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A LUZ DAS TREVAS
Arco 02
Ano 25 DG
Inverno
Meses se passaram desde a missão de investigação ao Castelo da Lua, no País do Vento, que culminou na Batalha da Lua Minguante. Soramaru, o cientista responsável pelos experimentos, morreu em combate, assim como outros ninjas do lado da aliança. Após a missão ser bem-sucedida, mas carregando tantas mortes, Karma, o líder da missão, ficou responsável por relatar às nações o máximo de informações sobre a organização por trás dos crimes agora que estava com o selo enfraquecido e com isso ele revelou o verdadeiro nome dela: Bōryokudan. Ainda não tendo como fornecer mais detalhes, pois o selo se manteve, e precisando de mais pistas antes de investir novamente em uma missão, Karma saiu em missão em nome das Quatro Nações para encontrar o paradeiro dos demais membros da organização — e sua primeira desconfiança recaiu sobre Kumo.

O mundo, no entanto, mudou nestes últimos meses. Os Filhos das Nuvens concluíram a missão de extermínio aos antigos ninjas da vila e implementaram um novo sistema político em Kumo ao se proclamarem o Shōgun sobre as ordens não de um pai, mas do Tennō; e assim ela se manteve mais fechada do que nunca. Em Konoha a situação ficou complicada após a morte de Chokorabu ao que parece estar levando a vila ao estado de uma guerra civil envolvendo dois clãs como pivôs. Suna tem visto uma movimentação popular contra a atual liderança da vila após o fracasso em trazer a glória prometida ao país. Já em Kiri a troca de Mizukage e a morte de ninjas importantes desestabilizaram a política interna e externa da vila. E em Iwa cada dia mais a Resistência vai se tornando popular entre os civis que estão cansados demais da fraqueza do poderio militar ninja. Quem está se aproveitando destes pequenos caos parece ser as famílias do submundo, cada vez mais presentes e usando o exílio de inúmeros criminosos para Kayabuki como forma de recrutar um exército cada vez maior.

E distante dos olhares mundanos o líder da Bōryokudan, Gyangu-sama, se incomoda com os passos de Karma.
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SHION
SHION#7417
Shion é o fundador do RPG Akatsuki, tendo ingressado no projeto em 2010. Em 2015, ele se afastou da administração para focar em marketing e finanças, mas retornou em 2019 para reassumir a liderança da equipe, com foco na gestão de staff, criação de eventos e marketing. Em 2023, Shion encerrou sua participação nos arcos, mas continua trabalhando no desenvolvimento de sistemas e no marketing do RPG. Sua frase inspiradora é "Meu objetivo não é agradar os outros, mas fazer o meu trabalho bem feito", refletindo sua abordagem profissional e comprometimento em manter a qualidade do projeto.
Angell
ANGELL#3815
Angell é jogadora de RPG narrativo desde 2011. Conheceu e se juntou à comunidade do Akatsuki em fevereiro de 2019, e se tornou parte da administração em outubro do mesmo ano. Hoje, é responsável por desenvolver, balancear, adequar e revisar as regras do sistema, equilibrando-as entre a série e o fórum, além de auxiliar na manutenção das demais áreas deste. Fora do Akatsuki, apaixonada por leitura e escrita, apesar de amante da música, é bacharela e licenciada em Letras.
Indra
INDRA#6662
Oblivion é jogador do NRPGA desde 2019, mas é jogador de RPG a mais de dez anos. Começou como narrador em 2019, passando um período fora e voltando em 2020, onde subiu para Moderador, cargo que permaneceu por mais de um ano, ficando responsável principalmente pela Modificação de Inventários, até se tornar Administrador. Fora do RPG, gosta de futebol, escrever histórias e atualmente busca terminar sua faculdade de Contabilidade.
Wolf
Wolf#9564
Wolf é jogador do NRPGA desde fevereiro de 2020, tendo encontrado o fórum por meio de amigos, afastando-se em dezembro do mesmo ano, mas retornando em janeiro de 2022. É jogador de RPG desde 2012, embora seu primeiro fórum tenha sido o Akatsuki. Atua como moderador desde a passagem anterior, se dedicando as funções até se tornar administrador em outubro de 2022. Fora do RPG cursa a faculdade de Direito, quase em sua conclusão, bem como tem grande interesse por futebol, sendo um flamenguista doente.
Mako
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Mako é membro do Naruto RPG Akatsuki desde meados de 2012. Seu interesse por um ambiente de diversão e melhorias ao sistema o levou a ser membro da Staff pouco tempo depois. É o responsável pela criação do sistema em vigor desde 2016, tendo trabalhado na manutenção dele até 2021, quando precisou de uma breve pausa por questões pessoais. Dois anos depois, Mako volta ao Naruto RPG Akatsuki como Game Master, retornando a posição de Desenvolvedor de Sistema. E ainda mantém uma carreira como escritor de ficção e editor de livros fora do RPG, além de ser bacharel em psicologia. Seu maior objetivo como GM é criar um ambiente saudável e um jogo cada vez mais divertido para o público.
Akeido
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Havilliard
Havilliard#3423
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Convidado
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A viagem em direção a Iwa demoraria cerca de alguns dias, sendo um dos vilarejos com maior distância de Kumo e necessitando que ultrapassem alguns vilarejos menores em meio ao caminho, além de que existir o constante perigo de se encontrarem com bandidos de estrada, no entanto, para ninjas experientes isso não seria de fato um perigo. A Uchiha corria enquanto seus braços voavam para trás, atravessando as cadeias de montanhas que eram o primeiro empecilho para deixar o país do trovão, caminhando diretamente a Otogakure, o primeiro local que almejava alcançar, para que pudesse descansar junto aos demais chunins que lhe acompanhavam.

