[ SOLO ] O Culto

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Urameshi

Chūnin

29/12/2018, 10:54

O jovem shinobi adentrava o quartel general de seu vilarejo após ser convocado a nele comparecer. — Denmo-san! — gritou uma pequenina jovem que antes estava escorada na parede ao lado da porta. — Oh. Tsubaki-chan... — disse o jovem demonstrando surpresa. — Parece que você também foi chamado para a missão. Disseram que seria em dupla, mas não sabia que faria com você... — comentou ela, contente em poder compartilhar a realização de uma missão ao lado do rapaz. Eles eram colegas de longa data, afinal haviam se formado juntos no mesmo ano da academia ninja. — Missão?! — rebateu, surpreso. — Eu não sei todos os detalhes ainda, mas existem relatos de um culto macabro que está ocorrendo nos arredores do vilarejo. Alguns Chunins foram investigar, no entanto eles ainda não retornaram. O quartel general está um caos. — relatou brevemente.

Rotacionou a face por todo o ambiente, dando conta do que dizia sua companheira. Todos pareciam apreensivos com aquele fato novo, e talvez fosse aquele o motivo de ter sido abordado somente pela companheira. Finalmente juntos, andaram na direção do superior. Era um jonin de cabelos grisalhos e óculos espelhados. — Aqui estão vocês dois... Tomem! Este pergaminho contém todas as informações relevantes da missão. Rapaz, você será o líder. Tsubaki deverá servir de suporte. Suas técnicas médicas podem ser providenciais no futuro... — fez uma breve pausa denotando aflição. — No mais... Tenham cuidado e descubram o que de fato está acontecendo. — ordenou. Ele tomou o rolo para si, retirando-se tão logo. Do lado de fora, desenrolou o papel e buscou entender do que se tratava.

Existem relatos de que um macabro ritual ocorre todos os dias há noite no extremo norte do vilarejo. Fontes nos informaram que, além de sons e danças exóticas, os membros do culto também utilizam-se de corpos diversos com propósitos espúrios. Uma equipe formada por três chunins foi enviada para averiguar a situação, no entanto eles ainda não retornaram aos seus postos. Cabe a você descobrir o que de fato acontece.

Kumogakure,
Quartel General.

Conhecida a situação, Denmo encarou a sua companheira seriamente. — Prepare-se, Tsubaki. Esta missão não me cheira bem... — declarou ele tomando o rumo da nova missão.

Denmo; 1325/1325 1525/1525 00/06

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[ SOLO ] O Culto Susanoo-no-Mikoto-slaying-Yamata-no-Orochi-in-Kojiki

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Urameshi

Chūnin

29/12/2018, 23:51

Não tardou até que a passada da dupla se deparasse com um pequeno vilarejo. Um rio o cortava, as casas eram uma mistura de madeira para as estruturas e palha para os tetos. À primeira vista, tratava-se de tão somente uma habitação ordinária, onde o povo parecia viver de nada senão da subsistência de produtos comuns à agricultura. No entanto, os olhos atentos de Denmo notaram a alteração daquele local. Por se tratar do início da manhã, seria natural encontrar uma série de pessoas cuidando do campo. Todavia, diferente do esperado, não havia qualquer morador nas travessas que por lá existiam. — Por que estamos parados aqui, Denmo-san? O que tem de errado com este pequeno vilarejo? — questionou a kunoichi, tomada por curiosidade. O tokujo foi ágil em erguer seu braço, exigindo que o silêncio fosse mantido. Observado o sinal, Tsubaki permaneceu quieta, muito embora a aflição houvesse despertado em seu peito.

