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A LUZ DAS TREVAS
Arco 02
Ano 27 DG
Inverno
Meses se passaram desde a missão de investigação ao Castelo da Lua, no País do Vento, que culminou na Batalha da Lua Minguante. Soramaru, o cientista responsável pelos experimentos, morreu em combate, assim como outros ninjas do lado da aliança. Após a missão ser bem-sucedida, mas carregando tantas mortes, Karma, o líder da missão, ficou responsável por relatar às nações o máximo de informações sobre a organização por trás dos crimes agora que estava com o selo enfraquecido e com isso ele revelou o verdadeiro nome dela: Bōryokudan. Ainda não tendo como fornecer mais detalhes, pois o selo se manteve, e precisando de mais pistas antes de investir novamente em uma missão, Karma saiu em missão em nome das Quatro Nações para encontrar o paradeiro dos demais membros da organização — e sua primeira desconfiança recaiu sobre Kumo.

O mundo, no entanto, mudou nestes últimos meses. Os Filhos das Nuvens concluíram a missão de extermínio aos antigos ninjas da vila e implementaram um novo sistema político em Kumo ao se proclamarem o Shōgun sobre as ordens não de um pai, mas do Tennō; e assim ela se manteve mais fechada do que nunca. Em Konoha a situação ficou complicada após a morte de Chokorabu ao que parece estar levando a vila ao estado de uma guerra civil envolvendo dois clãs como pivôs. Suna tem visto uma movimentação popular contra a atual liderança da vila após o fracasso em trazer a glória prometida ao país. Já em Kiri a troca de Mizukage e a morte de ninjas importantes desestabilizaram a política interna e externa da vila. E em Iwa cada dia mais a Resistência vai se tornando popular entre os civis que estão cansados demais da fraqueza do poderio militar ninja. Quem está se aproveitando destes pequenos caos parece ser as famílias do submundo, cada vez mais presentes e usando o exílio de inúmeros criminosos para Kayabuki como forma de recrutar um exército cada vez maior.

E distante dos olhares mundanos o líder da Bōryokudan, Gyangu-sama, se incomoda com os passos de Karma.
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SHION
SHION#7417
Shion é o fundador do RPG Akatsuki, tendo ingressado no projeto em 2010. Em 2015, ele se afastou da administração para focar em marketing e finanças, mas retornou em 2019 para reassumir a liderança da equipe, com foco na gestão de staff, criação de eventos e marketing. Em 2023, Shion encerrou sua participação nos arcos, mas continua trabalhando no desenvolvimento de sistemas e no marketing do RPG. Sua frase inspiradora é "Meu objetivo não é agradar os outros, mas fazer o meu trabalho bem feito", refletindo sua abordagem profissional e comprometimento em manter a qualidade do projeto.
Angell
ANGELL#3815
Angell é jogadora de RPG narrativo desde 2011. Conheceu e se juntou à comunidade do Akatsuki em fevereiro de 2019, e se tornou parte da administração em outubro do mesmo ano. Hoje, é responsável por desenvolver, balancear, adequar e revisar as regras do sistema, equilibrando-as entre a série e o fórum, além de auxiliar na manutenção das demais áreas deste. Fora do Akatsuki, apaixonada por leitura e escrita, apesar de amante da música, é bacharela e licenciada em Letras.
Indra
INDRA#6662
Oblivion é jogador do NRPGA desde 2019, mas é jogador de RPG a mais de dez anos. Começou como narrador em 2019, passando um período fora e voltando em 2020, onde subiu para Moderador, cargo que permaneceu por mais de um ano, ficando responsável principalmente pela Modificação de Inventários, até se tornar Administrador. Fora do RPG, gosta de futebol, escrever histórias e atualmente busca terminar sua faculdade de Contabilidade.
Wolf
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Wolf é jogador do NRPGA desde fevereiro de 2020, tendo encontrado o fórum por meio de amigos, afastando-se em dezembro do mesmo ano, mas retornando em janeiro de 2022. É jogador de RPG desde 2012, embora seu primeiro fórum tenha sido o Akatsuki. Atua como moderador desde a passagem anterior, se dedicando as funções até se tornar administrador em outubro de 2022. Fora do RPG cursa a faculdade de Direito, quase em sua conclusão, bem como tem grande interesse por futebol, sendo um flamenguista doente.
Mako
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Mako é membro do Naruto RPG Akatsuki desde meados de 2012. Seu interesse por um ambiente de diversão e melhorias ao sistema o levou a ser membro da Staff pouco tempo depois. É o responsável pela criação do sistema em vigor desde 2016, tendo trabalhado na manutenção dele até 2021, quando precisou de uma breve pausa por questões pessoais. Dois anos depois, Mako volta ao Naruto RPG Akatsuki como Game Master, retornando a posição de Desenvolvedor de Sistema. E ainda mantém uma carreira como escritor de ficção e editor de livros fora do RPG, além de ser bacharel em psicologia. Seu maior objetivo como GM é criar um ambiente saudável e um jogo cada vez mais divertido para o público.
Akeido
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Havilliard
Havilliard#3423
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Hatake yukino, Academia, Inverno.

