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A LUZ DAS TREVAS
Arco 02
Ano 25 DG
Inverno
Meses se passaram desde a missão de investigação ao Castelo da Lua, no País do Vento, que culminou na Batalha da Lua Minguante. Soramaru, o cientista responsável pelos experimentos, morreu em combate, assim como outros ninjas do lado da aliança. Após a missão ser bem-sucedida, mas carregando tantas mortes, Karma, o líder da missão, ficou responsável por relatar às nações o máximo de informações sobre a organização por trás dos crimes agora que estava com o selo enfraquecido e com isso ele revelou o verdadeiro nome dela: Bōryokudan. Ainda não tendo como fornecer mais detalhes, pois o selo se manteve, e precisando de mais pistas antes de investir novamente em uma missão, Karma saiu em missão em nome das Quatro Nações para encontrar o paradeiro dos demais membros da organização — e sua primeira desconfiança recaiu sobre Kumo.

O mundo, no entanto, mudou nestes últimos meses. Os Filhos das Nuvens concluíram a missão de extermínio aos antigos ninjas da vila e implementaram um novo sistema político em Kumo ao se proclamarem o Shōgun sobre as ordens não de um pai, mas do Tennō; e assim ela se manteve mais fechada do que nunca. Em Konoha a situação ficou complicada após a morte de Chokorabu ao que parece estar levando a vila ao estado de uma guerra civil envolvendo dois clãs como pivôs. Suna tem visto uma movimentação popular contra a atual liderança da vila após o fracasso em trazer a glória prometida ao país. Já em Kiri a troca de Mizukage e a morte de ninjas importantes desestabilizaram a política interna e externa da vila. E em Iwa cada dia mais a Resistência vai se tornando popular entre os civis que estão cansados demais da fraqueza do poderio militar ninja. Quem está se aproveitando destes pequenos caos parece ser as famílias do submundo, cada vez mais presentes e usando o exílio de inúmeros criminosos para Kayabuki como forma de recrutar um exército cada vez maior.

E distante dos olhares mundanos o líder da Bōryokudan, Gyangu-sama, se incomoda com os passos de Karma.
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SHION
SHION#7417
Shion é o fundador do RPG Akatsuki, tendo ingressado no projeto em 2010. Em 2015, ele se afastou da administração para focar em marketing e finanças, mas retornou em 2019 para reassumir a liderança da equipe, com foco na gestão de staff, criação de eventos e marketing. Em 2023, Shion encerrou sua participação nos arcos, mas continua trabalhando no desenvolvimento de sistemas e no marketing do RPG. Sua frase inspiradora é "Meu objetivo não é agradar os outros, mas fazer o meu trabalho bem feito", refletindo sua abordagem profissional e comprometimento em manter a qualidade do projeto.
Angell
ANGELL#3815
Angell é jogadora de RPG narrativo desde 2011. Conheceu e se juntou à comunidade do Akatsuki em fevereiro de 2019, e se tornou parte da administração em outubro do mesmo ano. Hoje, é responsável por desenvolver, balancear, adequar e revisar as regras do sistema, equilibrando-as entre a série e o fórum, além de auxiliar na manutenção das demais áreas deste. Fora do Akatsuki, apaixonada por leitura e escrita, apesar de amante da música, é bacharela e licenciada em Letras.
Indra
INDRA#6662
Oblivion é jogador do NRPGA desde 2019, mas é jogador de RPG a mais de dez anos. Começou como narrador em 2019, passando um período fora e voltando em 2020, onde subiu para Moderador, cargo que permaneceu por mais de um ano, ficando responsável principalmente pela Modificação de Inventários, até se tornar Administrador. Fora do RPG, gosta de futebol, escrever histórias e atualmente busca terminar sua faculdade de Contabilidade.
Wolf
Wolf#9564
Wolf é jogador do NRPGA desde fevereiro de 2020, tendo encontrado o fórum por meio de amigos, afastando-se em dezembro do mesmo ano, mas retornando em janeiro de 2022. É jogador de RPG desde 2012, embora seu primeiro fórum tenha sido o Akatsuki. Atua como moderador desde a passagem anterior, se dedicando as funções até se tornar administrador em outubro de 2022. Fora do RPG cursa a faculdade de Direito, quase em sua conclusão, bem como tem grande interesse por futebol, sendo um flamenguista doente.
Mako
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Mako é membro do Naruto RPG Akatsuki desde meados de 2012. Seu interesse por um ambiente de diversão e melhorias ao sistema o levou a ser membro da Staff pouco tempo depois. É o responsável pela criação do sistema em vigor desde 2016, tendo trabalhado na manutenção dele até 2021, quando precisou de uma breve pausa por questões pessoais. Dois anos depois, Mako volta ao Naruto RPG Akatsuki como Game Master, retornando a posição de Desenvolvedor de Sistema. E ainda mantém uma carreira como escritor de ficção e editor de livros fora do RPG, além de ser bacharel em psicologia. Seu maior objetivo como GM é criar um ambiente saudável e um jogo cada vez mais divertido para o público.
Akeido
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Havilliard
Havilliard#3423
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Relembrando a primeira mensagem :

Males dos mares

Kumogakure era coberta por um nevoeiro rotineiro naqueles dias de inverno. Além da dificuldade para observar mais do que alguns palmos à frente, os pequenos flocos de neve caíam sobre as vielas e casas, causando um sentimento único às crianças por conta da época rara presente apenas uma vez por ano. O sol repousava tímido aos céus, tendo sua luz coberta por uma grande nuvem que se formara acima do vilarejo, fazendo com que o clima despencasse ligeiramente, próximo aos zero graus.

Os habitantes daquele país já deveriam estar acostumados com aquela época do ano, e por isso era comum ver as pessoas agasalhadas caminhando pelas ruas, finalmente puderam retirar o mofo de seus casacos e desempacotar suas vestes antigas há muito guardadas, com seus guarda-chuvas em mãos e toucas escondendo seus cabelos.

Não era um dia muito proveitoso para se treinar, mas alguns ninjas eram obrigados a trabalhar em suas missões diarias, era o caso de um ninja sensor que fazia sua rota rotineira pelo centro do vilarejo, utilizando suas habilidades para montar relatórios sobre o estado da vila. Em uma de suas rondas, o homem ficou paralisado em meio a um salto, caindo sobre a neve fofa enquanto marcava sua presença no local com o desenho de sua silhueta.

- Mas que diabos de reservas exorbitantes são essas? - recitou o homem, que se levantava lentamente e começava uma caminhada em direção à fonte absurda de poder.

Spoiler:
Anonymous

Convidado
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Avançavamos lentamente, eu observava tudo que batia no alcance de minhas vistas e tudo que podia ser visto não era nada além de vazio e morte, --Chegamos um pouco tarde—dizia num tom audível apenas pelo Caramelo, nesse instante algo me fez arregalar os olhos, --Ei, ouviu isso?—questionei ao mesmo tempo que levava meus olhos em direção a possível fonte do barulho. Se antes não havia sinal de vida por ali, aparentemente isso tinha mudado com aquele suposto grito, --Temos que ver isso meu caro—falava caminhando cambaleante em direção aquela fumaça estranha.

Eu manteria a mesma postura e sem sinalizar, esperava que meu companheiro entendesse que seguiríamos ainda a estratégia anterior, com isso buscaria me aproximar do local sem deixar nem um minuto de manter meus olhos serrados e focados em qualquer detalhe estranho, evitando assim qualquer contratempo, caso tivéssemos sucesso em se aproximar e nada entrasse no caminho, eu daria um sinal de presença... com uma voz rouca e uma tonalidade que indicaria cansaço e fraqueza eu chamaria por qualquer um... –Alguém ai? Estou buscando por um gole de água, meu companheiro não consegue seguir caminhada assim—O plano estava traçado, continuariamos assim com a guarda aparentemente baixa, mas prontos para agir a qualquer momento.
Cons:
Jutsus:


HP 1825 CH 2440/2475 STA 1/6




Anonymous
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HP: 1725/1725 | CH: 1925/1925 | ST: 06/06

– Sim, ouvi. – Responderia ante a observação de Wanard. – Sim, depressa. – Confirmaria a averiguação. Notando que o monge seguia com a mesma estratégia Amargo não estava totalmente de acordo. O caminhar cambaleante poderia prolongar o percurso e diminuir as chances de encontrar a origem daquela voz com vida. 

Seu objetivo em se tornar um herói fazia com que relutasse em enxergar um cenário onde a dona da voz feminina fosse morta. Se não se tratasse de alguém acima do seu posto e não tivesse tido uma educação obediente o bastante, certamente teria contestado o movimento. "Esse é o primeiro sinal de vida que temos em um longo período de tempo, porque não adotar uma abordagem um pouco mais calorosa?" Perguntava-se silenciosamente em seus pensamentos enquanto acompanharia o monge.

Através de sua especialidade, o membro do clã Senju apresentava uma enorme facilidade em lidar com climas em terras estrangeiras. O problema da neblina era que comumente esse tipo de fenômeno trazia dificuldades para a visão. – Eu respeito a sua posição, Hyuken, mas se a vitima correr perigo em algum momento eu irei agir prontamente. – Diria, alertando o seu colega.

Visando contribuir o máximo possível para a ação do seu companheiro iria provocar uma tosse falsa, procurando afirmar as palavras do monge e tentando reforçar a imagem de debilitado. Ao pé do ouvido falaria em um tom sugestivo. – Eu tenho uma estratégia em mente, se formos feliz e encontrarmos a dona da voz com vida e conseguirmos fazer com que ela se desvencilhe do(s) seu(s) carrasco(s)... Nós dois ou apenas um utilizamos do Henge no Jutsu para confundir o(s) responsável(s)... Espero fortemente que não tenha faltado a essa aula. – Aguardaria pela resposta do Jõnin Elite, positiva ou não. 

Coisas:

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País das Ondas, 8:08 am - Inverno, nublado.

Um detalhe passava despercebido pelos dois Shinobis, o grito vinha a tona e tomava suas atenções, de modo que o de fato, primeiro sinal de habitação havia sido ignorado, o farol.
Tudo indicava que havia alguém lá, porém mesmo não se mostrando a pessoa, presumir que estava inabitado foi um erro grotesco de ambos, que rapidamente perceberiam o que suas ações acarretavam.

[Crônica] Males dos mares - Página 2 Resident-evil-4-4e261fb1c6882

O trajeto era simples, descendo um pouco o terreno após algumas casas, passando por uma densa névoa que se acumulava naquela esquina, numa curva era possível enxergar um grupo de pessoas sentadas próximas a um palanque improvisado, borracha escura era queimada em pilhas, em conjunto com alguns pedaços de madeira.