Sem respostas claras, ele decidiu que era hora de se utilizar do seu olho. O chakra correu através dos vasos próximos das pálpebras e evocou o seu maior trunfo. — Byakugan! — disse ele. A companheira tornou a se preocupar ainda mais. Ela sabia que, se o garoto estava se utilizando de seu dojutsu, certamente o perigo era iminente. Com globos precisos, o shinobi vasculhou os arredores e a casa, tirando proveito do máximo alcance que fornecia sua habilidade visual. Por entre os objetos com os quais foram construídas as residências, ele enxergou diversas pessoas buscando ocultar a si e a seus familiares. "Do que estarão se escondendo?" perguntava-se. Sem respostas claras, ainda que houvessem suspeitas, se movimentou. Deslocou-se na direção de uma das casas, rompendo a porta com um pouco de força bruta. — Denmo-san?! — disse Tsubaki, desentendo as razões por detrás das ações do combatente. Antes que a respondesse, pronunciou-se. — Não se preocupem, sou Denmo de Kumogakure... Não tenho a intenção de feri-los... — avisou. — Estou aqui pelo meu vilarejo em missão. Não os forçarei a nada, então aguardarei do lado de fora até que se sintam seguros... Posso dar a vocês segurança... — contou, tão logo se retirando da casa.

Moveu-se lentamente ao centro daquele lugar e, em meio ao nada, sentou-se. — Vamos aguardar que eles se sintam confortáveis em nos procurar, Tsubaki. Qualquer movimento arriscado pode pôr fim à nossa investigação. — revelou. Finalmente entendida da situação, os olhos da ninja brilharam. Não esperava que alguém com quem compartilhara, há pouco, a mesa da academia ninja, se tornasse em outrem tão astuto. — Entendido! — rebateu ela, buscando inspiração para não parecer fraca.

Denmo; 1325/1325 1520/1525 00/06

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Urameshi

Chūnin

30/12/2018, 16:22

As horas andaram vagarosamente, trazendo consigo a noite. O sol, escapulido, deu espaço a breu considerável. Sua companheira era acometida pelo temor. Permanecer imóvel naquele ponto criava brechas variadas. Denmo notou o medo que corroía a confiança de seu par. Não tranquilizá-la, naquela situação, poderia comprometer o andamento da missão. — Não se preocupe, Tsubaki. Se você não pode enxergar, apenas confie a mim sua proteção. Já esqueceu o quão bom sou em rastrear nossos adversários? — disse ele com seu tom aveludado, semi-grave, buscando trazer conforto ao agitado coração. — Certo, Denmo-san... — expressou-se timidamente.

A delongada espera teve fim. Os moradores da casa, depois de muito tempo, decidiram que, de fato, o jovem falava a verdade e que eles não precisavam continuar receosos quanto a ele. O casal andou junto, com o homem abraçando a mulher em seus braços. — Você, garoto, o que quer de nós? — questionou o homem. — Fiquem tranquilos, eu não vim aqui atacá-los. Vamos voltar a sua casa e lá conversamos. — manifestou-se calmo. Todos caminharam juntos à residência. Sentaram-se à mesa de jantar. — Não vou tomar mais do seu tempo. Diga-me, o que aconteceu com este vilarejo? — indagou. O agricultor fechou os olhos e bufou. — Não é nada fácil falar sobre isso... — exprimiu tristeza. — Nosso filho foi sequestrado... — relatou. O seu relato fez com que os pais chorassem, jamais esperavam perder a sua maior preciosidade. — Eu não sei quem era ou o motivo de ter feito aquilo. No entanto, era alguém tão forte que nem mesmo ninjas de Kumogakure puderam enfrentá-lo. Você não é o primeiro que vem aqui, rapaz. Há pouco, outros shinobis também estiveram neste vilarejo, aclamando que eles trariam a todos que foram raptados de volta. Porém, se você está aqui, é porque eles certamente falharam... — dialogou. — Tudo o que sei é que eles se espreitam no matagal à nordeste. Mas eu teria cuidado se fosse você... — acautelou.

