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A LUZ DAS TREVAS
Arco 02
Ano 25 DG
Inverno
Meses se passaram desde a missão de investigação ao Castelo da Lua, no País do Vento, que culminou na Batalha da Lua Minguante. Soramaru, o cientista responsável pelos experimentos, morreu em combate, assim como outros ninjas do lado da aliança. Após a missão ser bem-sucedida, mas carregando tantas mortes, Karma, o líder da missão, ficou responsável por relatar às nações o máximo de informações sobre a organização por trás dos crimes agora que estava com o selo enfraquecido e com isso ele revelou o verdadeiro nome dela: Bōryokudan. Ainda não tendo como fornecer mais detalhes, pois o selo se manteve, e precisando de mais pistas antes de investir novamente em uma missão, Karma saiu em missão em nome das Quatro Nações para encontrar o paradeiro dos demais membros da organização — e sua primeira desconfiança recaiu sobre Kumo.

O mundo, no entanto, mudou nestes últimos meses. Os Filhos das Nuvens concluíram a missão de extermínio aos antigos ninjas da vila e implementaram um novo sistema político em Kumo ao se proclamarem o Shōgun sobre as ordens não de um pai, mas do Tennō; e assim ela se manteve mais fechada do que nunca. Em Konoha a situação ficou complicada após a morte de Chokorabu ao que parece estar levando a vila ao estado de uma guerra civil envolvendo dois clãs como pivôs. Suna tem visto uma movimentação popular contra a atual liderança da vila após o fracasso em trazer a glória prometida ao país. Já em Kiri a troca de Mizukage e a morte de ninjas importantes desestabilizaram a política interna e externa da vila. E em Iwa cada dia mais a Resistência vai se tornando popular entre os civis que estão cansados demais da fraqueza do poderio militar ninja. Quem está se aproveitando destes pequenos caos parece ser as famílias do submundo, cada vez mais presentes e usando o exílio de inúmeros criminosos para Kayabuki como forma de recrutar um exército cada vez maior.

E distante dos olhares mundanos o líder da Bōryokudan, Gyangu-sama, se incomoda com os passos de Karma.
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SHION
SHION#7417
Shion é o fundador do RPG Akatsuki, tendo ingressado no projeto em 2010. Em 2015, ele se afastou da administração para focar em marketing e finanças, mas retornou em 2019 para reassumir a liderança da equipe, com foco na gestão de staff, criação de eventos e marketing. Em 2023, Shion encerrou sua participação nos arcos, mas continua trabalhando no desenvolvimento de sistemas e no marketing do RPG. Sua frase inspiradora é "Meu objetivo não é agradar os outros, mas fazer o meu trabalho bem feito", refletindo sua abordagem profissional e comprometimento em manter a qualidade do projeto.
Angell
ANGELL#3815
Angell é jogadora de RPG narrativo desde 2011. Conheceu e se juntou à comunidade do Akatsuki em fevereiro de 2019, e se tornou parte da administração em outubro do mesmo ano. Hoje, é responsável por desenvolver, balancear, adequar e revisar as regras do sistema, equilibrando-as entre a série e o fórum, além de auxiliar na manutenção das demais áreas deste. Fora do Akatsuki, apaixonada por leitura e escrita, apesar de amante da música, é bacharela e licenciada em Letras.
Indra
INDRA#6662
Oblivion é jogador do NRPGA desde 2019, mas é jogador de RPG a mais de dez anos. Começou como narrador em 2019, passando um período fora e voltando em 2020, onde subiu para Moderador, cargo que permaneceu por mais de um ano, ficando responsável principalmente pela Modificação de Inventários, até se tornar Administrador. Fora do RPG, gosta de futebol, escrever histórias e atualmente busca terminar sua faculdade de Contabilidade.
Wolf
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Wolf é jogador do NRPGA desde fevereiro de 2020, tendo encontrado o fórum por meio de amigos, afastando-se em dezembro do mesmo ano, mas retornando em janeiro de 2022. É jogador de RPG desde 2012, embora seu primeiro fórum tenha sido o Akatsuki. Atua como moderador desde a passagem anterior, se dedicando as funções até se tornar administrador em outubro de 2022. Fora do RPG cursa a faculdade de Direito, quase em sua conclusão, bem como tem grande interesse por futebol, sendo um flamenguista doente.
Mako
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Mako é membro do Naruto RPG Akatsuki desde meados de 2012. Seu interesse por um ambiente de diversão e melhorias ao sistema o levou a ser membro da Staff pouco tempo depois. É o responsável pela criação do sistema em vigor desde 2016, tendo trabalhado na manutenção dele até 2021, quando precisou de uma breve pausa por questões pessoais. Dois anos depois, Mako volta ao Naruto RPG Akatsuki como Game Master, retornando a posição de Desenvolvedor de Sistema. E ainda mantém uma carreira como escritor de ficção e editor de livros fora do RPG, além de ser bacharel em psicologia. Seu maior objetivo como GM é criar um ambiente saudável e um jogo cada vez mais divertido para o público.
Akeido
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Havilliard
Havilliard#3423
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Dumas
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Para a Ilha Benisu! 