[Crônica] Males dos mares - Página 2 Maxresdefault
Imaginem mais escuro/nublado, como na primeira foto.

Pessoas estavam presas a paredes e postes erguidos, simplesmente para implementar o terror nos sobreviventes, o grupo se concentrava numa roda próxima ao fogo, enquanto uma mulher era puxada por um dos piratas para o centro da fogueira, se rebatia tentando protestar ser jogada ao fogo — Vamos, vamos! Você é o exemplo do que acontecerá com a próxima VADIA que morder meu pau!

Não era possível encontrar muitos homens no grupo de sobreviventes, se havia meia duzia já era muito, idosos não estavam presentes, crianças e mulheres era a predominância do cativeiro, a resistência seria fraca, e os dois Shinobis seriam encarregados de derrotar todos adversário presentes.

Falando nisso, quantos são? Era muito difícil contar, graças a neblina eles se mesclavam um pouco com civis, porém por processo de eliminação, todos homens lá eram adversários basicamente, além de é claro, os que estavam em pé. Amargo percebia sete inimigos próximos a fogueira, já Hyuken contava seis.
A neblina era uma faca de dois gumes, ocultando a presença dos dois Shinobis por mais algum tempo, todavia era nesse momento que seus descuidos lhe mordiam na traseira.

Um sino começava a tocar, vindo da direção da ponte, o farol era uma vigília para embarcações e quem atravessava a ponte, porém não só guiando com a luz, podendo alertar invasores ou chegadas inesperadas com o soar do objeto metálico, o aviso não era dado para reunir um grupo de ataque, e sim alertar os desavisados a respeito dos visitantes, um grupo era escutado se aproximando por trás, enquanto os na fogueira olhavam em direção do farol, ainda sem completa noção de qual era a ameaça ou de onde vinha, porém soltavam a mulher e sacavam suas alfanjes.

O maior problema no momento seria o ataque em pinça, caso não dessem um jeito de fugir daquela situação, seriam encurralados e a vantagem numérica poderia se provar um fator mortal nesse embate, por sorte o grupo que se aproximava era pequeno, traduzindo que haviam subestimado os dois viajantes mancos, talvez considerando perdidos e famintos, buscando ajuda e sem noção de onde andavam — Ainda sim, o fator surpresa havia sido jogado contra os mesmos.

Talvez os dois brincalhões rissem da situação que se colocaram, porém a inteligência aguçada do monge não deixava um fato passar despercebido; Homens haviam sido mortos ou presos em algum lugar, e se fossem capturados não durariam muito, sua fachada não adiantaria mais de nada; a ilha inteira havia sido dominada por piratas, a situação era pior do que o esperado!


Spoiler:
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Convidado
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Os passos lentos nos levavam a uma cena nada agradável isso era um fato visto que víamos pessoas presas de várias formas possíveis e “impossíveis”, --Está pronto para o churrasco Caramelo?—dizia num tom de descontração para quebrar o gelo e passar um pouco de confiança para meu companheiro, --Fique perto de mim se precisar e me mostre do que você é capaz... bracinho...—dizia com um sorriso no rosto observando aquelas pessoas e aproveitando para ler quais eram os inimigos e quem poderia ou não ser salvo. Nesse instante eu voltava rapidamente meus olhos para meu companheiro estalando os dedos, --Estou 100% pronto e você?—e assim que as palavras eram ditas, um som ecoava por todo lugar, “Um sino, o farol? Que droga” pensava tecendo um único selo para criar uma cópia perfeita de mim mesmo logo a minha frente, o clone assim como eu também era acompanhado de uma aura invisível que seria o suficiente para proteger ambos.

--Cubra a retaguarda—dizia buscando ficar costas x costas com Caramelo enquanto o clone caminhava alguns metros a minha frente, o objetivo dele era simples, tirar a atenção de mim e com isso nos manter ocultos para aqueles que estivessem na fogueira e assim que o clone pudesse ver o branco dos olhos dos atacantes, mais exatamente quando se aproximassem a 20 metros dele, o mesmo investiria com tudo para cima dos inimigos e ao encurtar a distância em 5 metros, ativaria o nível dois da técnica oculta, esta por sua vez dissiparia toda neblina em sua volta e então destroçaria tudo aquilo que tocasse, o clone não cessaria, golpearia com tudo todos aqueles que estivessem próximos, atacando um e então avançando para o mais próximo, em meio a ativação do nível dois, o mesmo faria um único selo para ativar um shunshin e assim amplificar ainda mais seu poder ofensivo.

Eu por outro lado me manteria imóvel ali com Caramelo, meu posicionamento teria como objetivo ficar furtivo e auxiliar o clone ou meu próprio companheiro se necessário, se fosse, avançaria em direção ao primeiro alvo que representasse perigo em máxima velocidade e força, ativando o nível dois da habilidade assim que se aproximasse também 5metros de distância. Poderíamos ignorar e seguir furtivamente, porém se não acabassemos com eles agora, teríamos de enfrenta-los no futuro, só que em um número vem maior.
Cons:
Jutsus:


HP 1825 CH 1200/2475 STA 2/6
CLONE: 1140/1200





Anonymous
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HP: 1725/1725 | CH: 1831/1925 | ST: 05/06

Conforme ia se aprofundando cada vez mais no território Amargo começava a ter a dimensão da destruição causada pelos atos de pirataria. Os moradores presos em uma clara mensagem de engrandecimento por parte dos atacantes faziam com que Amargo fosse tomado pela raiva e pela impotencialidade. – Churrasco? Só se acompanhar molho barbecue. – Rebateria seu aliado, após felizmente tomar nota de que a mulher havia conseguido se desvencilhar das garras do seu carrasco. Sinal de muito alivio para o aspirante a herói. – Oss! Cuidarei da sua retaguarda. – Responderia, dando as suas costas para as costas do monge. – Juntos estamos 200% prontos. – Hyuken então esboçava uma investida contra aqueles na região da fogueira, o que Amargo compreendia prontamente. – Espero que esteja certo... Na pior das hipóteses você fica como prisioneiro de guerra fazendo malabarismo com laranjas com seu sarongue. 

Agora o membro do clã Senju estaria com sua atenção voltada para o grupo que se aproximava pela ponte. "Droga, não da para precisar o numero de inimigos, terei que ser cirúrgico." Com sua facilidade na criação de selos, Amargo teceria os necessários para criar um clone das sombras com uma peculiaridade, a possibilidade de criar uma explosão. Nem mesmo o monge poderia prever que o Caramelo tivesse essa carta na manga. O clone seria direcionado contra o maior numero de pessoas aglomerados, fugindo daqueles que se encontrassem sozinhos, o intuito por trás de tal movimento era pegar o maior número de inimigos possíveis e não colocar em xeque o seu movimento contra um único. Se fosse feliz em encontrar o cenário anteriormente mencionado iria, com um comando de mão, sinalizar para que a explosão ocorresse.

– Deixa eu te contar um segredo... Eu não sei que tipo de cães vocês monges convivem em seus mosteiros, mas cão não caça sem morder, não os meus. – Em complemento a sua investida inicial, adotando um cenário pessimista onde fosse ineficiente, Amargo utilizaria de um jutsu de rank considerado baixo mas não menos importante em sua gama de técnicas, um cão de caça de relâmpago que seria voltado contra os malfeitores. Onde estariam guiados para atingir as regiões da barriga, cintura e membros inferiores e serviriam também para detectar a força adversária.

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País das Ondas, 8:09 am - Inverno, pouco nublado.

Chequem as considerações primeiro para o lindo e perfeito mapa que eu desenhei, facilitando a situação do combate e a compreensão do cenário em alto nível de qualidade artística.

Cada um dos Shinobis preparava um clone, enquanto a dupla se mantinha em conjunto no centro, cercados decidiram reagir de imediato, comprando a luta inesperada.

O primeiro clone criado era de Hyuken, ia em direção ao grande grupo de adversários que torturava os cidadãos, utilizando a técnica defensiva como uma ofensiva para dispersar a neblina, ganhando visibilidade confiante no combate, percebendo a real quantidade de inimigos no envolto, todos já haviam preparado-se para combate graças ao sino.

Um total de 7 adversários se encontravam lá, Hyuken — Ou mais precisamente, seu clone, que também era ele — possuía a inteligência necessária para compreender que numa tripulação, haveria aqueles fracos e fortes, e certamente seus adversários a sua frente constituíam da primeira leva.

O primeiro inimigo que encontrou foi um dos piratas tapa olho, ironicamente ele não possuía nenhum problema visual, sequer um tapa-olho, avançando no inimigo com velocidade, deixou seu chakra a bel prazer se expandir, aumentando o nível da técnica e transformando seu escudo em uma arma, o homem subia sua alfanje planejando se defender, conseguia acompanhar a movimentação do Shinobi a sua frente vindo em sua direção, gritou por acuda e assim terminou sua vida, ceifada por um golpe, o punho do monge atravessava o peito de seu inimigo sem dificuldades, o vento imbuído em seu corpo lhe dava a penetração de uma lâmina, sua força e habilidade em Taijutsu acima da média certificavam que cada golpe aplicado naquela velocidade fosse fatal para desavisados.

Todos começavam a se movimentar em direção do único intruso, gritando insultos durante a investida, entre Yarrs e rum sendo derramado, começava o combate do clone contra os piratas.

-x-

O clone de Caramelo era em seguida criado, saindo da formação e indo até próximo da esquina, ao realizar a curva encontrava o pequeno esquadrão de quatro piratas avançando para sua posição, os homens sorriam esperando um fácil abate enquanto avançavam com armas a postos, o clone infelizmente foi abordado pela mais veloz dos adversários, impossibilitando adentrar no centro do círculo, os dois piratas tapa olho atacaram pelo flanco, cravando suas espadas no Amargo, que explodiu no processo como instruído pelo criador.

Os dois ninja tapa-olho batiam na parede com força, um desacordado e o outro bem avariado pela pancada, o saqueador de anões saltou para trás e tomou menos danos, apenas cruzando os braços e os deixando doloridos, de costas atingiu o outro pirata, que caiu e machucou o pulso pelo impacto repentino.
No fim, a investida não foi um fracasso, conseguindo retirar um de combate e avariar outro o suficiente para não continuar, porém ainda sobravam dois inimigos para continuar a emboscada, ao menos agora sabiam quantos ainda restavam para avançar — No máximo, 3 por trás.

-x-

Os dois não ficariam parados, esperando seus clones realizarem todo trabalho sujo, Amargo enviou um canino elétrico para auxiliar seu clone, que ao chegar no ambiente foi automaticamente no ninja ferido ainda acordado, colocando-o para descansar.

Dois a menos do lado de Amargo, era o fim de sua investida, ainda sobrava um ágil pirata e outro com capacidades desconhecidas, exceto sua burrice evidente.