Não repousaram de fato em Oto, mas sim num pequeno vilarejo um pouco antes dele, pois a Raikage teria escolhido uma rota um pouco diferente do habitual, evitando locais conhecidos para que espiões não detectassem a presença de três ninjas de Kumo rumando ao país da pedra, isso poderia alertar Iwa de sua chegada e criar problemas generalizados que estavam fora dos planos da Raikage. Numas simples pousadas passariam a noite, comendo de uma comida um pouco duvidosa, mas saborosa o suficiente —— Comam à vontade, mas durmam cedo, partiremos antes do sol raiar. —— explicou para os dois ninjas, retirando-se da mesa e partindo para seus aposentos, onde apenas se limitou a deitar e descansar um pouco.

Acordou em meio a madrugada, preparando-se para continuar todo o trajeto —— Acordem! —— exclamou aos ninjas, enquanto terminava de abotoar suas vestes, aproveitando também o momento para revisar todo seu equipamento ninja, verificando se todos estavam devidamente prontos, com tudo devidamente pronta a ninja levantou-se, avisando os chunins que aguardaria do lado de fora para retornarem a viagem.

Continuaram a viagem, atravessando grandiosas florestas ou vilarejos menores que estavam no caminho, intercalando descansos entre certos estabelecimentos ou locais naturais, como cavernas ou florestas. Passando-se alguns dias os ninjas já estavam dentro do país da pedra, tomando uma estrada já conhecida por Korra de quando morou ali, no fim da estrada já estariam subindo as grandes montanhas de Iwagakure, tendo que constantemente se hidratar com os goles de água, pois caso contrário estariam a mercê da seca local, mesmo que a noite o clima fosse mais convidativo que o normal.

Já imaginava que o rosto de sua máscara fosse reconhecida, como aquela que foi a última a conversar com o Tsuchikage morto, no entanto sem nenhum temor aproximou-se diante dos grandiosos portões que lhe separavam de seu verdadeiro objetivo em Iwagakure, já próximo o suficiente ordenaria para os guardas —— Chamem o líder desse vilarejo, agora! —— exclamou, enquanto realizava um simples selo para que suas habilidades sensoriais fossem devidamente ativadas.


Korra (Aoi); 2625/2625 3925/3925 500/500 000/400 00/14
Samehada; 500/500
Chomei; 4500/4500 

Considerações:
Anonymous
Convidado
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A muito tempo mantivera-se na segurança do interior das grandes muralhas de Kumogakure, mas pela primeira vez em anos saía de seu amado vilarejo para aventurar-se em uma missão, acompanhada das duas pessoas que mais confiava. Korra trajava sua máscara anbu e guiava os dois chunins por diferentes localidades, vilarejos grandes e pequenos que Yukihime nem mesmo ousava a reconhecer o nome. Em um destes locais, pararam e hospedaram-se em uma pousada pouco especial. Tiveram um jantar farto, visto que eram bancados por uma antiga Raikage, e conheciam um ao outro um pouco mais a cada minuto que ficavam juntos. —— Obrigada pela comida! —— agradecia Yuki, enquanto Korra se retirava do jantar e deixava os dois chunins sozinhos.

A noite passou e todos se dirigiram aos seus respectivos quartos, onde descansaram até a anbu voltar a acordá-los, afim de prosseguir com a viagem. Yuki levava consigo a mentalidade de que Korra era a figura suprema daquela missão, e qualquer fala sua deveria ser acatada sem nenhum pestanejar. Então mesmo sonolenta, levantou-se e trajou-se para continuar o caminho para Iwagakure, encontrando seus companheiros na porta da pousada.

Fora difícil reconhecer quando chegaram ao país da pedra, visto que o clima atual não se assemelhava ao que era descrito pelos livros e comerciantes de seu vilarejo. Apenas soubera que haviam chegado próximo de seu destino quando Korra os alertou sobre a seca e a fadiga que ocorreria dali em diante. Escalaram montanha após montanha, viram o sol surgir com toda a sua potencia e em um piscar de olhos e logo após compartilhar a sua dominância com o brilhante luar.