Denmo observou os arredores e tranquilamente produziu pensamento lógico do que faria adiante. — Entendo. Muito obrigado pelas informações, senhor. Agora vamos, Tsubaki, temos uma missão para concluir. — disse esbanjando confiança. — Mas Denmo-san... — contradisse. — Não se preocupe, Tsubaki. Você está comigo, não há que temer nada. — garantiu. Com o semblante pleno, retirou-se da casa e endereçou os passos ao nordeste. — Se eu não estou conseguindo observá-los com meu Byakugan, certamente estão distantes daqui. Vamos, o quanto antes agirmos, maiores serão as possibilidades de resgatar pessoas vivas. — assegurou. Compreendida dos fatos, a médica o seguiu em corrida. A precaução se tratava da maior arma do jovem àquela altura.

Denmo; 1325/1325 1520/1525 00/06

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Urameshi

Chūnin

31/12/2018, 00:25

Algumas centenas de metros de caminhada bastaram até que encontrasse o primeiro dos rastros deixados pelos suspeitos. Eram inscrições diferentes de tudo que já teria visto até então, levando-o a crer que rituais pudessem ter ocorrido ali. — O que é isso, Denmo-san? — questionou a mulher surpresa. — A minha dúvida é a mesma que a sua, Tsubaki. — retrucou de imediato, observando o entorno da cena atentamente. Continuou vasculhando visualmente os arredores, até que fosse impossível chegar a uma conclusão definitiva. — Não tem nada aqui para nós dois. Devemos continuar a nossa marcha nesta direção... — decidiu. Daquele modo, voltou a correr na trajetória anteriormente assumida. Um passo curto, permitindo que ele progredisse com seu dojutsu ativo e consciente de todos os possíveis riscos corridos enquanto se deslocava.

Minutos mais tarde, encontrou-se, enfim, com um acampamento em meio ao nada. Estava claro: eram os responsáveis por todos os males recentes. Não bastasse existirem as mesmas marcas e inscrições observadas anteriormente, também haviam uma série de pessoas amarradas e outras, mortas. — Cuidado, Tsubaki-chan. Finalmente encontrei nossos algozes... — revelou o shinobi. — Eles estão novecentos metros daqui nesta direção. — falou apontando o indicador para a trajetória donde via as imagens do cruel ritual. Vivia no limiar entre a necessidade de ser ágil afim de salvar civis e a paciência de garantir a segurança sua e a da companheira.

Denmo; 1325/1325 1520/1525 00/06

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Urameshi

Chūnin

31/12/2018, 22:45

As informações visuais garantiam: estava em completa segurança, estando a dupla àquela distância. Muitos se reuniam ao redor de uma fogueira, erguendo as mãos como alguém que reza por uma divindade. – Não faço a menor ideia do que está acontecendo, Tsubaki. Por isso você deve ficar atenta. Eles parecem estar em um ritual ou coisa do tipo... – avaliou brevemente, assolado por indecisão. – Não se preocupe, Denmo-kun. Você é sem sombra de dúvidas mais forte que todos eles! – encorajou a garota. Continuou avançando lentamente, até se posicionar há pouquíssimos metros de onde toda a ação acontecia. – Estamos perto. Muito perto. – disse ele. A outra, por outro lado, sequer foi corajosa o suficiente para pronunciar qualquer palavra. Assentiu balançando a cabeça, única opção que lhe restou.

Assistia às cenas do culto quando, de repente, viu que muitos dos que participavam sofreram transformações diversas. E, aliado às formas assumidas, avançaram contra os ninjas de Kumogakure. Pela velocidade que corriam, além da trajetória que assumiram, era impossível evadir-se de um combate. – Dê-me as costas. Rápido! – gritou. A movimentação foi executada com presteza impecável, digna da coordenação criada enquanto eles participavam de práticas ninjas nos anos de academia. Suas costas encostaram uma na outra. – Eles nos cercaram. Agora teremos que lutar, Tsubaki. Prepare-se! – disse. Embora temeroso, estava agitado interiormente. Sua empolgação se dava por finalmente poder lutar depois de uma parcela considerável de tempo.

