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A LUZ DAS TREVAS
Arco 02
Ano 25 DG
Inverno
Meses se passaram desde a missão de investigação ao Castelo da Lua, no País do Vento, que culminou na Batalha da Lua Minguante. Soramaru, o cientista responsável pelos experimentos, morreu em combate, assim como outros ninjas do lado da aliança. Após a missão ser bem-sucedida, mas carregando tantas mortes, Karma, o líder da missão, ficou responsável por relatar às nações o máximo de informações sobre a organização por trás dos crimes agora que estava com o selo enfraquecido e com isso ele revelou o verdadeiro nome dela: Bōryokudan. Ainda não tendo como fornecer mais detalhes, pois o selo se manteve, e precisando de mais pistas antes de investir novamente em uma missão, Karma saiu em missão em nome das Quatro Nações para encontrar o paradeiro dos demais membros da organização — e sua primeira desconfiança recaiu sobre Kumo.

O mundo, no entanto, mudou nestes últimos meses. Os Filhos das Nuvens concluíram a missão de extermínio aos antigos ninjas da vila e implementaram um novo sistema político em Kumo ao se proclamarem o Shōgun sobre as ordens não de um pai, mas do Tennō; e assim ela se manteve mais fechada do que nunca. Em Konoha a situação ficou complicada após a morte de Chokorabu ao que parece estar levando a vila ao estado de uma guerra civil envolvendo dois clãs como pivôs. Suna tem visto uma movimentação popular contra a atual liderança da vila após o fracasso em trazer a glória prometida ao país. Já em Kiri a troca de Mizukage e a morte de ninjas importantes desestabilizaram a política interna e externa da vila. E em Iwa cada dia mais a Resistência vai se tornando popular entre os civis que estão cansados demais da fraqueza do poderio militar ninja. Quem está se aproveitando destes pequenos caos parece ser as famílias do submundo, cada vez mais presentes e usando o exílio de inúmeros criminosos para Kayabuki como forma de recrutar um exército cada vez maior.

E distante dos olhares mundanos o líder da Bōryokudan, Gyangu-sama, se incomoda com os passos de Karma.
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SHION
SHION#7417
Shion é o fundador do RPG Akatsuki, tendo ingressado no projeto em 2010. Em 2015, ele se afastou da administração para focar em marketing e finanças, mas retornou em 2019 para reassumir a liderança da equipe, com foco na gestão de staff, criação de eventos e marketing. Em 2023, Shion encerrou sua participação nos arcos, mas continua trabalhando no desenvolvimento de sistemas e no marketing do RPG. Sua frase inspiradora é "Meu objetivo não é agradar os outros, mas fazer o meu trabalho bem feito", refletindo sua abordagem profissional e comprometimento em manter a qualidade do projeto.
Angell
ANGELL#3815
Angell é jogadora de RPG narrativo desde 2011. Conheceu e se juntou à comunidade do Akatsuki em fevereiro de 2019, e se tornou parte da administração em outubro do mesmo ano. Hoje, é responsável por desenvolver, balancear, adequar e revisar as regras do sistema, equilibrando-as entre a série e o fórum, além de auxiliar na manutenção das demais áreas deste. Fora do Akatsuki, apaixonada por leitura e escrita, apesar de amante da música, é bacharela e licenciada em Letras.
Indra
INDRA#6662
Oblivion é jogador do NRPGA desde 2019, mas é jogador de RPG a mais de dez anos. Começou como narrador em 2019, passando um período fora e voltando em 2020, onde subiu para Moderador, cargo que permaneceu por mais de um ano, ficando responsável principalmente pela Modificação de Inventários, até se tornar Administrador. Fora do RPG, gosta de futebol, escrever histórias e atualmente busca terminar sua faculdade de Contabilidade.
Wolf
Wolf#9564
Wolf é jogador do NRPGA desde fevereiro de 2020, tendo encontrado o fórum por meio de amigos, afastando-se em dezembro do mesmo ano, mas retornando em janeiro de 2022. É jogador de RPG desde 2012, embora seu primeiro fórum tenha sido o Akatsuki. Atua como moderador desde a passagem anterior, se dedicando as funções até se tornar administrador em outubro de 2022. Fora do RPG cursa a faculdade de Direito, quase em sua conclusão, bem como tem grande interesse por futebol, sendo um flamenguista doente.
Mako
gogunnn#6051
Mako é membro do Naruto RPG Akatsuki desde meados de 2012. Seu interesse por um ambiente de diversão e melhorias ao sistema o levou a ser membro da Staff pouco tempo depois. É o responsável pela criação do sistema em vigor desde 2016, tendo trabalhado na manutenção dele até 2021, quando precisou de uma breve pausa por questões pessoais. Dois anos depois, Mako volta ao Naruto RPG Akatsuki como Game Master, retornando a posição de Desenvolvedor de Sistema. E ainda mantém uma carreira como escritor de ficção e editor de livros fora do RPG, além de ser bacharel em psicologia. Seu maior objetivo como GM é criar um ambiente saudável e um jogo cada vez mais divertido para o público.
Akeido
Akeido#1291
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Havilliard
Havilliard#3423
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Convidado
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A verde e arbórea planície no oeste de Konoha seria o local perfeito para os testes ocorrerem. Uma área próxima das residências, mas que não representava um perigo aos moradores e uma ótima forma de inibir estragos na infraestrutura da vila. Não havia do que se preocupar. Caminhou calmamente no centro das largas ruas, abstendo-se de traçar atalhos para chegar finalmente no local; tinha tempo para que o horário demarcado fosse de fato concluído. Estava otimista quanto aos participantes dos testes, essa definitivamente seria a forma mais adequada de escolher pontualmente os melhores ninjas para fazerem parte do esquadrão que tinha como uma de suas obrigações de proteger a si própria.