Hatake Aizawa, um homem alto de cabelos acinzentados com uma cicatriz na bochecha esquerda, um exímio pesquisador que odeia a fama, por conta disso ocultou-se no pais das ondas, local extremamente longe de konoha, o que daria cerca de aproximadamente algumas horas de viajem. O homem citado é ninguém menos que o marido de Hatake Haruno, a mulher não possuía clã, mas casou-se com Aizawa assim recebendo seu sobrenome. As ambições em pesquisas cientificam do homem, e seu talento, o fez ausentar-se de sua família. O homem trabalhava com medicina extremamente avançada, as coisas do hospital não o satisfazia mais, teria de buscar algo mais além.
Hatake Yukino, o fruto do amor dos dois, via seu pai poucas vezes na sua infância o que a fez sentir-se insegura e tímida na maior parte do tempo. A garota o via apenas no seu aniversário e no aniversário de sua mãe, apesar da situação, haruno sempre o amou de forma incondicional pôr a se dizer, confiava no trabalho de seu marido pelo retorno financeiro que o mesmo lhe proporcionava, apesar de tamanha ausência, nunca faltou alimento e moradia para ambas as duas.

Yukino estaria deitada em sua cama, estudando a respeito das habilidades em ninjutsu, já possuia um grande arsenal, mas herdou a vontade de querer mais, assim como seu ambicioso pai, talvez buscaria poderes longe do alcance atual. Debruçou-se na cama a fim de confortar seu corpo para estudar sobre ninjutsu. Um dos poucos pertences de Aizawa naquela casa se resumiria em um bloco de anotações, nele havia grandes informações, mas tudo de forma resumida. A curiosidade da garota induzia uma tentação em abrir aquelas coisas, verificar quais registros continham naquele conjunto arcaico de folhas.
O aspecto envelhecido do objeto datava de antes do nascimento de yukino, algo ali poderia ser útil para a jovem. Com um certo receio abriria o livro, já no primeiro capítulo, avistava algo curioso, a origem do ninjutsu. “Diz-se que o Rikudō Sennin foi o primeiro a explicar sobre os mistérios do chakra, viajando pelo mundo para espalhar suas ideias e religião, o Ninshū o que poderia traduzir-se como a seita shinobi. Os ensinamentos tinham a intenção de dar as pessoas um entendimento melhor delas mesmas, assim como dos outros, e encaminhar o mundo para uma era de paz. Porém, com o passar do tempo, o ninshū eventualmente seria conhecido como ninjutsu, uma versão mais militarizada dos ensinamentos do Sennin. Os ensinamentos eram diferentes, foram induzidos para ajudar as pessoas e conviver de forma pacifica, mas os humanos haveriam de corromper tudo por conta do ódio e da ganancia em seus corações, e isso se alastrou até mim, um jovem que será pai daqui alguns meses. ”






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Hatake yukino, Casa, Inverno.

No primeiro momento a jovem hatake ignoraria aquele caderno, virando-se de costas para o colchão, começou a realizar seu jutsu de origamis, fez simples manipulações com origamis, construindo pequenas armas, lanças estacas, escudos e outras coisas que lhe seriam uteis em um futuro. A garota faria algumas borboletas, bonecos e algumas casinhas, iria gastar seu chakra para manipula-los de uma forma infantil, como se estivesse brincando, contando a história de algo, um simples conto de sua infância.

