.
Mako
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Mako é membro do Naruto RPG Akatsuki desde meados de 2012. Seu interesse por um ambiente de diversão e melhorias ao sistema o levou a ser membro da Staff pouco tempo depois. É o responsável pela criação do sistema em vigor desde 2016, tendo trabalhado na manutenção dele até 2021, quando precisou de uma breve pausa por questões pessoais. Dois anos depois, Mako volta ao Naruto RPG Akatsuki como Game Master, retornando a posição de Desenvolvedor de Sistema. E ainda mantém uma carreira como escritor de ficção e editor de livros fora do RPG, além de ser bacharel em psicologia. Seu maior objetivo como GM é criar um ambiente saudável e um jogo cada vez mais divertido para o público.
Akeido
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Havilliard
Havilliard#3423
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[NPC] A Ordem
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Relembrando a primeira mensagem :


A Naruto Ōhashi foi uma ponte muito importante construída na época que precede a Grande Guerra Shinobi. Segundo as lendas, foi através dela que Nami no Kuni desvencilhou-se do monopólio mercante de um temível magnata e estabeleceu uma via de transporte de cargas para o País do Fogo. Com o advento de Okina Otsutsuki em Kirigakure no Sato, séculos depois, e o consequente extermínio dos habitantes da vila da água, a pequena ilha que também havia estabelecido pactos políticos com a vila foi severamente punida econômica e militarmente, perdendo grande parte do seu contingente shinobi ofertado por Kirigakure e se tornando mais uma vez necessitada da proteção estrangeira. No entanto, esses fundos direcionados a segurança travaram com ancoras de ferro a sua expansão, algo que refletiu-se sobre o mercado náutico e fragilizou muito o povoado das Ondas.

A Ordem infiltrou-se seis meses antes no País das Ondas, angariando conhecimento a respeito da situação política, militar e econômica do povoado. Diferente de um vilarejo de porte, era relativamente simples infiltrar-se no meio de um punhado de caipiras com odor de peixe e sem muita instrução acadêmica. Seus espiões estudaram minuciosamente o comportamento dos shinobi indicados para a guarda da cidade, as vilas de onde vieram e as principais rotas que os reforços fariam em casos excepcionais de grande perigo. Eram uma organização criminosa dotada de homens desonestos e loucos, mas seus líderes governavam como gênios da guerra, analisando mesmo o mais fraco dos coelhos para que pudesse dar o bote perfeito.

E naquela tarde de domingo, no ar cinzento e umedecido pincelado por um nevoeiro brando e gelado, o levante iniciou-se. Inopinadamente, uma colossal fenda no tecido do espaço-tempo rompeu a abobada celeste, como um grande portal que imediatamente trouxe temor e ansiedade aos corações do povo. Comerciantes corriam em desespero, reunindo seus empregados e fechando barracas e lojinhas para que pudessem escapar do evento apocalíptico. Moradores trancaram-se em suas casas e acomodaram-se na escuridão de sótãos e embaixo de mesas de madeira, preservando-se das janelas para que não tivessem contato visual com a invasão. Por poucos minutos, a fenda permaneceu no céu, quieta e silenciosa, enquanto o vilarejo segurava a própria respiração em pavor.

—— Senhorita Gunnr, nossos soldados estão prontos para a incursão. —— Um soldado em armadura negra medieval posicionou-se à direita de uma mulher alta, de cabelos negros e que trajava-se como uma guerreira nórdica. Sua armadura dourada reluzia mesmo na escuridão daquele grande cruzador em formato de torre flutuante, que pouco a pouco era despachado pela fenda. Em sua mão esquerda, descansada uma espécie de cajado com o símbolo do sol, talvez uma referência aos seus poderes ou mesmo em respeito a um deus solar. Ela jogou o rosto por cima do ombro e olhou para trás, fitando o soldado. —— Muito bem, enviem as tropas! —— Comandou em timbre imperativo, ao que o homem respondeu com uma postura militar e seguiu através dos corredores da nave.

Do lado de fora, os poucos corajosos que ousavam permanecer nas ruas do País da Onda congelaram de pânico quando a grande torre flutuante escapuliu da fenda e esta fechou-se de imediato. A partir daquilo, pequenas vespas saltaram de diversas entradas na nave, trajando armaduras negras idênticas que provavelmente identificavam-no como um soldado de Gunnr. Pouco a pouco, conforme suas asas metálicas aproximavam-no da terra, seus corpos diminutos cresciam proporcionalmente ao tamanho de homens e mulheres maduros. O pouso de dezenas ou talvez de centenas de soldados em traje metálico causou um grande tremor de terra através do vilarejo, suficiente para que umas poucas casas desabassem no processo e para que os shinobi encarregados pela segurança do vilarejo chegassem a conclusão de que necessitavam de ajuda. Enviaram imediatamente mensageiros para as principais vilas shinobi que ainda detinham algum poder militar relevante e levantaram cortinas de fumaça coloridas que espalharam-se pelo ambiente em poucos instantes, como um sinal para quaisquer shinobis corajosos o suficiente para que se colocassem na defesa de Nami no Kuni.

Armavam-se de maneira completamente distinta de um shinobi comum. Suas armaduras reluziam com a luz e pequenas listras luminosas que provavelmente indicavam energia atravessavam o seu interior. Portavam cintos de equipamentos como ninjas normais, mas em vez de adagas e estrelas shinobi, pistolas de formato incomum e sabres sem lâmina compunham o seu armamento. Espalharam-se através da ilha em pequenos pelotões, instalando cubos quadrados que latejavam apenas por terem sido ativados, como um organismo vivo e metálico que pulsava incessantemente na medida que o tempo passava. No limiar de Nami no Kuni, uma barreira foi erguida através de um outro equipamento tecnológico, poderosa o suficiente para que impedisse por pouco tempo o avanço dos shinobi.

Em uma invasão, a violência só era pausada por um único motivo: interesses militares.

Considerações:
Tecnologia:
Usados.:

[NPC] A Ordem
Ficha de Personagem : http://narutorpgakatsuki.net

Emiya
Chūnin
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 O quão vaga poderia ser a existência da raça humana? Não sabia. Os eventos que se sucederam após meus movimentos e de outros ninjas - incluindo Morgan-san - foram prejudiciais à todos. De início não havia percebido o sangue escorrendo pela minha boca e a dor misturada com uma queimação que surgiria posteriormente na região da minha barriga. Estava sem reação. Os eventos seguintes aconteciam de maneira que eu mal poderia acompanhar; me mantive concentrado em meu ferimento e na dor que sentia —— Morgan-san, eu não posso me mover. E meu controle sobre minha areia não existe mais. Hitomi deve estar em condições melhores que eu, não é? —— Ironizei  a situação lembrando por um momento de que era o único com habilidades físicas diminutas. Se comparado às três mulheres de meu time eu simplesmente poderia ficar ali no chão —— não adianta... não vou conseguir me mover tão livremente com esse ferimento e assumo que estou abalado —— admitia que a situação na qual me encontrava não era das melhores. O suor frio logo começaria a escorrer pelo meu rosto. Aproveitava-me do local no qual estava, graças às atitudes de minha companheira eu me esgueirava para trás de uma pedra. Poderia me manter fora do alcance de mais projéteis. Pelo menos esse era meu objetivo no momento.

Importante.:

Emiya; HP: 930, CK: 1087, ST: 00/05
Satetsu: 3000/ 2573
Emiya
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t65777-f-emiya-2-0#479953
Convidado
Convidado
O rasgar do véu

“Quando a neve cai e os ventos brancos sopram, o lobo solitário morre, mas a matilha sobrevive!” — só foi necessária uma única escolha errada para que as coisas perdessem totalmente seu rumo, separados o time enfrentaria a sua primeira queda dentro todos ali, Hitomi foi meramente arremessada a longe como se não fosse nada enquanto, enquanto Rukia veio a ser atingida por demais tiros demostrando que suas habilidades de esquiva não eram o suficiente para aquele momento, se não fosse pela armadura de gelo possivelmente não teria sobrevivido aqueles ataques. Sozinha, isolada e com o time um pouco longe a menina não conseguia pensar rápido o suficiente, em sua perna direita o sangue vermelho escorria e a lembrava: ela ainda era uma humana.

Seu corpo real paralisou quando a visão do inferno tomou sua mente, rápida e escandalosa indicando-lhe o óbvio: tinha sido tomada por uma ilusão, mas de quem? Aquilo em sua frente além de todas as habilidades que tinha demostrado ainda era capaz de persuadir os outros em ilusões? Um único selo foi recriado com sua mão, suplicando pela liberação do fluxo de chakra estrangeiro em seu sistema, sendo ele, o suficiente.

Lidar com a morte da Hitomi naquele cenário não seria possível no momento, mas ela não seria esquecida, e não permitiria que ninguém a tocasse. Um pano de sua roupa foi rasgado rapidamente e envolveu o furo que teria penetrado sua perna, e um outro foi amarrado um pouco acima buscando estancar o sangramento — não sabia se teria feito algo certo, seu conhecimento médico era leviano e básico de sobrevivência ensinado na academia, não era aprofundado, mas ainda tinha um vasto conhecimento sobre o corpo humano.

Tentaria se mover e se conseguisse iria recuar um pouco enquanto caminhava rumo a quem realmente importava: sua equipe. Obviamente, não se permitiria ser atingido por nenhuma explosão ou projetil, mas quando tentasse mais uma vez invocar a armadura de gelo nada aconteceria, sua barreira sensorial seria desfeita e a Yuki não teria tempo algum para cogitar possibilidades ou estratégias mediante a situação, apenas continuou seu caminho tentando se manter atenta ao que entrasse na sua direção, priorizando a segurança própria. Iria subir num prédio com cautela, mesmo machucada tentaria utilizar o máximo possível que seu próprio corpo permitiria naquelas situações, caso conseguisse chegar de encontro a eles daria um suspiro —— Hitomi morreu. —— diria, soando fria, dominando sua própria mente para que não fosse tomada por nenhum sentimentalismo naquela batalha.

Considerações:

Rukia: 2050/2125 1619/2025 03/07
Anonymous
[NPC] A Ordem
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O brilho cintilante das trovoadas rasgando o ar iluminou o firmamento em tonalidades de cerúleo, ébano e amarelo. Aspirando o título de regicida, espadas de luz se voltaram contra o seu rei e seus súditos. Borboletas infernais bateram asas de horizonte a horizonte, envenenando a mente dos defensores e lhes concedendo um vislumbre do reino de trevas e chamas que os esperava no pós vida. Estampidos violentos agrediram o silêncio; os heróis que deveriam proteger Nami no Kuni tombavam, um após o outro, vitimados por suas próprias decisões equivocadas. A atmosfera dentro da ilha mais parecia imersa por um amontoado de lascas luminosas se movendo contra os ventos e dilacerando o corpo dos soldados das Grandes Nações Shinobi. Uma deplorável pintura em sangue de Nami no Kuni aos poucos era pincelada pela situação. Em dado momento daquele combate, soldados da Ordem partiram em destacamentos da nave de combate para a região montanhosa dilacerada momentos atrás pelo grande raio de energia.

—— Tem certeza que esse pedaço do "corpo" ainda está inteiro? Já fazem centenas de anos! —— Questionou um soldado de forma descrente. A Ordem dava comandos específicos aos seus membros de baixo nível, mas não lhes explicava para o que de fato era o que estavam fazendo. Tomando a situação atual como exemplo, foram instruídos a coletarem uma estranha rocha selada dentro do que outrora havia sido uma montanha. De acordo com as ordens superiores, a rocha apresentava-se na forma de um torso humano e deveriam recupera-la a todo custo, não importava quantas tropas tivessem de mobilizar e quantas baixas sofressem para lograr êxito nesse objetivo. Era apenas aquilo o que sabiam, mas por algum motivo aqueles soldados não tinham o menor intuito de ir contra as ordens.

A criatura metálica rugiu ferozmente, suas juntas cinzentas arranhavam-se umas contras as outras conforme se movimentava. Em seu interior, um calor intenso emanava, fruto da fonte de calor que lhe dava o sopro de vida. Seu objetivo era unicamente guardar a ilha, garantir que os shinobi se mantivessem distantes da área de extração por tempo o bastante para que desfizessem o selamento e levassem o objetivo daquela missão de volta para o cruzador. Recuou um pouco, analisando através de sua CPU os sobreviventes do combate, preparando seus outros equipamentos bélicos para caso decidissem lhe atacar novamente. As caixas de pandora novamente sofreram com a agressividade shinobi, mas insetos e explosões apenas alimentariam sua fonte, que desconstruindo a matéria e a convertendo em energia, puderam permanecer afetando os ninjas.

