Convidado
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Vilarejo Atual
O Prodígio
KUMOGAKURE NO SATO — Evolução
[01/01]
A fome começava a lhe atormentar novamente, depois de longos meses. Tatara devia manter sua integridade, pois era membro de um Vilarejo civilizado. Esperava a manhã chegar. Era chamado para uma missão nos arredores da Vila, e usava essa vantagem para procurar sua refeição naquela noite. Mas devia se apressar, antes que a fome lhe atormentasse a ponto de não diferenciar quem ela poderia atacar. Seus instintos ghouls, quando estavam com fome, lhe dava sensações que um ser humano comum jamais suportaria. A fome era comparada a um verdadeiro inferno, fazendo a pessoa agir como uma criatura demoníaca, buscando somente matar a fome.Ele ajeitava suas coisas, com dificuldade. Colocava a espada nas costas, a bolsa ninja no cinto, e partia. Era mais de 00h, e todos na Vila já estavam dormindo. Saía pela porta principal de sua casa, e numa corrida, saltava para os telhados das casas, que davam caminho ao portão. Não tinha ninguém lá, e fazia o máximo para não ser vista, e levantar suspeitas. A cada passo, a fome aumentava ainda mais. Era algo incontrolável. Seus olhos já mudavam de cor, ativando o Kakugan, Hijutsu do clã Washu. Era o primeiro sinal de que ele precisava se alimentar urgentemente.
Conforme andava pelos arredores de Konoha, podia avistar um grupo correndo em direção ao norte. O grupo estava encapuzado, todos portando longas katanas. - Bandidos... - Pensava o rapaz. Sem hesitar, liberava sua Bikaku, criando em sua lômbar uma enorme cauda, medindo 2m de comprimento, feita totalmente de células RC, graças a Kekkei Genkai. Com um avanço simples, usando auxílio de um Shunshin no Jutsu, chegava em direção ao grupo, que era formado por quatro membros. Em uma simples movimentação, sacava a sua Kusanagi com a mão esquerda, e movimentava a espada na horizontal, na direção da barriga dos dois a sua esquerda, e com sua Kagune, fazia o mesmo movimento com os dois da direita.
Em um simples segundo, o grupo era morto. A bandana era diferente das vistas. Tinha um símbolo aparentando ser um pentagrama. Assim, ele tinha certeza de que ali seria feita sua refeição. Com auxílio de sua Kagune, começava a devorar os corpos, começando sempre pelos braços, indo depois para as pernas e devorava o restante do membro. Aos poucos, seus olhos começavam a voltar ao normal, e os instintos animais também iam desaparecendo. Por muito tempo Tatara se alimenta de bandidos, devido morar em um local onde a civilização é ordeira e pacífica. Se preocupava, pois por um descuido, quase perdeu o controle.
Saciando a fome, retomava ao seu controle, e se preocupava em limpar os vestígios dos assassinatos. Mesmo sendo bandidos, a guarda de Kumo não aceitava mortes assim. Limpava, eliminava os restos dos corpos, e saía andando. Guardava sua espada de volta na bainha, e seguia rumo de volta ao Vilarejo. Os passos eram calmos, afinal, estava cheio. Era difícil fingir ser um civil normal, enquanto a criatura dentro de si falava mais alto. Seus pensamentos distantes eram interrompidos, quando um homem surgia a sua frente, cerca de 10 metros. - Nem parece mais a mesma crianças de antes. Afinal, você nunca agiu como uma criança não é, Tatara? - Ele colocava a mão em sua espada, quando ele falava novamente.
- Fique calmo. Você não vai lembrar de mim. Mas quando todos resolveram te odiar, eu estive lá pra te trazer paz. Te transformei nesse grande assassino que você é hoje. - Ao terminar sua frase, ele estalava o dedo, e dores de cabeças tremendas atormentavam o jovem Tatara. Ele ia ao chão, de joelhos, e o homem continuava lá, em pé. - Seu merda, quem é você? Eu matei alguém da sua família? Anda, fala logo. - Gritava a jovem.