—— Os portões!! —— exclamou a Kurama, que avistava ao longe os imensos portões da vila da pedra. Finalmente chegavam ao seu objetivo, e naquele momento, estariam em território desconhecido. Posicionou-se ao lado de Korra, mais precisamente à dois passos atrás de sua posição, enquanto parelha à Izuku. —— Tome cuidado Izuku-kun —— ditou, levando sua mão até a face, fixando a máscara em seu rosto suave. Quando Korra gritara e ordenara o convocamento do Tsuchikage, Yukihime abandonou sua inocência e infantilidade, portando o semblante respeitoso de um chunin de seu vilarejo.

Yukihime; 975/975; 975/975; 000/400; 0/5

Considerações:
Anonymous
Convidado
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Haviam finalmente partido dos protetores muros de Kumogakure, rumando a uma experiência totalmente inovadora aos sentidos do jovem Lee, cujos passos nunca alcançaram algo tão distante de seu vilarejo. Acompanhado de sua amiga Yuki e de sua líder de esquadrão - temporária - Aoi/Korra, uma ANBU, partiu em direção ao vilarejo de Iwagakure para uma missão extremamente importante, e isso colocava um grande peso sobre as costas do Chunin, que nunca sentira tamanha responsabilidade antes.

Os trajetos do trio cruzaram vilas maiores e menores, mas nenhuma como as três principais: Konoha, Kumo e Iwa. Izuku mantinha um ritmo calmo e sempre procurava poupar sua energia e não desgastar-se muito durante a viagem, que sabia que demoraria algum tempo, queria chegar em Iwagakure em sua melhor forma. Descansaram em uma pousada e tiveram um grande jantar, com tudo arcado pela ANBU que os guiava. Obrigado, Aoi-san! Isso aqui "tá" bom demais! Disse, empanturrado de comida e com as bochechas cheias, enquanto a ANBU despedia-se dos Chunins ali. Partiriam ao amanhecer, e provavelmente seria o último dia de viagem, então Izuku tratou de se alimentar dignamente e foi cedo para seu berço, preparar-se para o dia seguinte.

As ordens de Korra/Aoi foram o despertador do rapaz, que acordou-se de susto antes de lembrar o que estava fazendo naquela pousada. Ah, sim... Suspirou dizendo, antes de se levantar e vestir-se para a partida. O sol não havia raiado ainda, portanto o breu encobria a estalagem em que repousavam. Obrigado pela recepção. Disse aos donos da pousada antes de partirem, e então o jovem Lee seguiu mais uma vez a ANBU e sua amiga. Para seu azar, não foi naquele dia que chegaram ao país da pedra, nem no seguinte àquele, então descansaram em outros pontos entre percursos extensos percorridos antes de finalmente chegarem ao país destino. A garganta do Chunin secava com facilidade, então mantinha-se sempre hidratado ao mesmo tempo que economizava racionalmente sua água. Korra/Aoi parecia conhecer muito bem o caminho, o que levantava a questão para Izuku sobre quantas viagens ela teria feito em sua vida.

Os portões de Iwagakure finalmente se ergueram perante o trio da nuvem, e Yukihime foi quem os apontara primeiro com uma exclamação cheia de energia. Oh... É minha primeira visita. Disse, feliz por ter vivido até aquele momento. Korra gritou para que trouxessem o Tsuchikage, séria, o que tornou o clima bem mais pesado naquela situação. Yukihime já estava ao seu lado e estavam atrás da ex-Raikage, aguardando os próximos acontecimentos. Nesse momento, Izuku já mantinha um olhar mais atento aos arredores, aguçando bem seus ouvidos para tentar não deixar passar nenhum detalhe despercebido, estava em sua melhor forma. Cuide-se também, Yuki-chan.

Izuku; 875/875; 925/925; 0/5

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Anonymous
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Uma visita inesperada pegou todos ali de surpresa, três viajantes colavam no portão de Iwa e um deles solicitava a presença do Tsuchikage. Sem pensar duas vezes um dos shinobis dali partiu em direção ao gabinete e logo retornou com informações de que o Tsuchikage estava aguardando um relatório importante sobre a resolução de um problema, —O Hachidaime Tsuchikage não poderá recebe-los aqui, aconteceu algumas coisas na vila ultimamente e ele está tratando de resolver tudo o quanto antes— Explicava o jovem shinobi ao se apresentar para o trio de viajantes,

—Bom, eu me chamo Ryota e vocês são muito bem vindos a Iwagakure. Tenho autorização para acompanha-los até o gabinete e assim que possível o Tsuchikage irá atende-los— O jovem Hyota sem dúvidas era a maior simpatia que Iwa poderia oferecer naquele momento, algo novo em toda a nova safra de Iwainenses. Hyota aguardaria então a resposta do trio e então os acompanharia até o gabinete assim que todos entendessem a situação.