O terreno em questão era estimado em cem metros quadrados, havendo algumas ramificações de sua vegetação. A pequena Nanadaime prostrou-se no centro daquele campo, aguardando a vinda dos primeiros participantes. Torcia para que não demorassem, e ponderava em qual das árvores ela manteria-se de modo a observar a batalha como uma expectadora. Eu deveria ter trazido mais algum lanchinho. Condenou-se, mordiscando um pedaço de chocolate que chegaria ao fim em mais duas abocanhadas semelhantes. Com sua posição vantajosa na alargada campina, seria possível observar precisamente cada mortal que viesse em sua direção, permitindo com que também a vissem; mesmo que como um ponto escurecido no meio de uma região esverdeada.

HP: 1525/1525
CH: 2300/2300
ST: 00/09

Considerações:
@Bakuto' e @Flare
Anonymous
Convidado
Convidado
Não havia saído do gabinete há muito, mas caminhava serenamente pelas vias que levavam de volta até sua casa, pensando de maneira irrequieta sobre a tal garota resultado de clonagem. Tinha prometido a si mesmo que não pensaria mais naquilo, que não passava de coincidência; mesmo assim algo lhe dizia, inconscientemente, que havia mais a respeito disso. Deveria investigar e não esquecer, sim, iniciaria sua pesquisa a respeito disso assim que chegasse em casa; a olhar pelos prédios que agora o cercavam não estava longe, mais algumas dezenas de passos e estaria lá. Chegou. Uma figura vestida como oficial da vila se afastava pouco a pouco da casa de Shizuke, tendo se curvado para deixar algo sobre o tapete de boas vindas antes de partir. A carta? Teria sido rápido se fosse de fato isto, falara com a Nanadaime ainda naquele mesmo dia a respeito dos testes para o Esquadrão de Assassinato; pensando no assunto da clonagem até mesmo esquecera de questionar porque tal teste não seria composto por lutas até a morte. Aproximou-se e agachou, pegando o envelope e revelando seu conteúdo. O local do teste estava descrito, assim como um adendo que pedia para que os participantes trajassem máscaras cobrindo o rosto. Ele já possuía algo guardado. Adentrando a casa revirou ansiosamente suas gavetas, com pressa; queria chegar primeiro ao local indicado, para certificar-se de que seu oponente não plantaria armadilhas e também para familiarizar-se com o ambiente. Não demorou para encontrar a máscara que possuía guardada, embora tivesse dificuldades em lembrar de sua origem. Foi em direção ao exame.

[...]

Ao centro do aberto campo verde delimitado nas laterais por um sem número de árvores, a Hokage. Estava ali pessoalmente para observar o rumo das lutas e, mais do que isso, para assegurar sua fala de anteriormente, de que as lutas não terminariam em morte. Shizuke deu um risinho, lembrando-se disso. Prostrou-se também ao centro, ao lado de sua líder, sem dizer uma palavra. A máscara já cobria sua face mas o porte físico distintivo e a espada única que trazia à cintura denunciavam sua identidade à Nanadaime, que tanto o conhecia de outros encontros. Por ora era apenas esperar; a inquietude e a ansiedade, porém, inundavam-no: o presságio de uma boa luta.