Considerações:
Tecnologia:
Usados.:
[NPC] A Ordem
Ficha de Personagem : http://narutorpgakatsuki.net
Convidado
Convidado

 ­  ­ Os cristais azulados ascenderam na direção do céu, e as espadas desceram mirando a carne da própria conjuradora que nunca antes imaginou que seria atingida pelas próprias técnicas. Havia ainda um dragão ─ um fabuloso dragão, moldado de madeira que somente dirigia-se em torno de seu corpo enrolando-o e torcendo assim como uma cobra faz com sua presa; mas a Hokage não cedeu. Seus músculos rígidos bombeavam sangue e mantinham-se firmes aguentando o impacto, mesmo que grandes porções do líquido vazavam pelas fendas abertas em diversas regiões de sua pele. A pequena garota possuidora do maior título do vilarejo sofria todo o dano, que era resultado de seus movimentos levianos num campo de combate. Seu oponente, por sua vez, mantinha-se intacto: os aliados shinobis sequer tinham conseguido tocar em sua carapaça metálica, que brilhava sem acanhamento. O corpo arremessado cambaleou até ir de encontro com o chão de concreto, quicando uma ou duas vezes enquanto a dor fluía por seu sistema nervoso. Seus olhos fechavam-se e abriam-se, procurando a luz que descia dos céus até suas retinas fatigadas. Ela já esteve em melhores condições. Com muito esforço, ergueria-se de modo a firmar as nádegas no chão e apoiar-se com as mãos, mantendo-se ainda sentada tentando retomar o fôlego que havia perdido. Examinou o próprio corpo com uma olhadela que serviu para contabilizar os ferimentos, e somou mais do que seus dedos podiam contar. Com a boca, mordeu a manga da blusa no intuito de rasgá-la e retirar um grande pedaço de pano de ambos os braços, tornando sua camisa de manga longa numa camisa de manga curta. O pano serviu para ser amarrado nos ferimentos mais graves causados pelas espadas da luz reveladora, que perfuraram-na em regiões perigosas o bastante para causar a morte de corpos mais frágeis que o próprio.

Laceou os ferimentos e manteve-se relutante em desistir, e aceitaria ser ajudada caso algum de seus aliados possuísse algum recurso para ajudar a cobrir seus ferimentos. Seus olhos agora analisariam o horizonte do conflito buscando encontrar a natureza do erro. Era evidente que seu chakra não mais funcionava, e isso veio logo após ter suas próprias ofensivas sendo usadas contra si mesma de uma forma misteriosa e inesperada. Fazia tempo que ela não se sentia assim, impotente, talvez desde a sua luta contra a Glitine. Notava também os ninjas que definharam perante o deslumbramento da técnica inimiga, sendo tantos corpos que seu cérebro caminhava para um estado de desespero, mas era confrontado pela concentração incrível obtida durante muito tempo de treinamento, suas emoções precisavam ser domadas para não ser engolida pelo abismo que estava cada vez mais voraz a cada segundo que passava. Era também evidente a mudança no estado dos membros da corporação inimiga. Eles agora caminhavam no sentido da montanha que havia outrora sido explodida, levando a percepção às suas análises que o papel daquela máquina era, aparentemente, resguardar o vilarejo para algum objetivo maior, e esse objetivo poderia ter como meritório aquela colina em questão. Trouxe uma das mãos que apoiava no chão para o ferimento, pressionando-o para que o sangue coagulasse e eventualmente estancasse o sangue. Sabia, no entanto que aquilo não lhe faria retornar a uma saúde impecável, mas ainda sim ela não queria parar de lutar.

Tinha consciência que se desejava tornar-se plena, deveria permanecer em campo de combate e auxiliar os ninjas nesse confronto que poderia mudar o rumo da humanidade. Então ela não desistiria assim tão facilmente, a maior motivação de sua vida dependia da sua força e capacidade de lutar contra um inimigo de tão alto nível. Por isso, trouxe a mão para a bolsa de armas e coletou uma Zōketsugan; o comprimido utilizado pelos ninjas com a finalidade de aumentar a produção de sangue no corpo e resistir mesmo depois de ter perdido quantidades significativas do mesmo. Com isso ela deveria reabastecer, e se possível ficar novamente em pé, ainda com um pouco de dificuldade. Ela agora procurava olhar a situação com uma visão diferente, ela via que não havia como confrontar o inimigo de maneira direta e que precisava de alguma tática especial para que pudesse ultrapassar o guardião da ilha e caminhar até o que aparentemente era o maior objetivo dos inimigos presentes: a montanha. Mas a primeira coisa que fez ao levantar-se, foi ir de encontro à Kai e averiguar se ele ainda estaria vivo. A sua voz fraquejou nos primeiros dizeres, ainda que não houvesse uma grande proximidade com o rapaz, pois o viu deixar o posto de Genin para tornar-se um Tokubetsu, e a última coisa que desejaria era ver os novos frutos de Konoha morrerem numa batalha como aquela. ── Kai, por favor... aguente firme ── A vida de cada membro de Konoha muito significava, não apenas para militarizar a aldeia, mas de alguma forma para preencher um vazio existente no coração da Yuki, que cresceu sem seus pais e viveu toda sua vida sem ter uma companhia. Sua visão periférica denotaria uma figura de muita relevância no mundo ninja, a Raikage. Hipátia dirigiu-se num deslocamento que a trouxe do chão preenchido de vermelho em que estava para até o lado da governanta do País do Raio, ainda pressionando seu ferimento com a mão esquerda e movendo-se com um pouco de dificuldade. ── Raikage... Parece que a situação está fugindo um pouco do nosso controle ── Suas palavras secas deviam representar uma ironia sutil, que não sabia exatamente se Arthuria viria acatar. Um sorriso muito pequeno formaria-se na boca da Hokage, o que demonstraria a sua capacidade de manter-se sã mediante a situação em que se encontrava. Esperava que a loira percebesse o chapéu localizado em suas costas e seu olhar compenetrante, que visualizava nada além da vitória daquele embate, por mais difícil que as coisas estivessem. ── Por favor,  vamos lutar juntas para destruir esse monstro. Precisamos nos unir e executar algum plano que combine o que cada um de nossos ninjas tem de melhor, acredito que assim podemos encontrar uma saída para isso.

O recuo do monstro dava a entender que ele estava cumprindo com seu objetivo e retornando ao seu posto de guarda. Enquanto isso, a mente da líder de Konoha trabalhava sem parar, e uma coisa chamava-lhe atenção desde que Morpheusa avisou-lhe: a carapaça metálica deve ser fraca contra água. Diria todas as informações que pudesse se Arthuria desejasse colaborar para que pudessem organizar uma investida perfeita, para que o trabalho em conjunto pudesse superar a tecnologia arquitetada pelos adversos das grandes nações. ── Veja bem, sabemos que essa... coisa... é feita de algum material metálico, assim como nossas espadas. Não acha que se o acertarmos com água isso pode nos conferir alguma vantagem? Estou disposta a fazer isso, e eu posso fazer isso movimentando uma onda em sua direção, talvez com selos explosivos, mas precisarei que você lidere um ataque para mantê-lo ocupado. ── As palavras saiam de sua boca de modo claro e amigável. Ela buscava a compreensão da garota e uma possível resposta para que encontrassem a melhor solução. Não falou alto o suficiente para seus inimigos ouvirem, mas apenas para que seus amigos a escutassem. Todos que desejassem contribuir para o plano poderiam fazer sua contribuição, mesmo que fosse para aprimorar a estratégia que deveriam executar em momentos conseguintes.

HP: 705/2250 CH: 2680/3475 CHj: 0/300 ST: 02/10


Considerações:
Anonymous
Convidado
Convidado

HP: 1175/1175 • CH: 1100/1175 • ST: 00/04

 ­ ­ Ao perceber que os ataques de Hipátia e seus aliados haviam tido efeito inverso, e sua tentativa de defesa havia sido totalmente fracassada, apesar de sua frustração, desistira da ideia de afastar-se do grupo. Enquanto em passos não apressados caminhava em direção à Hipátia, tentava medir a gravidade de seus ferimentos, um vazio em seu estômago tornava-se cada vez mais inoportuno e incômodo. Não só havia perdido Hitomi, como a chance de perder a Hokage (por mais que com essa não houvesse nenhum vínculo afetivo real), parecia iminente. De certo, não tivera boas experiências desde que a conhecera, mas parecia inevitável que sua vida ainda tivesse grande influência à partir dela. Sua garganta ardia em uma sensação quente e ácida, como se estivesse prestes à vomitar, mas faria com que isso não ocorresse. Claro, Kai, com quem também já havia passado por algumas situações, também encontrava-se como morto, estirado no chão; mas o corpo magro e pequeno de uma garota em estado tão frágil lhe parecia muito mais urgente e importante que o dele.

  ­ Quando Hipátia já havia, com muito esforço, conseguido sentar-se no chão da ponte, Morpheusa a alcançaria. Com um olhar penoso, abaixaria-se até que seus olhos ficassem à mesma altura que os de Hipátia, e ajoelharia-se no chão. — Que estado deplorável, não é mesmo? — disse em um tom sereno, sem indícios de deboche. A auxiliaria à fazer curativos improvisados com as mangas da roupa da própria, e, então, com as fitas vermelhas que retirou de seu próprio vestido, Morpheusa ainda faria curativos menores nos cortes e furos que mais sangravam no corpo da Yuki. — Eu poderia facilmente parar com todo o sangramento se conseguisse usar minhas habilidades. — Lamentou, enquanto numa tentativa fracassada, tentava embutir seu chakra no corpo de Hipátia para que manipulasse a hemorragia à seu favor. — Assim que nossas habilidades voltarem, farei o possível para te curar. Se fizer qualquer esforço físico desnecessário, é provável que sangre ainda mais. De imediato, a única coisa que posso fazer por ti é te entregar isto. — falou, enquanto tirava por debaixo de suas vestes uma pequena pílula e levava até a mão da Hokage. — É uma grande dose de adrenalina, se tomar, provavelmente poderá ignorar suas dores e terá mais fôlego para pôr ações em prática. — Finalizou.

 ­ Notando que a Hokage não desistiria, a auxiliaria para que se levantasse, colocando um de seus braços por cima de seu ombro, a proporcionando apoio e equilíbrio, e a acompanharia até o corpo de Kai, e então se aproximariam de Arthuria. Em virtude ao diálogo que Hipátia iniciara com a Raikage, as únicas palavras que Morpheusa pôde proferir foram: — Tente ser cautelosa o suficiente para que suas ações não se voltem contra você, de novo.

Considerações:
Anonymous
Ichigo
Genin
O que é que você tá olhando?
O que é que você tá olhando?


Senju 'Hatake' Kai (ライフコブラ)
Talvez tivesse sido melhor não ficar parado dependendo de terceiros. Antes de tudo enegrecer, me vi ser alvo do conjunto de ataques criados em dupla com a Hokage que, no fim das contas, nem mesmo ela fora capaz de defender. Não me recordo de sentir um sequer pingo de dor. Talvez por conta da espontaneidade de todos aqueles golpes, eles ao menos tivessem me fornecido uma morte tranquila e sem muitos sofrimentos? Aliás, era isso que vinha depois dela? Ao que tudo indicava, não era nada muito místico ou incrível: apenas a escuridão acompanhada de meus mórbidos pensamentos póstumos.

Foi então que meus olhos abriram novamente em um espanto, como se a adrenalina ainda percorresse em minhas veias. Me deparei com Morpheusa e Hipátia próximas de mim, com a líder da Folha me pedindo para aguentar firme. — Não se preocupe, Nanadaime-sama. Eu posso fazer isso o dia todo. — Disse em um tom irônico enquanto apoiava as mãos no chão para calmamente me erguer em pé, tomando o máximo de cuidado para não abrir nenhum potencial ferimento extra em meu corpo. Mas foi então que percebi: não existiam ferimentos, apenas uma pequena dor onde eles deveriam estar. Não sabia explicar aquilo, mas era provável de que minhas habilidades regenerativas privilegiadas haviam me auxiliado no processo de cicatrização acelerada. Vendo a movimentação da dupla de garotas, tratei de segui-las até a figura de uma provável ninja da Aldeia da Nuvem.