Hyuken planejava auxiliar alguém, o primeiro que necessitasse de ajuda seria o alvo de uma investida do Shinobi nas sombras.

-x-

O clone continuava a lutar, após o primeiro abate sendo cercado por um limpa chão e um saqueador de anão¹, o clone visava o menor¹, porém o mesmo era mais ágil que o anterior, conseguia manter o passo com Hyuken e desviar do ataque,  o lavador de chão dava um forte golpe na direção do clone, que escapava por um triz, a espada perto de seu corpo era impulsionada para longe graças ao jutsu, desarmando o atacante, o pequeno pirata então disparava um golpe na direção do Shinobi clone, que conseguia sair enquanto contra-atacava, arrancado o braço, porém sua eficaz nos ataques tardou, e mais um anão e dois tapa-olho chegaram, totalizando cinco adversário já em sua volta, estava em apuros.

-x-

Hyuken podia ver com o canto de seu olhinho o clone quase ferradinho, porém antes que avançasse para o acudir, percebia — Ou era avisado de ante mão por Caramelo — Que mais dois adversários vinham em seu caminho, Amargo não possuía a informação de quão forte eram os dois, apenas sabia que um era rápido, poderia arriscar liberar seu companheiro e lidar naquele 2v1, ou garantir a vitória por um flanco e liberar espaço para fugir caso necessário em conjunto com Hyuken, porém arriscar perder a pressão e ofensiva no outro setor de batalha.




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Os embates se iniciavam naquela ilha desconhecida, meus olhos buscavam enxergar qualquer detalhe que pudesse nos dar alguma vantagem, porém as únicas coisas que podiam ser vistas eram meu clone com aquela poderosa técnica e as costas de Caramelo bem de relance. Meus conhecimentos sobre estratégias de batalha e sobre hierarquia me faziam tomar cada decisão com o máximo de atenção possível, eu sabia que grandes grupos que realizavam invasões nunca chegavam ao seu ponto final com todo o seu contingente, na maior parte delas os fracos e com interesses próprios sempre “abandonavam" o barco ficando na maioria das vezes, no primeiro posto conquistado e era com esses pensamentos que eu me baseava, crendo quase que cegamente que a maioria ali seria de nível baixíssimo e se houvesse alguém que se destacasse, certamente estaria no mesmo nível de Caramelo ou um pouco abaixo.

- Clone guerreiro –
A postura firme ainda podia ser mantida, principalmente após abater o primeiro alvo e logo na sequência seguir para o segundo embate, defendendo-se e desmembrando um dos inimigos, --Vamos lá, não sejam tão rudes assim comigo...—dizia me movimentando em zigue-zague dando passos para trás para evitar uma aproximação rápida, --Sou apenas UM viajante indefeso haha... falando nisso, onde está o líder de vocês ?—brincava ao mesmo tempo que questionava, afinal qualquer informação era válida e se todos ali fossem sacos de batatas, sem dúvidas alguém diria alguma coisa, porém dada as circunstâncias eu não esperaria por nenhuma boa vontade, --Vamos, respondam antes que não possam mais falar—completava avançando em direção ao anão ágil que por milagre havia conseguido me acompanhar em instantes atrás, o golpe teria foco o seu pescoço para um Rápida decaptação, estenderia meu braço  fazendo emanar uma energia tao poderosa que poderia ser vista como uma grande lança que teria meu braço como base, fortaleceria meu chakra para dobrar a área de minha técnica e com isso surpreender meu inimigo e na mesma investida faria um movimento em diagonal para corta-lo ao meio.

- Costas x Costas –
--Caramelo, o que foi isso?—questionava ao ouvir um barulho vindo da direção onde seu clone estava. Eu estava aposto para reagir e auxiliar qualquer um dos lados porém todos mereciam seus movimentos de glória e eu não iria tirar isso do jovem rapaz a não ser que fosse solicitado, --Precisa de ajuda ?—perguntava já aguardando uma resposta imediata e se ela fosse positiva a minha pergunta eu me colocaria virado de frente para suas costas e então o seguiria de perto, mantendo uma distância mínima de 5 metros, se fosse realizada uma aproximação de alguma das partes eu prepararia uma técnica rapidamente para o lançamento, esta iria extrair cada partícula de vento presente num raio de 40metros fazendo-as se chocar, rasgando e destruindo aqueles cuja resistência fosse pífia. Já com a resposta negativa eu poderia auxiliar o meu clone, avançaria em meio às sombras até poder identificar os inimigos e assim que fosse feito eu realizaria os mesmos movimentos, sempre com total maestria para não infringir dano aos aliados.

--Clone guerreiro—
Se as investidas tivessem êxito o clone avançaria em direção ao próximo, este teria seu peito como foco, a lança novamente seria projetada num corte em “X", após o movimento ele recuaria cerca de 10 metros em direção ao seu original, a ideia seria encurtar a distância para uma possível ajuda e também para ter uma melhor amplitude para conseguir identificar melhor os demais alvos, mas sempre atento para qualquer possível esquiva ou investida.

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CLONE: 1100/1200



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Vendo que havia conseguido inutilizar dois inimigos Amargo se encheu de alegria, empolgação essa que seria imediatamente freada, pois ainda tinham muito que percorrer e não poderia deixar que nenhum tipo de vaidade o atrapalhasse no andamento da missão. – Isso! – Comemorou vagamente. – Esse foi um clone da sombra explosivo, mas ainda não terminamos aqui. – Responderia o comentário de Hyuken, que entre os dois era visivelmente o mais seguro de suas ações. – Está bem, pode cuidar disto. – Colocaria-se confiante em sinal de aceitação a oferta do Wanard.

Amargo estava longe de enxergar aquilo como um sinal de fraqueza, muito pelo contrário. Sabia que aquela era uma missão colaborativa e em nenhum momento pensava em permitir que o seu aliado fosse sobrecarregado sem que ele contribuísse de alguma maneira. Nesse instante se voltaria para a dupla que se aproximava contra ele e amassaria o chakra do relâmpago em seu corpo e o converteria em uma espécie de teia de aranha em formato de raio, então colocaria sua única mão no chão e criaria uma onda de eletricidade que se originaria a partir dele e fora do alcance do monge de sarongue ao seu lado, com destino a dupla

A ideia do aspirante a herói era ter pelo menos aquele lado pelo qual tomaram anteriormente, o da curva, e os inimigos continuavam chegando, limpo. Sem que qualquer ser vivo estivesse em pé ao final das ações da dupla e que com isso pudessem avançar pelo cenário sem maiores preocupações. O objetivo de sua técnica seria prendê-los mesmo que por um milésimo de segundo para que Hyuken e sua técnica pudessem finalizá-los e mesmo que por ventura optassem pelos céus, o membro do clã Senju acreditava que ainda conseguiria proporcionar ao seu aliado uma maior vantagem. 

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País das Ondas, 8:09 am - Inverno, pouco nublado.


Uma estranha música começava a tocar ao fundo, audível a todos, rítmica num estranho encanto que sobressaía os gritos, chamas, cortes, golpes, berros e desespero. Ah sim, talvez não seja algo que tenham percebido no momento, porém o ambiente estava em chamas, a fogueira se alastrava sem o controle dos piratas, começando a atear fogo nas redondezas, as mulheres em cativeiro gritavam amarradas, tentando se arrastar e fugir do centro de batalha, enquanto sangue voava em seus rostos, uma bela dança orquestrada por Hyuken, ou como já havia dito, o seu clone, fazia uma chuva de sangue no ambiente, embelezando ainda mais a música naquele ritmo estranho que cada vez mais tomava conta de todos, o som parecia ser abafado de um modo mágico, cada vez mais dando ênfase na sinfonia, como se o mundo desaparecesse.

Clone

Num pensamento rápido, Hyuken criava espaço que era o fator crucial, se continuasse combatendo diretamente seria abatido, independente da barreira que o rodeava, em um movimento zigue-zague se desvincilhou rapidamente dos inimigos, para então no momento certo dar o bote, visando arrancar a cabeça do pequeno ágil pirata saqueador de anões, sua velocidade era superior ao pequeno homem, porém ele possuía uma ótima agilidade, lhe dando reação para esquivar daquilo por um triz — Se não fosse o tamanho extra de vento que o pegava desprevenido — Sem compreender como sua garganta expelia sangue sendo que não fora tocado, caia ao chão, levando o cotoco para o pescoço, lembrando que seu braço havia sido arrancado, a quantidade de sangue que saia de seu corpo o fazia rapidamente perder a consciência, pintando o chão de carmesim.

Porém a quantidade de inimigos em sua volta era absurda, seria um tanto difícil continuar lá, usou de seu controle do Fuuton e habilidade em Ninjutsu para expandir ainda mais a energia envolta, criando algo similar a uma espada, na qual usava para golpear o homem inconsciente, ceifando sua vida por completo, o sangue voava com o corte em seu abdômen, jorrando como uma torneira aberta, antes de se desvincilhar novamente dos ataques, porém, foi atingido por diversos golpes de espada, e numa força em conjunto dos homens, conseguiam sobrepor sua barreira, rasgando o clone em três pontos diferentes, a dispersão de energia antes do clone sumir fazia todos caírem sentados, exceto um que ainda não havia chegado no centro da luta e estava mais ao fundo Limpador de chão, todavia, mesmo durante seu leito de morte, o clone aproveitava para lançar um último golpe enquanto as lâminas entravam em sua barreira, atingindo o tórax de um zelador, abrindo diversos cortes em seu tórax que se espadiam rapidamente, o deixando fora de combate após o impacto contra o solo.

Suas perguntas eram abafadas pela música, e as respostas que outrora seriam úteis, também eram impossíveis de compreender sem leitura labial, o som da música era absurdamente claro, e todo resto... apagado.

Ombro a ombro

Os dois conseguiam trocar informações, e a música também os afetava, porém parecia ser muito maior no clone, não que pudessem saber disso, ao mesmo tempo ela continuava aumentando o som, como se chegasse mais perto.
Um plano rápido era bolado, e executado com maestria, o Tokubetsu um pouco apagado até agora realizava uma armadilha, que no momento em que os dois piratas dobraram a esquina, eram pegos e presos sem contestamento, o Jonnin então os obliterava, sem dar chance de reação, com um ótimo overkill.

Um núcleo já havia sido cuidado, agora restava os piratas com o falecido clone, Hyuken ganhava a informação de sua criação, restavam ainda inimigos naquele núcleo, todavia olhando para aquele lado, conseguiam ver semblantes novos.

"Fogueira"

Ignorando o cenário caótico, nenhuma das mulheres pareciam em risco iminente, é claro, se a situação continuasse assim, logo seria preocupante pelo fogo se alastrando, exceto isso poderia se dizer que estava sobre controle.