Shizuke: Hp: 625; Ck: 900; Sta: 0/5; Vício: 0/3.

Considerações:
Arsenal:
Anonymous
Convidado
Convidado
Darkness to the Sun.

Health Points: 675 | 675 Chakra Points: 675 | 675 Stamina: 0 | 6

Bakuto então apenas acenou para a garota Hokage, embora, bom, ele estranhasse um pouco que ela fosse só uma criança, parecia até mais nova que ele em alguns anos.  Fato em que o assustou um pouco, e também porque não sabia o seu nome. Mas, tomado pela euforia, ele apenas sorriu para ela, se virando após as conclusões da governante. — Certo. Aguardarei. — Foi o que disse o garoto, enquanto voltava a esconder o braço debaixo das vestes, desaparecendo dali então, fechando a porta trás de si. Ele então apenas se deslocou pelo corredor estreito como se nada tivesse acontecido e que só havia tomado uma advertência do Hokage. “Bem, irei me preparar então, será meio difícil. Pra mim.” Bakuto coçou o nariz, pensativo. Mas um sorriso se delineou ali e ele apenas seguiu.

Mal chegou a casa e verificou um envelope pregado na porta. — Ahn? — Questionou-se, erguendo uma sobrancelha, enquanto abria o envelope, e ali, estavam contidas informações confidenciais, como um local e um pedido para que viesse trajado especificamente. Com um sorriso, Bakuto entendeu do que se tratava, e então adentrou sua casa. Era hora de se mover. Primeiro tomou uma ducha, e segundo, se vestiu de forma adequada. Nada como vestes negras, uma espécie de Kimono com contrastes vermelha sangue. E para complementar, uma máscara, tão demoníaca, tão voraz, tão eloquente para os temores mortais. E num movimento, despareceu dali em seguida, já estava devidamente feito.

Após algum tempo se deslocando pela cidade até o pedido local, porém, parou há alguns metros dali, apenas para observar entre as arvores com cuidado, mais uma questão de tática. Estreitou os olhos, observando aquele campo verdejante, havia duas pessoas ali. — Hum. — Foi o que soltou baixinho, e então se deslocou para o lado, andando de forma calma e neutra para que o vissem. Apenas ajeitou a máscara e seguiu até as outras duas pessoas ali; ao se aproximar. Notou ser a Hokage cuja qual não sabia o nome, e a outra, sei lá quem fosse. Talvez seu cabelo rosa o denunciasse. Então, apenas se aproximou delas, ficando do lado oposto ao outro mascarado ao lado da Hokage. Um suor escorreu por base de sua testa.

Considerações:
(C) Ross
Anonymous
Convidado
Convidado

Viu o primeiro deles se aproximando, e de primeiro instante sentiu uma forte vontade de rir. Ela soube de primeira vista de quem se tratava; era o seu companheiro de equipe de quando em vez de Nanadaime, sua graduação era de Jōnin. Imaginou que não saberia a ordem em que as batalhas ocorreriam, pois dependeu de sua assistente para organizá-las do modo que julgasse mais equilibrado com base em seu histórico shinobi. A garota manteve-se inerte quanto a suas expressões, visando não favorecer nenhum dos lados de modo a revelar a identidade de ninguém. Mesmo que soubesse, não diria ou sequer esboçaria algo que pudesse denunciá-los; era um teste formal.

Quanto ao segundo garoto, seu cabelo lhe trouxe algumas recordações suspeitas. Mas seguiria o mesmo protocolo anterior, e então decidiu iniciar de imediato; não havia mais o que esperar. Deu alguns passos e girou seu corpo na direção dos garotos.

── Bom dia. Estão prontos para iniciar? Será uma batalha de um contra um, como já podem imaginar. O vencedor dessa batalha estará automaticamente aprovado na ANBU e poderá ser registrado oficialmente. Quando eu me afastar, o tempo é de vocês e podem iniciar quando quiserem. Ficarei em uma distância relativamente grande para que tenham a liberdade de utilizar suas técnicas da forma que quiserem, mas se a batalha se encaminhar para uma morte irei interferir

──
Terminado seu monólogo, andou de costas por alguns metros e fez um sinal positivo com seu polegar direito ── Boa sorte aos dois! ── Prosseguindo após isso em uma grande velocidade para o galho de uma das maiores árvores de lá. Manteve-se num galho recoberto pela copa das árvores, onde tinha total visão do que ocorria no campo de batalha e nos arredores; sendo ainda coberta do sol pelas largas folhas.