Durante o caminho, ofereci minhas habilidades medicinais à Hipátia, apenas para descobrir (e perceber) que nada advindo do uso de chakra estava funcionando para qualquer ninja naquele campo de batalha, como se tivéssemos sido desabilitados. Ainda fui capaz de ouvir a garota dos cabelos azulados, Angell, informar a todos que conseguia que as responsáveis por toda aquela situação eram caixas que haviam sido alvejadas, e que de forma alguma deveriam ser atingidas novamente. Nos aproximando da ninja paladina dos cabelos dourados, descobri através das falas da Nanadaime que aquela se tratava da Raikage, líder da Aldeia da Nuvem, e em forma de respeito, prestei uma curta reverência à mesma. — Sabemos que aquela coisa reflete chakra, mas talvez ela não seja capaz de fazer isso com a água natural do ambiente. No mais, Morpheusa-chan já nos informou que sendo algo tecnológico, talvez atingi-la com água danifique seus circuitos, ou seja lá o que ela tenha. — Informei ao pequeno grupo recém-formado. —Só precisamos explodir tarjas suficientes acima da água para que criemos uma onda que parta para cima daquele monstro enquanto ele se preocupa com outra coisa, apenas para garantirmos maior efetividade. Eu posso oferecer algumas Kibakus Fuda que tenho sobrando, se precisarem. — Coloquei a mão dentro da bolsa de armas e retirei 4 dos papéis bomba, oferecendo quantos fossem necessários para a arquitetura do plano.

Com todo respeito, mas não podemos perder mais tempo. Aquela coisa é somente um guarda-costas da ilha com a função de impedir que qualquer coisa entre lá enquanto aqueles outros soldados estão fazendo alguma coisa de extrema importância lá naquela montanha. Quanto mais demorarmos, mais o relógio conta à favor da conclusão do plano deles.
Considerações:
Utilizados:
Bolsa:
HP: 1000 1400 CH: 1327 2150 ST: 01 06
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[ PVE - Evento ] A Primeira Ordem - Página 4 Nbf0RTh

"Eles são capazes de trapacear, roubar, bater na esposa, deixar morrer de fome a velha vovozinha ou matar a machadadas uma raposa pega numa armadilha. Por isso aos homens agrada inventar monstros e monstruosidades: sentem-se menos monstruosos.”
Ichigo
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Skull & Beer
Genin
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Descanso e Táticas


"Respira... Respira"

Hiiku finalmente estava perto dos outros assim como seu fiel cão, a Hokage estava sendo tratada por o Chinoike os ferimentos dele era pareciam pouco grave, mais depois do tratamento ela estava de novo em pé e já estavam planejando próximo ataque dessa vez sabia que não podiam atacar com jutsus. Logo grupo começava a fazer planos Nanadaime se aproximava de garota de cabelos loiros junto com outros, Hiiku acompanhava de perto quando se aproximou via que se tratava de Raikage. Aparentemente ambas se conheciam bem.

Hiiku e Atsuki ouviam conversa entre todos atentamente iriam usar a agua que circundava o lago para tentar dar curto circuito na máquina que estava, iriam causar explosões para criar uma grande onda, Hiiku começava a observar campo e mar para causar tal evento:

— Com licença mais para causar tal efeito as trajas tem que ser colocadas em forma circular e explosões tem que acontecer ao mesmo tempo — Provavelmente todos já sabiam do que ela estava falando

Mais menina queria se sentir útil naquele momento, também tinha time de distração ambos seria difícil para ela provavelmente teria que ficar para trás novamente ela tinha que esperar para ver o que eles fariam e seguir o que fossem fazer...




Status:
Hiiku
HP: 800/800CH: 990/1200ST: 2/7VL: 1/4


Atsuki
HP: 800/800CH: 650/800ST: 2/7VL: 1/4



Considerações:
Jutsus:
Formando
Tenha sua ficha de personagem aprovada.
Estudioso
Compre/treine três jutsus.
Primeiros Passos de um Ninja
Conclua sua primeira missão.
Meu Primeiro Ajudante
Obtenha sua primeira invocação.
Superando Minhas Fraquezas
Supere um defeito inato.
Skull & Beer
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t84002-ficha-kodama-otzukagi#683663
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Convidado
Convidado

Hatake kid



Can i kill you please?


Em segundos todo o mundo ficou escuro, Hitsugaya tinha a certeza que aquele era o seu último suspiro ao ver que sequer tiveram chances de escapar do ataque que voltara para todos eles em um milésimo de segundo, a coisa estava mais crítica do que o normal. E em um puxão de fôlego retomou a consciência, como se algo estivesse poupando a sua vida o que estava acontecendo ali? Observando, atentamente o que os mais experientes faziam, sabia do limite de sua força e não iria arriscar mais a missão com o próprio ego, meso que estivesse disposto a ir até a morte, continuava de mãos atadas quanto ao que fazer. Repousou a sua espada ao lado do corpo e analisou a situação toda sem dar uma palavra sequer. Procurou por possíveis armadilhas com o olhar afiado, e a seguir para o monstro, visando encontrar algum ponto fraco que poderia ser explorado em meio a tudo aquilo.

Levou um polvo frito a boca para ver se conseguia recuperar um pouco de suas forças após tudo aquilo. E retornou a concentrar a sua mente em armadilhas explosivas e uma possível rota que lhe permitisse avançar sem a epopeia de derrotar aquilo ali. Recuou alguns passos, procurando uma posição mais segura para continuar.
675/675HP 675/675CH 00/06 ST

aparencia:
Armas:
resumo:
suprimento:



modèle créé par weird pour Lotus Graphics!


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Anonymous
Angell
Game Master
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[ PVE - Evento ] A Primeira Ordem - Página 4 Giphy-downsized-large

Angell Hyuuga

[ HP: 600/600 | CH: 600/600 | ST: 01/05 ]


– Blink your eyes just once and see everything in ruins... – a azulada murmurou para si mesma.

Sim, porque era exatamente isso que ela sentia em relação ao cenário cada vez mais aparatado com tantas mortes, tanta falta de possibilidades e, consequentemente, tanta falta de esperança também.

– Jacob’s ghost for the girl in white; – ela continuava. – blindfold for the blind; dead siblings walking the dying earth...

Ao menos, Hipátia, Kai e Hitsugaya continuavam vivos – apesar de a própria hokage não estar tão bem quanto poderia, mesmo recebendo ajuda – depois do contra-ataque do dinossauro, e, assim como Morpheusa e Hiiku, recuavam ao que parecia ser uma distância menos perigosa.

– Noose around a choking heart eternity torn apart; slow toll now the funeral bells... – e, agora, ela parava para suspirar baixinho.

I need to die to feel alive...!” – mas mentalizou, enquanto suspirava e erguia seus olhos perolados, como se estivesse prestes a pedir alguma intervenção divina. Porém, assim, via os soldados – estes muito parecidos com os que já estavam em terra, aliás – saindo da nave – esta que continuava pairando sobre as cabeças dos ninjas, vale ressaltar – e se movendo, em pleno ar mesmo, em direção à montanha – esta que havia sido destruída antes pela própria nave, se Angell se lembrava bem. E, agora, ao passo que estreitava seus olhos em um sinal de desconfiança – porque, claro, aquilo jamais poderia ser só uma coincidência –, ouvia o que os ninjas da Folha tinham a dizer tanto sobre isso quanto sobre o que pretendiam fazer a seguir, além da ajuda que estavam pedindo à – agora Angell descobria quem ela era – raikage.

– Sayuri... – ela chamou, ainda se lembrando perfeitamente do nome da kunoichi mais próxima de si naquele momento. – Pode me entregar suas tarjas explosivas, que eu as junto às minhas e entrego-as todas à hokage.

Deu então alguns passos para frente, primeiro para alcançar a companheira com quem tinha acabado de falar e, se ela cooperasse, coletar as kibaku fuudas que lhe fossem entregues, depois, e enquanto retirava seus próprios explosivos de dentro de sua bolsinha de armas, para chegar aos demais ninjas da Folha e à raikage. As cartas estavam na mesa: Hipátia, Kai, Morpheusa e até mesmo Hiiku já tinham falado o suficiente; Angell não precisaria repetir nada, precisaria apenas esperar pela reação – cooperativa, de preferência – de algum dos presentes ali.

...mas isso não parecia que ocorreria.

– It’s not the tree that forsakes the flower, but the flower that forsakes the tree; – Angell tornou a murmurar para si mesma. – someday I’ll learn to love these scars still fresh from the red-hot blade of your words...

E, assim de repente, roubou das mãos de Kai as kibaku fuudas que ele ainda entregaria a Hipátia, correu até a beirada da ponte e saltou para o mar congelado logo abaixo. “Bye bye, beautiful...” – ela mentalizou; até porque alguém ali tinha de fazer alguma coisa, mas ela também era “alguém”. A azulada pegou, novamente de sua própria bolsinha de armas, uma kunai e, com ela e os explosivos – estes ela já ia enrolando no cabo da dita kunai – em mãos, disparou para longe da ponte, mais ou menos na diagonal, em direção à ilha.

Porém, apenas 3 segundos depois, já tendo percorrido mais de 40 metros, tornou a parar, tanto para impedir a si mesma de derrapar (mesmo que apenas um pouco) no gelo quanto já para tentar enfraquecer este mesmo para, mais tarde, quebrá-lo, abaixou-se e golpeou a superfície resfriada do mar com a ponta da kunai que sacara instantes antes. (E repetiria o golpe uma, duas, três, quantas vezes fossem necessárias, até que o gelo trincasse.) Em seguida, ela esmurrou a área afetada com sua mão livre, visando finalmente quebrar o gelo ali (também mesmo que pouco).

How blind can you be?, don’t you see that the gambler lost all he does not have...?” – Angell mentalizava ao passo que voltava a se levantar, lançava sua kunai infestada de kibaku fuudas para cima (em “linha” reta) e voltava a disparar sobre o mar congelado, afastando-se do buraco que tinha acabado de abrir no gelo, mas correndo paralelamente à ponte ao invés de retornar a ela e olhando para trás, justamente para a kunai que tinha acabado de lançar ao ar. Esta a azulada viu, em 1 segundo, atingir a altura máxima que poderia e, em mais 1 segundo, cair e desaparecer dentro do buraco no gelo. Assim, esperou ainda 1 último segundo para ativar os explosivos que a envolviam – aqui, Angell já estaria a 42 metros da explosão – e voltou a olhar para frente, já que não tinha pretensão de parar de correr ainda e imaginava que seria melhor ver onde pisava do que se desesperar com a onda que possivelmente se alastraria a partir daquela explosão. Dizemos, ela esperava que fosse ter tempo de fugir da dita onda, se continuasse correndo àquela velocidade; e realmente só pararia de correr quando não tivesse mais chance de ser levada pela água ou quando fosse efetivamente engolida pela mesma.

Mas será que... finally the hills were without eyes; they were tired of painting a dead man’s face red with their own blood? No fim das contas, se tudo desse certo... quem sabe.


“But it’s the only thing that I have.”


Informações:

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[ PVE - Evento ] A Primeira Ordem - Página 4 Scre1755
[ PVE - Evento ] A Primeira Ordem - Página 4 LsGQvv3Olá, Convidado, eu sou a Angell.
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Ato Despercebido

Cap. 07: Ondas em Chamas・炎の中の波

Os devaneios continuam, ao mesmo tempo que sinto-me cada vez mais inerte na presente situação. Em meio à distopia empregada por seja lá qual for essa sociedade — se é que é assim que posso chamá-los — que está causando toda essa batalha, que, até agora, não vejo motivo. Pelo visto um confronto que nenhum de nós está sendo capaz de evitar.

Angell? —  Era a garota de cabelos azuis falando comigo. — Claro... — Consenti o pedido da kunoichi, aproximando-me da mesma para entregar os selos explosivos.

No ato da entrega, olhei nos olhos da Angell, percebendo um brilho diferente do que havia visto antes, quando seu olho estava ativo. O bloqueio de chakra permanecia. Já numa boa distância para dar os kibakuu fuuda, retirei com cuidado as dose etiquetas da minha bolsa, passando-as para a garota.

Vamos torcer para que dê tudo certo, né? — Sussurrei, soltando os itens nas mãos da garota.

Permaneceria ali, atenta às situações que poderiam acontecer no cenário. Enquanto isso continuava saboreando o pirulito em sua boca.


Considerações:
Sayuri HP: 250 | CH: 275 | ST: 0/3
Awful
Nima
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Zireael
Jōnin
[ PVE - Evento ] A Primeira Ordem - Página 4 CViEu01
[ PVE - Evento ] A Primeira Ordem - Página 4 CViEu01


O vento que assoprava às lufadas vinha do mar e agitava as folhas, trazendo um chuvisco que feria o rosto feito um ralo granizo. A água do País das Ondas parecia óleo, movido pelo vento e salpicado pela garoa matinal que recheava aquela ambiência. O cheiro de sal pelágico invadia as narinas da jovem espadachim, açoitando a face da monarca dourada enquanto seus grandes olhos amendoados assistiam o desenrolar do confronto entre o arcaico e o moderno. A canção da morte fazia-se presente; abafada pelo ímpeto de sobrevivência dos defensores de Nami no Kuni. Aos deuses, restava apenas a súplica.

