Kaido
Raikage

A Viagem de Zenyatta;
Parte 01.
Faziam semanas que o jovem Zenyatta se sentia perturbado. O trabalho já não fazia mais sentido, as missões haviam perdido a graça, os treinos se tornaram um sacrifício e o Chunnin parecia não saber mais qual era o seu caminho ou destino.
O jovem tentava superar sua angustia e infelicidade trabalhando e treinando ainda mais, ele pensava que se mantivesse sua cabeça ocupada não teria tempo para sentimentos banais, porem suas tentativas se provaram falhas e Zenyatta se sentia cada vez pior.
Sofrendo com a depressão que lhe afligia, Zenyatta procura pelos conselhos de seu avô, Hyuga Zenon, um homem já bem debilitado mas que outrora havia sido um grande guerreiro dentro do clā Hyuga.
O jovem Chunnin vai até a casa de sua família fazer uma visita para seu avô, que para a surpresa do garoto parecia já estar lhe esperando. A mesa da sala estava coberta por uma bela toalha bordada a mão e por cima dela haviam diversos doces, chá e café. Com um sorriso no rosto Zenon fala – Sente-se meu neto, venha degustar desse delicioso chá da tarde comigo. Foi sua avó que preparou tudo isso e você bem sabe da incrível habilidade dela -. O velho se serve de um pedaço de bolo e seu sorriso só aumenta diante dos estímulos gustativos que aquela refeição lhe fazia sentir.
Zenyatta se senta em uma das quinas da mesa, próximo ao seu avô e se serve de um pedaço de bolo também. O jovem encontrava algum prazer degustando aquele lanche porem não era nada próximo aos prazeres que seu velho mestre parecia sentir. Zenyatta não consegue disfarçar a infelicidade, o que desperta a atenção de seu avó – Mas afinal, ao que devo essa maravilhosa visita? O que lhe aflige? -. Os olhos do homem pousam em Zenyatta, que sente como se estivesse nu diante do incrível poder de percepção de observação de seu avô.
Assim que o pedaço de bolo que estava em sua boca é deglutido Zenyatta limpa sua boca com a manga de seu sobretudo e responde – É que... É que eu não ando me sentindo muito bem, eu precisava dos seus conselhos vovô -. O homem continua a encarar seu neto, procurando sinais físicos do que acontecia – Sim... Continue -. Zenyatta encontra certa dificuldade para encarar seu avô mas o faz – Eu me sinto um pouco perdido, não tenho encontrado prazer em minhas missões ou treinos e as coisas que antes me agradavam parecem não me apetecer mais -. Confessar seus sentimentos era de certa forma libertador, mas ao mesmo tempo doía.
O silencio toma a sala da família por algum tempo. O único som que era audível era o das crianças brincando e treinando do lado de fora da casa – Bom, eu só tenho um conselho para você meu jovem -. O homem deixa de encarar Zenyatta e volta a sorrir e se servir dos doces a sua frente – Faça uma viagem, vá explorar o mundo, as vilas próximas, os templos, as cachoeiras... Vá se divertir um pouco. Se quando você voltar ainda não se sentir bem fazendo as tarefas de um Shinobi, você deve largar seu cargo. Mas eu acredito que esse tempo fora vá fazer você encontrar prazer pela sua vida novamente -. Zenon enche a boca de outro pedaço de bolo. O homem parecia uma criança, besta ao sentir o açúcar entrando em contato com sua língua – Agora coma, jovem Zenyatta – fala o velho com a boca ainda cheia.
Zenyatta passa o resto da tarde conversando com seu velho avô e comendo os lanches preparados por sua avó e quando finalmente deixa a casa de sua família, parecia mais leve e feliz com a perspectiva de sair para viajar e ter um tempo para refletir sobre sua vida.
Em casa, Zenyatta vai até seu quarto e tira de um dos armários uma bolsa – Acho que essa bolsa vai servir -. O jovem começa a procurar por roupas que fossem convenientes para um viajem de pelo menos duas semanas. Zenyatta dobre e enfia na bolsa pelo menos seis diferentes calças e mantos que pudesse utilizar – Acho que isso deve servir -. Em seguida o jovem vai até sua escrivaninha e abre uma de suas gavetas, de onde retira um pequeno estoque de tabaco conservado em uma lata prateada e um velho e bonito cachimbo de madeira. Com um leve sorriso no rosto Zenyatta comenta para si mesmo – Eu não sei o que faria se esquecesse isso -.