HP: 1525/1525
CH: 2300/2300
ST: 00/09

Considerações:
Anonymous
Convidado
Convidado
Não demorou para que conhecesse seu oponente; deveria ao menos chama-lo assim? As regras estabelecidas para o embate o tornavam mais próximo de um treino entre dois colegas de vila do que uma luta por um cargo tão importante e significativo. Mas havia reclamado o suficiente para si mesmo desde que saíra do gabinete, algumas horas atrás. No momento atual cabia a ele somente decisões a respeito de como travaria este duelo: com seriedade ou desdém. Deveria testa-lo? Testar a si mesmo? Ou simplesmente afoga-lo num dilúvio para impressionar de vez por todas Hipátia-sama e poder ir para sua casa? Tantas perguntas para um homem de ação. Tocou o cabo da Kurosawa, tentando senti-la em sua agitação particular; nem um ruído por parte dela, apenas o silêncio. A espada performava seu próprio ritual de preparação, talvez Shizuke devesse fazer o mesmo. Colocou a mão direita no vão central de seu manto, mergulhando-a no interior da veste até o bolso que guardava seu maço de cigarros; não sentia a habitual necessidade, o grito ensurdecedor e nauseante da dependência química, apenas imaginou que o ajudaria a afastar qualquer coisa externa ao combate. Não poderia ser aceito como ceifador se não se portasse como tal, a figura anti-heroica e controversa que era. Esse pensamento o ajudou em sua decisão. Iria com tudo.

A brisa era fresca e constantemente balançava seus cabelos; prende-los agora o obrigaria a tirar a máscara que cobria seu rosto e talvez isso não agradaria à Nanadaime, que se encontrava logo ao seu lado, conduzindo o teste para essa organização que prezava pelo sigilo acerca da identidade dos membros. Afastou sutilmente a parte inferior da máscara, colocando o cigarro entre os lábios, demorando-se até que a chama exaurisse o fio de tabaco e chegasse ao filtro. Apertou a ponta ainda acessa contra seu pulso, deixando uma pequena marca circular de queimadura e apagando o cigarro. Descartou-o no chão, caindo logo ao lado de seus pés. Posicionou a máscara novamente contra a boca, o ato anterior não revelara nada acima da região bucal mas duvidava que, mesmo que tivesse revelado algo além, seu opositor seria capaz de conhece-lo. Shizuke praticamente se encontrava apenas com sua líder e oficiais da vila que lhe passavam missões, ninguém mais era contido em seu círculo social. Devo começar? Questionou-se, sabendo o quão decepcionante seria se fosse com tudo que tinha e não desse a chance de seu adversário sequer mostrar do que era capaz. Não, ele deve merecer meu tempo. Não voltou atrás, manteria sua decisão.

A formalidade na voz infantil de sua mestra selou as regras previamente conhecidas por ele. Seu peito queimava de ansiedade, cada segundo que passava o deixava mais próximo do início do embate. A garota começou a se afastar, enfim dando o sinal para o começo do teste.

O outro pretendente estava bem ao seu lado, lateral à posição onde antes se encontrava Hipátia. Não havia sequer cinco metros de distância entre os dois, fazendo-o o questionar se era aquilo parte de uma estratégia. Apenas uma maneira de descobrir. Moveu-se bruscamente para trás, triplicando a distância anterior; um chamariz. Exercendo seu controle sobre a umidade presente no local formou cinco tentáculos, surgindo todos eles um centímetro atrás de seu adversário e respectivos alvos, visando capturar os membros superiores e inferiores, assim como o pescoço. Não se demoraria após a conjuração, aliás, atacaria antes mesmo destas estarem completas, visando tirar-lhe o braço destro a partir do ombro.

Shizuke: Hp: 625; Ck: 887; Sta: 1/5; Vício: 2/3.

Considerações:
Arsenal:
Anonymous
Convidado
Convidado
Darkness to the Sun.

Health Points: 675 | 675 Chakra Points: 96 | 121 Stamina: 1 | 6

Bakuto então observou pelo canto do olho sua governante se afastar  dos dois, indo para longe e desaparecendo entre as folhagens, mas os olhos verdes a ignorou totalmente, focando totalmente no outro mascarado. E, ele pode até notar que era estranho, quer dizer, a máscara, e o, sobretudo também. Então, agora a expressão de Kaguya havia mudado então, se tornando o que não era muito comum por baixo da mascara. Parecia até que um lado negro havia despertado no garoto, quer dizer, um lado tão obscuro que tornava o sol brilhante e vivido em um sol negro e escuro. Uma aura fria parecia emanar do garoto para aqueles do tipo Sensor.