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Convidado
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Aguardaria por mais tempo do que era necessário, chegando a ser ofensivo a forma como um Tsuchikage recepcionava estranhos. Demorou alguns minutos, mas logo um dos guardas que teria se dirigido para chamar o Tsuchikage retornava, anunciando que o próprio não poderia vim pessoalmente, que estava ocupado, mas permitiria a entrada dos três ninjas sem muito problema, acompanhado apenas por um guarda novo que, por uma analise rápida de sua aparência, era fácil de ser derrotado ou surpreendido, principalmente levando em conta as habilidade de uma antiga Raikage.

A máscara era fundamental naquela missão, ela escondia o semblante de desgosto que sentia com tal recepção, mas não iria criar um caso atoa —— Acompanhem-me, e não se distanciem muito um do outro —— ordenou para os dois ninjas que lhe seguiam naquele momento, somente um estava com a identidade revelada, mas Korra estaria pronta para tudo caso a vida dos dois sofressem o mínimo de ameaça, até pois eram membros de um vilarejo que teria feito um juramento de proteger, e mesmo que não tivesse mais tamanha afinidade com ele, ainda tinha honra para cumprir seu devido juramento.

Iwagakure ainda era muito semelhante ao que sempre foi, um lugar recheado de pedras e algumas poucas arvores que complementavam a paisagem exótica de uma potência militar, os mercadores se dividiam nas ruas oferecendo os diversos produtos e decorações — feitas inteiramente de pedra — com gritos de anúncios enjoativos, as crianças brincavam, e assim como em seu tempo, pique-esconde era a brincadeira preferida entre eles, principalmente pelo fato de que era fácil se esconder naqueles lugares.

No centro do vilarejo a grandiosa muralha de pedra poderia ser avistada, era admirável a tentativa de criar um espaço bonito, no entanto o gabinete do Tsuchikage tinha formatos duvidosos, que sinceramente não agradavam olhos críticos como de Korra. Adentrou sem problema algum, provando cada vez mais o desapego a segurança daquele vilarejo.


Korra (Aoi); 2625/2625 3925/3925 500/500 000/400 00/14
Samehada; 500/500
Chomei; 4500/4500 

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Anonymous
Convidado
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Apreensiva, a Kurama esperou pelo tempo necessário, fartando-se de ter que permanecer naquele local calorento após uma viagem longa. Seus pés soavam em um ritmo bem harmonizado, com pequenas batidas desferidas contra o chão, esperando que o anfitrião aparecesse após a espera prolongada. Cruzou os braços e manteve o desdém presente em seu rosto abaixo de sua máscara de ovelha, esperando impaciente a resolução daquela chegada.

Um homem de beleza singular cruzou os portões da pedra, pasmando os olhos da Kurama por alguns instantes, até que lembrou-se de que sua missão era o foco principal. — Que jeito tosco de recepcionar a gente — sussurrou à Izuku, presente ao seu lado. A entrada fora permitida e então aderiram a caminhada até o interior do vilarejo. Acatou o conselho de sua líder, traçando o galgar em ritmo semelhante ao de seu companheiro, aproximando ainda mais seus corpos, colidindo seus ombros não propositalmente durante alguns passos do percurso.

Yukihime sabia que não estava ali para brincadeiras ou turismo, mas não conseguia deixar de observar os arredores de seu caminho e comparar tudo o que via com Kumogakure. Costumes eram diversificados, e mesmo com uma arquitetura tão simplória, o vilarejo em questão tinha sua própria beleza. Um brilho especial tomava conta de seu olhar ao perceber que estava a viver um sonho. Viajava com o que tinha mais próximo de uma família, em terras exóticas e desconhecidas, e com isso estavam unidos, mesmo sendo apenas uma missão especial.

Na mente da Kurama era improvável que aquele pedaço de pedra gigante fosse o gabinete do Tsuchikage, porém após o alerta dado por aqueles que a guiavam, a garota sorriu e tentou esbanjar uma falsa alegria, seguindo-os para o interior do local.