Em meia hora Zenyatta já havia arrumado sua bolsa, que agora contava não só com roupas e tabaco mas também alguns lanches, livros e pergaminhos que iria ler e estudar se encontrasse vontade e tempo.
O jovem coloca a mochila do lado da porta de saída de sua casa – Ainda não posso ir, preciso dar uma justificativa para os meus superiores e pedir permissão para o gabinete do Hokage. Aii Aii -. A ideia de ter que pedir autorização para viajar não agradava o Chunnin, mas ele resolve cumprir as regras da vila uma vez que não queria mais problemas e dores de cabeça para si.
Zenyatta sai de casa deixando para tras suas coisas. Caso a resposta do gabinete fosse positiva ele só precisaria passar em casa para pegar sua mochila antes de ir para os portões da vila.
Chegando ao prédio onde se localizava o gabinete da Hokage, Zenyatta acena para os Shinobis que ali faziam guarda. Os homens reconhecem o jovem Chunnin e liberam sua passagem – Obrigado -. Dentro do prédio, Zenyatta se direciona até a sala da Hokage.
Após alguns minutos esperando para ser atendido e mais alguns minutos contando sua historia, Zenyatta ganha permissão para realizar sua viagem. A felicidade do garoto era evidente “Fico feliz que a Hokage tenha deixado eu ir, ela é realmente incrível”. O jovem agradece e deixa a sala.
De volta as ruas de Konoha, Zenyatta dava saltos de alegria, corria e cumprimentava as pessoas. A perspectiva de ter um tempo para si, longe do trabalho e de todos lhe agradava e lhe dava esperanças.
HP: ❲ 600 • 600 ❳ CH: ❲ 675 • 675 ❳ ST: ❲ 05 • 05 ❳
Parte 01.
Faziam semanas que o jovem Zenyatta se sentia perturbado. O trabalho já não fazia mais sentido, as missões haviam perdido a graça, os treinos se tornaram um sacrifício e o Chunnin parecia não saber mais qual era o seu caminho ou destino.
O jovem tentava superar sua angustia e infelicidade trabalhando e treinando ainda mais, ele pensava que se mantivesse sua cabeça ocupada não teria tempo para sentimentos banais, porem suas tentativas se provaram falhas e Zenyatta se sentia cada vez pior.
Sofrendo com a depressão que lhe afligia, Zenyatta procura pelos conselhos de seu avô, Hyuga Zenon, um homem já bem debilitado mas que outrora havia sido um grande guerreiro dentro do clā Hyuga.
O jovem Chunnin vai até a casa de sua família fazer uma visita para seu avô, que para a surpresa do garoto parecia já estar lhe esperando. A mesa da sala estava coberta por uma bela toalha bordada a mão e por cima dela haviam diversos doces, chá e café. Com um sorriso no rosto Zenon fala – Sente-se meu neto, venha degustar desse delicioso chá da tarde comigo. Foi sua avó que preparou tudo isso e você bem sabe da incrível habilidade dela -. O velho se serve de um pedaço de bolo e seu sorriso só aumenta diante dos estímulos gustativos que aquela refeição lhe fazia sentir.
Zenyatta se senta em uma das quinas da mesa, próximo ao seu avô e se serve de um pedaço de bolo também. O jovem encontrava algum prazer degustando aquele lanche porem não era nada próximo aos prazeres que seu velho mestre parecia sentir. Zenyatta não consegue disfarçar a infelicidade, o que desperta a atenção de seu avó – Mas afinal, ao que devo essa maravilhosa visita? O que lhe aflige? -. Os olhos do homem pousam em Zenyatta, que sente como se estivesse nu diante do incrível poder de percepção de observação de seu avô.
Assim que o pedaço de bolo que estava em sua boca é deglutido Zenyatta limpa sua boca com a manga de seu sobretudo e responde – É que... É que eu não ando me sentindo muito bem, eu precisava dos seus conselhos vovô -. O homem continua a encarar seu neto, procurando sinais físicos do que acontecia – Sim... Continue -. Zenyatta encontra certa dificuldade para encarar seu avô mas o faz – Eu me sinto um pouco perdido, não tenho encontrado prazer em minhas missões ou treinos e as coisas que antes me agradavam parecem não me apetecer mais -. Confessar seus sentimentos era de certa forma libertador, mas ao mesmo tempo doía.