Normalmente Yukino desconsiderava a ausência de seu pai, mas no dia em questão desenvolveu interesse no caso, talvez porque alguns de seus amigos fossem órfãos, isso a fez sentir-se um pouco culpada em relação a eles. A relação para com seu pai era tortuosa, havia pouco afeto e carinho. A kunoichi cresceu bem sem esse fator em sua vida, haruno consegui suprir a falta do homem, a medica do alto escalão conseguia dar conta de tudo, por mais difícil que fosse.

Os pensamentos sobre seu pai vieram à tona por conta da frequente presença dos pais na academia, coisa que yukino não teve, isso a afetava um pouco, resultando buscar o devido refúgio no treinamento de ninjutsu. Diversos bichos foram formados de origamis, principalmente os mais fáceis de dobrar, a garota tornava-se especialista em brincar com seu ninjutsu raro, talvez mais raro do que poderia imaginar.

Sua mãe estava em casa, afinal a mulher estaria a recuperar-se de sua lesão nos braços e partes do corpo, havia sofrido uma emboscada nas semanas anteriores – Yuki-chan, pode me ajudar? Mamãe abriu uns pontos e está sangrando – um chamado fora escutado por yukino. A mesma, de forma preocupada, descia as escadas velozmente, quase que em um único salto, para pode ajudar sua mãe – eu já disse mãe, para de tentar fazer as coisas domesticas, você está se recuperando – dizia yukino ao colocar suas mãos sob o local de abertura do corte, assim, aplicando algum ninjutsu médico – haha, desculpe, eu queria estudar um pouco, está um tédio – haruno sorria a fim de tranquiliza-la – Sim mas evita carregar pesos e outras coisas.

Após alguns minutos haruno toma a iniciativa de contar algo – Seu pai quer te ver.... – Dizia haruno de forma seria para com sua filhota – mas... porque? Como assim? Ele vai vir para a casa? – Assustou-se um pouco, pois seu pai raramente tomava tais tipos de ações. – Ele está próximo da vila, vá lá e veja do que se trata – haruno não hesitou em deixar sua filha correr o risco de ir até lá, o que por sinal já era suspeito por parte de yukino, a vítima da história. A mãe levantou-se e pegou uma carta, aparentava ser recente, e a entregou para a filha – aqui está a carta dele.







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Hatake yukino, Casa, Inverno.

carta escreveu:Para Yukino...

Saudações.

Eu digo com conhecimento de causa. Nós perdemos um grande aprendizado na vida. Perdi a oportunidade de ensinar você a dar os primeiros passos. Perdi noites de sono recompensadas com sorrisos e aquele cheirinho incrível de bebê. Não pude vê-la se vestir de princesa e graduar-se como uma jonin. Não percebi que és mais parecida com sua mãe do que qualquer coisa.

Perdi muita coisa por conta do meu trabalho, eu realmente sinto muito por isso, sinto falta de tanta experiência que eu poderia ter tido ao seu lado. É uma pena que eu não enlouqueci com a lição de casa, os trabalhos escolares, as brigas e amores com os amiguinhos, a falação sem parar após a escola, as febres, vômitos, contas a pagar.

Sinto muito se ficar somente com sua mãe foi difícil. Eu realmente não queria sobrecarregar sua mãe com o fardo de ter que lhe criar, sem nenhuma espécie de suporte. Tenho sorte de poder lembrar a data do seu aniversário.

Não estive presente quando precisou de colo, quando corria para alguém quando precisava chorar. Felizmente você está crescida, és um prodígio no clã hatake, sei de seus recentes feitos e gostaria de encontrar com você, mas infelizmente eu não posso sair do pais das ondas, mas passarei a localização para que possa me encontrar, quero lhe dar algo para proteger você e sua mãe.

Atenciosamente...

Seu amado pai

A jovem yukino estaria um pouco confusa, sentia o desejo de ir atrás de seu pai e verificar os motivos reais daquela carta. Em um breve momento olhou para sua mãe, onde a mesma não fazia questão de falar quaisquer palavras, manteve-se em silencio dando a entender que a resposta seria toda da garota. – Mãe... – antes que pudesse questiona-la fora interrompida – eu não odeio seu pai, mas acho arriscado ir longe, se ele realmente quisesse te dar algo ele teria vindo aqui – cruzou os braços, evitando olhar em seus olhos.