Denmo; 1325/1325 1520/1525 00/06

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Urameshi

Chūnin

1/1/2019, 13:31

Cerca de um total de vinte adversários os cercaram em um círculos. A pele de todos era escura e apresentava protuberâncias das quais nenhum dos dois nunca ouvira dizer. Desenvolveu-se uma batalha. A dupla contra as duas dezenas. — Vamos, Tsubaki! — esbravejou tomando uma postura completamente distinta da tradicional. Transmutara-se em uma fera do combate. Antes que pudesse dar conta, havia derrotado uma série de oponentes com o seu punho gentil. Noutro fronte, a kunoichi resistia bem aos ataques diversos. Depois de muito batalhar, concluiu ser impossível derrotar todos aqueles homens. No entanto, não era do seu feitio fugir e aceitar a derrota.

Depois de muito vencer disputas, caiu. Àquela altura, a outra já havia sido capturada. — Merda. No fim, fui eu quem fodeu tudo. — resmungou observando os raios que ultrapassavam as frestas entre as folhas da densa floresta. Foi daquele modo que Denmo apagou. Desacordado, teve o corpo raptado pelos membros daquela tribo. — Este homem é muito perigoso. Komochi-sama adorará ter o seu corpo para testá-lo. Ele quase venceu a nós, mesmo com o segundo nível do selo amaldiçoado. — conversou um deles, que segurava as pernas do shinobi. Os sonhos do jovem o levavam a uma paisagem paradisíaca, onde ele contemplava as nuvens e a grama que massageava as bochechas.

Denmo; 1325/1325 1520/1525 00/06

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Urameshi

Chūnin

1/1/2019, 15:31

A sensação do shinobi é que tudo teria corrido como um flash. Numa hora, vivia toda a tranquilidade proporcionável pelo mundo. Noutra, deparou-se com o súbito terror da dor. Seus olhos lentamente se abriram. Algo havia perfurado o seu pescoço. A mão não demorou a mover-se em direção ao local atingido, próxima a região da clavícula esquerda. Tateou o ferimento e pensou se tratar da mordida de uma serpente. "Eu não tô morto ainda?! Puta que pariu, em que caralho de lugar eu tô?!" refletiu com o seu pensamento. A visão correu o espaço, buscando encontrar qualquer entrada ou saída daquele espaço escuro e confinado.

Estava deitado sobre uma cama de solteiro. Aparentemente, aquele era um quarto que há muito não era utilizado, já que a poeira se apresentava em todos os cômodos. A porta permanecia aberta, indicando que aqueles que o capturaram não se importavam se ele saísse ou não. Com dificuldade imensa, ergueu-se. A dor martelante tentava destruir constantemente a concentração. Manteve a mão sobre o ferimento, provavelmente uma atitude reflexiva. Arrastou as pernas e, com passadas curtas, retirou-se do cubículo. Enfrentou um corredor longo, somente havendo uma pequena luz ao fim dele. "Isso vai dar merda..." pensou enquanto rumando à fonte luminosa.

Denmo; 1325/1325 1520/1525 00/06

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Urameshi

Chūnin

2/1/2019, 11:02

Tropeçou em suas próprias pernas. Cedeu ao chão de joelhos, atordoado física e mentalmente pela dor que corria pelas entranhas mais profundas. "Que dor do caralho! Puta merda!" resmungou consigo, vomitando toda a bile em questão de segundos. No entanto, aquela não era a única alteração presente. De alguma maneira, ele estava se unindo a ódio o qual jamais presenciara anteriormente. Seus pensamentos haviam se transmutado numa versão mais rancorosa. "Esses desgraçados... Eles capturaram Tsubaki. Eu não vou perdoar esses merdas. Vou destruir a porra toda." refletiu brevemente, assolado pela cólera. Arrastando-se com as patelas, alcançou o exterior das instalações subterrâneas. Estava ofegante, afinal não era simples andar tantos metros com a musculatura falha.