Do fundo, duas mulheres e um homem surgiam, uma delas dançava alegremente no meio, sem mover a boca, enquanto os outros dois tocavam um violino e outra um alaúde, o som vinha deles, um trio misterioso surgia em meio ao caos!

Um dos limpadores mais atrás sequer percebia a presença do trio, e em instantes a dançarina passava por ele num rodopio, sua roupa deixava um rastro entre o véu que cobria seu rosto, ela abanou para o pirata, que em segundos deixou sua cabeça cair, literalmente, ao lado do corpo. Graças a neblina, mesmo que fraca após a dispersão pelo Jutsu de Hyuken, atrapalhava para compreender exatamente o que havia acontecido lá, eram aliados?!


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Em meio àquele ambiente hostil em que estavam, um som bastante agradável aos ouvidos do membro do clã Senju tornava todo o embate apresentado o menos desgastante possível. – Até que enfim um povo hospitaleiro. – Brincaria diante da descoberta. Em seguida, ainda utilizando da estratégia inicial traçada pelo monge se ajoelharia apenas com o membro esquerdo enquanto a perna direita ficaria a meia altura e aproveitaria desse momento para aliviar o cansaço. Era considerado um sinal de fraqueza? Talvez! 

Verdadeiramente naquela posição levantaria o braço e faria um movimento com o punho parcialmente fechado, apenas com o dedo mindinho e dedão esticado em um claro sinal de cumprimento e como quem queria atestar através de suas reações se eram aliados ou inimigos. Havia acabado de presenciar a cena onde a dançarina havia decapitado o homem perdido pelo cenário e seria sorte se eles conseguissem tê-los como aliados. – Amigos? – Balbuciaria em um som firme e audível suficiente para alcançá-los.

O membro do clã Senju trabalhava com duas hipóteses, onde a primeira e o melhor cenário possível para a dupla de Kumonins, o trio do entretenimento seriam aliados. O segundo e mais complicado, aquele trio estava ali trabalhando sob ordens típicas de "se quer algo bem feito, faça você mesmo." e seriam os chamados superiores daqueles inicialmente confrontados.

Durante o período de incerteza e tirando proveito para descansar, trocaria olhares com Hyuken. Pegaria entre as suas armas básicas quatro shurikens que seriam colocadas entre os vãos dos seus dedos e se posicionaria pela direita do seu aliado com um espaçamento mínimo de cinco metros, muito pela falta do seu membro esquerdo, teria um aporte maior se necessário por aquele lado. Como um perito na arte do shurikenjutsu aquela distância também o ajudaria para dar a ele um suporte. Ficaria ligado aos movimentos de Hyuken e pronto para acompanhá-lo, mas torcia fortemente para que fossem aliados e não precisassem chegar as vias de fato novamente.

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O sucesso de meus movimentos vieram acompanhados de um “baque” ao receber todas as informações de batalha obtidas de meu clone, --Cuidado, tem mais deles—dizia desativando minha técnica e observando o avanço de caramelo, ele seguia em direção ao ponto onde estava o meu clone, eu sorrateiramente deixei que ele seguisse adiante me posicionando atrás, de ângulo onde o mesmo era desmembrado, deixaria assim que uma distância fosse a acrescentada entre nós para que eu ficasse oculto em meio a neblina/fumaça, me manteria assim furtivamente, buscaria ficar sempre em uma distância segura para prestar suporte, afinal eu não queria ver a morte de um companheiro.

Meus olhos fitavam cada detalhe visível até que com um estalar de dedos pude ver uma sinalização feita por Caramelo e em seguida algumas palavras que indicava que o mesmo havia se deparado com alguém, “São eles" pensava já preparando um jutsu muito além da visão de qualquer um ali, criando assim um suposto estrondo natural no céu, podendo alarmar a todos ali.
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País das Ondas, 8:11 am - Inverno, pouco nublado.

O som continuava por alguns instantes, os três homens derrubados se levantavam rapidamente, buscando suas armas, Amargo não lhes dava chance, arremessando em seus pontos vitais as armas, finalizando-os. O fogo continuava a se alastrar, e ninguém havia dado importância a isso, as mulheres presas entre os pés e braços rolavam para longe, desesperadas, o trio ao fundo se mantinha calado, a música começava a cessar e o ambiente voltava ao normal, a dançarina girava um pouco, fazia alguns selos e então uma rajada de água caia do céu, como se a pouca condensação que existisse nas nuvens subitamente se concentrasse em um ponto e despejasse, a água caia normal, como uma chuva, porém toda em um instante, ao bater no chão respingava para todos lados, mesmo assim ao ver novamente o trio, estavam secos.



Um rápido lance de olhares entre o homem e a mulher mais velha resultava numa troca de repertório, a voz do homem e da mulher se mesclavam, criando uma tonalidade diferente, eram extremamente hábeis na arte da música, de modo quase impossível para pessoas normais.

A jovem a frente erguia o braços, como se dissesse fazer o quê, no outro instante ela surgia entre Hyuken e Amargo, não havia movimento algum entre o ponto que ela se encontrava e onde surgiu, como mágica ela simplesmente surgiu entre os dois, com uma piscadela para o monge que pretendia se manter camuflado, ela avançou rapidamente em Amargo, enroscando um fio quase invisível envolta de seu pescoço, porém sem força-lo.

— Oi bonitinho, perdeu alguma coisa? Um braço, talvez? Hih. — Soltou a garotinha, com as costas grudadas no corpo de Caramelo na parte da frente, enquanto segurava o fio por entre os ombros, que faziam um contorno por trás de seu pescoço e se encontravam a frente de seus olhos, caso ela puxasse, poderiam facilmente rasgar seu corpo.

— Olá caros possíveis ou não aliados de uma breve e sucinta luta futura, estávamos a realizar nostro caminho perante las casas deste outrora talvez possível vilarejo que ahora estás un tanto deplorável, quando por acaso mediante as circunstâncias dos eventos acabamos por ventura de lhes avistas causando tumulto dentre as tropas inimigas, abaixarem a guarda mediante a novos estranheiros sem a mínima ideia de quem se trata, ainda mais demás quando son trajados similares a os adversários que acabaram de sucumbir perante tuas manas, oh, és uma tolice não creem?

O tanto que o homem falava era confuso, sequer soava tudo na mesma língua, ele fazia voltas e perambulava entre a mesma coisa, podia muito bem ser transcrito toda aquela baboseira sem sentido como "Olá viajantes, avistamos vocês fazendo bagunça e viemos averiguar, mas foram inocentes de abaixar a guarda para outros piratas, não é mesmo?"

— Eles derrotaram merda, idai, no máximo servem de escudo humano, vamos dar cabo deles e ir logo atrás do Jones, eu não vejo a hora de me vingar! Aquele desgraçado!! — Rugiu a ruiva, batendo o pé no chão com força, rangia os dentes, furiosa com algo, aparentemente aquele grupo possuía uma rixa com alguém de lá.

— Não faça assim, minha cara Ginger, assustar-ei-los e não nos útil serão, aliados nós havemos de precisar, pois contudo acima do que lhes fora mostrado, não aparentavam dar tudo de si, meus olhos que não me falham, sempre julgam os outros corretamente, creio eu que sim, serão ótimas adições para nosso embate, ainda mais com a falta de tempo, pois veja bem, mesmo que façamos nosso objetivo de modo sucinto, seríamos mortos, e mesmo que não a ti, a mim infere desgosto tal coisa.

Hyuken já teria tempo suficiente para preparar seu Jutsu, e caso desejasse poderiam acertar os dois ali mesmo, a louca e o falador confuso, porém o corpo da jovem estava muito próximo de Amargo, o mesmo encochava o quadril dela, que por sua vez não parava quieta por algum motivo, só complicando a situação do jovem, e seria beirando o impossível atingir ela sem o ferir também.

...
...

— Veja bem meus camaradas, agradeço-lhes-ei por esperarem, vamos garotinha, pare de se esfregar no rapaz refém, queremos aliados e não crianças! Aquele que nós buscamos se chama Jones, líder do bando O Tentáculo, és um tanto complicado para nós eliminar todos, pois além da cabeça, existe oito tentáculos especiais, nossa missão é em prol de nosso bando, desejamos eliminar o Jones, mesmo que custe-nos a vida, contudo dado a situação, talvez possemos unir forças para acabar com o líder e fugir? Se por milagre sobrevivem, recompensaremos vocês, isso é claro dito na presunção que aceitarão, que teremos sucesso no assassinato e sobreviveremos todos para sair de lá.

Toda a baboseira daquele homem finalmente rendia alguma informação, isso se Hyuken não houvesse os explodido já, existiam nove inimigos de alto escalão no barco? Seria muito complicado lidar com isso sendo apenas dois.

— Mas pois bem, decidam-se rápido, necessitamos ir logo, eles pretendem sair em breve daqui, estes eram os medíocres querendo algumas mulheres a mais antes de partir, creio eu que a maioria das de alta classe por beleza ou poder estejam já na embarcação, em conjunto com homens que servirão de motor até suas mortes prematuras.

O fogo havia cessado graças a água que jorrou do céu, a jovem que outrora prendia Amargo obedeceu o pedido de seu camarada, o soltando do fio e abraço, indo em direção ao grupo em saltinhos, movendo seu vestido durante o processo, e agora era deles a decisão de seguir com três possíveis aliados ou garantir seus abates agora e enfrentar o resto da trupe posteriormente.

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Amargo se encontrava em uma posição bastante delicada, talvez a falta do seu braço esquerdo tenha passado aos piratas a imagem de um ser humano fraco. Uma falha genética ou um acidente infeliz onde na verdade ele não devesse perder apenas aquele braço e sim sua vida, como seus pais biológicos. Aliás, esse foi o seu pensamento por muitos e muitos anos onde ele tinha absoluta certeza que ele deveria ter morrido naquele acidente e não seus pais, ideia essa já totalmente superada nos dias contemporâneos. 

Entre a vida e a morte, separados por um passo talvez, Amargo estava certo de que não gostaria de morrer ali, manteria-se quieto e imóvel fazendo movimentos sutis apenas nas direções que a garota fizesse, nunca contra, visando sempre à maior proximidade possível para aliviar o esforço do fio em sua gargante e não ter sua garganta decepada. Não queria passar para aquela jovem ou os seus aliados a face de alguém que estava ali para resistir. 