O desejo da filha em reencontrar com seu pai era grande, mas sua mãe estaria com um pé atrás, não pelo fato de ser chamada naquele momento, e sim por estar indo para um lugar extremamente longe, junto aos tantos perigos que ali ocorria. Em um ato impulsivo yukino toma as devidas iniciativas – permita-me ir, eu já sou uma jonin, eu consigo me cuidar com minhas habilidades de ninjutsu, eu as treinei arduamente para poder vislumbrar os países... – sua mãe tornou a corta-la na conversa – Se você morrer eu perco tudo, você ao menos tem ideia de onde é esse pais? Sabe os riscos que é atravessar aquela ponte? – A exaltação de haruno era grande, o que por sinal fez yukino desistir da ideia e voltar para o seu quarto, assim, treinaria suas habilidades favoritas.



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Hatake yukino, Casa, Inverno.


A garota continuava a usar seus origamis a fim de aprimorar suas habilidades, fazia diversos tipos de origamis, junto a isso, os manipulava de acordo com a sua vontade. Usava esse artefato com o propósito de aliviar a tensão de ter que decidir algo complicado, tais como a situação com o seu pai, no fundo gostaria de resolver a situação de uma vez por todas, de se livrar do maldito sentimento de culpa, mas a jovem hatake teria de lutar contra si mesma. Seu inferno não poderia atrapalhar seu julgamento e nem seu pequeno treino em ninjutsu. Ainda no conforto de sua cama, se questionava enquanto brincava com seu origamis, desta vez a garota usava aviões e planadores, talvez seja a melhor opção para aliviar o estresse em meio aquela confusão .

continuava olhando para o teto, vislumbraria toda a sua solidão e quietude, talvez não fosse tão ruim quanto parecesse, era revigorante, fortalecia os pensamentos a alma e por consequência seu espírito. Seu momento de procrastinação fosse acabar ali, pois algo de maior interesse acabaria por surgir, precisava ir aos arredores de konohagakure no sato, local onde costumava ir nas vezes em que faria patrulha. Arrumou se pegando seus pertences costumeiros e seguia rumo ao local, este que ficava de certa forma próximo a sua casa, despediu de sua mãe cruzando porta a fora, desta vez evitaria qualquer complicação para si, ou melhor, evitaria qualquer problema em geral. Chegando no local se apresentaria ao responsável, para que o mesmo pudesse designar a garota ao seu posto de vigia daquele final de tarde, ficaria junto aos guardas de uma das guaritas ao sul de konoha. A garota manuseava a sua katana, apenas por questões de aquecimento, de forma um tanto dispersa, afinal não tinha o conhecimento adequado de kenjutsu.

a noite cairia rapido, junto a ela um sujeito aparecia aos portões de konoha, um comerciante qualquer, mas o mesmo estaria perdido, ilucido ou até mesmo fora de si para compreender o que estaria acontecendo. um dos guardas faz os procedimentos para poder dar prosseguimento a situação, mas para a surpresa de todos o homem fala - Tem um sujeito machucado na estrada, Eu vim aqui solicitar a ajuda necessária - yukino, querendo um pouco de ação, afirma que irá fazer a busca. Seu corpo se desfez em inúmeros papéis que sobrevoaram a extensão da estrada a fim de buscar tal homem citado no interrogatório. Ao ver o fracasso de sua busca, resolveria se manifestar ali, o que por sinal fora um grande erro, alguém á golpeou por trás para desmaiar e arrastar para a floresta. após algumas horas a jovem hatake acorda, sua primeira visão é de um homem alto com cabelos cinzas e uma roupa anbu...

- olá filha



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Hatake yukino, Casa, Inverno.