Yukihime; 975/975; 975/975; 000/400; 0/5

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Anonymous
Convidado
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 ­ Aos poucos, percebia que o clima ameno de Konohagakure no Sato metamorfoseava-se num mais árido e seco, tornando suas mucosas a salivarem cada vez mais. Foi quando resolveu dar uma pausa. Depois de cruzar a imensa e úmida floresta do País do Fogo, praticamente teve de efetuar uma subida para que enfim cruzasse as intermediações delimitadas pela área circundante de sua vila de origem; isto é, a fronteira. A mudança climática só se dera por efetiva no momento em que distanciavam-se do centro de Takigakure, o vilarejo menor que localizava-se nas intermediações do país origem para o país destinado. A Nanadaime mantinha seu temperamento estável, projetando na sua mente as inúmeras possibilidades do que poderia ocorrer em sua viagem. Ela traçava um plano para cada alternativa, enquanto realizava seus passos atentos sobretudo em suas capacidades auditivas, por ser o mais aguçado de todos os seus sentidos. O som natural das aves e das matas soava como uma doce canção para seus ouvidos, e da mesma forma ocorria ao passar pela vila intermediária, onde a queda d'água atuava de mesmo modo. Uma pequena pousada, num local desconhecido e de aparência confiável, foi onde a pequena Hokage decidiu que estacionariam, mas não sem antes analisar a expressão de sua querida aliada, averiguando se ela estaria desconfortável com a opção desejada. Havia um pequeno casebre principal, totalmente feito de madeira, e outros cinco menores. Um muro circundava todo o perímetro, delineando um raio de cem metros com as residências no centro. Haviam de dormir, acordar e dirigir-se para a imensa mesa que repousava sobre o solo gramíneo, fora de todos os casebres e comum à todos os residentes da pousada.
 ­
 ­ Teria optado por dormir no mesmo quarto da garota de cabelos loiros, por questões de segurança, e revezariam em turnos, dormindo seis horas cada uma. —— Morph-chan, durma bem —— Disse, num sorriso singelo que seria seguido de um rápido desvio de olhar, direcionando-se para a janela a qual manteria-se atenta pelo resto daquela noite; virando-se poucas vezes para fitar a garota que deveria estar dormindo e imersa no mundo dos sonhos.

 ­ O café-da-manhã era simples: havia dispostos na mesa uma bandeja com alguns pães, chá-verde, bananas, ovos, natto e arroz branco — este, em formatos ovais. Saboreou-se com a simplicidade, saciando seus desejos alimentícios e qualquer outro requerimento que seu corpo pedisse. Depois disso, seguiriam em frente, chegando em um tempo ainda menor do que o esperado no País da Terra, local o qual a missão das duas se daria por efetiva. —— Estamos perto, até que chegamos rápido, não acha? Talvez essa impressão se dê por estarmos descansadas —— Indagou, sentindo uma certa vontade de beber café. Viajar era algo realmente divertido, que a governanta não havia experimentado tantas vezes em sua vida. A última vez que viajei... deve ter sido para o País da Neve, quando encontrei minha espada de gelo. Lembrava-se, diante de um mar de montanhas que era impossível ver seus limites a olho nu. —— Temos que escalá-las... Lembro-me desta região no mapa, não será tão fácil encontrar Iwagakure. —— Disse, sentindo a secura do ambiente tocar-lhe a pele, assim como o frio. Não estava incomodada; era até que agradável, para uma Yuki. Puxava então a garrafinha de água comprada no interior de Konoha, dando três goles e guardando-a novamente na alça que utilizava para repousar sua Kubikiribōchō nas costas. Feito isso, começou a escalada, cujo topo deu-lhe uma visão privilegiada a qual utilizou para traçar novos trajetos, até que finalmente chegariam num relevo desprovido de montanhas semelhantes, aparentemente chegando no vilarejo pretendido.

 ­ Seu olhar desencadeava no grande portão, onde a silhueta de pessoas adentrando deveria chegar a suas retinas. —— Seriam aqueles os enviados de Kumo mencionados por Mordred-san? —— Disse à parceira. —— Vamos também entrar. —— Concluiu, seguindo pelo mesmo caminho que o bando dirigia-se. Mesmo se não fossem, eles deveriam entrar, tendo em vista que a missão incumbida deveria ter como um dos componentes fundamentais o diálogo. Hipátia ainda não conhecia pessoalmente o Tsuchikage, mas esperava conhecê-lo em sua visita. Se nada interrompesse-lhe, prosseguiria mantendo-se cerca de vinte metros dos shinobis mascarados acompanhados do garoto loiro de corpo atlético, que ostentava o trajeto aos aparentes visitantes.

HP: 2250/2250 CH: 3475/3475 CHj: 0/300 ST: 00/10


Considerações:
Anonymous
Convidado
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HP: 1000/1000 • CH: 1000/1000 • ST: 00/04


 ­ À medida em que se aproximavam, sentia suas narinas ressecarem, assim como sua garganta. Uma amena ardência se instalara em seus dutos respiratórios, mas com a água que tinha consigo tentava resolver tal incômodo. Em breve, começaria a observar grande mudança na paisagem em que estava: a vasta vegetação diminuía e dava espaço para terrenos rochosos. Morpheusa que jamais havia abandonado o País que considerava seu lar, e há muito tempo não via outros ares, concentrava-se em cada detalhe que lhe pudesse ser útil em pesquisas futuras, ou potenciais armadilhas, mentalmente. Tentava assimilar os gêneros das plantas, e com os olhos procurava animais e ervas que jamais havia visto, e, em algum ponto no meio do caminho, encontrou um objeto escuro e aparentemente carbonizado, parecia algum vegetal que sofreu um processo de combustão, e, devido à alguns livros que havia lido, decidiu guardá-lo consigo, sem demora, mantendo seus passos lado à lado aos de Hipátia.