– E-e-es-tou de acordo. – Responderia positivamente diante da proposta do auto-intitulado pirata após ouvir atenciosamente as suas palavras. Na verdade, aquela discussão gerada entre a dupla deixou o membro do clã Senju bastante tenso em alguns momentos. Entre dessa para melhor estava apenas um chilique da jovem. – Mas tem um probleminha... Meu colega aqui é aquele que tem a maior patente entre nós dois dentro do nosso vilarejo e consequentemente eu respondo diretamente a ele... Ou seja, é ele quem pode dizer a vocês se realmente vamos seguir com esse plano junto a vocês ou não. – Falaria ainda com algumas dificuldades pelo trauma do fio causado em sua garganta. Sua fala estaria voltada para aquele com o linguajar peculiar e que parecia, em um primeiro momento, estar no comando do trio e ter o respeito dos mesmos. 

– Jones é? Esse é o seu nome então... – Levantaria o nome do assassino de todo aquele povo com enorme desgosto. – Ainda não consigo assimilar como alguém tem a coragem de levantar as mãos contra mulheres, crianças e homens desarmados. – Encerraria, rangendo os dentes e cerrando o punho em um claro indicativo de raiva. – Esse é um ponto importante para essa aliança... No trabalho de vocês, vocês não costumam cometer esses tipos de atos, certo? 

Talvez Amargo estivesse confiando demais naqueles piratas e isso pudesse trazer a sua ruína, mas com o cenário causado pelos piratas de Jones naquele pacato vilarejo, com os corpos das vitimas sendo expostos como forma de engrandecimento e o trio estando disposto a dialogar, claro, esquecendo que acabara de ser enforcado, tudo isso era levado em consideração para justificar a sua posição.

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Uma missão de alto risco, um companheiro de grande determinação e habilidades ilimitadas de embromar, um cenário um tanto quanto interessante ainda mais pelo cenário que fomos submetidos. Caramelo estava preparado e com seu avanço um movimento rápido fora feito para derrubar três remanescentes que tentaram voltar novamente para a batalha, “Muito bom” dizia para mim mesmo observando as suas ações, porém aquilo não era tudo que restava no campo de batalha, haviam mais três, estes aparentemente eram completamente diferentes daquelas cujas vidas foram tiradas, um fato que devia e era tratado com cautela por mim ao preparar um jutsu para garantir a minha vida.

Em segundos imaginava que minha ocultação estava tendo sucesso, mas tal fato foi posto abaixo com a aparição de uma jovem garota em nosso meio, sua agilidade era impressionante, porém oque mais me chamava a atenção era o fato dela ter piscado para mim, fato este que fez toda a minha ação de me ocultar sem jogada ao lixo. A jovem garota imobilizava caramelo em questão de segundos e aparentemente tinha sua vida completamente em suas mãos, nesse instante um dedo foi movido por mim, fazendo com que os céu rugisse como um leão que estava a ser desafiado, ali palavras tolas eram proferidas por outro membro que tomava a dianteira, sua aparência não era muito convidativa e isso me fez imaginar que o próprio era o líder do grupo, —Quem disse que minha guarda está baixa?—indagava com um sorriso no rosto e após absorver todas as suas falácias começava a raciocinar rapidamente, processando tudo. Eles não eram daquele bando, se fossem certamente não hesitaram em matar caramelo logo no primeiro instante, —Vocês possuem meu camarada em mãos, já eu possuo a vida de vocês três, estamos em missão e infelizmente ou felizmente eu preciso da ajuda dele, então não seria nada legal para nenhum dos lados a morte dele—falava apontando meu indicador para o céu já me preparando para tomar todas as medidas cabíveis, desde me defender até atacar.

Mais a frente uma outra mulher tomava a palavras de forma nada pacífica, esta parecia querer ver a nossa queda e era rapidamente repreendido pelo homem, ele dizia que talvez fosse precisar de nós pois não seriam capazes de buscar pelo seu objetivo final sem que suas vidas lhes fossem tiradas, ele explicava vagamente a quem buscava e dizia que o tal procurado era líder daquele bando. Eu não sabia com exatidão se aquelas palavras eram verdadeiras, porém eu não podia deixar que uma oportunidade dessas passasse batido, afinal... Quanto mais gente, mais chances de sucesso e se fosse necessário algum sacrifício, já tínhamos alguém disposto a fazer. – Eu não sei... o que me garante que vocês não irão nos trair, o que me garante que vocês estão mentindo sobre tudo isso...? Afinal, vocês aparentemente possuem informações demais... isso não é comum se tratando de “inimigos vingadores”—minhas palavras iam de encontro ao trio enquanto observava a garota liberando meu camarada após a ordem do homem.

Naquele momento eu aguardava por algo que me fizesse acreditar veemente nas suas palavras, porque não existia nenhuma garantia de que eles eram boas pessoas, independente de terem poupado a vida de caramelo e salvo as mulheres do fogo. Me manteria aposto ali mesmo, —Caramelo, recue até mim—mandaria que Caramelo recuasse, utilizaria disso para testar o quão sério eles estavam falando, se buscassem realmente uma aliança eles deixariam que ele recuasse, mas se fosse o contrário, eu teria a brecha necessária para limpar tudo que quisesse em um raio de 500 metros sem colocar a vida do meu companheiro em cheque.
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País das Ondas, 8:12 am - Inverno, pouco nublado.

O clima ficava tenso, a música havia parado já há algum tempo, o trio escutava o que os dois Shinobis tinham a dizer, Caramelo voltava para perto de seu líder, Hyuken por sua vez continuava a preparar seu Jutsu para caso fosse necessário acabar aquilo ali mesmo.

— Hahahaha!
— HIHIHIHI
— BWHUAHUAHUA!

O trio caia em gargalhada com as respostas, o homem então pigarreava alto, tentando voltar a postura — Pelo contrário! Podemos garantir que iremos trair vocês! Somos honestos em nossa desonestidade, se em nosso prol vocês morrerem, ótimo. Porém, caso consigam nos ajudar, não vejo motivos de recompensa-los, o dinheiro que faremos após derrubar um grupo rival é muito superior.

— E é óbvio que saqueamos e matamos! Somos piratas, diachos! Bwhuahuaha! Mas não burrinho, não somos tão baixos.

A dançarina só ficava cuidando Caramelo, seu olhar penetrava na carne de modo sedutor, ela parecia prestes a dar o bote em uma presa, porém se continha mediante as ordens do líder daquele trio.

— É simples, vocês iniciam o ataque, faremos nossa rota quando forem cercados, nosso objetivo é simplesmente Jones, então não se preocupem em um ataque gigantesco em sua direção, quando cercarmos ele, há de certo seus capangas lhe auxiliarem, a ponto de tal que causará confusão na ofensiva, dando-lhes a oportunidade de brilhar. Caso desejem nos eliminar, podem tentar, porém o navio logo sairá, e creio que falharam em sua missão de impedi-los, a vila estará salva, não seus cidadãos, muito menos o próximo alvo deles.

Não eram pessoas boas, muito menos alguém confiável, porém uma união era o mais proveitoso no momento, mesmo que Hyuken atacasse os três, se cansaria mais e teria que enfrentar 9 inimigos de elite no barco, sem contar os capangas do nível destes que já haviam derrotado, sozinhos. Enquanto com os três, mesmo que fosse uma luta desgovernada, seria três distrações para combaterem os adversários a mais.

Também pela oportunidade de ir pela frente sozinhos, poderiam bolar uma estratégia furtiva, talvez eliminando alguns tentáculos antes mesmo de adentrar em batalha, uma aliança serviria de informação crucial, habilidades, características, tudo seria mais fácil se tendo de antemão acesso, ao custo é claro, de se aliar com piratas.




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Não sabia ao certo o que se passava na cabeça daqueles três, mas uma coisa era certa, eles não tinham muita coisa normal ali, eram loucos que aparentemente buscavam pela morte e não descansariam até conseguirem obtê-la. Meus olhos fitavam diretamente os olhos do líder, as risadas me deixaram deveras irritado, porém não o suficiente para que eu tomasse uma atitude descabida a ponto de levar tudo a perder, —Sabe, em minha criação eu aprendi muita coisa sobre a mente e o corpo humano, aprendi que os loucos são crianças oprimidas que não são capazes de conseguir oque desejam sem o auxílio de um terceiro...— Dizia caminhando para lá e para cá, —É certo que vocês irão nos trair, em momento algum pensei o contrário, o problema em questão é que ambos temos um inimigo em comum, claro... Se vocês estiverem falando a verdade sobre esse tal jones— completava parando meu caminhar enquanto me agachava para pegar um punhado de terra, —Não há motivos para uma lutar desnecessária aqui, seguiremos com vocês e faremos o possível para não deixar nossa guarda alta de mais para vocês, porém vocês irão seguir a frente, afinal... como vocês mesmos disseram, COM CERTEZA irão nos trais, uma coisa que certamente não temos costume de fazer, então seguiremos na retaguarda—

Com minhas mãos cobertas de areia eu me colocaria de pé e com uma simples e rápida manipulação faria com que toda a sujeira sumisse dali, —E então, podemos ir ou querem dizer algo a mais para ocultar o ego ferido de vocês?— finalizaria com um sorriso enquanto apontava novamente para o céu fazendo com que os estrondos cessassem, aguardaria uns instantes pela resposta do trio e se positiva caminharíamos adiante com eles na dianteira e nós na retaguarda, porém a confiança inexistente me obrigaria a manter um carta pronta para se ativa, deixando assim uma manipulação pronta para o uso caso se voltassem contra nós.


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Perante o grande desafio pelo qual estava sendo posto diante de toda a comunidade pirata e o reconhecimento do estrago que foram capazes de fazer naquele vilarejo e a necessidade de uma avaliação pautada na experiência que não era tão grande assim, Amargo se lembrava com carinho de uma passagem de sua mãe onde ela insistia para que ele vigiasse e cuidasse daqueles ao seu redor, onde de dez que te abraçavam, oito tinham intenções maldosas. Com isso, o membro do clã Senju não estava totalmente desarmado ou acreditava na possibilidade de reverter os ideais daquele grupo. – Assim que gosto, conversa na honestidade. – Rebateria seriamente os risos e respostas do trio.

Observando aquela cena, uma única certeza. Se a dançarina insistisse em intimidá-lo de alguma forma, até o final daquela missão as contas seriam acertadas. – Nós somos bons, mas também sabemos cobrar vacilo. – Sussurraria em um tom praticamente inaudível.

Amargo tinha em mente um possível desfecho para aquela missão onde o grupo entre a dupla e o trio que fizesse maior esforço contra o grupo de Jones categoricamente levaria desvantagem em uma possível batalha final contra. A estratégia fora montada pelo trio e repassado a dupla de uma maneira que eles seriam os responsáveis por iniciar o combate, ou seja, os Kumonins também receberiam a maior parcela de atenção dos inimigos em um primeiro momento. Com esse cenário em mente, Amargo se aproximaria de Hyuken e, em particular, falaria. – O terceiro lugar ganha, o segundo perde. Essa batalha está mais para um 1x1x1 do que um 2x1, teremos que ser inteligentes logo que acessarmos o navio inimigo e torcer para que o ódio entre os dois grupos piratas sejam maiores do que a atenção que vamos receber ao iniciar o ataque. Lá dentro será eu por você e você por eu. – Falaria em um tom suficiente para que apenas o monge escutasse a mensagem. 