Antes de perceber havia acordado, na sua frente um homem, com uma aparência de aNBU, mas ao tirar sua máscara, revelar ia-se ser seu pai, os sentimentos da garota estariam um tanto confusos, pois achava que seu amado pai estaria longe de konoha, quando na verdade estava na sua frente. Seu coração borbulharia sangue efervescente, mas mantinha-se calma quanto a sua vontade de surra-lo, queria meter seus punhos em meio ao rosto do homem a ponto de danificar o máximo possível. Engolia sua raiva ao dizer – porque não abandona o trabalho e venha morar normalmente em konoha? – questionava seu pai.
O mesmo a observava –Filha – com lagrimas nos olhos – é para o seu próprio bem – em um súbito avanço o homem tenta ataca-la, mas yukino utiliza-se de seus origamis para tentar defender-se, manipularia um escudo, apenas para bloquear o ataque – o que esta acontecendo? – indagava aumentando o tom de voz. O homen havia quebrado a defesa da garota, posteriormente, colocaria uma espécie de selo em cima de seu ombro, tal ato fez adormecer.

A mente de yukino viajaria longe... “Sei muito pouco sobre a vida, mais do que devia, menos do que preciso. Caminhos sinuosos sempre aparecem. Então, o que escolher? Para aonde ir? Ser o que sonharam para mim? Ah! Sinto um incômodo. Ah! Sinto a dor, agora mais forte. Ah! Por que tenho que sentir? Preciso de ar, preciso sair da manada, preciso de mim. Meu coração grita, mas não consigo entendê-lo. Talvez, não queira ouvi-lo. Talvez, as vozes que ecoam da estrada sejam mais fortes. Sou fraca, falta-me coragem para fechar os sentidos para àquilo que não pulsa no coração. Vejo outra estrada, com muitas pessoas. Elas sorriem, devem estar felizes. Quero também essa felicidade, quero sorrir. Mas que estranho, ainda não consigo sorrir. Agora, estou sozinha, perdida e com ferimentos. Sinto-me feliz por estar fora do caminho da felicidade. A noite chega e com ela a escuridão. A dor fica mais fraca, consigo ficar de pé. Olho em volta, penso, mas não enxergo muito bem. Escuto vozes que passam por um caminho e que dizem ser este o melhor. Escuto outras vozes, em outro caminho, que repetem a mesma coisa, e, portanto, não consigo diferenciá-las. ”

Inúmeras coisas passaram na mente da garota, o sofrimento e dor agonizaram seu branquelo corpo, este que mal conseguia mover. Cada célula sentia os pulsos nervosos como se fossem destroçadas e trituradas. A respiração doía os pulmões, o coração sentia um grande aperto, o suor escorria em meio aos poros. Não havia quaisquer sinais de felicidade naquele pobre corpo.

O anoitecer veio junto ao luar, a lua cheia iluminava a clareira onde yukino acordaria cansada e dolorida, na sua frente estava seu pai, sentado sob uma pedra aguardando a moça.




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Hatake yukino, Casa, Inverno.

A garota acordou um pouco estranha, seu corpo sentia fortes dores, a cérebro girava um pouco. Ao tocar na cabeça podia sentir chifres, algo como uma coroa, eram maciços, tinha convicção de que saíram do crânio. Seu cabelo estava maior do antes. Chegaria nas nadegas dessa vez. Sem entender nada estende suas mãos a fim de observa-las, notando que estas estavam marrom como se estivessem bronzeados, certamente havia algo errado com a menina.

Aizawa continuava sentado observando sua filha, após sofrer tamanha angustia no desmaio, levantou-se em direção da garota- Filha, permita-me explicar... – a garota o interrompeu o homem, a forma com que fez isso fora aplicando chakra elemental em sua mão, assim, formando uma esfera de chakra. Com esse poder, a garota avançaria na velocidade máxima ao encontro do homem. Claramente sentia raiva e ódio, o maior pesadelo de sua vida havia passado naquelas horas em que esteve em sono profundo.

O Hatake não era um homem qualquer, possuía um bom histórico em combate, o suficiente para desviar da técnica de sua filha. – Acalme-se, deixe-me explicar – tentaria apaziguar a situação. O olhar de yukino estava diferente, encontrava-se frio, sem brilho nenhum, algo diferente do que já fora apresentado a respeito da menina. Posicionou-se de frente para com seu pai, iria soltar algumas palavras – Você sumiu... e quando volta... me coloca nessa forma, e ainda não quer nenhum tipo de retaliação? Vai se ferrar – a garota posicionou-se para realizar uma canalização de chakra – eu não tive escolha – dizia o pai ao ver o ódio emanando da sua amada filha.