No fim, se posicionou, aguardando a ação de seu oponente então. E ela não demorou, assim que se distanciou o garoto então fez força nas pernas, se movimentando para trás também, se afastando para muito do centro, dando salteios evasivos, sentindo seu corpo se energizar, deslocaria o braço para frente, após tirar uma faca de seu bolso, arremessando-a  na direção do oponente, somente para assustá-lo, onde a arma visaria atingir o pescoço de seu karma. Assim, após mais umas evasibilidade, ele então caiu sobre o solo, flexionando as pernas, e então, movendo uma das mãos para pegar uma bomba de fumaça, a lançou sobre o solo á sua frente no intuito de anuviar a visão do outro. Nisto, faria o sinal de más, criando mais três clones exatos de si.

Primeiramente, Bakuto seguiria com um dos clones seguindo á frente, para que, servisse de defesa. Este clone então faria os selos rapidamente, usando a manipulação aérea para que pudesse então emitir uma forte rajada de vento no intuito de bagunçar a tudo e desequilibrar seu oponente. Nesse meio tempo, o outro clone se afastaria da dupla mas espeficiamente detrás da fumaça, seguindo um pouco mais distante e longe dela sem o intuito de não estar ao alcance da dupla, e muito menos o alcance do jutsu executado, cujo qual iria então emitir uma corrente elétrica pelo solo, afim de que pudesse atingir ou afastar para cima o mascarado, e, o último clone, iria sair do solo após a manipulação de raio, um centímetro atrás do tal, prendendo-o por trás, grudando nele caso não se afaste, e caso pule, iria usar cordas e shurikens para prender os braços e pernas, em pleno ar. Enquanto isso, ao se aproximar, Bakuto então, apontaria os dedos para frente de si, esticando o dedo e então disparando pequenos projeteis ósseos, cujo quais miravam o ombro próximo a espada, o pescoço, o meio da testa, o ponto do coração, e a perna esquerda, e no fim, saltaria para o lado.

Considerações:
(C) Ross
Anonymous
Convidado
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Shizuke estava tão acostumado a sentir-se desapontado que já nem mais sabia se era de fato aquilo o que sentia e não um sentimento substituo. Havia perdido esperanças quanto a tornar-se forte; enfrentava somente adversários cujo poder e potencial eram pífios. Imaginou como seria treinar com a Nanadaime depois de tanto tempo, o quão grande havia se tornado o abismo entre os dois ou se simplesmente diminuíra; ser Hokage e estar voltada ao constante ócio poderia ser um agravante às habilidades da garota, seria interessante enfrenta-la agora.

[...]

Seu corpo movera-se com a perfeição exigida, mas desejava inconscientemente que não fosse aquilo o fim, que seu oponente fosse apto a esquivar-se ou contra-atacar em mesmo nível. Bem poderiam ser os delírios fantasiosos de uma criança esperar tanto de qualquer um. O braço agora jazia completamente separado de seu corpo, estirado e semi-curvado no solo, esvaziando-se do líquido escarlate que, depois dos primeiros segundos de jorro aflito, agora simplesmente escorria debilmente. O Time Bisuketto havia se tornado a única esperança da Folha numa eventual invasão? Era provável. Uma era de decadência e fraqueza obstruía a sobrevivência futura da vila. Aqui não é meu lugar, concluiu. Entretanto, uma fuga estava fora de seus planos; sentia-se em débito como sua mestra mesmo sem saber pelo o que. Poderia esperar por algum tempo.

[...]

— Ah, tão frágil. — Agachou-se rente ao membro rígido disposto sobre a grama rala; mesmo com parte de suas capacidades sensoriais desgastadas pelo cigarro sentia o gosto e o cheiro que seu cérebro produzia e projetava numa tentativa de faze-lo desistir da humanidade restante. Apenas mordiscar um pedaço seria o suficiente, não seria? Para matar a fome e a curiosidade. Havia uma memória reprimida em seu inconsciente, memória esta de quando experimentara a carne humana pela primeira vez. Estava da mesma maneira que agora, agachado, projetando sua sombra protetiva sobre um suculento pedaço de carne humana. Que seja, bradou mentalmente, abdicando de sua decência. Seus dentes fincaram-se na carne, quebraram os ossos e repetiram esse processo até que o braço decepado desaparecesse por completo em sua mãos. Mas e o resto do corpo? Projetou outra amostra de sua dominância sobre o Suiton, forçando a umidade presente no ar a se condensar numa lança e perfurar o coração de seu adversário, para dar fim a sua miserável existência de uma vez por todas.