Conquistada pela inércia e pela incerteza, Arthuria era assombrada por pesadelos em face às dificuldades. A fera metálica aparecia como uma chama branca obstinada a flamejar sua soberania de forma sepulcral, ao mesmo instante que sentenciava seus opositores com a condenação da morte. A loira engoliu seco, enquanto os pensamentos errantes e trêmulos despertavam medo e desespero. O rosto de boneca contrastava com o cenário desolador; os olhos esmeraldinos, meigos e afáveis, testemunhavam a anomalia robótica. Sangue escoado, vidas ceifadas, corpos girando. Forçava as pálpebras para não presenciar a chacina – um ato feito em vão.

Um urro prolongado emergiu das entranhas da aberração prateada, chacoalhando os encaixes de seu exoesqueleto enquanto se movia pela ponte e se ajeitava no seu término, com os dois grandes orifícios cor-de-rubi fitando os gladiadores das Ondas. A princesa soltou um gemido, sentindo uma única gota de suor escorrer pela têmpora e findar no pescoço. Ainda assim, o sentido da visão continuava a agraciar a padroeira de Ouroboros, deixando que sua percepção revelasse mais detalhes sobre o antagonista metálico. Centelhas ardentes flagelavam seu núcleo, brilhando em uma nuança carmesim e expelindo um ardor tórrido que distorcia a atmosfera e a bruma albugínea em seu contorno. Era fogo.

Acometida pelo destino de seus companheiros, a Pendragon cerrou os olhos subitamente, deixando que a garoa acertasse o rosto. Em uma atitude desesperada, tentou tornar-se um com o meio circundante, experimentando novamente a benção da energia natural. Tentou sentir a ardência do astro-sol, o frescor de Éolo e o aconchego da névoa. Tentou ouvir a ode dos pardais, das andorinhas e dos açores, e tentou tragar o eflúvio dos álamos, zimbros e amieiros. Contudo, tudo o que vivenciava era a escuridão – uma coroa de trevas que ofuscava suas virtudes. Sem ar, a heroína da Nuvem emergiu de seus pensamentos, resfolegando alto enquanto tomava consciência que seu chakra ainda não podia ser acessado – acontecimento que se deu graças ao infeliz ataque às caixas estrepitosas.

—— Hokage. —— Sua atenção voltou-se para o flanco, notando o aparecimento daquela singular presença. Os cabelos negros da líder da Folha cercavam seu semblante angustiado, destoando integralmente de seu físico infantil e de seu sombreiro vermelho que cobria a lombar. Arthuria deixou que as palavras irônicas da moça se perdessem nos ventos, resolvendo responder apenas às súplicas da jovem. —— Sim, concordo. Nosso concílio é vital para a vitória. Você terá o auxílio de minha espada. —— Brandiu a arma dos raios, segurando firme em seu cabo. Nesse instante, seus olhos esmeraldinos fitaram o semblante da menina, deixando exalar um misto de confiança e otimismo. Outros herdeiros da Vontade do Fogo aproximaram-se da dupla, e a Pendragon parou para ouvi-los.

—— Terei mais cautela em minhas ações. Minha imprudência acabou por se voltar não só contra mim, mas contra todos vocês. Peço perdão por minha falha. —— Reconheceu o erro, apertando ainda mais a empunhadura de sua Presa. —— A estratégia pode funcionar. Me incumbirei de distrair a criatura, apenas preciso de algumas outras ferramentas, pois carrego apenas esta espada. —— Mostrou a lâmina, girando-a em um movimento rítmico. —— Se possível, gostaria de alguns metros de fio e umas poucas facas kunai. É o necessário. —— Finalizou, esperando que recebesse os utensílios para usá-los em breve. Caso conseguisse, ajeitá-los-ia em sua bolsa anexada à cintura. De forma concomitante, a Princesa de Camm controlava o corpo e a mente em um profundo exercício de descanso, recompondo as forças para que pudesse se fazer íntegra no combate que iria se suceder em poucos instantes.

Considerações.:
Usados.:

Pendragon; HP: 1200, CK: 1800, ST: 01/09
Energia Natural; 000/400

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Assim Está Bom
Não resetar totalmente o personagem por um ano real (ou seja, em OFFgame).
Herói da Vila
Proteja sua vila de um ataque e conclua três mini-tramas de sua vila.
Esse É o Meu Jeito Ninja!
Adquira sua primeira Habilidade Única.
Perito
Adquira uma qualidade de perícia (elemental, armamentista, etc.).
Domínio Elemental
Compre/treine um jutsu classificado como "elemental" de rank A ou superior.
Um Poder só Meu
Adquira sua primeira Habilidade Secundária.
Sou Mais Técnico
Tenha 10 jutsus & complete cinco missões de profissão.
Falando em Ninjutsu...
Tenha 10 jutsus & complete cinco missões de profissão.
Superando Minhas Fraquezas
Supere um defeito inato.
Conhecendo Minhas Aptidões
Adquira uma qualidade treinável.
Formando
Tenha sua ficha de personagem aprovada.
Um Pequeno Arsenal
Compre/treine três jutsus.
Estudioso
Compre/treine três jutsus.
Primeiros Passos de um Ninja
Conclua sua primeira missão.
Meu Primeiro Ajudante
Obtenha sua primeira invocação.
Mestre Elemental
Torne-se um mestre elemental.
Zireael
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t77022-wrought-iron-hero#607393
Gestão de Fichas : https://www.narutorpgakatsuki.net/t77044-gf-zireael
Kazui
Genin
[ PVE - Evento ] A Primeira Ordem - Página 4 Tumblr_p7nn09wDyJ1vy2tgqo2_250
[ PVE - Evento ] A Primeira Ordem - Página 4 Tumblr_p7nn09wDyJ1vy2tgqo2_250
HP: ❲2400/2400❳  CH: ❲2372/2450❳  ST: ❲01/10❳
A queda...por muitas vezes eu achava que isso era uma coisa que não iria acontecer, afinal de contas durante todo o caminho como um shinobi, não havia ainda me deparado com aquela situação, mas naquele momento era justamente isso que estava acontecendo, havia caído perante aquele inimigo que talvez ou com certeza eu havia subestimado, não só o inimigo como talvez naquele momento eu também poderia começar a me perguntar se estava realmente preparado para aquilo, quem sabe não havia sido um erro ter vindo até aqui enfrentar esse inimigo e não só colocar a minha vida em risco, mas também a vida de pessoas de outras vilas? Se fosse esse o problema não só havia cometido um erro para comigo, assim como para a minha vila e para as outras pessoas. Dúvidas eram aquelas que rodeavam a minha cabeça logo após ter sido acertado pelo grande monstro de metal que havia usado as minhas habilidades contra mim me arremessando para longe fazendo com que eu caísse um tanto quanto longe do ponto onde eu estava.

Abria os meus olhos, havia caído isso era um fato, mas ainda não havia sido de uma vez por todas, podia sentir a dor no meu corpo pelo impacto do ataque do monstro, podia ver que a cada momento mais dúvidas afloravam na minha mente, porém tudo isso nada se comparava a uma verdade que eu conseguia enxergar naquele momento...Se deixássemos aquele inimigo ter sucesso em qualquer que fosse o plano dele, quanto tempo demoraria para ele chegar em Kumo ou em qualquer lugar que fosse e causasse o mesmo estrago ou quem sabe causasse um dano ainda maior? Sabia que eu não tinha qualquer dever para com as pessoas daquela ilha afinal de contas eu era um shinobi de Kumogakure, porém a extensão daquele ataque poderia não só ser prejudicial a minha vila, mas também como ao restante do mundo e isso era a coisa mais preocupante naquele momento e sendo assim eu sabia que poderia deixar as minhas dúvidas e temores tomarem conta da minha mente e ficar deitado naquele chão após o ataque que eu havia recebido, sim isso eu poderia fazer, afinal de contas eu provavelmente mais havia atrapalhado do que ajudado naquele momento, porém desistir não era o que eles ensinavam ou pregavam em Kumo e não seria eu que Iaiá fazer isso naquele momento.

Me levantava com uma certa dificuldade no começo devido ao ataque do monstro a dor era significativa e eu precisava tomar conta do ferimento, porém sabia que não tinha muito tempo, assim usava o meu chakra Iryo para fechar aquele ferimento. Aquilo não faria com que eu recuasse havia me posto a aquela situação e não seria qualquer revés do tipo que me faria recuar, iria lutar até que o inimigo fosse derrotado ou até que eu fosse derrotado. Recompunha-me olhando a situação após ter caído, tinha que voltar para o campo de combate o quanto antes, mas deveria ser mais inteligente e tratar a situação como ela deveria ser tratada e não daquele jeito até agora. A primeira coisa que eu faria naquele momento era encontrar a posição da Raikage, afinal de contas ela era a líder da minha vila e mesmo que ela com toda certeza seria mais forte do que eu ainda era dever dos shinobis de protegerem a sua líder então eu usava o meu Byakugan para encontrá-la no campo de batalhas.

Retirava um pirulito do bolso do meu colete, o levando até a boca saboreando aquele doce saciando o meu vício naquele momento enquanto podia ver os shinobis ao longe e também os que estavam perto da posição onde eu havia caído e assim notava alguns shinobis de Konoha e mais particularmente uma garota que tinha os mesmo olhos que eu sabia que aquele não era momento para conversas afinal de contas estávamos no meio de uma batalha e eu tinha o meu objetivo e não demorou muito eu conseguia enxergar a posição da Raikage, assim sendo eu me preparava e começava a me locomover até a sua localização com o máximo cuidado para não ser atingido por outro ataque, tudo aquilo havia me mostrado que sozinhos nós não conseguiríamos vencer aquele inimigo que se apresentava diante a nossa situação. Ao chegar próxima a Raikage podia ouvir as suas palavras dizendo que ela iria se incumbir de distrair o monstro e que ela estava precisando de algumas coisas então rapidamente eu logo dizia. - Raikage-sama eu posso ajudar nisso vou lhe dar o que você precisa por  favor se eu puder ajudar em alguma coisa no seu plano basta dizer e eu farei...porém digo que talvez seja melhor nós trabalharmos junto com os demais shinobis e também que as nossas ações sejam mais planejadas do que foram até agora, pois esse inimigo não é normal e talvez nós não sejamos realmente os alvos desse ataque... Dizia aquelas palavras a Raikage e ao mesmo tempo ia retirando dez kunais da minha bolsa assim como  também dez metros de fio, não sabia qual era a estratégia da líder de Kumo, assim como queria saber se poderia contribuir para aquele plano, não iria tomar mais nenhuma atitude que pudesse colocar minha líder ou os outros shinobis que ali estavam lutando contra aquele inimigo em perigo então iria agir com cautela nas minhas ações e esperar para agir em grupo do que tentar fazer ataques solitários.  
 


Considerações:
Kazui
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t66605-fp-kazui-akiyama#489531
Luci
Genin
[ PVE - Evento ] A Primeira Ordem - Página 4 YPyfOHS
[ PVE - Evento ] A Primeira Ordem - Página 4 YPyfOHS

[ PVE - Evento ] A Primeira Ordem - Página 4 GOHelCY
Ter ficado pela primeira vez sem a sua vontade assassina irritou le menine, ao ponto de deixa-le extremamente frustrade. El não sentia raiva, el era brincalhone demais e não se importava de verdade com qualquer coisa ao teu redor, a não ser com a sua vontade de ver destruição e se ninguém estava a causar isso, era a sua vez de ser le causadore. De início, Yamm estava bastante animade ao ver um monte de ninjas burros enfrentarem um ser desconhecido que era "badass" para um c@ralho, mas de certa forma eles conseguiram deixar aquilo entediante.

O chakra já não estava funcionando corretamente no corpo de le pirata e até mesmo sua técnica de se liquidificar não estava a funcionar e ele sentia isso por toda a extensão de seu corpo. A sensação de não ser si mesme bateu muito forte na cara del garote e aquilo definitivamente le fez acender uma chama em si e a sua maior certeza naquele momento é que el queria terminar aquele show de horrores o mais rápido possível.