Kumo Inverno 10° 0/5 posts

Missão: 
Descrição: Você deve levar um de nosso gennins para a Ilha Benisu localizada ao Sul de Kumo para um treinamento especial, mas tenha cuidado para chegar à ilha, pois está além da fronteira, superar o mar e pode ter bandidos pelo caminho.

Narração: O Gabinete de Kumogakure recebera um pedido de um cliente importante da Vila para uma missão de escolta de um membro da família que precisaria ser deslocado para um local para treinamento fora da proteção dos muros de Kumo. Fora avaliado o ninja mais adequado para a tarefa e um nome foi escolhido: Hyuuga Aiki.

À noite em Kumogakure no Sato estava gélida e começava a nevar.  Um ninja loiro protegido por uma capa grossa saía do Gabinete para entregar à Genin de Kumo a missão da qual seria responsável. Chegando a casa da Hyuuga entregaria um pergaminho alertando sobre a missão.  

- Hyuuga Aiki, fora convocada para uma missão. Os detalhes estão no pergaminho. Apresente-se amanhã às 07h da manhã no quartel.  Certo?  – Falaria ao se despedir e sairia do local caminhando tranquilo de volta para o Gabinete.  O conteúdo do pergaminho explicaria sobre uma missão de escolta de uma garota que iria para uma ilha chamada Benisu para um treinamento especial de sua família. Acompanhá-la em todo o seu treinamento e trazê-la de volta em segurança. E abaixo teria um mapa mostrando a Vila da Nuvem e o caminho que levaria até a Ilha Benisu.

As horas passariam até o amanhecer gelado na Vila da Nuvem, o Sol estava oculto pelas nuvens somente trazendo uma luminosidade para o dia, mas o chão ainda estaria cheio de neve.  

Considerações: Narração livre, receber a missão e ir ao quartel da Vila no dia seguinte.
Dúvidas MP ou Discord. 

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"We can all be kings and queens
If we can just learn to believe"
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Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t63173-ficha-noah-zoldyck-3-0#450493
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Byakugan's Princess


Aquela aparentava ser uma noite qualquer no vilarejo ninja localizado no País do Trovão, se não fosse talvez pela baixa temperatura e o clima gélido que, mesmo estando eu dentro de minha casa, era capaz de sentir. De maneira inesperada, batidas ecoaram pela porta de madeira de minha casa e, já imaginando o que poderia ser, eu fui rapidamente em direção à entrada da minha habitação, a fim de encontrar-me com a pessoa que me esperava ali fora. "Não seria a primeira missão que eu receberia a essa hora, heh.. " Deparei-me com um ninja loiro, que me entregou um pergaminho. Aparentemente, meus instintos estava - Hm.. Entendo. Gratificada. - falei, curvando-me de maneira respeitosa - porém com uma expressão facial de indiferença - em relação ao rapaz, assim que o mesmo tivesse terminado de falar. Após passados alguns segundos, eu fecharia a porta e, enfim, leria o pergaminho. - Uma escolta? Tanto faz. Se for pelo bem do Vilarejo, eu não me importo. - Sem mais delongas, eu deixaria o pergaminho semiaberto, ao lado de minha cama e, então, tornaria a dormir. Afinal, o dia seguinte seria longo.

[...]
 
Por volta de seis horas da manhã do dia seguinte, eu acordaria. Apesar do leve cansaço, tentaria ignorar qualquer sentimento que me induzir a voltar para a cama, tal pelo fato de uma missão ter sido designada a mim. Tomaria banho(sem detalhes -q) e, após isto, me vestiria com agasalhos que fossem capazes de suportar o frio que se instaurava fora de minha casa. " Hm..Não estou com fome. " A ansiosidade(ou ansiedade, quem sabe) por cumprir a missão impedia que eu sentisse - pelo menos por agora - fome. Eu pegaria tanto o pergaminho quanto a minha bolsa de armamentos ninja e, enfim, sairia de minha casa, rumando em direção ao Quartel General de Kumogakure. Chegando lá, eu bateria na porta do mesmo e, sem que tivesse sido convidada, entraria. - Aiki apresentando-se. - falaria, secamente. Eu claramente dispensava qualquer aproximação amigável. Meu foco era, unicamente, a missão.