De costas para o corpo que estava prestes a executar, acendeu um cigarro e o prendeu em sua boca comprimindo os lábios contra o mesmo. Bastava esperar o baque.

Shizuke: Hp: 625; Ck: 887; Sta: 0/5; Vício: 3/3.

Considerações:
Arsenal:
Anonymous
Convidado
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Sentada no galho mais rígido daquela alta árvore, balançava os pés de um lado para o outro aguardando o embate findar-se; mas atenta. E sequer teve tempo de balança-los dez vezes. O braço do mascarado de cabelos róseos parecia brincar com a atmosfera, girando até tocar o chão. Soube naquele momento que a batalha deveria acabar, mas hesitou em pará-la. Será que ele vai continuar a luta mesmo sem um dos braços? Qual o nível da determinação dos shinobis da folha? Mas o primeiro dos mascarados - Shizuke-kun - agiu de modo estranho aos vermelhos olhos da garota. Viu-o, pela primeira vez, comer carne humana. Não só isso, mas carne humana crua, sem sequer grelhar ou assar.

E poucos segundos depois algo pareceu agir no centro do corpo-alvo, jorrando um líquido transparente e, ínfimos segundos depois, sangue. O semblante da pequena governanta alterou-se. Eu fui clara a ele que não deveriam haver mortes. Ergueu sua destra, gerando um espelho em poucos centímetros a sua frente e deixou com que suas nádegas escorregassem de modo que seu corpo caísse em queda livre rente a gélida projeção de um dos pares de espelho. O segundo, deveria surgir em uma linha reta com três metros à frente de Shizuke. ── Eu preciso impedir isso ── Indagava a si, naqueles poucos e ínfimos segundos. Não era certo de que o ninja da folha tinha morrido. Apenas viu, a pequena gota atravessando a região de seu dorso que aparentava sair por onde o coração escondia-se. Era certo de que ele havia sido perfurado, e por isso não poderia deixar que terminasse ainda pior, se é que haviam esperanças de salvar o ninja que incorporava a força militar da vila.

Sequer pôde ponderar no preceito utilitarista de que, pelo rapaz ter morrido em tão curto instante poderia significar que a perda ao vilarejo não seria tamanha; aliás, talvez pudesse ficar feliz por estar deparando-se com uma tamanha evolução no poderio de um de seus mais valiosos aliados. Era um pensamento frio, mas tal conclusão logo viria à tona. O que teria sido perdido, afinal? Um valioso ninja, mas que ainda não detinha de um grande poder. Ela tem fé em cada uma das almas que habitam o vilarejo, e por isso uma tristeza inferia-se dentro de si, considerando ainda que mortes não deveriam ocorrer num teste como este. O findar de uma vida deveria acontecer por um bem maior, e não numa situação casual como aquela.

Deveria puni-lo. Mas... como? - não era algo que havia tempo para pensar. Chutaria-o na altura do rosto em sua maior velocidade. Não apenas numa forma de castigo, mas para exaltar a sua reprovação contra o ato. Seria apenas um, naquele deslocamento entre-espelhos. Pressionaria seu pé de modo a empurrar Shizuke em alguns metros para longe, em sua grandiosa força que resguardava-se em seus firmes e pequenos músculos. Acertando-o, deveria quebrar sua máscara em cem pedaços; ou talvez mil. Conseguintemente a isso, prosseguiria a adentrar o espelho-par.

Saindo do plano bidimensional, correria de encontro ao corpo para verificar se havia falecido. Muito sangue espalhou-se diante aquele terreno esverdeado; um braço e o corpo jaziam diante à ela. Uma cena lamentável. ── Shizuke... ele está morto ── Concluiria após colocar seu dedo indicador e médio no pescoço do amontoado de carbono à sua frente. Não havia mais o que ser dito. Sua racionalidade falaria mais alto naquele momento, derramar mais sangue era algo fora de questão e inclusive iria corroborar para uma diminuição ainda maior no arsenal de Konoha. Ergueria-se e aguardaria por algum tipo de argumentação de seu mais próximo amigo; o qual muito lhe enfurecia naquele instante.