Em máxima velocidade, Yamm decidiu se divertir, sem medo algum do que seria o resultado, el só estava a fim de se divertir um pouco sem medo das consequências. Uns passos bastaram para finalmente quase pisar sobre o chão da ilha na qual Larry protegia e com "dor no coração" - de mentira, obviamente, pois ume psicopata como eu não se importa tanto assim com amores e amizades, tsc...  -, Yamm aceitava o desafio - se bem que ninguém me desafiou, só estou exagerando e procurando desculpas para terminar com tudo isso mais rápido, heh - de seu amigo, por ele parecer o único ser naquela área com alguma capacidade mental para enfrentar pessoas.

Antes de sua primeira ação sobre chãos inimigos, le assassine sacou a sua espada matadora e bateu com o teu cabo no fim da ponte com toda a sua força, para que causasse destruição do chão e consequentemente resultasse em pedaços duros daquela superfície de diversos tamanho fossem jogados para o alto e com sua grande habilidade inata em Taijutsu e um conjunto de chutes e saltos, antes dos pedaços quebrados da ponte sequer chegassem de volta ao chão, el chutou a maior parte destruída, que era aquela a tua frente, para o ar e com a sua mão livre pegou outra, que era mais ou menos, talvez um pouco maior, do tamanho de seu tronco para todos os lados, e logo em "seguida seguiu" o fragmento da ponte jogada ao ar com um salto atrás dela, até que chegasse o mais alto que ambos conseguíssem, para que então de lá de cima el desse um chute para propulsionar o maior "pedregulho" em direção à Larry e sem espera alguma, também jogou sua espada com toda a sua força na mesma direção, mirando na área da boca do ser metálico, o centro pra ser mais exato - e em seguida, soltou a pedra que estava em sua mão e por causa de seu peso, Yamm não teve problema em quebrar no meio e usá-la como plataforma para então usar os próprios pés para se lançar um pouco atrás da própria espada, mas não em direção à boca do dinossauro, pois isso seria burrice - tendo em mente de cair mais ou menos três metros ao lado direito do pé do ser que protegia a entrada da vila, esperando que ele fosse acertado pela espada que cortava até diamante, após defender com o próprio corpo a parte da ponte lançada contra ele, ao menos essa era sua primeira expectativa, e caso não desse certo, el já contava em saltar o mais longe possível para a direita, em direção de algum dos grupos por aquela zona do campo de batalha, caso ele avançasse diretamente contra Yamm, que usava a metade da parte destruída da ponte para se proteger, se preciso, - como dependerá da ofensiva do Larry, né... nunca se sabe -, mas caso ele se esquivasse para trás, esquerda ou para cima, le pirata tentaria pegar a sua espada novamente o mais rápido possível e sem medo e pausa, caso sua espada caísse entre o caminho que se localizava entre Yamm e Larry e el não tivesse se afastada mais do mais ou menos dez metros, el pegaria sua Kusanagi novamente e tentaria cortar o máximo que pudesse do pé direito da besta.



Yamm; 1275/1275 2570/2575 02/05

Consid.:

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““私が欲しいのは、世界が血を流しているのを見ることです!”
You can't always achieve something by just being righteous! Sometimes you have to be willing to use brute force! !”
[ PVE - Evento ] A Primeira Ordem - Página 4 D7GanU8

Luci
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t71984-fp-dark-knight
Gestão de Fichas : https://www.narutorpgakatsuki.net/t71985-g-f-dark-knight
Convidado
Convidado
Ao presenciar as consequências de suas tentativas apenas sofria o impacto de sua inutilidade, tudo o que tentara fazer até então se mesclava em um conjunto esplendido de falhas, não muito mais poderia fazer. Agora sem acesso ao seu chakra e sem uma gama de opções para destruir aquelas caixas visualmente indestrutíveis, restava esperar. Permaneceu junta de seu companheiro mais fiel, a pessoa que tinha um espaço em seu coração. Não mais avançou ou recuou, permaneceu parada sobre os escombros do casebre em ruínas junto à Emiya. — O ferimento não é tão grave, Emiya-kun. Pressione-o e tente não piorar a situação, quando aquela besta cair nós poderemos procurar por ajuda... e-eu não vou te abandonar — falou, agachando-se e recuperando o fôlego perdido nos últimos minutos.

Morgan; 1100/1250; 1170/1450; 1/7

Considerações:
Anonymous
[NPC] A Ordem
[ PVE - Evento ] A Primeira Ordem - Página 4 100x100
[ PVE - Evento ] A Primeira Ordem - Página 4 100x100

Seus componentes se arranhavam na medida em que o diabo metálico patrulhava a entrada da ilha. Seu rugido soou como se raios bombardeassem a terra, um som agudo, prolongado, arranhado com um timbre metálico que transparecia na mente mundana como pertencente a um fantasma maldito. Seus olhos, frestas na armadura cinzenta por onde um brilho vermelho iluminava a cerração albugínea, fulminavam os algozes da ordem com ira desmedida e transmitia informações visuais a respeito dos invasores a duas fontes de dados importantíssimas: O mainframe da Ordem e a CPU de Análise do Thunderjaw. Como uma entidade robótica, a criatura cretácea era extremamente limitada sobre o seu livre arbítrio se comparada aos seres humanos. A Folha e a Nuvem ainda representavam um perigo de classe IV para a Ordem, mas não haviam ultrapassado a área que delimitava e separava a Nami no Kuni do resto do mundo e por isso não eram alvos da fúria do androide bestial. Um pequeno time de soldados da folha se infiltrara no vilarejo, mas o Thunderjaw era um único guarda e sua função precípua era guardar a entrada e os arredores da ilha, não seu interior.

A faceta animalesca e metálica quase reagiu com o que pareceu ser uma expressão facial construída por milhões de micro placas de metal se movendo mediante a acometida de um único shinobi da confraria inimiga. Em uma célere análise, o diabo metálico identificou os movimentos do indivíduo andrógeno e armou-se com suas metralhadoras de mandíbula, mas seus cálculos imediatamente confirmaram o óbvio: não seria suficiente. Por causa disso, a CPU de Análise corrigiu o comando e deliberou à maquina um comando simples: a utilização dos Discos de Disparo. Eles saltaram da lataria em velocidade incalculável, rotacionando em sentido anti-horário e focalizando a sua mira nos diversos detritos e no alvo único que comandava aquela ofensiva. Era rápido e preciso, a resposta do Thunderjaw era muito mais eficaz e imediata que as ultrapassadas sinapses neurais dos Homo Sapiens. O céu brilhou como se estrelas cadentes despontassem do céu. Nada mais eram, entretanto, que o sangue do rapaz jorrando e o brilho dos lasers rasgando o firmamento. Num momento, a vitória, noutro, a ira de Poseidon.

A CPU de Análise destacou um outro perigo, muito mais veloz e robusto que o jovem a pouco derrotado. O Thunderjaw moveu-se em seu próprio eixo, ostentando um controle de movimentação muito mais prático que a sua contraparte de carne e osso, a tempo de vislumbrar a tromba d'água na forma de uma pequena tsunami varrendo a ponte e se debruçando sobre sua carcaça. Defesa. Precisava defender-se, impedir o assalto de um fenômeno natural não previsto. Os Discos de Disparo metralharam a onda concomitantemente a que as metralhadoras bucais se esgotavam de tanto disparar. Uma parcela desses disparos atravessou, sim, a onda, inclusive ceifando a vida do domador de insetos a tantos metros de distância dali, mas o Deus da Água exercia domínio selvagem sobre o elemento da vida, e permaneceu firme em sua cruzada. O Tsunami quebrou sobre o monstro, amassando a sua lataria devido a pressão exercida, toneladas de água contra um corpo diminuto, infiltrando-se através de seus mecanismos. Em contato com a fonte de energia, ardente como mil sóis, queimando em vermelho dentro da criatura, o líquido evaporou, mas a grande quantidade de água apenas inflamou a fúria de Netuno.

De repente, ele implodiu. Violentamente, de dentro para fora. Toda aquela água em contato com a fonte de calor, evaporando ao contato com ela, produziu uma poderosa explosão de vapor, poderosa o suficiente para que estraçalhasse os interiores do monstro, onde era vulnerável, e imediatamente cerrasse o avanço da onda. Por todo o campo de batalha, a tromba d'água que se elevou ao firmamento desprendeu-se do mesmo, caindo na forma de chuva, fina e contínua, encharcando a humanidade vitoriosa. O monstro estava derrotado, mas aquele não era o fim da saga de Nami no Kuni. Quilômetros dali, o Fuinjutsu que selava o objetivo da Ordem fora finalmente destruído.

Considerações:
Tecnologia:
Usados.:
Recompensa Opcional:
[NPC] A Ordem
Ficha de Personagem : http://narutorpgakatsuki.net
Convidado
Convidado

 ­  ­ Antes mesmo dos guerreiros executarem suas ofensivas, a ideia já estava sendo posta em prática. O mar destemidamente avançou e cobriu grande parte do campo de visão da garota e a ponte ruiu em destroços, desmoronando até cerca de dez metros à sua frente, catástrofe que levou consigo a vida tecnológica que resguardava o pedaço de terra cuja valia ainda era uma dúvida na mente de todos que ali estavam reunidos. Abraçada com Morpheusa, a Hokage olhava novamente para seus ferimentos e praguejava a si mesma cada erro que havia cometido desde que chegou lá, retomando os pensamentos em como deveria agir para que seguissem adiante de modo impecável a partir de agora. Vendo tantos corpos caídos, sentiu-se aflita. Virou seu rosto poucos centímetros indo de encontro ao ouvido da garota de cabelos róseos, e disse —— Está tudo bem, pode me soltar. Quero que você cuide dos outros ninjas que estão caídos, se possível faça curativo neles, eu evitarei fazer movimentos bruscos até que encontremos algum meio de fazer nosso chakra voltar a funcionar —— Então subitamente baixou o tom de voz e cochichou —— Pegue as DNAS dos que morreram. Eles não vão precisar mais.  

 ­  ­ Ao ser solta, tornaria a sua voz para Arthuria, expressando um olhar confiante de que eles finalmente poderiam avançar terreno à dentro. —— Raikage, devemos nos apressar para aquela região em que os soldados estão se concentrando. —— Assim que enunciou, seus olhos buscaram a cintura e firmou seus punhos. Passava-se em sua mente a poção de adrenalina outrora dada pela ninja médica, pretendendo usá-la se aquilo fosse estritamente necessário. Seu olho esquerdo contraia-se e uma expressão de dor resguardada começava a se revelar, ela mantinha a mão pressionada no ferimento enquanto estudava os trajetos para se chegar na colina, pensando que muito provavelmente haveriam armadilhas tão inimagináveis quanto as que já enfrentaram até agora; não mais subestimaria os poderes Cyberpunk dos desaventurados oponentes. —— Acho que devemos ir juntos, aos poucos. Mas antes... precisamos dar um jeito de recuperar nossas energias.

HP: 705/2250 CH: 2680/3475 CHj: 0/300 ST: 01/10


Considerações:
Anonymous
Convidado
Convidado

HP: 1175/1175 • CH: 1100/1175 • ST: 00/04

 ­ ­ — Oh. — foi tudo que Morpheusa conseguiu dizer ao ver a grande onda cobrindo o corpo metálico que em seguida explodiu. Seu palpite óbvio seria o suficiente para que o monstro metálico implodisse, mas só num extremo ocasionado por atitudes prepotentes de figuras que pareciam poderosas, duas meninas ascenderam e realizaram, finalmente, a destruição completa da besta. Também sentiu a instabilidade da ponte chegando a poucos metros de seus pés, enquanto desabava, mas não seria o suficiente para que derrubasse a si e a garota ferida em seus ombros.

  ­ Tinha a mesma vista panorâmica que Hipátia, e pôde ver claramente corpos caindo além da ponte. — Não dê-me ordens, Hipátia. — disse serenamente e em baixo tom, enquanto cuidadosamente tirava o braço da garota pálida de seus ombros, fitando-a para observar o estado de seus ferimentos. — Não importo-me com eles, quando for apropriado checarei se há algo a ser aproveitado. — sussurrou ainda mais baixo que a Hokage. — Também não tenho pressa para adentrar a ilha. Focarei em tentar fazer com que meu fluxo de chakra volte ao normal.

Considerações:
Anonymous
Ichigo
Genin
O que é que você tá olhando?
O que é que você tá olhando?


Senju 'Hatake' Kai (ライフコブラ)
Ei, Angell-chan, espera! — Não sabia se minhas palavras haviam adentrado seus ouvidos, uma vez que a garota dos cabelos azulados tomara as tarjas de minhas mãos e saltara na direção do lago congelado em questão de instantes com uma total convicção borbulhando em seu peito. Quando terminei de raciocinar quais eram os planos da jovem, ela já havia os executado — e com sucesso. A sequência de explosões sugeridas de fato serviram para criar uma avassaladora onda que foi capaz de derrubar a criatura e inunda-la, danificando todos os seus circuitos e consequentemente sentenciando-a à morte. — Excelente. — Murmurei para mim mesmo. 