 ­ Em breve parariam na pousada escolhida pela Hokage, e sem reclamações ou pestanejamentos aceitou. Já era tarde, e haviam de descansar e alimentarem-se adequadamente para que pudessem fazer uma boa viagem no dia seguinte. Entendeu, pela sugestão de Hipátia, que se encontravam em uma situação perigosa que necessitava de atenção e cuidados redobrados. — Boa noite, Hipátia-san. Me acorde quando seu turno acabar. — Quando fosse acordada, iria dar uma volta entorno da pousada, buscando mais informações sobre o local. Quando o sol já estivesse beirando os céus, pararia defronte a Hipátia e observaria suas feições enquanto dormia, achando-a adorável, e alguns instantes após, a chamaria por uma abreviação de seu nome junto à um suave toque em seu ombro. — Hip-san, Hip-san, hora de acordar. — Faria a primeira refeição do dia junto à Hipátia, comendo o suficiente para que seu estômago não roncasse por pelo menos quatro horas.

 ­ Seguiria a jornada através dos passos de Hipátia. Bebia alguns goles de água em intervalos de trinta minutos, procurando manter-se hidratada, passando por enormes pilares de rochedos, até que estes gradualmente se extinguissem. Com a visão privilegiada ao portão, Hipátia a abordara, tendo como resposta um assentimento de Morpheusa. Seguiria seus passos cautelosamente, mantendo-se em silêncio para que não fosse alvejada desnecessariamente.



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Anonymous
Convidado
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Seu trajeto viera a ser interrompido quando detectou a presença dos chakras estranhos que pareciam lhe acompanhar já a um bom tempo, causando uma sensação de intenso desconforto na Uchiha, possivelmente se aqueles ninjas apenas almejasse alcançar Iwa eles não teriam seguido os ninjas de Kumo na trajetória do portão, eram suspeitos e possivelmente a vida dos chunins nas costas da ninja poderiam acabar estando em determinado risco.

O movimento que se sucedeu fora rápido o suficiente, a espada foi desselada num piscar de olhos enquanto a heroína avançou passando por entre os dois chunins que lhe acompanhava e apontando sua arma em direção as duas mulheres que vieram segui-la em suas costas, seu olhar emitia uma fúria natural de quando Korra se sentia ameaçada, a energia natural aos poucos iria adentrando no seu corpo, pois não teria tempo a perder ali, se tivesse sido trazida a uma armadilha faria Iwa ruir, mesmo que tivesse em desvantagem numérica. No entanto, no momento em que se virou, recordou-se daquele rosto meio infantil —— Quem é você? Por que me persegue? —— questionou, notando o emblema da vila da folha —— Uma aliada de Iwa? Então Chara pode tá correta em me enviar lá —— cogitou, em seus pensamentos.


Korra (Aoi); 2625/2625 3925/3925 500/500 000/400 01/14
Samehada; 500/500
Chomei; 4500/4500 

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A garota que outrora pensara estar conhecendo novos horizontes cercada por pessoas que a amavam agora tinha seus cabelos ao vento após um avanço em rápida velocidade por sua líder. O que a causou espanto foi seu recuo, tomando a direção contrária ao caminho que faziam. Curvou seu corpo instantaneamente, arqueando seu olhar para trás e visualizando a cena que se formara.

Korra ter avançado sem nenhum aviso demonstrava um perigo eminente, principalmente considerando estarem em terras desconhecidas. A Kurama então se preparou: Manteve suas mãos próximas uma da outra, sem saber exatamente o que ocorria. Começou a acumular o chakra natural em seu corpo, esperando pela conclusão das ações feitas, já preparando-se para a pior das hipóteses. Caso Korra necessitasse de seu auxílio, estaria ao seu dispor.

Yukihime; 975/975; 975/975; 050/400; 0/5

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Com alguma demora os viajantes de Kumogakure obtiveram a resposta que procuravam; um mensageiro do Tsuchikage chegou aos portões com o convite e o passe livre para adentrarem ao vilarejo da pedra. Seus dois companheiros resmungaram da recepção que obtiveram, mas Izuku manteve-se indiferente e retrucou. Foi tão ruim assim? Mas os ares não ficaram tão amistosos por tanto tempo.

Outras duas figuras invadiram a cena ao surgirem pelo horizonte e postarem nos portões de Iwagakure, trazendo um clima de suspense e dúvida para todos que estavam presentes no local. Korra, que preferia ser chamada por Aoi - único nome que Izuku conhecia no momento -, fez um movimento de retrocesso do caminho que estavam fazendo para apontar sua arma para os "intrusos" que acabaram de chegar. O clima de tensão era notório, e Yukihime, que mantinha-se ao lado de Izuku, também se colocava em guarda. Para responder à altura, o jovem Lee não pôde deixar de armar uma base fixa com os pés bem separados e os joelhos levemente flexionados, e com as mãos simulando "garras" enquanto sutilmente eram soerguidas. Havia um pequeno diálogo acontecendo, mas Izuku preferiu realizar uma pequena olhada de relance pelo campo que o cercava, dobrando sua atenção aos flancos enquanto esboçava uma expressão de tensão.