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País das Ondas, 8:13 am - Inverno, limpo dentro de alguns metros do mar, ondas leves ao fundo, próximos do oceano.



Entre desconfianças e controversas, a dupla Shinobi decidia fazer essa momentânea aliança em prol de sobrevivência, contudo o trio descordava entre si referente à abordagem do tal líder deles, os obrigando a ir na frente, sem nem mesmo falar ou demonstrar algo, deram de ombros, seguindo caminho, a viagem era quieta, e o trajeto rapidamente levava ao porto da cidade, ou talvez fosse mais preciso dizer o improvisado porto criado pelos piratas, o grande barco ao fundo flutuava no mar, era possível ver diversos pontos no navio.


[Crônica] Males dos mares - Página 2 La-perla-negra

Não havia diálogo entre os grupos, nenhuma troca de informações, os Shinobis não se aproveitavam da possível fonte de conhecimento que poderiam extrair daqueles a sua frente, que em nenhum momento se mostraram abalados pelas ameaças e estouros dos céus criados por Hyuken, quando na beirada era uma descida, pedras e grama costeavam o fim da linha, que contava com uma ingrime descida, naquele ponto em específico existia um lance de escadas que contornava o pequeno penhasco, dando acesso a praia — E os piratas.

[Crônica] Males dos mares - Página 2 Aaa10
Sem corrimão na escada, um tanto mais ingrime. Podem considerar este o cenário real.

O homem que até agora se mantinha quieto, falou ainda de costas — Bem, é lá meus caros. — Apontava para o evidente barco ao fundo  — Morte ou glória? Sucesso ou desespero? O que nos aguarda? Certamente os dois, porém um iremos despachar, e outro usufruir, espero que sejamos o lado vencedor, não é mesmo? Haha. Lailah.
— Yup, morrer soa... chato. — Disse a dançarina, colocando uma mão no ombro da cada um de seus aliados, ela virou o rosto, olhando para trás, observando ambos Shinobis, e dando uma piscadela a eles, com um jogo de cabeça, moveu sua trança e no outro instante, os três haviam saído da vista, ao fundo lá embaixo, era possível os ver correndo para algum ponto a esquerda do barco, talvez com certo esforço ainda pudesse atingir os três, mas caberia a ele decidir isso.

Focando no que podiam fazer, não era fácil contar exatamente quantos inimigos estavam no barco, podiam simplesmente explodir ele num ataque em massa, contudo isso levaria junto todos prisioneiros da vila — Sendo a maioria, segundo os piratas, mulheres nobres ou homens capazes de auxiliar numa fuga.

O vento soprava no rosto dos dois, movendo seus cabelos que dançavam, tateando o rosto, o som do mar ao fundo era um tanto agradável, se não dada a situação, seria um ótimo local para relaxar.


Se descessem com cuidado, poderiam avistar melhor o que ocorria, as correntes que prendiam o navio começavam a se erguer, a ancora sendo retirada significava a partida, o tempo que demoraram em embates com aquele trio acabou apertando o tempo que teriam para atacar, por sorte chegaram alguns momentos antes que partissem, as velas estendidas e negras, o barco um tanto surrado ainda passava a impressão maligna, eram por volta de vinte, talvez tinta piratas no barco no máximo, contudo apenas 9 deles apresentavam perigo para a dupla Shinobi.





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Como imaginado por Amargo o trio não estendeu muito a sua presença junto da dupla e seguiram um caminho desconhecido diferente. – O que foi aquilo, Hyuken-san? Essa habilidade seria um teletransporte? Uma evolução do shunshin? – Questionava o seu aliado que tinha se mostrado até então um ninja altamente inteligente. 

Lá embaixo, o navio inimigo era instalado. A escuridão que o envolvia era capaz de sobrepujar até mesmo a beleza natural existente em um lugar como aquele. Nem mesmo os próprios animais marinhos deveriam querer ficar próximos. A sua aparência surrada, na verdade, representava um grande feito. Chegarem até aqui com aquelas condições mostrava que o seu capitão e seus tripulantes eram extremamente competentes em seu trabalho. Uma pena que usavam de suas habilidades para levar a destruição. 

– Por aqui! – Indicaria ao se aliado, utilizando de um jutsu básico aprendido ainda na academia, o Ki Nobori no Shugyō, a fim de concentrar chakra em seus pés e se mover com segurança entre as pedras até a praia de uma maneira furtiva. A intenção por trás de tal movimento era driblar ter que enfrentar aquelas escadas. Seria um prato cheio para os inimigos, que, se estivessem esperando por alguém, aquele seria o principal local que estaria sendo analisado pelo grupo dentro do navio. Esperava que seu aliado entendesse o seu movimento e tomasse a mesma iniciativa. 

Esconder-se atrás de uma rocha alta o suficiente para cobrir a dupla das vistas inimigas seria o ponto de partida para traçar o plano ofensivo. – Bem, eu tenho um contrato de invocação com Baira Õ, a Concha Rei, e esse é o cenário ideal para lutarmos com ela. – Começaria. – Nesse tipo de embarcação comumente existe um convés onde ficam os canhões que são utilizados em batalhas em alto mar, desconheço, no entanto, se eles ficam municiados ou não. Atacar e eliminar esses pontos seriam a minha primeira ação, mas para o caso de estar municiado isso vai desencadear uma explosão e nós também vamos perder reféns que eles podem ter tomados. – Faria uma breve pausa para respirar. – O que eu posso fazer é, com a minha invocação, atacar os mastros e as velas que compõe a embarcação, será como arrancar os fios do nariz de um gato, o navio ficara totalmente sem direção, e só se o capitão for louco o bastante irá querer enfrentar o mar sem controle algum. O que você tem em mente, Hyuken-san?

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Nossa caminhada logo tinha seu destino alcançado quando algo estranho aconteceu e alarmou de imediato o jovem caramelo que me questionou, --Isso não pode ser Shunshin, com certeza é alguma ilusão ou técnica temporal—dizia sabendo que aquilo sem dúvidas era algo raro de se encontrar e com aquilo eu ficava levemente aliviado por saber que por hora eles não eram nossos inimigos.

O lugar certamente era o ideal para aquele amontoado de lixo, o posicionamento e tudo mais parecia beneficiar qualquer tipo de ação. Caramelo seguiu cuidadosamente me avisando e claro, segui os seus passos com até mais cuidado, seguimos a frente até alcançarmos alguma rocha grande ou outra estrutura capaz de nos favorecer, -- Meu leque de habilidades envolvem sempre destruição, sei que sou um monge, mas não escolhemos os nossos poderes—dizia escutando oque ele tinha de dizer.

“Um contrato com uma criatura aquática, isso parece interessante” pensava comigo mesmo, --Certo, pela lógica não faz sentido manter os canhões carregados quando você já possui todo domínio sobre o lugar, então acho que poderemos desconsiderar essa opção—dizia com um sorriso sob a face, -- Eu não tenho muito com oque auxiliar nessa parte, mas posso garantir a sua segurança para esse movimento, tenho total controle sobre os ventos e até mesmo posso fazer com que o tempo mude a nosso favor se for necessário—completava fazendo um único selo para que então o céu começasse a moldar um sinal de Vitória. Uma ação simples e levando as circunstâncias, ficaria oculto pelo tempo predominante no mar, afinal... uma tempestade sempre pode se iniciar a qualquer momento.

A partir dali eu observaria com máxima atenção os movimentos de Caramelo e ficaria preparado para qualquer ação, se fosse preciso uma interferência sem destruição em massa, eu me aproximaria o suficiente lançaria um jutsu de retardo, manipulando o ar presente no navio para que assim causasse inúmeros problemas desde a uma simples fadiga ou até mesmo levando todos ao desmaio, caso precisasse de algo mais pesado só me restaria lançar uma tufão em cima de todos e por fim se fosse necessidade de reforços eu utilizaria de todo meu poder para me juntar ao meu companheiro.  

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País das Ondas, 8:14 am - Inverno, limpo, céus escuros, ondas fortes.

De maneira sagaz, Caramelo cumpria com suas promessas mentais nas considerações e começava a demonstrar que não era apenas um peão que auxiliava Hyuken, e sim um orgulhoso e habilidoso Shinobi de Kumogakure, descendo pelo caminho impossível para pessoas normais, evitava ser avistado, ainda era uma situação um tanto exposta dado o tamanho da descida, contudo os movimentos rápidos salvavam-nos de ser detectados, atrás de um rochedo da praia começavam a bolar o plano, destruir as velas impossibilitaria eles de fugir, forçando-os fora do barco, onde toda força poderia ser usada sem medo de atingir os reféns no interior. Acabava-se o efeito surpresa, mas garantiam a primeira vitória — A fuga era inviável.

O número de inimigos também deixaria de ser um problema, um Jutsu bem encaixado de seu líder acabaria com a ralé, deixando apenas aqueles que deviam ser perigo em pé, ou talvez nem mesmo eles!

Traçado o plano, Hyuken se preparou para eventuais retalhações, movendo as correntes de ar planejando um ataque, sua manipulação trazia não só uma acumulação de correntes de ar acima da praia, que causava ondulações fortes agitando o mar, como a água acumulada nos céus próxima a beira, forçando uma garoa leve, mesmo que com as nuvens claras, fechavam o sol, deixando o ambiente numa sombra, quase como um eclipse.

Porém faltava um tanto de incisão dos dois Shinobis, dando tempo para a embarcação, as velas eram preparadas e o navio começava a ser manobrado, não tardaria para estar na posição perfeita para zarpar, indo embora e do alcance da ilha, um homem em especial (12) ficou suspeito com as nuvens, andando até a borda do navio e subindo no mesmo, ele estava de cara para a praia, e o barco começava a girar, deixando a popa para a praia, e a proa apontada oceano a dentro.

O rapaz fazia alguns selos, deixando os corações dos Shinobis apreensivos, teriam sido detectados? Porém não, ele simplesmente usava um Jutsu de ar nos céus, destruindo a formação de nuvens, causando uma estranha dissipação de energia naquele ponto em específico, enquanto a chuva voava desgovernada para todos lados de uma vez só.

Não era possível ver direito, mas o rosto do pirata rapidamente adotou um semblante sério, não chamou ninguém ou falou nada, se manteve em pé, observando a orla enquanto começavam a zarpar.