Ouvi logo ao meu lado uma pequena conversa entre Hipátia e Morpheusa. Minha expressão era neutra, porém a ideia de furtar corpos recém-desprovidos de vida e da própria aldeia me causava um certo desgosto do qual se manteve reprimido por hora. — Prestarei socorros à quem precisar, não se preocupe. — E parti dali com uma certa indignação perambulando em minha cabeça: porque se negar a prestar ajuda à companheiros de batalha? Talvez eu fosse julgado como molenga por esses pensamentos, mas era o que me fazia sentir no caminho certo. Com a ponte quebrada e o fluxo de chakra ainda anulado, a única alternativa viável para alcançar a ilha era andar sobre o gelo. Meus equipamentos, de acordo com meus cálculos, não tinham o peso suficiente para me afundarem água abaixo, portanto, chegar até a margem não deveria me render muitos problemas.

Se o território estivesse seguro, posicionaria-me logo ao lado dos destroços da recém-morta criatura, utilizando-a como cobertura para o caso de algum tipo de ofensiva por parte dos invasores. Com meus olhos em busca de sobreviventes necessitados, exclamaria algo à eles assim que os localizasse. — Vocês estão bem? Precisam de alguma ajuda? — Mesmo sem chakra, meu esforço era necessário para manter o máximo de pessoas de pé e evitar mais mortes, ainda que eu precisasse improvisar alguns tratamentos médicos. Caso houvesse alguma aproximação de um dos feridos, daria conta de rasgar uma parte de minha capa e utiliza-la como uma espécie de atadura improvisada para prevenir sangramento excessivo.

Se a garota azulada se aproximasse do local, a mesma seria bem-vinda ao meu lado. — É, parece que o plano funcionou. Aprecio sua astúcia, moça. — E como de costume, esticaria o punho na direção dela com a intenção de realizar um pequeno 'fist bump': uma forma de descontração e também de parabenização pelos feitios da jovem. — Precisamos nos apressar. O que quer que essas pessoas estejam fazendo, não é nada bom. Quanto antes chegarmos para impedi-los, melhor será. Precisamos tomar cuidado com essas torres de disparo e evitar dar mais energia para aquelas caixas das quais você falou. — Agachado, falei em tom sério. — E o mais imporante: ficarmos juntos.

Considerações:
Utilizados:
Bolsa:
HP: 1000 1400 CH: 1327 2150 ST: 00 06
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[ PVE - Evento ] A Primeira Ordem - Página 4 Nbf0RTh

"Eles são capazes de trapacear, roubar, bater na esposa, deixar morrer de fome a velha vovozinha ou matar a machadadas uma raposa pega numa armadilha. Por isso aos homens agrada inventar monstros e monstruosidades: sentem-se menos monstruosos.”
Ichigo
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Skull & Beer
Genin
[ PVE - Evento ] A Primeira Ordem - Página 4 Avatars-000103749715-0rq0ec-large
[ PVE - Evento ] A Primeira Ordem - Página 4 Avatars-000103749715-0rq0ec-large


Descanso e Táticas


"Respira... Respira Pt. 2"

Depois do plano de uma das shinobis tinha dado certo a criatura que estava na frente daquele grupo tinha caído, era impressionante ver aquela criatura enorme virando uma pilha de sucata. Hiiku pensava consigo mesma como era impressionante o raciocino dos shinobis o que finalmente dava fim aquela criatura que já tinha dado fim a vida de várias outras pessoas tinha morrido com tanta facilidade.

Mais agora a garota inuzuka, tinha que se concentrar no seu próximo desafio, ela sabia que não tinha acabado. Começava a ver que algumas pessoas tinham se aproximado da pilha de sucata, já outros ainda estavam afastados, já ela decidiu não se aproximar algo estava por vir e poderia ser perigoso ficou mais próximo a Hokage. O que apareceria em seguida mantinha seu faro em alerta para inimigos já que tinha marcado cheiro de todos que estavam ali, enquanto Atsuki estava fazendo mesmo...



Status:
Hiiku
HP: 800/800CH: 990/1200ST: 1/7VL: 1/4


Atsuki
HP: 800/800CH: 650/800ST: 1/7VL: 1/4



Considerações:
Jutsus:
Formando
Tenha sua ficha de personagem aprovada.
Estudioso
Compre/treine três jutsus.
Primeiros Passos de um Ninja
Conclua sua primeira missão.
Meu Primeiro Ajudante
Obtenha sua primeira invocação.
Superando Minhas Fraquezas
Supere um defeito inato.
Skull & Beer
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t84002-ficha-kodama-otzukagi#683663
Gestão de Fichas : https://www.narutorpgakatsuki.net/t84002-ficha-kodama-otzukagi#683663
Convidado
Convidado

Hatake kid



Can i kill you please?


''Interessante''

Pensou ao ver o monstro ser explodido em pedaços com a água jogada por cima de seu corpo metálico. Hitsugaya estava possesso por não ter ajudado, mas sabia que sem suas habilidades primárias não tinha muito a fazer, era necessário esperar e se concentrar em recuperar o próprio chakra,  queria lutar, precisava lutar mas sem suas principais armas seria mais um erro fatal do Chunnin. Aguardou ainda na distância segura, observando o perímetro em busca de homens que estariam em posições estratégicas, não estava ligando para onde todos achavam ser o principal ponto, queria ir para quem estaria pronto para causar um problema gigantesco aos seu companheiros caso avançassem. Era o momento de visualizar o campo como um mapa de jogo de tabuleiro, como costumava fazer quando mais novo. Precisava encontrar uma rota para pegar os inimigos escondidos de surpresa.

675/675HP 675/675CH 00/06 ST

aparencia:
Armas:
resumo:
suprimento:



modèle créé par weird pour Lotus Graphics!


[/color]
Anonymous
Angell
Game Master
[ PVE - Evento ] A Primeira Ordem - Página 4 Giphy-downsized-large
[ PVE - Evento ] A Primeira Ordem - Página 4 Giphy-downsized-large

Angell Hyuuga

[ HP: 600/600 | CH: 600/600 | ST: 00/05 ]


Depois de ter explodido as 27 kibaku fuudas que conseguiu juntar em sua kunai, Angell ainda continuou correndo por mais uns 3 ou 4 segundos, até finalmente resolver olhar para trás de novo e perceber que já estava fora de risco. Voltou a parar abruptamente, apesar de mais uma vez tomar cuidado para não derrapar no gelo que ainda era a (maior parte da) superfície do mar. Estreitou seus olhos perolados, como se quisesse ver algo com eles... mas não havia nada para ser visto. Dizemos, nada de mais; o dinossauro gigante já não estava mais lá na ilha, a onda que ela devia ter criado com a explosão era, na verdade, apenas uma chuva fina, e os últimos metros da ponte que ligava Konohagakure ao País das Ondas já terminavam de ruir. Mais uma vez ela quis ativar seu Byakugan – e, sim, fez todo o esforço que podia para tal –, mas notou logo que ainda não podia. Mas precisava! Precisava ver direito o que estava acontecendo! Ou, melhor dizendo... precisava ter conseguido ativar o dito doujutsu – ou ao menos tentado – antes, enquanto ainda corria para longe de sua própria explosão; precisava ter visto direito o que tinha acontecido.

Porém, agora, tudo que a azulada tinha em seu campo de visão, assim de longe, eram os ninjas que estiveram ao seu redor instantes antes de ela saltar da ponte... e, apesar de a maioria deles ter concordado com Hipátia, Kai e Morpheusa sobre a urgência de um avanço contra o que quer que fosse o plano dos inimigos lá dentro da ilha, de novo ninguém se mexia. Dizemos, ninguém exceto Kai.

– Did you ever hear what I told you? – ela suspirou baixinho e começou a murmurar para si mesma. – Did you ever read what I wrote you? Did you ever listen to what we played? Did you ever let in what the world said?

E então deu meia volta e disparou mais uma vez em direção à ilha, mas já traçando um caminho que não fosse lhe deixar cair da superfície congelada do mar para a água fria logo abaixo da dita cuja.

– Did we get this far just to feel your hate? – e continuava balbuciando sozinha. – Did we play to become only pawns in the game? How blind can you be?, don’t you see?; you chose the long road but we’ll be waiting.

Aos poucos, Angell foi dando a volta no enorme buraco que tinha aberto (sem querer) no gelo anteriormente, com a explosão dos explosivos. Aos poucos, foi chegando mais e mais perto ilha, tomando o cuidado de vasculhar com atenção toda a costa da qual ia se aproximando – até porque, se precisasse (no caso, se entrasse no alcance), trataria de apertar seu passo para não se deixar ser atingida por novos disparos das torres que ainda não tinham sido destruídas pela raikage. Até que, enfim, aos poucos ela pudesse pisar em terra firme e passar a correr pela mesma; seu primeiríssimo destino era Kai, que, curiosamente, tinha se posicionado ao lado do que – só agora Angell raciocinava assim – deveria ser seu segundo destino. Dizemos, enquanto ele utilizava os destroços do dinossauro como um escudo contra possíveis novas investidas inimigas, ela pensava no que mais aquela (agora) pilha de entulho poderia oferecer aos ninjas.

De qualquer forma, Kai parabenizava e cumprimentava a azulada ao passo que ela se aproximava dele. E claro que ela não o ignorou; fechou a mão direita e bateu as costas de suas falanges proximais com as dele, enquanto esboçava um sorriso um pouquinho sem graça, mas ainda verdadeiro.

– Desculpe por eu ter pegado as suas tarjas sem dizer nada... – ela murmurou. – mas alguém precisava fazer alguma coisa, né? E eu também aprecio a sua astúcia; – aqui, ela fez questão de levantar sua voz, para, caso alguém mais se aproximasse, pudesse ouvi-la: – aqueles que têm mais força poderiam tentar usar alguns desses destroços do dinossauro para se protegerem (e até protegerem outras pessoas próximas) dos tiros das torres que ainda estão espalhadas pela ilha. Nós precisávamos seguir em frente... mesmo sem chakra e já cansados, precisávamos seguir em frente. Enquanto perdemos tempo aqui, aqueles soldados podem já estar conseguindo o que querem.

E, falando nos soldados (e ainda no que o que restava do dinossauro poderia oferecer aos ninjas defensores do País das Ondas), Angell se abaixou diante da pilha de sucata. Mais uma vez se lamentou mentalmente por não conseguir ativar seu Byakugan, mas já tinha tomado consciência de que não era apenas o dito doujutsu que lhe dava algum poder em meio aos demais ninjas; tratou de utilizar só seus olhos normais mesmo para procurar, enquanto remexia os destroços com ambas as suas mãos, alguma coisa que pudesse ser útil, talvez não a si própria, mas a algum aliado seu. Era exatamente como quando ela espionava seus tios e primos lá no bairro Hyuuga; não parecia uma conduta lá muito correta, mas, ao invés de prejudicar alguém, buscava beneficiar – e, agora, se conseguisse algum resultado com sua dita conduta, talvez pudesse contribuir para um bem maior, e não só um bem próprio.

Em meio à sua procura, a azulada acabou chegando ao que parecia ser algum tipo de compartimento especial em uma das abas de equipamentos do ex-dinossauro gigante. Havia um brilho diferente escapando do dito compartimento, brilho que, chamando a atenção de Angell, guiou a procura dela a uma espécie de bracelete ornamentado com pedrinhas reluzentes e chamativas. Tomando o... aquilo era um equipamento, certo?, para si com a mão esquerda, estendeu o braço direito e comparou só mentalmente o tamanho de ambos. Porém, curiosa com o ar que aquela coisa bonita poderia dar à sua pele quase pálida, de tão branca, acabou colocando-o... e o viu rapidamente se ajustar sozinho ao seu pulso. Seus olhos perolados se arregalaram, e ela, em um pulo de susto, voltou-os para Kai, como que lhe pedindo socorro; que diabos tinha acabado de fazer?


“But it’s the only thing that I have.”


Informações:

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[ PVE - Evento ] A Primeira Ordem - Página 4 Scre1755
[ PVE - Evento ] A Primeira Ordem - Página 4 LsGQvv3Olá, Convidado, eu sou a Angell.
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[ PVE - Evento ] A Primeira Ordem - Página 4 Weeb7W1
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Ato Despercebido

Cap. 07: Ondas em Chamas・炎の中の波

Por intermédio de um ato inesperado, tudo aconteceu muito rápido com o estalar da explosão de várias kibakuu fuudas. Meu olhar reluziu vislumbrando a gigante criatura metálica sucumbir em vários pedaços. A cena despertou-me tamanho fascínio que quando me dei conta havia engolido o pedaço do doce que restava em minha boca. Ainda assim, a luta não havia acabado — como posso imaginar —, pois claramente há outros perigos nos esperando por dentro da ilha. Pelo menos agora, aparentemente, temos a passagem livre.