HP: 1525/1525
CH: 2275/2300
ST: 01/09

Considerações:
Anonymous
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Sequer houve um ruído quando a lança de água se projetou através do frágil corpo de seu adversário, rasgando-lhe a carne e a parte de trás de suas costelas antes de chegar ao coração e perfura-lo. Não presenciou o ato visualmente, pois estava de costas para o cadáver em queda, mas era como se pudesse receber a sensação através de seu construto, como se parte de seu próprio corpo estivesse atravessando a débil constituição daquele humano. Humano; a palavra manteve-se inerte no centro de sua mente por um momento, como objeto de questionamento e estudo, suspensa em sua consciência sob o microscópio de seu intelecto. Havia perdido sua humanidade ao abocanhar tão vorazmente aquele braço decepado e fresco? Mas por que deveria ser culpado por sua fome, por suas necessidades básicas alteradas por uma habilidade cuja extensão era desconhecida ao mesmo até que a testasse pela primeira vez? Não me culpe, Hipátia-sama. Havia sido um triste fim para o rapaz que para sua infelicidade tivera Shizuke, dentre outros vários candidatos, como oponente.

[...]

Um pequeno projétil na forma do corpo de uma criança se lançou sobre o campo verde, culminando num golpe em velocidade cegante ao jovem espadachim. Não vira nada apenas sentira o impacto; era uma força inimaginável se levasse em consideração o quão pequena e compacta sua governante era, mas fora o suficiente para destruir a máscara em seu rosto e cortar, com os estilhaços, sua bochecha. A força distribuiu-se por todo o crânio, dispersando-se nas estruturas ósseas extremamente resistentes do clã Kaguya. Ele entendera no mesmo instante, recordando-se da regra básica daquele teste: não haverão mortes. Deveria estar desapontada com o mesmo, mais do que isso aliás, com ódio profundo por ter tirado a vida de um de seus servos.

— Hipátia-sama, simplesmente aconteceu. Meu corpo... agiu sozinho. Sou um soldado, um assassino, um executor. Não posso negar minha natureza. Simples comandos não podem salvar uma vida contra a lâmina de uma espada. E além do mais — nesse momento pausou sua fala por um instante, acometido pela dor tardia do golpe em seu rosto; respirou profundamente, apoiando-se em sua própria espada, agora cravada no solo, para se levantar. — ele era fraco. Você viu com seus próprios olhos. Ele perdeu num único golpe. Responda-me com sinceridade, Nanadaime, você acha que esse corpo que agora repousa em paz teria a servido tão bem quanto eu sou capaz? Se acha que sim, então permito que tire a minha vida para pagar esta dívida.

Shizuke: Hp: 625; Ck: 887; Sta: 0/5; Vício: 0/3.

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O dito parecia transparecer em sua mente, encontrando e reconhecendo toda a lógica por trás de seus vocábulos. Aquilo lhe era conveniente, e ela esforçou-se para engolir sua fúria como se fosse um grande copo de saquê; embora nunca houvesse ingerido álcool - imaginaria que a sensação fosse parecida. Suspirou profundissimamente, acatando os dizeres de Shizuke. Virou às costas, e voltou a direcionar-se para o corpo caído no chão para coletar uma amostra de DNA de um pedaço de sua carne. Antes que aproximasse-se mais, interceptou sua ação e trouxe seus olhos novamente ao assassino ── Tudo bem. Mas nunca mais me desobedeça ── Deixando o som dos ventos dizer o resto. Era uma governanta, e agora agia como tal. Prosseguiu então na sua coleta, resguardando a amostra em uma ampola que tinha dentro de sua bolsa de armamentos.

Feito isso, as atividades por lá já estariam terminadas. Bastaria avisar sua assistente para que a próxima etapa dos testes ANBU imediatamente começasse. Ergueu-se e tomou à frente na caminhada de volta para as ruas de Konoha, esperando que seu companheiro - e mais novo integrante do esquadrão de rastreamento - a acompanhasse. ── Você vai comê-lo? ── Perguntou num tom irônico, mas sincero. Ainda estava atônita pela recém descoberta. Um canibal! Não era fácil engolir aquele fato que outrora presenciou. E sequer poderia imaginar como era engolir as carnes cruas de um cadáver.