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Após ouvir a resposta de Hyuken para sua estratégia e confirmar que ia de encontro ao seu pensamento, servindo até como forma de desarmar as dúvidas que tinham enorme peso em suas costas até o momento, Amargo estava agora cem por cento convicto de sua estratégia traçada para abordar aquele navio. – Tudo bem, eu irei atacar a embarcação e você sinta-se a vontade para fazer o seu movimento quando quiser. Apenas vou pedir para que cuide da minha retaguarda até que eu chegue ao mar, Hyuken-san. – Faria um último pedido. – Se eu morrer... – Colocaria embargue em sua voz. – Você não faz nada, porque eu não vou morrer HAHAHAHA. – Falaria brincando, tentando amenizar o clima tenso da missão. – Falando sério agora... Chegou a hora de agir. – Bradaria em alto e bom tom, tomando a embarcação como ponto de referência e seguindo para à sua direita, com destino a beira da praia. Correria em ziguezague, sempre para a frente, visando quebrar uma distância suficiente de quinze metros e procuraria estar atento ao comportamento do homem na borda da embarcação, para atender uma possível necessidade de defesa. Também estaria seguro de que seu aliado estaria olhando por ele. 

Se fosse feliz em alcançar a beira da praia, utilizaria de outro jutsu básico, mas não menos importante, o Suimen Hokō no Gyō, procurando vencer cinco metros mar adentro, acreditava que aquela seria uma distância suficiente, teceria os selos de mãos manuais necessários e colocaria sua mão sob a água para trazer à tona sua invocação pessoal. Se lograsse êxito em seu movimento, iria se erguer junto à chegada dela no topo de sua cabeça, entre os chifres. – É isso, Baira Õ, esse é um duelo entre gigantes e você é a única protagonista possível. – Indagaria, em um tom amigável. – Esqueça nossa última experiência, aquilo foi só para aquecer. – Brincaria, relembrando a última vez que a invocou em um penhasco, cenário nada propicio para a sua utilização, e quase resultou em vitimas e o insucesso de sua missão, que felizmente não veio. – Vamos pescar esses peixes pequenos. – Daria um ultimo incentivo.

Diferentemente da embarcação que, muito provavelmente não teria vida própria, Baira Õ era uma criatura inteligente e que tinha comando. A investida da dupla seria iniciada contra a embarcação em máxima velocidade e quando atingisse uma distância suficiente de três metros, frearia e viraria o seu casco de forma que a embarcação e criatura ficassem pareadas e uma certa quantidade de água fosse levantada contra a embarcação, aquilo por si só, já deveria implicar complicações para os tripulantes. O próximo movimento cumpriria a risca um dos cenários levantados pelo membro do clã Senju anteriormente e doando uma quantia do seu chakra depois de realizar os selos de mãos manuais, Baira Õ deveria atender a sua solicitação e projetar cerca de oito agulhas dos poros de seu corpo contra os mastros e velas da embarcação visando destruí-las ou rasgá-las. Alternaria o uso dos projeteis de agulha com as linguajadas onde seriam usadas mais precisamente, visando atingir os inimigos mais acessíveis e aberturas em que existisse a suspeita de ter bocas de canhões. Aquele era o sinal que Hyuken poderia iniciar o seu movimento.

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Movimentos feitos e aparentemente mais um sucesso a vista, Caramelo então seguia com sua postura de protagonista avançando de encontro aos inimigos, o mesmo confiança em mim para mantê-lo seguro até sua aproximação e isso era algo que não pretendia falhar, não com ele, afinal eu tinha a obrigação de presas pela vida de meu subordinado. Minha manipulação de outrora havia sido interrompida, isso significava que existia outro dominador de vento ali, um problema que talvez fosse fácil de se resolver.

--Não falharei com você meu caro e se falhar, você só perderá um braço—falava segurando a risada, a partir desse momento meus olhos se revezavam entre os tripulantes mais destacados, eu seguia seus passos em alerta até ficar a pouco menos de 80 metros e nesse momento eu estalava os dedos já tecendo um único selo para conjurar a minha habilidade, o ar deixaria de se tornar presente num campo de 80 metros, todos no navio e em volta do mesmo seriam privados de tal dádiva dos deuses a não ser o meu companheiro, esse teria um quadro de ar circulatório para que conseguisse realizar seus avanços e movimentos. A ideia era retardar qualquer movimento inimigo e se possível até mesmo a anulação completa dos mesmos, porém isso ainda sim não seria o suficiente para mim, estenderia minhas duas mãos para formar duas fuumas Shurikens de puro vento cortante, em seguida as lançaria manipulando constantemente o vento em volta delas para que seu caminho fosse certeiro, o impulso as faria ir em direção ao céus, mas seu ponto final seria o centro da embarcação com a intenção de inutiliza-la de vez dividindo-a em duas.

Com o sucesso eu caminharia lentamente te a areia de praia, porém sem tirar o foco nem um minuto dos alvos ou de meu aliado.

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País das Ondas, 8:15 am - Inverno, limpo, céus escuros, ondas fortes.



Ostra Amarga com Caramelo
Numa corrida em disparada, Caramelo encurtava a distância de si contra o navio, mesmo usando de cobertura, o trajeto final o deixava em evidência, e aquele que se mantinha no canto do navio em pé, observando a orla percebeu a movimentação, erguendo o braço e soltando um grito em alto e bom tom — HOMENS, ALGUM NINJA TOLO PRETENDE NOS DESAFIAR! ESMAGUEM-NO E SIGAM ROTA!

O polvo e seus tentáculos

Abaixando sua mão, realizou alguns selos rápidos, e nesse momento percebeu outro adversário atrás, o mesmo começava a controlar duas Shurikens de vento imensas que seguiam até o navio, compreendendo a natureza de Fuuton ele sabia que se não impedisse, causaria grandes danos ao barco —HAAR! TOMAS, ANDE SEU VELHO FEDORENTO!

Hyuken e o Vento.

Após seguir seu companheiro furtivamente, disparava as Shurikens de Fuuton em direção do navio, elas subiam alto para então, de maneira descendente, acertar o navio no meio e auxiliarem sua destruição, o homem na borda da embarcação apontava para elas, denunciando já as ter lhe notado.

O polvo e seus tentáculos



O homem andava devagar, arrastando seu corpo sem muita motivação, um olho faltava em seu rosto e também qualquer vontade de estar ali, porém quando percebeu o que estava acontecendo, rapidamente juntou as mãos e as bateu na madeira do solo, uma crosta sólida de terra cobriu o convés, diminuindo o dano das shurikens que arrebentavam o chão, porém não chegavam a partir o navio ao meio, só criando um buraco no convés.

Ostra Amarga com Caramelo

Ao mesmo tempo, pelo foco no novo inimigo, deixaram passar despercebido Amargo, que agora invocava uma ostra gigante ao lado do navio, disparando lanças de água na embarcação e enrolando sua língua na mesma, puxando-a fora de rota, fazendo o navio rumar em direção as rochas próximas.

O homem que controlava vento começou uma nova sessão de selos, essa criava uma bolha de ar na qual impediria o impacto do navio com as rochas em sua volta, porém devia manter sua concentração lá, caso cessasse por um instante de manipular o ar, se chocariam quebrando a couraça.

O polvo e seus tentáculos


— CHAMEM OS OUTROS TENTÁCULOS, INÚTEIS! SALTEM AO MAR! MATEM EL—! Exclamava o jovem de cabelos brancos, porém subitamente parou de falar, o ar no recinto havia desaparecido após alguns segundos de batalha,o homem velho andou lentamente até onde o garoto se encontrava, agora era possível o ver com melhor clareza também.

[Crônica] Males dos mares - Página 2 355645

— Yaar, burro! Isso é trabalho para os experientes, xô! — Disse indiferente da falta de ar, esticou as mãos para frente, e então a rocha começou a desmantelar, em poucos segundos ela se partia, caindo ao mar, porém esse não era o fim, um balanço rápido com seu braço as fazia voar em direção de Caramelo e sua ostra, o ninja do ar então começou a manipular sua bolha em uma área de 15m dentro do navio, dando oxigênio àqueles lá, contudo diversos outros começavam a sufocar fora da área que ele conseguia manter controle do Jutsu, a pressão que Hyuken realizava por sua mestria superava a habilidade do jovem, de modo que era uma luta de "empurrões" das duas correntes de ar, e o pirata estava perdendo centímetro a centímetro sua zona segura.

Ostra Amarga com Caramelo
Os ataques eram ótimos, com o tempo de reação diminuindo pelos golpes de Hyuken e também o possível impacto, destruíam a vela da frontal e traseira, sobrando apenas a do meio em pé, contudo até mesmo a couraça acabou por receber alguns danos, balançando o barco e talvez acertando civis no processo.

O polvo e seus tentáculos


Também ao mesmo tempo, após a comoção, os quatro homens dentro da cabine saíram, era possível presumir que se tratava de outros 4 tentáculos, totalizando seis presentes na batalha já, eles viam as Shurikens caírem do céu, atingindo o centro do barco e fazendo um buraco, madeira voava pelo recinto enquanto andavam calmamente, um deles, o maior que saiu de lá, abria a boca para falar.

[Crônica] Males dos mares - Página 2 Ec3d1fb89c7f5985daabc03c9b57a8f67a451a9er5-540-539_00
— Que comoção toda é, ugh. — Ele deu alguns passos para frente, ou ela? Adentrando na bolha para poder respirar — é essa?! Nós derrotamos todos naquele vilarejo imundo, que diabos está acontecendo?!

Os outros três se mantinham em silêncio, respirando dentro da zona segura, o ambiente era pequeno demais para que toda tripulação ficasse dentro, porém todos no subsolo se mantinham seguros; Todos os demais piratas (Números) começavam a sentir a falta de oxigênio, olhando envolta e abrindo a boca, buscando ar, não conseguiam de maneira alguma, alguns de desesperaram e corriam a esmo, outros pularam do barco em direção a ostra — Como se pudessem fazer algo — E apenas três tiveram ciência de adentrar na zona de ar.


Hyuken e o Vento.

Terminado sua investida, o Jonnin começava a se aproximar da embarcação, era possível ver o grande número de inimigos na beirada do barco da lateral direita, onde também Amargo estava com sua invocação. Ele dali poderia proteger Amargo dos projéteis de Terra, caso o mesmo não fosse capaz, poderia comprar uma briga com os tentáculos ou apenas esperar seu Jutsu sobrepor o usuário de Fuuton adversário.

A gata, a rata e o sapato.

Uma música era escutada por todos no ambiente, porém ninguém sentia algo de diferente, exceto n 11, que sentia uma perturbação, não conseguindo se concentrar, em junção da falta de fôlego acabou por se afogar, morrendo. Por algum motivo, a zona a esquerda do navio havia se tornado mortal.