Do lado de fora, deparou-se com barracas. Era dia. Vários homens e mulheres comiam ao redor da estranha inscrição que havia visto noutra oportunidade. — Vejam! O sacrifício de Komochi-sama acordou. Finalmente surgiu alguém capaz de suportar o selo amaldiçoado do céu. Ele é o escolhido! — gritou um dos participantes do credo. Antes de sua reação, Denmo já teria sido cercado novamente. Ele olhou de uma ala a outra, não sabia ao certo o que é que acontecia. Temia por sua própria vida, um sentimento comum aos animais quando estes correm perigo.

Denmo; 1325/1325 1520/1525 00/06

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Urameshi

Chūnin

2/1/2019, 23:33

Totalmente cercado, viu toda a sua vida passar pelos olhos como se tratasse de um filme. "Eu vou morrer..." pensou esboçando caloroso sorriso. Aqueles que o circundavam se perguntavam o porquê do sorriso. Talvez o homem fosse um louco, ou talvez apenas estivesse consciente do seu destino. Foi naquele mesmo instante que seu olhar deu vista ao corpo sem vida de sua companheira, Tsubaki. Ele encontrava-se estendido no chão, pálido, e com membros em aparente cianose. — Desgraçados, o que fizeram com Tsubaki? — questionou com a voz tomada pela ira. — Oh, ela... Ela foi uma das cobaias de Komochi-sama. Infelizmente, ela não suportou o ritual pelo qual você passou... — revelou o homem que há pouco abrira a boca.

A sua mente viveu o branco. "Quer destruí-los?" perguntou uma voz vinda do se subconsciente. "Você o quer, porém não tem o poder necessário. Mas não se preocupe, entregue-se ao ódio e permita que eu tome o controle do seu corpo. Eu lhe darei a força que precisa, Denmo." propôs. "Poder?!" balbuciou o rapaz. "Eu quero matar todos esses filhos das putas. Foda-se tudo." gritou. De repente, o chakra púrpura tomou-lhe o controle das emoções. Tudo o que sentia era repulsa, ódio e uma sorte considerável de emoções negativas. Elas consumiram completamente a sua sanidade mental e, em pouco tempo, ele passou a agir como o verdadeiro filho do demônio.

Denmo; 1325/1325 1520/1525 00/06

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Urameshi

Chūnin

3/1/2019, 11:47

Sob a pele formaram-se as chamas negras que foram produzidos a partir do selo. Percorreram o corpo e se instalaram sobre o plano esquerdo. A energia púrpura pulsava e se tornava visível aos olhos de todos. — Vejam! Ele despertou! Este é o poder de Komochi-sama! — gritou o mesmo homem. Antes que a sua matraca se fechasse, teve a cabeça arrancada num rápido movimento do Hyūga. O sangue jorrou dos vasos e banhou a face do jovem. Pintado em escarlate, assumiu aparência macabra. Gargalhava por ter aniquilado outrem com tamanha agilidade. — Essa marca... O poder... Ele flui em mim. Eu não sei que porra é essa, mas eu 'tô' forte pra caralho. — esbravejou. Estava fora do controle. Avançou cruelmente contra todos os presentes, massacrando a carne antes que fosse possível qualquer defesa.

Quando deu conta de si, desmaiou. A dor continuou a todo momento. Quando novamente desperto, viu-se em meio à execução de sortida quantidade de homens e mulheres. Deitado sobre um pequeno jardim, assistiu ao nascer do sol em meio ao pútrido odor do local. "Que merda... Eu nem mesmo consegui sentir o prazer de lutar. O que diabos é essa marca?" perguntava-se. Horas mais tarde, de energia recuperada, levantou-se e vagou novamente na direção de Kumogakure. Em seu relatório, descreveu todos os acontecimentos, com exceção da marca agora obtida.

Denmo; 1325/1325 1520/1525 00/06

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Convidado

3/1/2019, 12:01

mec

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