À passos rápidos, porém com semblante levemente aliviado, tracei em direção a causadora do grande booom — Angell, a garota bomba. Estando próxima à menina de cabelos azuis, olharia para ela com uma expressão ainda de surpresa.

Angell... não imaginava que as kibakuu fuudas surtiriam aquele efeito, nem que você tomaria aquela atitude. Mas foi bem, deu muito certo pelo visto! —  Procurei sorrir para ela para mostrar simpatia e reconhecimento pelo seu feito.

Não poderia deixar de notar que próximo a ela estava Kai, o garoto de cabelos prateados que em algum tempo antes havia invocado aquela grande — e bastante fofa — lesma. Logo mais pude ouvir a sugestão da garota, que não demorou muito para começar a vasculhar os vestígios daquele ser gigante. Vi, então, o que aparentava ser uma joia no pulso de Angell. — Uma joia? O que será que isso faz? — Indaguei.

De qualquer forma, deixaria que Angell ficasse entretida com o que encontrou e aproximaria-me de suas costas. — Com licença, Kai. Mas será que você não consegue carregar alguma dessas peças metálicas para o conforto de duas damas? — Quase como se eu estivesse pedindo algo indecente, fazendo alusão a sugestão antes feita pela Angell, finalizaria minha fala com uma leve piscadela, enquanto tocaria nos ombros de Angell, encostando-me na garota. Será que Kai tem força suficiente para isso? Porque claramente força física é algo que não tenho.


Considerações:
Sayuri HP: 250 | CH: 275 | ST: 0/3
Awful
Nima
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Zireael
Jōnin
[ PVE - Evento ] A Primeira Ordem - Página 4 CViEu01
[ PVE - Evento ] A Primeira Ordem - Página 4 CViEu01


Os olhos da princesa rapidamente se voltaram para a face coberta por um capuz espesso, com duas grandes pérolas azuis brilhando no meio das sombras. Cabelos cinzentos amparavam a presença do indivíduo graças à uma franja comprida, na medida em que as extremidades de seu manto negro bailavam à custa da airosidade das monções e asseveravam um aspecto sombrio ao sujeito. De repente, a silhueta do homem meneou, revelando uma voz já conhecida pela Pendragon. —— Takeshi-kun? —— Disse, surpreendida por ter flagrado a figura do jovem Aoki, shinobi que Arthuria conheceu em outra ocasião. —— Concordo, o mais correto é que trabalhemos como uma equipe. Aceitarei a sua ajuda. —— Avisou em concílio, ao mesmo tempo que tomava as ferramentas entregues pelo seu comparsa e abrigava-as em uma bolsa na cintura.

Não obstante, um vulto azulado vagueou através de sua visão e se agregou à luz do firmamento, reluzindo em contraste com o fulgor do astro-sol. Avançando pela ponte, o vulto de fios cerúleos atirou-se ao mar, legando aos heróis da humanidade um silêncio de origem sepulcral. Arthuria esperou, com os olhos de íris esverdeadas encarando o além, fitando o espectro do titã bestial com grande apreensão. O foco somente mudou com o surgimento de um outro vulto, uma sombra esbranquiçada que atravessava a ponte em direção à besta metálica descomedidamente. A Pendragon pensou em gritar, ordenar o recuo daquela menina, pedir para que não se precipitasse nas ações; mas era inevitável. Com uma velocidade extraordinária, os mecanismos do réptil metálico emergiram de seu âmago e partiram em oposição à criança de cabelos brancos, alvejando seu corpo em uma cadência impressionante. Outrossim, demais disparos escaparam dos limites da ilha e percorreram seu caminho pela ambiência, alvejando o corpo de alguns e ceifando-lhes a vida sem nenhuma condolência.

Inopinadamente, a natureza respondeu às súplicas dos protetores de Nami no Kuni. A chacina do colosso de ferro foi interrompida pelo mar, que alcançou os céus em um ímpeto avassalador e acertou sua compleição física com uma monstruosa torrente de água, precedida por um alarde explosivo. Abismada com o acontecimento, a líder da Nuvem Oculta apenas contemplou o desenrolar da situação, a qual se deu pela infiltração da água no corpo da criatura e, consequentemente, por sua implosão, dada a calefação do líquido que atingiu o núcleo superaquecido do monstro cretáceo. E, assim, a fera tombou, tocando o solo da ilha que jurou proteger. —— Vencemos? —— Indagou a kunoichi em monólogo, estupefata com a carcaça robótica da criatura derrotada.

Dessa forma, a névoa matinal foi incrementada por um fino chuvisco de origem pelágica, o qual desprendia lentamente da cúpula celeste feito neve de inverno. Com um movimento rápido, Arthuria jogou o capuz para frente, aquentando e protegendo seu rosto da garoa concebida por Aegir, a deidade dos mares. A superfície do manto cinzento da campeã rapidamente encharcou-se com a água, concomitante a que ela se virava para a líder da Folha Oculta e ouvia seus dizeres. —— O tempo urge, Hokage. Não temos tempo para descanso. —— Respondeu resolutamente, segurando com força o cabo de sua espada solitária. Isto posto, a jovem Raikage suspirou fundo, tomando fôlego para os pulmões. Estava na hora de continuar sua empreitada.

A herdeira de Hikari Opus moveu-se até a borda da Naruto Ōhashi, olhando para o mar e traçando um caminho. Enquanto isso, tentava mais uma vez absorver a energia natural contida naquele ambiente, fechando os olhos bem como em um mantra sagrado. Nada – o chakra ainda estava impedido de ser usado, bloqueado por um dispositivo enigmático. E então, como um raio negro, a kunoichi lançou-se às águas, descendo na secção coberta por uma camada de gelo que outrora fora engendrada pelos poderes gélidos de Hipátia, a Sétima Sombra do Fogo. Feito isto, Arthuria conduziu seus passos de forma vagarosa pela trilha, tomando cuidado para que a superfície glacial não cedesse com seu peso e, ao mesmo, atentando-se para que os solados dos calçados não deslizassem no gelo. Imersa na névoa, a Pendragon se guiava apenas pelos pensamentos e pela sombra de uma ilha, distante a poucos metros da jovem.

Não tardou para que alcançasse a margem. Entediada da cautelosa caminhada, rapidamente galgou o monte e emergiu da bruma espectral, aparecendo por entre o caniçal infinito onde ninguém se atrevia a adentrar. De imediato, deparou-se com a carcaça do réptil metálico, totalmente derrotado pela ira do mar e pela astúcia de uma jovem genin. Buscando refúgio, aproximou-se do cadáver robótico e passou a escutar as palavras do grupo que lá estava reunido, inclusive da menina de longos cabelos azuis, a matadora da fera. Ainda assim, Arthuria encontrava-se afastada dos demais, e por isso, não se intrometeu na conversa, apenas ouviu, concordando com as estratégias apresentadas e atentando-se ao interior da ilha, onde certamente haveriam mais perigos. Ademais, esperava que, em um futuro próximo, pudesse usar seus poderes novamente. Esta seria uma dádiva divina.

Considerações.:

Usados.:

Pendragon; HP: 1200, CK: 1800, ST: 00/09
Energia Natural; 000/400

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Assim Está Bom
Não resetar totalmente o personagem por um ano real (ou seja, em OFFgame).
Herói da Vila
Proteja sua vila de um ataque e conclua três mini-tramas de sua vila.
Esse É o Meu Jeito Ninja!
Adquira sua primeira Habilidade Única.
Perito
Adquira uma qualidade de perícia (elemental, armamentista, etc.).
Domínio Elemental
Compre/treine um jutsu classificado como "elemental" de rank A ou superior.
Um Poder só Meu
Adquira sua primeira Habilidade Secundária.
Sou Mais Técnico
Tenha 10 jutsus & complete cinco missões de profissão.
Falando em Ninjutsu...
Tenha 10 jutsus & complete cinco missões de profissão.
Superando Minhas Fraquezas
Supere um defeito inato.
Conhecendo Minhas Aptidões
Adquira uma qualidade treinável.
Formando
Tenha sua ficha de personagem aprovada.
Um Pequeno Arsenal
Compre/treine três jutsus.
Estudioso
Compre/treine três jutsus.
Primeiros Passos de um Ninja
Conclua sua primeira missão.
Meu Primeiro Ajudante
Obtenha sua primeira invocação.
Mestre Elemental
Torne-se um mestre elemental.
Zireael
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t77022-wrought-iron-hero#607393
Gestão de Fichas : https://www.narutorpgakatsuki.net/t77044-gf-zireael
Convidado
Convidado


Por mais estrondoso e gracioso fosse o som da vitória, aquela melodia não conseguiria alcançar o coração da Kunoichi que adentrara o território inimigo. Uma chuva fina desabara e fundira-se com a frígida sensação de perda, em meio a vitória considerada por muitos, aquela que portava o Kaosu se perdia na escuridão. Sua respiração falhava em meio a ânsia, seu corpo recusava-se a cooperar como outrora o fez, o peso da morte sobre seus braços, com o sangue escorrendo pelas vísceras do único homem que a via com olhos tão brilhantes. As lágrimas escorriam pelas bochechas e iam de encontro ao chão, misturando-se com a terra abrasada e a chuva não natural. — Fui tão pressionada quanto um carvão, me fizeram sofrer, porém usarei isso como uma armadura, carvão pressionado pelo peso desse mundo até ser transformado em diamante. A hora da retaliação chegará e não haverá Deus que conterá a fúria do portador do Kaosu. Farei cantigas desse dia, moldarei o ódio de uma eternidade e redirecionarei ele completamente a vocês. Agora esse é o único propósito da minha vida. Destruir vocês — sussurros que moldavam maldições com um alvo específico, o peito da renegada queimava em agonia, enquanto seu ferimento apenas jorrava mais sangue, pintando o cenário com a arte da catástrofe.

Por sua mente apenas devaneios de um passado não muito distante se assolavam, areias negras corriam pelos campos esverdeados, uma donzela de cabelos dourados dançando entre os grãos em luto, um pilar colossal de gelo ao horizonte, e a forte sensação de dever cumprido. Era a hora de dar adeus àquele sentimento e caminhar uma linha tênue em direção ao colapso. A mão direita ia em direção aos olhos de Emiya enquanto a esquerda se retraía e posicionava seu corpo ao chão. Acariciava suas pálpebras com cautela e via pela última vez as pérolas que carregava consigo, mais uma lágrima caía, e o peito voltava a agonizar. — Que as trevas lhe acolham — um beijo era ceifado e selava o fim daquela relação, os lábios frios e sem vida conseguiam se certificar disso. Morgan se levantou finalmente, abandonando seu capuz e todo seu disfarce, deixou que o vento levasse qualquer rastro de fraqueza de si, renascera como uma nova suprema, suas perdas constituíam sua armadura impenetrável.

De sua posição conseguia ter uma visão mais ampla da área de combate, a carcaça da criatura de aço mostrava que a força shinobi tinha sido vitoriosa. — Mas a que custo... — sussurrou. Ousou se aproximar em saltos não muito arquitetados, visto a ausência de seu controle de chakra, tendo o cuidado necessário em relação à posição dos inimigos que anteriormente detectou. Um garoto aspirante a herói se mantinha próximo aos destroços e gritava oferecendo ajuda, Rukia provavelmente não gostaria que Morgan se aproximasse ou fizesse algum contato, porém a Wiccana sequer ligava. — Estou ferida! — acelerou o passo, aproximando-se com a destra pressionando o ferimento, aos poucos sendo coberta pelo sangue. Tsc, Emiya-kun odiaria isso...

Morgan; 1070/1250; 1170/1450; 0/7

Considerações:
Anonymous
Convidado
Convidado
O rasgar do véu

Os pingos de chuva caiam um a um sobre a ninja, sons eram escutados, gritos, sussurros, suplicas e tudo que era possível de ouvir em meio aquele caos, mas a ninja não dava sua atenção a nada, era como se observasse tudo aquilo com olhos vazios, sem esperança alguma de uma verdadeira vitória. —— A vitória não compensa nossa derrota... —— disse baixo, como se pensasse. A fúria começava a tomar conta do seu interior, buscava cada rosto e sentia-se furiosa, rancorosa, desejando a morte de todos que ali estavam em sua frente —— Eu causei isso?!  —— pensou alto novamente, mesmo que baixo, sua companheira de equipe ainda poderia escutar caso não tivesse longe ainda.