Izuku; 875/875; 925/925; 0/5

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 ­ A caminhada até as proximidades do gabinete ocorria de modo pacífico, dando a chance da Sétima acostumar-se com o ambiente em que estava. Visitar um vilarejo totalmente diferente dos moldes de Konoha soava interessante; ela estava curiosa para saber mais sobre aquele local, cujo solo era diferente, o clima, as casas e praticamente tudo que havia no seu campo de visão. O panorama das costas do bando misterioso manteve-se também constante, assim como sua distância para com eles. Embora em nenhum momento tenha revelado intenções hostis, percebia que a forma com que as seguia poderia mesmo ser interpretado de modo estranho, mas mesmo assim continuou. Não havia o que esconder. Se uma das mascaradas fosse mesmo a ninja intitulada de Korra, assim como dito por Mordred, ela descobriria após efetuar uma abordagem indiscreta. Até que num vislumbre, Hipátia ouviu uma mudança sutil e veloz no ritmo dos passos de uma das mascaradas, que avançou ligeiramente em sua direção com uma lâmina empunhada cujo propósito ofensivo configurou quase que imediatamente numa reação defensiva. Puxou de suas costas a mais larga das espadas — a Lâmina do Executor, erguendo-a verticalmente na frente de seu corpo com sua lâmina virada, apoiando a mão esquerda na parte cuja área era maior, gerando assim um apoio para que a ponta da lâmina da garota cuja máscara lembrava-lhe uma raposa colidisse, retornando para sua mão como se tivesse batendo-a contra uma parede.

 ­ Por mais que tivesse sido afrontada por uma desconhecida, sua calma era mantida, e não havia propósito para lutar com a ninja a sua frente. Desde que começou a perseguição, supôs que a pessoa que apontava a lâmina para si fosse Korra, mas não tinha certeza, poderia ser qualquer pessoa. Porém ousou tentar exclamar pelo seu nome, correndo o risco de errar, o que não lhe traria nenhum prejuízo aparente. —— Por acaso você é Korra, a enviada de Kumogakure? —— Perguntou, antes que respondesse sua pergunta. Caso ela respondesse em afirmação, prosseguiria —— É um prazer conhecê-la, sou Yuki Hipátia, a Nanadaime Hokage. Vim aqui com o mesmo propósito —— Não pretendia dizer nada caso ela fosse somente uma ninja de Iwa que não estivesse vinculada com os assuntos geopolíticos. Mas neste caso, contornaria a situação pedindo desculpas, completando que a perseguição devia-se a não ter sido recebida de modo adequado, e pedindo para ser levada ao gabinete. Se a garota a sua frente baixasse sua arma, ela também o faria, tornando a guarda-la no coldre. —— Me perdoe por te seguir desta forma, minha intenção é, unicamente, falar com o Tsuchikage à respeito das relações diplomáticas. Podemos ir juntas até lá conversar com ele? —— Completaria, esperando que as informações ditas — e singelas — fossem o suficiente para que a mascarada desconfiada retornasse a uma postura menos hostil. De todo modo, manteria sua guarda alta, tendo em vista que ainda era uma estrangeira na região. Se fosse correspondida, continuaria seguindo-a, até que efetivamente adentrassem no prédio do líder do vilarejo.

HP: 2250/2250 CH: 3475/3475 CHj: 0/300 ST: 01/10


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HP: 1000/1000 • CH: 1000/1000 • ST: 00/04


 ­ Morpheusa continuava observando o ambiente de forma de memorizar os elementos da paisagem, esperando encontrar novos conhecimentos pela Vila nunca antes visitada. Mantinha também sua mente nas pessoas que avançavam em sua frente, esperando que fossem aliados, porém, a falta de abordagem pela Hokage à estes parecia suspeito: não por eles, mas sim por Hipátia. Mesmo que parecesse estranho, não interferiria, visto que pouco sabia sobre relações diplomáticas.

 ­ A ofensiva criada pela mulher que tinha seu rosto encobrido com uma elegante kitsune não lhe era inesperado, mas causava certo nervosismo e desconforto. Tentou manter sua postura, e não sentiu necessidade de fazer qualquer movimento de defesa: a desconhecida poupou-as de seu ataque dando prioridade à interrogá-las sobre suas identidades, provavelmente não havia uma essencial sede de sangue, e já que abordara diretamente Hipátia e esta respondera calmamente, mais uma vez pouparia a si mesma de um diálogo.