O homem ficava parado, quieto em pé. Olhava para o garoto e se sentava num tronco, que tinha pouco mais de 1m de altura. - Claro que não. Eu sou Fuyuki. Fui um dos responsáveis por seu treinamento. Estive observando você por um período, e notei que você não tem usado muito seus ninjutsus. Sabe, encontramos sua irmã, e desejamos que você a encontre. Ela está trabalhando para uma organização que caça a sua raça. Sim, ela usa isso contra seu povo. Creio que isso seja um motivo justificável para ir atrás dela, não? - O jovem sorria.
- Então você quer que eu acredite em um estranho que aparece assim, do nada, nesse papo todo, envolvendo minha irmã? - O homem olhava para ele, e com um olhar irônico respondia. - Sim, ué. Mas caso não queira, está livre para ir. - Tatara virava a cara, e continuava a caminhada. O homem ia embora. Alguns dias se passavam, e ela ficava com aquilo em mente, tentando, mas quase não conseguindo evitar de pensar. Levantava numa madrugada, e começava um grande treinamento de chakra. Realmente, ele mal usava seus Ninjutsus, e isso lhe causava preocupação. Começava uma pequena meditação, e para isso, concentrava chakra em suas mãos.
Sentado no centro da sala de sua casa, o tempo frio não lhe era incomodo. Seus desejos de ghoul estavam saciados. Concentrava em sua natureza de chakra, o Raiton. Conforme liberava o chakra da natureza, sem nenhuma habilidade feita, os raios eram disparados para os lados, não conseguindo manter em uma região só, ou controlá-lo perfeitamente em suas mãos. O garoto concentrava. Com a sua mão esquerda, segurava seu pulso do braço direito, e começava a concentrar o chakra. Dessa vez, usava em uma técnica. O Chidori. Os raios começavam a se dissipar ao redor das suas mãos, como se fossem faíscas de algo.
Com o jutsu, ele controlava exatamente o elemento em sua mão. Agora, tentava sem usar nenhuma técnica. Conforme ia liberando o chakra, tentava por meio dos dedos, e do movimento da mão, controlar o chakra para que ele ficasse dentro de sua mão, exatamente na palma dela. Conforme passava o tempo, eles iam se fechando, formando uma espécie de círculo, algo parecido. Tentava controlar o chakra da forma mais intensa, que era através de sua natureza. Não tinha muita dificuldade, era mais uma questão de se acostumar com aquilo. Concluía com êxito, e o próximo passo, era entender o porque daquele homem, citar sua irmã.
TATARA;
HP: [900|900]; CK: [600|600]; ST: [00|06];
- Considerações:
- - Aparência: Exatamente assim. Samehada presa na transversal como Kisame usava. Kiba na cintura, ambas na mesma bainha, ao lado direito.
- Importante: Filler, 1039 palavras.- Bolsa de Armas:
- - 2 Kunais [02]
- 2 Shurikens [02]
- 8 Kibaku Fuuda [02]
- 1 Fuuma Shuriken [04]
- 8 Senbons [02]
- 2 Ampolas [02]
- 2 Kemuridamas [02]
- 2 Hikaridamas [02]
- 10m Fios Ninja [02]
- Armas:
Samehada
Rank: S
Descrição: Samehada (鮫 肌, literalmente significando: Shark Skin) é uma grande espada sensível, de tamanho comparável ao Kubikiribōchō. É descrito como o mais terrível de todas as lâminas dos Sete Espadachins e até ganhou o título de "grande palavra" (大刀, daitō), aumentando ainda mais a sua reputação temível.Kiba
Rank: S
Descrição: Kiba (牙, literalmente significando: Fangs) é uma das espadas famosas dos Sete Espadachins da Névoa. Cada um deles foi imbuído de relâmpagos, exibindo poder de corte aprimorado de forma semelhante às vibrações de alta freqüência do fluxo de chakra baseado no relâmpago. É essa capacidade que resultou nesses "trovões" (雷 刀, raitō) sendo reivindicados como as espadas mais afiadas existentes.
- Técnicas utilizadas:
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