Quando viu o corpo morto ao seu lado, derramou uma única lagrima, algo que não era comum, mas perder dois em um espaço de tempo tão pequeno não lhe agradava jamais. —— Não permita que a líder da folha toque a esses corpos, é meu único desejo. Que a morte não seja mais profanada do que já foi. —— pediu a Morgan.

Era devota a uma entidade superior a todos ali, mas mesmo com todo seu sangue dado ainda tinha sangue sendo retirado, aos poucos, temia que a morte não estava a lhe ajudar, mas sim a lhe usar, como um instrumento, como uma fonte de sangue —— Não me abandones agora, eu ainda preciso de você. —— suplicou nos pensamentos, soando quase que como uma oração.

Pulou de forma delicada, aproximando-se daquele que ofereceria ajuda —— Aceitarei sua ajuda e me lembrarei dela. —— fora as únicas palavras ditas, soando ameaçadora, mas no fundo teria presenteado aquele em sua frente. —— Fui ferida aqui. —— mostrou-lhe os ferimentos.

Considerações:

Rukia: 2050/2125 1619/2025 02/07
Anonymous
[NPC] A Ordem
[ PVE - Evento ] A Primeira Ordem - Página 4 100x100
[ PVE - Evento ] A Primeira Ordem - Página 4 100x100

Uma escultura antiga e cheia de mistérios. Seu valor para a Ordem era mais um mistério que a armada shinobi nem mesmo ousava esclarecer. Bem diante do confronto contra a violenta máquina de combate, um soldado fardado em ébano terminou o preparo do transporte daquele pequeno utensílio de museu, o selando em uma caixa metálica. Ela imediatamente se encolheu na medida de uma bola de golfe e foi guardada entre suas indumentárias metálicas, de onde somente sairia quando fosse entregue aos seus líderes. O cruzador era palco de uma batalha ferrenha entre shinobis de elite e a própria Valquíria que lhes liderava, Gunnr. Instruídos por meio do sistema de comunicação que parecia levar informação pelos ventos - dada a ausência de equipamentos visíveis -, eles mais uma vez acomodaram-se em seus veículos aéreos e partiram, dessa vez para além de Nami no Kuni, na região contrária a ponte, esperando que não fossem interceptados pelo exército shinobi. Contra medidas previamente preparadas para aquela situação seriam postas em prática para ao menos impedir o avanço dos shinobi.

Reunidos na carcaça do Thunderjaw, a caçadora de feras e seus companheiros decidiam como prosseguiriam em sua missão de retomada da cidade quando foram surpreendidos pela chegada de uma pequena entidade robótica flutuante. Era branca, límpida como a neve albugínea, e seus membros sem dedos flutuavam tal como sua cabeça, adjacentes ao corpo. A dócil figurinha aproximou-se do grupo que usava o dinossauro metálico como escudo, mas a princípio, não demonstrou-se agressiva. Em vez disso, seus olhos digitais se pincelaram sob um formato gentil, como se sorrisse para eles. —— Mensagem urgente! —— A robô declarou com bips estranhos que faziam alusão aos clássicos do cinema cyberpunk. De repente, do seu peito nasceu uma pequena luz que manchou o ar a sua frente com uma grande tela em alta definição onde uma imagem assustadora se apresentou.

Eram os civis desaparecidos durante a invasão.

Reunidos em um salão escuro, com quase nenhuma fonte de luminosidade à exceção de lamparinas incandescentes que clareavam o ambiente, homens, mulheres e crianças estavam ajoelhados diante de um esquadrão inteiro de soldados de Gunnr. Armados com metralhadoras de energia cujos alvos brilhavam em vermelho contra os corpos dos civis como infinitas bolinhas avermelhadas, um silêncio perturbador instaurava-se naquele cenário. O holograma se expandiu mais, demonstrando aos guerreiros encarregados de proteger Nami no Kuni que a mesma imagem era passada a diante através do mundo inteiro: vilas, casas, cidades, impérios, pessoas isoladas, todas, sem exceção, assistiam ao espetáculo macabro.

A razão pela qual protagonizavam aquele show de horrores sobreveio em detrimento da dúvida que plantou-se na cabeça dos shinobi. O monólogo perpetuou-se não somente naquele ambiente, mas por todo o globo, como uma mensagem para todos. —— Graças aos esforços dos shinobi mais influentes das nações de Kumogakure no Sato e Konohagakure no Sato, uma tentativa de roubo de um artefato raro transformou-se em um sequestro de grande escala por parte dos meliantes de uma organização secundária no mundo do crime. A ofensiva desmedida e violenta dos shinobi acarretou em danos massivos a toda a estrutura do vilarejo —— E naquele momento mostrou-se os vídeos da grande tsunami varrendo a cidade, embora omitindo o dinossauro robótico e as metralhadoras, bem como das fortes trovoadas conjuradas pela Sombra do Relâmpago. —— e a barbárie praticada pelos defensores da justiça acarretaram no sequestro de milhares de moradores inocentes. No presente momento, constata-se que os meliantes realizaram uma audaciosa barganha com os ditos "salvadores" da pátria: caso lhes deixem ir e não mais os persigam, todos os milhares de civis serão libertados, mas caso permaneçam ao seu encalço, serão todos executados a sangue frio no que pode tornar-se a maior chacina que o mundo shinobi já presenciou. —— A imagem mudou novamente, dessa vez focando-se em um pai de família abraçado com os seus dois filhos, um casal de crianças. —— Eu vos imploro, por favor! Recuem, retornem de onde vieram e façam como eles exigem. Somos pessoas de bem aqui: trabalhadores; mulheres; crianças; recém-nascidos; não merecemos morrer! —— Sua voz trêmula dava enfase ao medo que sentia.

A Ordem havia manipulado a opinião pública de maneira hábil, pressionando principalmente os líderes de vilarejo. Eles comandavam as tropas, sabiam como a influência pública poderia provar-se uma arma letal ao seu governo e certamente entendiam que um movimento em falso daria fim a centenas, talvez milhares de vidas inocentes. Aos poucos, pessoas ao redor do mundo bradavam por justiça, exigindo uma atitude adequada por parte dos ninjas. Era um momento de decisão complicado: Prosseguir ao encalço da ordem, causando a morte de milhares de inocentes no curso da ação, ou permitir que fugissem com o que quer que tivessem levando consigo? Pequenas câmeras robóticas analisavam a destruição causada pelo combate, mas suas imagens eram automaticamente adulteradas para que omitissem quaisquer detalhes tecnológicos em campo, para evidenciar o quão imprudente fora a atitude dos ninjas.

Considerações:
Tecnologia:
Usados.:
Recompensa Opcional:
[NPC] A Ordem
Ficha de Personagem : http://narutorpgakatsuki.net
Convidado
Convidado

 ­  Além do ressoar do vento, murmúrios podiam ser escutados vindos das pequenas concentrações de ninjas que ainda restavam em pé no campo de batalha, ao passo que minutos depois, um som extravagante surgiu e atiçou a atenção da pequena para a ilha. Contraiu as retinas e visualizou uma espécie de material com vida e bipante, que parecia agora falar a língua portuguesa assim como os outros humanos ali presentes: uma façanha memorável, que estimulava a curiosidade da Hokage naquela tecnologia. Todavia, como havia dito Arthuria, o tempo urgia. Ao mesmo tempo, naves deixavam suas posições e mergulhavam na atmosfera para alcançar um destino desconhecido. Tudo que os defensores sabiam era que coisas ruins poderiam acontecer se os antagonistas conseguissem o que desejavam. E então a tela se formou, revelando o impasse que mudaria totalmente o rumo daquela expedição.

 ­  Não tardou para que notasse o quanto sua decisão impactaria em sua relação para com os que lhe assistiam; o quanto isso seria prejudicial para seu grande objetivo de tornar Konoha uma vila poderosa. Estava explícito a tragédia que seria, e sequer tinham entrado na ilha para que pudessem descobrir onde diabos aqueles reféns poderiam estar. Mirou as pupilas para a Raikage sem dizer absolutamente nada, e depois de poucos segundos, tomou sua decisão que levava em consideração muitos fatores ligados aos seus mais importantes objetivos intrínsecos que possuía, ela deveria recuar por ora, e tomaria frente e gritaria para que cessassem o avanço se não estivesse tão ferida. Ainda apertava forte um pouco abaixo de seu peito esquerdo, apenas esperando que a energia de seus aliados retornasse para que abrisse sua guarda para que lhe curassem. Somente disse —— Por favor, dê a palavra final, Arthuria-san. Devemos recuar no momento e pensar num plano para salvar os civis. —— Utilizou-os como argumento ainda que não se importasse o suficiente para mediar uma decisão tão importante em suas vidas. Sabia que não havia garantia nenhuma de que eles realmente libertariam os cidadãos se recuassem, mas a exibição para o mundo shinobi traria tantos malefícios que caberia recuar para evitar catastrofes sociais que poderiam mancha-la para o resto da vida.

HP: 705/2250 CH: 2680/3475 CHj: 0/300 ST: 00/10


Considerações:
Anonymous
Ichigo
Genin
O que é que você tá olhando?
O que é que você tá olhando?


Senju 'Hatake' Kai (ライフコブラ)
Encarei Angell com a mesma expressão de pânico que ela transmitia a mim: um aparato tecnológico provindo da carcaça daquele monstro havia simplesmente se anexado ao braço da garota, como se fosse um relógio automatizado. — Tá tudo bem? Esse negócio tá te machucando? — Mas analisando as feições da jovem, era provável de que aquele aparato não havia lhe causado nenhum tipo de mal até o momento. — Talvez sirva para algo? Não sei nada sobre tecnologia pra analisar melhor isso... — Falei quase que para mim mesmo. Enquanto tal situação transcorria, a presença de uma ninja dos cabelos rosados se deu por iniciada, acrescentando positivamente para com o festival de cores capilares: branco, azul e rosa. — Sayuri, não é? Sinto informar que ainda não tenho força suficiente para erguer um dinossauro, preciso comer mais alguns vegetais pra isso. — Disse em tom cômico.

De todas as figuras que haviam adentrado a ilha anteriormente, apenas duas se aproximavam aceitando tratamento médico. Mesmo que desconhecidos, sentia o peso da perda de pessoas próximas e pensei, por alguns instantes, em dar-lhes minhas pouco importantes palavras de conforto. Contudo, naquele momento talvez o silêncio fosse a melhor opção. — Farei o possível para ajuda-los. — Disse enquanto direcionava minhas mãos até minha capa com o intuito de rasga-la e moldar algumas ataduras improvisadas. No entanto, antes que cometesse tal atrocidade com o presente de minha mãe, pude sentir algo fluir novamente pelo meu corpo. Como um teste, tentei emanar um pouco de meu chakra através de um dos dedos e o vi surgir com sucesso. Dessa forma, aproximei-me dos feridos e depositei as mãos sob os machucados da dupla, acelerando o processo de cicatrização dos tecidos, curando as enfermidades em questão de poucos segundos.

Não tardou muito para que algo de novo acontecesse. Uma figura albina e robótica, com membros flutuantes e adjacentes ao seu corpo, aproximou-se de nós que residíamos próximos da carcaça do dinossauro. Minhas mãos instintivamente dariam início a um movimento súbito com o intuito de realizar alguns selos de mão, mas fui interrompido assim que a tal entidade anunciou o início de uma mensagem urgente, sem indícios de qualquer tipo de ofensiva. O que foi exibido logo em seguida foi o suficiente para me fazer cerrar os punhos e os dentes diante de tamanha covardia por parte dos invasores. Crianças, pais e mães: todos com suas vidas à mercê de uma única e simples decisão. — Nós não viemos aqui para derramar sangue inocente. — Por mais frustrante que fosse ter de deixar o inimigo escapar impune, era a única alternativa visível que nos permitiria manter o máximo de pessoas sãs e salvas.
Considerações:
Utilizados:
Bolsa:
HP: 1000 1400 CH: 1072 2150 ST: 01 06
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[ PVE - Evento ] A Primeira Ordem - Página 4 Nbf0RTh

"Eles são capazes de trapacear, roubar, bater na esposa, deixar morrer de fome a velha vovozinha ou matar a machadadas uma raposa pega numa armadilha. Por isso aos homens agrada inventar monstros e monstruosidades: sentem-se menos monstruosos.”
Ichigo
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t73348-aizawa-ichigo
Gestão de Fichas : https://www.narutorpgakatsuki.net/t73350-gf-aizawa-ichigo
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