HP: 1525/1525
CH: 2275/2300
ST: 00/09

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Como esperado, a afetividade da Nanadaime por ele falara mais alto do que sua posição como governante, poupando-lhe a vida. Inconscientemente esboçou um meio sorriso, irônico e malévolo, mas não soube o porquê; pensou estar manipulando-a, mas era já um fato enraizado nele de que não gostaria de morrer pelas mãos da mesma, era sua mestra e sua líder, a única pessoa que conhecia a fundo. Ergueu-se e aproximou-se do corpo sem vida, logo após uma amostra ser retirada do mesmo, puxando-o pelas vestes; o faria até chegar em sua casa.

— Quer mesmo saber a resposta? — devolveu em tom igualmente irônico. Certas coisas eram melhores nas entrelinhas.

Shizuke: Hp: 625; Ck: 887; Sta: 0/5; Vício: 1/3.

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Vê-lo ter pegado o corpo já atuava como uma boa resposta não verbal. Deixaria-o, era a escolha mais inteligente a se fazer agora. Seu suspiro desta vez promovia um semblante de determinação ── Shizuke-kun, aceite isso como a primeira de suas missões. ── Diria enquanto caminhavam ── Você viu o que fiz ali atrás? ── Disse referindo-se à coleta da amostra. Ela pensava agora na sua habilidade que havia adquirido enquanto estudou os antigos livretos da seção secreta da biblioteca; era a arte da ressurreição que ansiava para pô-la em prática. ── Eu coletei o DNA. É algo que rege o código genético de todos os seres vivos... guarde isso como um segredo. A missão envolverá dois fatores: o primeiro é a investigação Nukenin, gostaria que ficasse atento a quaisquer ações de ninjas renegados. O segundo, é coletar uma dessas amostras, de um ninja que julgar ser conveniente ── Explicou. Ela precisava de mais amostras como aquela, de shinobis mortos preferencialmente. Deste modo, teria mais opções para seus incríveis experimentos que poderiam mudar o futuro e o rumo da aldeia da folha.

── Posso contar com você? ── Perguntou em seu tom de seriedade, postura que a diferia de uma criança comum.

HP: 1525/1525
CH: 2275/2300
ST: 00/09

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Ele esperava um caminhada silenciosa ao lado de sua governante até o momento em que os caminhos se separassem e ele pudesse rumar em direção ao seu lar, para decidiu o que faria com aquele corpo sem vida e quando o faria. Mas não acontecera assim. A proposição de uma tarefa nos instantes seguintes ao de conseguir sua graduação foram um tanto quanto desanimadores; estava, de certo modo, cansado, não exercitava-se daquela maneira fazia algum tempo e o gosto ferroso em sua boca ameaçava embrulhar-lhe o estômago. Ou talvez fosse o cigarro. Que fosse.

Ouvindo tudo, acenando com a cabeça vez ou outra, Shizuke concordou. — Posso fazer isto. Tem algo especial em mente ou... alguém? — A perspectiva de matar mais e mais era-lhe sombria; estava já envolto por uma espiral interminável de dor e sofrimento, remorso e arrependimento. Poderia continuar matando? É só isso que um ceifador faz. Talvez fosse hora de repensar seu papel no mundo, percebeu.

Shizuke: Hp: 625; Ck: 887; Sta: 0/5; Vício: 2/3.

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── Não, não tenho ninguém em mente. Isso te dá a liberdade de escolher; mas também pode ser dificil achar algum DNA conveniente ── Retorquiu, ela confiava no garoto. Prosseguia em sua caminhada no centro daquela rua semi-asfaltada, eles estavam cada vez mais cidade-à-dentro. Gostaria de dizer alguma palavra que soasse em afeição, mas não encontrou nenhuma para dizer naquele momento. ── Tome cuidado ── disse; baixando seu tom de voz, e prosseguindo no andar.

HP: 1525/1525
CH: 2275/2300
ST: 00/09

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Ela me pede para caçar pessoas e então para ser cuidadoso. Não riu, apenas parou seu caminhar; largou o corpo no solo e enviou suas mãos em outra jornada pelo interior das vestes, revirando os bolsos em busca de mais cigarros. Havia passado da conta, notou, já era ao menos o terceiro apenas naquele dia. Acendeu-o e o colocou entre os lábios, encurtando seu tempo de vida a cada vez que inalava. Deixando a Nanadaime se perder no horizonte, seguiu seu rumo até em casa; precisava guardar aquele corpo antes partir em viagem.

Shizuke: Hp: 625; Ck: 887; Sta: 0/5; Vício: 3/3.

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