O silencio toma a sala da família por algum tempo. O único som que era audível era o das crianças brincando e treinando do lado de fora da casa – Bom, eu só tenho um conselho para você meu jovem -. O homem deixa de encarar Zenyatta e volta a sorrir e se servir dos doces a sua frente – Faça uma viagem, vá explorar o mundo, as vilas próximas, os templos, as cachoeiras... Vá se divertir um pouco. Se quando você voltar ainda não se sentir bem fazendo as tarefas de um Shinobi, você deve largar seu cargo. Mas eu acredito que esse tempo fora vá fazer você encontrar prazer pela sua vida novamente -. Zenon enche a boca de outro pedaço de bolo. O homem parecia uma criança, besta ao sentir o açúcar entrando em contato com sua língua – Agora coma, jovem Zenyatta – fala o velho com a boca ainda cheia.
Zenyatta passa o resto da tarde conversando com seu velho avô e comendo os lanches preparados por sua avó e quando finalmente deixa a casa de sua família, parecia mais leve e feliz com a perspectiva de sair para viajar e ter um tempo para refletir sobre sua vida.
Em casa, Zenyatta vai até seu quarto e tira de um dos armários uma bolsa – Acho que essa bolsa vai servir -. O jovem começa a procurar por roupas que fossem convenientes para um viajem de pelo menos duas semanas. Zenyatta dobre e enfia na bolsa pelo menos seis diferentes calças e mantos que pudesse utilizar – Acho que isso deve servir -. Em seguida o jovem vai até sua escrivaninha e abre uma de suas gavetas, de onde retira um pequeno estoque de tabaco conservado em uma lata prateada e um velho e bonito cachimbo de madeira. Com um leve sorriso no rosto Zenyatta comenta para si mesmo – Eu não sei o que faria se esquecesse isso -.
Em meia hora Zenyatta já havia arrumado sua bolsa, que agora contava não só com roupas e tabaco mas também alguns lanches, livros e pergaminhos que iria ler e estudar se encontrasse vontade e tempo.
O jovem coloca a mochila do lado da porta de saída de sua casa – Ainda não posso ir, preciso dar uma justificativa para os meus superiores e pedir permissão para o gabinete do Hokage. Aii Aii -. A ideia de ter que pedir autorização para viajar não agradava o Chunnin, mas ele resolve cumprir as regras da vila uma vez que não queria mais problemas e dores de cabeça para si.
Zenyatta sai de casa deixando para tras suas coisas. Caso a resposta do gabinete fosse positiva ele só precisaria passar em casa para pegar sua mochila antes de ir para os portões da vila.
Chegando ao prédio onde se localizava o gabinete da Hokage, Zenyatta acena para os Shinobis que ali faziam guarda. Os homens reconhecem o jovem Chunnin e liberam sua passagem – Obrigado -. Dentro do prédio, Zenyatta se direciona até a sala da Hokage.
Após alguns minutos esperando para ser atendido e mais alguns minutos contando sua historia, Zenyatta ganha permissão para realizar sua viagem. A felicidade do garoto era evidente “Fico feliz que a Hokage tenha deixado eu ir, ela é realmente incrível”. O jovem agradece e deixa a sala.
De volta as ruas de Konoha, Zenyatta dava saltos de alegria, corria e cumprimentava as pessoas. A perspectiva de ter um tempo para si, longe do trabalho e de todos lhe agradava e lhe dava esperanças.
HP: ❲ 600 • 600 ❳ CH: ❲ 675 • 675 ❳ ST: ❲ 05 • 05 ❳
- Considerações:
- Primeiro parte de uma série de crônicas que pretendo continuar.
- Equipamentos:
- Itens básicos do personagem
- Jutsus Utilizados:
- Jutsus usados ou ativos.
Hoje à(s) 17:10Revouv
» [Graduação] Proteção da carga
Hoje à(s) 17:08BisKath-
» [TEMPLATE] Narumi(Loola)
Hoje à(s) 16:39Loola
» [Cena — Solo] Plastic Memories
Hoje à(s) 16:11Uchiha Obanai
» [CENA - SOLO] Uzumaki Baldur
Hoje à(s) 14:50Baldur
» [Gestão] Tobirama Uchiha
Hoje à(s) 14:25Seigen
» 07. Solicitações de Avaliação
Hoje à(s) 14:14Bahko
» [GF] Aru Hõki
Hoje à(s) 14:14Aru
» [Cena - Missão Rank-C] Procurando Livros
Hoje à(s) 14:14Yamata
» [Fillers] Uzumaki Naomi
Hoje à(s) 14:13Bahko
» [CI] Akachi
Hoje à(s) 13:46vieno
» [Cena - Missão Rank-C] Inseto Sagrado
Hoje à(s) 13:43Skywalker