Após o chakra se aglomerar formando 5 esferas no centro de uma pequena barreira... – tarde demais para explicações – arremessaria a técnica contra o seu alvo, mas o mesmo conseguiria desviar restando apenas a destruição da clareira. As arvores em volta foram todas destruídas, mas yukino sabia que algo estava acontecendo com ela. Mesmo sendo mestra na natureza fuuton, sentia que um poder maior estava sobre a sua técnica.

Observando a destruição parcial do ambiente, e com um pouco de lagrimas nos olhos, resolveu dar ouvidos ao seu pai, ao menos queria uma resposta concreta antes de mata-lo – darei o tempo que precisa para explicar... – sentou-se na posição de lótus, afim de descansar seu dolorido corpo. O homem, que escapou por pouco, sentou-se próximo. – O nome do que coloquei em você é selo amaldiçoado da lua, é uma maldição rara, mas poderosa. – Tiraria de seu bolso um caderno com anotações – eu andei viajando e estudando como andarilho, ajudei pobres que não tinham condições de se proteger, mas soube dos constantes ataques as vilas shinobi, e o fim de konoha está próximo, posso afirmar com toda a certeza isso... – fez uma pausa para olhar sua filha - ... konoha será reduzida ao pó.




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Hatake yukino, Casa, Inverno.

As palavras de seu pai atingiram de forma grotesca, não queria que sua amada vila fosse embora, descobriria também outras coisas a respeito do mundo, do que se passava nas florestas imaculadas do continente, dos desertos que não podem ser alvejados, dos oceanos não navegáveis. Muita informação estava sendo colocada na mente da garota, quase tudo que conhecia, ou julgasse conhecer, estava indo por agua a baixo.

A marca da maldição, localizada em seu ombro direito, fisgaria a ponto de desfocar sua atenção momentaneamente, isso por conta do desgaste físico que a habilidade ocasionava.  O sofrimento, excetuando-se o que traz de dor, tem um certo glamour, é cinematográfico. A pessoa pode se revira na cama sem conseguir pregar o olho, pensando, lembrando, doendo. Se é para sofrer, que seja sozinho, onde o rosto possa estampar desalento, inchaços, nariz vermelho, olhar perdido, boca crispada. Se é para sofrer, que o corpo possa verter, vergar, amolecer. Se é para sofrer, que possa ser descabelado, que possa ser de pés descalços, que possa ser em silêncio.

Que os demônios levem para o inferno aquele que causa tamanha angustia e sofrimento para a própria filha. Disfarçar um sofrimento é trabalho de Guerreiros. Um prêmio para todos aqueles que conseguem fazer com que os outros não percebam sua falta de ânimo nos momentos em que ânimo é tudo o que esperam de nós.

Os momentos agonizantes da menina cessariam minutos posteriores. Momentaneamente bom, acalmaria o coração. Colocaria as mãos nos chifres aceitando a ideia de um grande poder, mas sentia ódio, dor, medo, insegurança, rancor e toda mazela de podridão que residia em seu coração naquele momento. – O que seria esses chifres e a tonalidade marrom da minha pele? – Tentaria entender-se antes de partir para uma investida final. O homem, com lagrimas nos olhos, tornou-se em pé novamente – perdão filha, eu não tinha ninguém para confiar tamanho poder – abraçou-a. sem reações aceitaria tal afeto. Por mais que desejasse a morte, não poderia obtê-la, existia algo maio para proteger, sua amada mãe precisaria de alguém disposto a cuidar dela, dar suporte e coisas do gênero.

Cansada daquilo, afastou o homem de perto – ainda não explicou o que seria isso – fechou o rosto com raiva. Os fios longos e negros que compunham a franja da garota quase tampava sua face, mas ainda podia ver a expressão. Seu pai, entendendo a situação, compreendeu o comportamento da filha e sentou-se no local onde estava. – Bom, o nome disso é tsuki no juin, um selo amaldiçoado do demônio da lua. – Fez uma breve pausa – sua aparência é temporária, mas assim que volta ao normal sentira dores, pois, como levou seu corpo acima dos limites, precisaria repousar. – Novamente faria a pausa na fala



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Hatake yukino, Casa, Inverno.

