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Chūnin

“Aonde você esteve, garota da Ordem?” – essa voz passou pelos ouvidos de Natsumi como um vento quando andava calmamente pelos altos montes do País do Trovão. Cansada estava, decidia por dar um tempo. Tudo que acontecia tão de repente em sua vida a fazia sumir, se afastar dos males que podiam afetar sua mente e lhe desvirtuar do caminho correto. No calar da noite daquele mesmo dia, pulava os portões de sua vila confusa, não sabia o que fazer. Se movimentava silenciosamente mas sua mente gritava por paz, por ordem. Como uma mulher como ela, tão devota a sua causa tão nobre, poderia ser tais sentimentos dolorosos? Nem ela mesmo sabia, mas por algum momento na noite em que via tudo acontecer, ela perdia um pouco de esperança naquilo que acreditava e, no mesmo momento, tomava a decisão para descansar.
“Por que vieste até aqui, mulher dos cabelos loiros?” – perguntava um ancião ao ver Natsumi ofegante em frente a sua casa. “Descobri que você é que nem eu, um devoto à Ordem” – respondia a Kaguya segurando uma das suas alças de sua mochila preta, aonde colocava o máximo de coisas que poderia colocar. “Sim, mas o que aconteceu com você?” – o senhor de cabelos brancos, que iam até sua lombar, questionava. “Quase perdi a fé. Preciso restaurá-la.” – disse a mulher com um tom firme, como se todo aquele caminho fosse nada. “Isso não virá somente de mim, mas de você também, sabe disso, não é mesmo?” – avisara o homem. “Não vim aqui a toa.” – proferiu a loira. E assim, naquele monte afastado de sua vila, adentrou à casa do senhor que compartilhava da mesma fé que ela.
Poucos meses se passaram lá, Natsumi precisava daquilo para voltar a ser como era, uma guerreira que queria restaurar a ordem no mundo. Tentava a todo mundo não pensar em seu pai e sua mãe, aquilo poderia atrapalhá-la, nem mesmo em seus amigos. Dias e dias meditando, restabelecendo a Ordem em seu coração, não queria que o Caos tomasse sua mente nem que o mal perturbasse seu interior. O velho cuidava da garota por todos esses dias, a ensinava os princípios desde o começo, para que pudesse voltar ao ponto inicial e puro daquela seita. Sessões de conversa eram feitas, Natsumi expunha seus pensamentos para aquele senhor que a acolhia sem pestanejar. “A luz levará à Ordem, a escuridão…” – ditava o velho – “… levará ao Caos.” – completou Natsumi. “O amor deve combater o ódio…” – novamente – “… assim como a Ordem deve combater o Caos.” – mais uma vez.
“A espada empunhada por alguém com ódio e escuridão só trará desgraça aos arredores, o dever da Ordem é evitar que o Caos se alastre pelo mundo.” – proferiu o senhor. “A Ordem é a vertente justa do pensamento humano, temos que mudar nossos companheiros, temos que combater aqueles que dizem o contrário.” – anunciou Natsumi. O homem sorriu fracamente, o final da sua vida estava próximo, e ele sabia disso, a presença da Kaguya lhe trazia esperança, a Ordem tinha uma boa representante. “Sinto a pureza em você, garota. Acredito que seja a hora de voltar.” – depois de falar, tossiu duplamente. A garota ficou preocupada, mas decidia obedecer. “Obrigado por me ajudar.” – falou a loira, arrumando sua mochila. Os dois andaram até a porta da casa aonde tiveram uma última despedida, e assim partia para a Kumo a loira.
“Aonde você esteve, garota da Ordem?” – a voz masculina era ouvida por Natsumi, atrás dela. “Só agora que vieram me procurar?” – perguntou a devota. “Precisamos de qualquer ajuda possível, você sabe disso.” – informou o homem com bandana de Kumogakure, o silêncio tomava o monte por alguns segundos, tudo começava a ficar tenso. “Quando começamos?”– perguntou com confiança a Kaguya. Ela voltou à ativa.
“Por que vieste até aqui, mulher dos cabelos loiros?” – perguntava um ancião ao ver Natsumi ofegante em frente a sua casa. “Descobri que você é que nem eu, um devoto à Ordem” – respondia a Kaguya segurando uma das suas alças de sua mochila preta, aonde colocava o máximo de coisas que poderia colocar. “Sim, mas o que aconteceu com você?” – o senhor de cabelos brancos, que iam até sua lombar, questionava. “Quase perdi a fé. Preciso restaurá-la.” – disse a mulher com um tom firme, como se todo aquele caminho fosse nada. “Isso não virá somente de mim, mas de você também, sabe disso, não é mesmo?” – avisara o homem. “Não vim aqui a toa.” – proferiu a loira. E assim, naquele monte afastado de sua vila, adentrou à casa do senhor que compartilhava da mesma fé que ela.
Poucos meses se passaram lá, Natsumi precisava daquilo para voltar a ser como era, uma guerreira que queria restaurar a ordem no mundo. Tentava a todo mundo não pensar em seu pai e sua mãe, aquilo poderia atrapalhá-la, nem mesmo em seus amigos. Dias e dias meditando, restabelecendo a Ordem em seu coração, não queria que o Caos tomasse sua mente nem que o mal perturbasse seu interior. O velho cuidava da garota por todos esses dias, a ensinava os princípios desde o começo, para que pudesse voltar ao ponto inicial e puro daquela seita. Sessões de conversa eram feitas, Natsumi expunha seus pensamentos para aquele senhor que a acolhia sem pestanejar. “A luz levará à Ordem, a escuridão…” – ditava o velho – “… levará ao Caos.” – completou Natsumi. “O amor deve combater o ódio…” – novamente – “… assim como a Ordem deve combater o Caos.” – mais uma vez.
“A espada empunhada por alguém com ódio e escuridão só trará desgraça aos arredores, o dever da Ordem é evitar que o Caos se alastre pelo mundo.” – proferiu o senhor. “A Ordem é a vertente justa do pensamento humano, temos que mudar nossos companheiros, temos que combater aqueles que dizem o contrário.” – anunciou Natsumi. O homem sorriu fracamente, o final da sua vida estava próximo, e ele sabia disso, a presença da Kaguya lhe trazia esperança, a Ordem tinha uma boa representante. “Sinto a pureza em você, garota. Acredito que seja a hora de voltar.” – depois de falar, tossiu duplamente. A garota ficou preocupada, mas decidia obedecer. “Obrigado por me ajudar.” – falou a loira, arrumando sua mochila. Os dois andaram até a porta da casa aonde tiveram uma última despedida, e assim partia para a Kumo a loira.
“Aonde você esteve, garota da Ordem?” – a voz masculina era ouvida por Natsumi, atrás dela. “Só agora que vieram me procurar?” – perguntou a devota. “Precisamos de qualquer ajuda possível, você sabe disso.” – informou o homem com bandana de Kumogakure, o silêncio tomava o monte por alguns segundos, tudo começava a ficar tenso. “Quando começamos?”– perguntou com confiança a Kaguya. Ela voltou à ativa.
- Considerações:
- Filler para retorno de Reset Total.
625/500 palavras.
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