O polvo e seus tentáculos

— O que diabos ainda estão fazendo aqui?! Vão abastecer os canhões, devemos derrubar aquela maldita ostra!

Os homens pareciam apreensivos, porém após um golpe direto na jugular de um homem com diversos braços que matava um dos piratas (6), eles adentravam na zona  desconhecida sem ar, indo na área inferior para carregar a artilharia.

Os dois outros continuavam em silêncio, com os braços cruzados observando o cenário, talvez não fossem aptos para auxiliar naquela situação? Cada um desenvolvia uma função no navio, e nem todas eram batalhar.





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Nem em sonhos eu poderia imaginar que conseguiria trabalhar em equipe com alguém que não compartilhava os mesmos ensinamentos que eu, ficava surpreso com tamanha sinergia mesmo sendo a nossa primeira missão juntos e mais ainda, a ausência de um membro não o tornava menos capaz, muito pelo contrário, isso parecia que dava-lhe um gás a mais, uma vontade de viver a mais, — Não se preocupe Camarelo, eu estou contigo meu camarada!!! — Exclamava enquanto inseria ainda mais chakra em minha técnica.

Os homens no navio conseguiam lidar com minhas lâminas de vento e aparentemente estava contornando minha técnica para impedir que o ar circulasse no local, mas aquilo era só o começo, com um único selo de mão eu criava uma segunda zona no local, a ideia era simples, aumentar ainda mais o meu poder ali e adicionar um segundo fator que sem dúvidas causaria ainda mais efeito em cima daqueles malditos, essa por sua vez tinha cunho totalmente ofensivo e não iria permitir que ninguém saísse da mesma sem que alguns pedaços ficassem caídos ao chão. Ali cinco lâminas invisíveis surgiriam, suas propriedades cortantes beiravam a insanidade de tamanho poder que elas representavam, em seguida as mesmas partiriam em várias direções focando mutilar alvo por alvo até não restar nenhum.

—Só queremos o Jones!! — Exclamava ainda mais alto em direção ao navio enquanto preparava uma técnica defensiva para caso conseguissem uma ofensiva em minha direção. Minha intenção com aquilo tudo era expor o máximo de possíveis inimigos para que assim pudéssemos realizar nossos movimentos com maior efetividade, porém era uma jogada quase que inútil, visto que se fosse eu no lugar dele, me manteria oculto para descobrir o real propósito de tudo aquilo, mas qualquer tentativa era válida naquela situação, até porque cairia um a uma até que todos estivessem ao chão sobrando unicamente o líder, ou talvez nem mesmo ele.

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Suas ações estavam dando resultados positivos. Bem à sua frente Amargo podia vislumbrar a embarcação inimiga sendo desmantelada aos poucos, mas não tinha como esboçar sua empolgação naquele momento. Um senhor com um tapa-olho, em resposta aos ataques provocados pelo Rei Concha, lançou contra a dupla, estacas de terra. Era o feitiço voltando contra o feiticeiro. "Isso é ruim!" Deixava transparecer um ligeiro pessimismo ante o ataque inimigo.
 
Procurando defender a integridade de sua invocação e se defender ao mesmo tempo do lançamento inimigo, o membro do clã Senju utilizaria do elemento em que era perito, o Raiton, mais precisamente na forma do surpreendente Chidori Nagashi. Como o Rei Concha era um animal de grande porte, a maior preocupação era consigo mesmo, afinal, pesava quase que 53 quilos e ser atingido por uma grande estaca seria praticamente fatal. Uma descarga elétrica fluiria através do seu corpo e se estenderia em um campo de dois metros aproximadamente em confronto às estacas inimigas e de forma que cobrisse as laterais da dupla, parâmetro que acreditava ser o suficiente para se não completamente, dividi-las em centenas de pedaços menores e que não acarretariam em perigo à dupla.

Se lograsse êxito em sua defesa, voltaria sua atenção em um segundo momento para aqueles que tinham sido orientados a pular na água. Alcançaria em seu arsenal shinobi uma unica shuriken e a partir do Shuriken Kage Bunshin no Jutsu criaria outras quinze unidades e estenderia seu uso contra aqueles que esboçassem uma investida contra a Concha. "Cadê aqueles idiotas?" Pensava preocupado com relação ao trio que estavam em aliança.

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Ostra Amarga com Caramelo

Os fundamentos da acadêmia não fugiam a mente de Caramelo, Raio leva vantagem sobre Terra, e assim ele usava de sua técnica poderosa de Raiton para impedir que ele mesmo ou sua invocação sofressem grandes danos — A mesma, por sua vez, não ficaria quieta esperando a morte, retaliando com alguns golpes da língua, desviando estacas em sua direção. — Já o jovem Tokubetsu balançava o único braço de maneira frenética, quebrando tudo que vinha em seu caminho, sentia seus dedos sendo cortados levemente pelos estilhaços que se partiam, uma técnica corporal não era a maneira mais efetiva de se proteger, porém havia funcionado sem demais problemas.

Os inimigos que pularam ao mar vindo em sua direção eram alvos fáceis, e mesmo com as pequenas retaliações narrativas nos dedos, o garoto não tinha dificuldade de criar uma chuva de shurikens na direção de seus alvos, afobados e ainda sentindo os efeitos da perda de ar, sucumbiam como animais perante o Shinobi, a maioria — Se não toda — Força mundana dos piratas havia sido derrotada, restava apenas a "Elite."



Hyuken e o Vento.

O jovem monge não ficava contente com alguém desafiando seu poder, sem qualquer dó utilizou da mesma técnica novamente, criando uma pressão absurda na região em que o pirata protegia, os braços do jovem que se mantinham movimentando a bolha de ar que tentou criar faziam um grande estralo, como se os ossos começassem a ceder perante aquela força, sua consciência começava a pesar, não conseguia competir com a diferença de poder, rangendo os dentes ele manteve a área ativa por mais alguns segundos, Hyuken por sua vez, não esperava para que tivessem chance de reação, usando seu Jutsu para formar cinco Shurikens de vento que iam em direção dos inimigos.

A gata, a rata e o sapato.

A música aumentava de intensidade e ritmo, os adversários não sabiam do que se tratava, porém os Shinobis compreendiam que os reforços chegavam, era sua hora de brilhar!

O polvo e seus tentáculos

Os inimigos não ficariam meramente parados, ao mesmo tempo que Hyuken duplicava a intensidade do Jutsu e Caramelo defendia as estacas, o velho com tapa olho se aproximava da mulher brutamontes, em um toque uma armadura de Doton começava a se moldar em sua volta, cobrindo até os punhos do homem afeminado, com um grito estrondoso ele saltou para frente, lâminas começavam a se formar no local que retalhavam os piratas de baixo escalão, ele golpeou uma delas, quebrando parte do punho esquerdo de terra e dissipando a lâmina, a segunda cravou-se em seu tórax, abrindo um corte um tanto profundo, ignorando o ataque, pois não sentia dor, golpeou com a direita, desmanchando a próxima lâmina, uma delas acabou acertando o homem com diversos braços, tirando-lhe três de uma só vez, seus gritos eram rapidamente abafados por outra lâmina que cortava sua cabeça, dando chance para a brutamontes apagar mais uma delas, num giro acertou a última, porém desfez parte da armadura no punho esquerdo no processo, além da parte frontal estar quebrada, o senhor largava um suspiro longo, sabendo que não podia concentrar tão rapidamente aquele Jutsu.

Entre aquela secção de golpes, o jovem que tentava impedir o oxigênio de acabar cedia, ambos seus braços rompiam em fraturas internas, caindo de joelhos no chão o vácuo atingia o local, buscar ar era fútil, simplesmente pioraria a situação deles, se mantinham calmos, com a boca fechada.

Jones

Enquanto o homem mulher golpeava as lâminas de ar, uma criatura surgiu ao fundo, indiferente com a falta de ar, uma bolha se formava em sua cabeça de água na qual ele conseguia respirar, seus tentáculos fugiam do rosto como uma barba, andou como se aqueles mortos em sua volta sequer lhe despertassem memórias, ergueu sua espada, e em conjunto do ato, as cordas do navio subiram. — Chamaram... JONES?!

Com um corte lateral em direção da ostra, as cordas seguiam e irial começar a se enrolar não só em Caramelo, como em sua invocação. Jones havia chego.


O polvo e seus tentáculos

Os homens percebiam a presença de seu capitão, e começavam a demonstrar sinais de preocupação pela primeira vez em toda aquela cena, o pequeno garoto (8º Tentáculo) correu em direção a orla, saltando na falta de lâminas presentes, indo buscar ar que lhe faltava e do inimigo que importunava a todos, começou a andar em direção dele de maneira calma, sem realizar nenhum golpe, apenas mantinha o selo do boi parado.

O sexto tentáculo retirava de seu bolso uma barra, entregando para o quinto, ele comia enquanto recebia um tratamento rápido na ferida, estancando o sangramento, o alimento por sua vez era imbuído com ervas, acelerando a cura dos danos causados.


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Uma das fontes de vida, algo essencial para que conseguíssemos nos manter de pé e saudáveis, meus movimentos faziam o jovem prodígio sucumbir a minhas habilidades tirando as o pouco oxigênio que era mantido por ele no local, tal ação aparentemente afetava a todos, sendo que alguns aparentemente ignoravam o fato e seguiam com suas defesas. As lâminas criadas tiveram lá sua utilidade efetiva, incapacitando uns e matando outros, valeu o chakra gasto, porém infelizmente ela não findou com a vida de todos aqueles que eu gostaria, principalmente o homem que as encarou com igualdade fazendo-as desaparecer.

Eu observava atentamente cada movimento feito a minha frente sob aquele grande e destruído navio e assim como clamei, alguém aparecia tranquilamente sob o convés, “Jones?!” me perguntava observando-o, os tripulantes pareciam inquietos com sua aparição e um deles até mesmo correu de lá vindo em minha direção, não sabia se estava vindo me atacar, até porque se continuasse ali ele certamente cairia com a ausência de ar nos pulmões, —Você não vai a lugar nenhum! — dizia enquanto manipulava quatro lâminas de fuuton, lançando-as em sua direção, duas delas em suas pernas e outras duas com foco em sua cabeça.

Por sua vez, o homem estranho se mostrava ser o líder daquilo tudo, pois o mesmo rapidamente começava a manipular o próprio navio em direção ao Caramelo, este não poderia se mover ou sair dali, porém suas cordas seguiam como gigantescos chicotes para aparentemente aprisionar a pobre e pesada invocação, “Boa sorte amigo” pensava observando as ações torcendo para que ele fosse hábil o suficiente para se livrar daquela investida.

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