A conversa continuaria mais algum tempo, o que por sinal já estava as 4 da manhã naquela clareira um pouco afastada da região patrulheira de konohagakure no sato. Hatake Aizawa continuaria a falar do respectivo poder que yukino recebera – O nome da técnica que você possui se chama Juinjutsu, que Literalmente significa "Técnicas do Selo Amaldiçoado", são um tipo de técnicas utilizadas para trazer alguém sob controle do usuário. Através da aplicação de um selo no corpo da vítima, o usuário coloca as habilidades e ações da vítima sob seu controle. Com um simples selo de mão, o usuário pode infligir grande sofrimento mental e físico sobre a vítima. O funcionamento exato do juinjutsu é mantido em segredo. Quanto estar sob o controle de alguém, fique tranquila, eu que colocou em você, não irei forçar a nada. – Dizia o homem para tentar tranquiliza-la.

Yukino se enfurecia ainda com a aparência grotesca da marca. Aizawa continuou - O Selo amaldiçoado que você está possuindo, consiste de três ganchos, semelhantes a um Tríscele, um símbolo de três pernas localizado na parte superior de seu ombro. – Apontou para yukino - Quando o segundo nível de seu selo está ativo, seu cabelo cresce mais, nela crescem cinco chifres estranhamente colocados sobre a cabeça, um pouco semelhante a uma coroa, e sua pele fica marrom escuro. Os chifres crescem quando ela se exerce. Sua força e velocidade aumentam consideravelmente – yukino observou as mudanças que seu corpo sofria.

Ainda curiosa, resolveu indagar – O que mais esse selo faz? – Apesar da raiva emanando em seu chakra, ainda possuía a inteligência de obter algumas poucas informações. Aizawa, como um sábio, teria de cuspir tudo ali, ou correria o risco de morte - Todos os Juins podem ser ativos duas vezes por batalha, após um período de descanso do fim se tentar usar mais do que deve, certamente morrerá.- suspirou- Os bônus de chakra são recebidos apenas na primeira ativação junto ao aumento gradual do poder do seu ninjutsu. – Apontou para o caderno que estaria com a garota – nele conterá todas as informações que necessita. O selo compõe dois estágios, ou dois níveis. Não há a necessidade de ativar o nível 1 para ter acesso ao nível 2, podendo ativá-lo diretamente já no segundo nível. Todas as técnicas usadas no período de transformação aumentam a força em um rank e as de rank-S dobram os danos. Creio que aprendeu sobre os ranqueamentos na academia.

Ao ouvir que seu poder estava amplificado, aplicou um fuuton rasengan em direção ao seu pai, mas o mesmo havia conseguido desviar – então essa maldição aumenta meu poder a troco de ódio e sofrimento? – algumas lagrimas correriam por seus olhos mostrando a evidencia da raiva.




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[quote="Yukino'"]


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Hatake yukino, Hospital, Inverno.

A raiva emanou de seu corpo tornando o chakra mais intenso do que deveria – considere-se morto – posicionou-se para lutar – papai – ao termino da última palavra avançaria com tudo, como um búfalo possesso de raiva ao ver a coloração vermelha vibrante em um pano. Utilizava o clássico fuuton rasengan, com o selo, a técnica estava com muito mais força do que antes.

O homem quase fora acertado, o local atingido pela técnica resultaria numa pequena cratera, esta seria grande o suficiente para ser vista a uma boa distância, pois derrubou algumas arvores. Os cabelos de yukino, por mais lisos que fossem, estavam bagunçados por conta da constante movimentação e avanços que fazia contra seu pai. Usaria uma investida rápida para plicar golpes no estomago do homem, assim, forçando uma paralisia por meio da dor. Os ataques foram desviados pouco a pouco, pois, yukino perdia o controle de seus movimentos e sua raiva tornaria seus olhos cegos mediante a situação em questão.