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A resposta da Konohense veio imediato a afronta de Korra, também sacando uma de suas espadas a frente de seu corpo, soando tanto como um convite para a batalha como representando um modo mais defensivo perante a ameaça da Uchiha. A que se demostrava mais nova — utilizando a medita de altura como base — demostrou-se ser a líder da dupla, respondendo em nome das duas quando clamou pelo nome de Korra, que estava devidamente escondida por detrás da máscara de raposa —— Não, meu codinome é Aoi, Korra, minha Nanadaime Raikage, deve está nesse momento em Kumogakure, resguardada e protegida em seus próprios aposentos —— rebateu a Uchiha, não contente com o fato de sua identidade ser cogitada por uma estranha qualquer.

Sucessivamente a ninja apresentou-se como Hokage, mais precisamente Yuki Hipátia, o que de fato acabava por levantar um breve questionamento a Korra, de como poderia uma pessoa de idade tão jovial assumir um cargo de tamanha responsabilidade, tomada pela falta de experiência e revestida de uma ingenuidade que, consequentemente, seria um empecilho para a conclusão rápida e de sucesso da heroína —— Eu vim tratar assuntos sérios com o Tsuchikage, indiferente a semelhança com seus assuntos, além do mais ele me deu permissão para adentrar, não a você, me questiono como recepcionaria uma ninja que adentra por entre os portões do seu vilarejo sem nenhuma identificação breve, caminha pelas ruas e ainda invade a seu gabinete, diga-me, qual seria seu tratamento? —— perguntou Korra, com uma voz delicada, mas um pouco nervosa pela afronta provocada.

Repousou sua espada novamente na tatuagem por debaixo de seu pulso, dando de costas para a Nanadaime Hokage e seguindo adiante, atravessando os portões de pedra que lhe separavam do gabinete —— Acompanhem-me! —— exclamou, em tom de ordem, para os dois chunins, buscando fazê-los lhe seguir. Como uma antiga morada, seguiria diretamente para a sala principal do gabinete, o escritório do Tsuchikage, sendo de fácil reconhecimento.


Korra (Aoi); 2625/2625 3912/3925 500/500 000/400 01/14
Samehada; 500/500
Chomei; 4500/4500 

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---Vocês dois, parem ai!-- Exclamava um dos guardas para os recém chegados, --Quem são vocês e o que buscam em Iwa?-- questionou se aproximando enquanto os demais guardas se mantinham apostos.

[spoiler=Considerações]Seguimos com as regras... Korra e os demais companheiros foram autorizados a avançar pelo portão com a escolta de um dos shinobis de Iwa.

-Façamos as apresentações e assim daremos continuidade[/spoiler

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 ­ A Sétima sombra da Folha compreendia que Iwagakure tomasse esse tipo de providência por questões de segurança. Teria tentado seguir Korra esperando que ela também soubesse que aquilo se tratava da aliança shinobi citada por Mordred, mas ela revelava-se também uma ignorante; isto é, se ela fosse realmente Korra. Não mais faria as coisas pela ordem errada, seguiu com a identificação padrão que deveria fornecer com o guarda e esperava ser conduzida imediatamente para o gabinete, afinal, ela havia sido convidada através de uma carta do próprio Tsuchikage, se fizessem desfeita desse fato certamente estariam voltando atrás com a própria palavra. —— Sou a Nanadaime Hokage, é um prazer conhecê-lo. Vim falar com o Tsuchikage, que enviou-me uma carta, peço perdão pelo mal entendido —— Explicou, esperando ele sair da frente para prosseguir até o gabinete —— Agora, se me dá licença, posso ir? —— Se ele confirmasse, continuaria andando na mesma direção que viu as ninjas mascaradas indo, que por sinal tinham como destino o grande prédio rochoso. Já também não se importava mais se ela era ou não era uma enviada de Kumogakure, apenas desejava cumprir com o seu dever de falar sobre a aliança, sem mais interagir com estrangeiros rudes do País do Raio.

HP: 2250/2250 CH: 3475/3475 CHj: 0/300 ST: 00/10


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--Hokage?!!! Sinto muito, estamos cientes de que poderia chegar a qualquer momento ou algum enviado—dizia o guarda, --Irei lhe acompanhar até o gabinete para que não tenha nenhum imprevisto no caminho—finalizava dando passagem a grande sombra.

CONSIDERAÇÕES: O GUARDA IRA TE ACOMPANHAR...

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HP: 1000/1000 • CH: 1000/1000 • ST: 00/04


 ­ Ao questionamento do guarda, Morpheusa se apresentaria como a acompanhante da Hokage. — Me chamo Chinoike Morpheusa, sou uma tokubetsu jonin de Konohagakure, e venho como parceira da Hokage-sama. — disse, com uma reverência. — Espero que possam me receber. — finalizou. Se fosse permitida sua entrada, continuaria andando ao lado de Hipátia.



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