Aizawa insistia no diálogo, mas visto que seria inviável dado a situação em questão – Yukino, controle-se eu sei que consegue – aparentemente a consciência da garota se perdia em meio a raiva. Outra técnica fora usada para a devastação da clareira, se é que existia alguma naquele local. A guarda estaria a caminho dali, pois, as explosões causariam enorme estrondo naquela área. O hatake de forma rápida ativa o selo, forçando retroceder, assim, adormecendo a garota.
O corpo cairia no chão em meio a vasta complexidade de destroços que ali se formou. A mente iria vaguear por lembranças de anos atrás, dos poucos momentos com seu questionado pai. “Eu me lembro de quando meu pai estava deitado no colchão da sala, eu pulava em cima dele o enchendo de beijos. Meu pai olhava para minha carinha inocente, parecia que eu era um anjo que cai do céu. Eu escutava ele dizer brincando, a mamãe e eu não queremos que você cresça...

Pois ele tinha razão... hoje cresci e nem um abraço dei neles, nem na minha mãe. Minha mae passa despercebida por mim, sinto falta daqueles abraços, beijos carinhos que eu concedia quando criança. O que me resta é a saudade daquele tempo que sei que nunca mais voltará. Hoje estou aqui, a beira da morte e amaldiçoada pela pessoa que se ausentou parte da vida, eu o pude ver chorando quando me atacou, talvez teria sus motivos, ou seria apenas coisa da mente? ”

Yukino fora encontrada por ninjas e encaminhada ao hospital. O corpo embranquecido da menina aparentava estar um pouco inchado por conta das lesões musculares que lhe fora causada por consequência do selo da lua. Haruno fora contatada e a mesma seguiu rumo ao hospital para ver sua filhota.





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Hatake yukino, Hospital, Inverno.

O teto do hospital não era familiar, não compreendia o local onde se encontrava, mas afinal, o que diabos aconteceu? Yukino não entendia bulhufas do que se passaria. Estava numa cama sendo que foi dormir no meio da clareira por conta de um desmaio de origem estranha. O que falar para a sua mãe? Contar a verdade e machuca-la cada vez mais? Melhor não. Talvez deixar isso para trás fosse a única alternativa possível.

Os olhos vaguearam pelo ambiente a procura de algo que a confortasse trazendo-lhe algumas respostas coerentes quanto ao que havia acontecido. Sua mãe estaria dormindo em um sofá próximo a cama, e para a surpresa de yukino, seu pai estaria junto a ela, mas este acordado. Iria surtar de raiva, mas o medo de perder parcialmente o controle era maior, teria de concentrar-se em dialogar, desta vez de fato, com o seu pai. Com um simples sinal o convocou para subir até o telhado, para que pudessem ter uma conversa saudável.

Seu corpo estava dolorido, mas nada tão grave a ponto de estar impossibilitada de andar – bom, o que queria a respeito do selo? – Sentou-se em um banco par aguardar a resposta. Seu pai sentaria ao lado dela, para ter melhor dialogo – precisava confiar esse poder a alguém. Eu sei que é um fardo mas preciso que carregue ele, use-o para proteger sua mãe e seus amigos. – Curvou-se para frente a fim de ajustar a coluna – eu sei que sou um péssimo pai e que pedi demais, mas considere ao menos Haruno, a mulher que eu amo – certamente o ponto fraco da garota era a sua mãe, não podia negar tal pedido por conta disso. Sem muitas palavras retirou-se e fora para o quarto descansar. – Eu farei pela mamãe, mas largue um pouco seu trabalho – murmurou.

Voltaria ao quarto para repousar e ganhar alta naquela mesma tarde, pois precisava treinar seus alunos, fazia um bocado de tempo que não a via e isso era ruim – “talvez eu os convoque hoje, se conseguir sair do hospital” – pensou ao deitar-se na cama e dormir. Algumas horas passariam e já daria tempo de voltar para a casa, seu pai havia ido na frente preparar a janta, enquanto haruno acompanhava a garota até chegar em casa. Era por volta das 18h, sim, iriam jantar cedo aquele dia. Após comer uma deliciosa sopa, Hatake yukino descansaria mais um pouco a fim de estar revigorada para o treino que pretendia idealizar com seus amados alunos. Estava curiosa quando as habilidades de taijutsu de Diamond lee e a evolução de junko. Não os via desde a formação oficial dos grupo hyouka, precisava fortalece-los por conta do que poderia acontecer com konohagakure no sato.




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