Considerações:


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Kumo
Inverno 10° 1/5 posts

 
Missão: Para a Ilha Benisu!
Descrição: Você deve levar um de nosso gennins para a Ilha Benisu localizada ao Sul de Kumo para um treinamento especial, mas tenha cuidado para chegar à ilha, pois está além da fronteira, superar o mar e pode ter bandidos pelo caminho.

 
Narração: O quartel general da Vila Oculta da Nuvem estava uma correria sem fim. Ninjas de todas as patentes possíveis iam para baixo e para cima. Parecia bem corrido para todos. Aiki entrando na sala indicada deu de cara com três ninjas bem mais velhos que a garota da Nuvem de olhos albinos. Um estaria sentado na mesa, cabelos grisalhos e um porte mais imponente que os demais lhe davam um ar de grande experiência, seus traços eram rudes. Os dois outros estavam de frente à mesa e ambos estavam de costas para a porta, um de cabelos negros e compridos, parecia ainda estar na adolescência, e as espinhas era a sua característica mais marcante.  O outro parecia já ser mais velho que o outro e um pouco mais sério, seu semblante era pesado e seus cabelos castanhos estilo tigela.
 
Quando ela se pronunciou o homem que estaria sentado fez sinal para que a jovem se aproximasse.  E ainda sentado apoio seus braços na cadeira e começou a falar: - Aiki recebemos um pedido de escolta de uma família importante da Vila para escoltar sua filha mais nova para a Ilha de Benisu para um treinamento especial da sua família. E sua missão será assegurar que ela vá e volte em segurança.  – Dava uma pausa e em seguida continuaria. – Tome cuidado, pois no percurso tem rumores de baderneiros e ladrões. – Afirmava com firmeza.  – Tome aqui, o local de onde Hana mora. – Entregaria mais um pergaminho contendo as coordenadas do local de treinamento dela. E um nome indicando o nome do tutor dela: Oozaki. – Alguma dúvida?  Se não está dispensada. – Falava e se ela não questionasse voltaria a conversa com os dois ninjas presentes. O adolescente virou-se para ela: - Boa sorte na sua missão! – Falava e soltava um sorriso para a garota.
 
A casa da era a oeste da Vila e uma pequena mansão. Lá eles a receberiam numa sala luxuosa e confortável com uma lareira que aquece todo o ambiente. Sua presença seria anunciada e uma garota loira e de olhos azuis trajando um kimono rosa florido descia as escadas para ir ao seu encontro.  – Bom dia, você será a minha companheira de viagem? – Questionaria a garota de forma doce e com uma voz suave.  Aguardaria a sua resposta para depois subir para o seu quarto e descer novamente com uma bolsa de viagem. – Agora podemos ir! – Falava aguardando instruções da kunoichi e de olhos albinos.  
 
 
Considerações:
 

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Byakugan's Princess


" Baderneiros e ladrões? Bem, nada que eu não seja capaz de cuidar.. "Eu me manteria fitando o homem de cabelos grisalhos, que havia enfim terminado de dizer as especificações daquela missão. Mantive-me calada enquanto recebia dois pergaminhos do homem: um contendo a localização da moradia da garota que eu deveria "exportar" e, o outro, com o local de treinamento da mesma, na ilha Benisu. - Entendo.. Até outra hora. - A missão - pelo menos teoricamente - era bastante simples: cabia a mim, simplesmente, levar uma garota até outro local, mesmo que adversidades tais como bandidos e inimigos surgissem. Eu não tinha dúvidas em relação à incumbência e, assim sendo, dirigi-me até a parte exterior do Quartel General do Vilarejo. Apesar de ter escutado - e visto de canto de olho - a tentativa do adolescente que me desejara "boa sorte" de parecer amigável, eu responderia de maneira seca. - Obrigado. - Não era nada pessoal. Afinal, eu tratava todas as pessoas igualitariamente desta forma. Eu enfim sairia do local e me dirigia até a casa da Hana. Moveria-me a passos vagarosos, olhando os arredores como se tivesse estudando o vilarejo. Considerando que, em pouco tempo, eu teria que fazer companhia à uma garota, acho válido aproveitar aquele momento de solitária contemplação.  

Após algum tempo (que acabou se estendendo mais do que eu imaginava, tal pelo fato de a minha caminhada "vagarosa" ser devagar demais), eu chegaria até a casa da Hana, localizada na parte oeste do vilarejo. Não era bem uma casa, no fim das contas: a imensidão da mesma garantia que aquilo era, na verdade, uma mansão. - Espero que não sejam riquinhos babacas.. - murmurei, batendo levemente na porta da mansão. Sem que esperasse muito, fui recebida, e conduzida até uma sala extremamente luxuosa e confortável. Pouco tempo depois, uma jovem garotinha de olhos azulados, cabelos que aparentavam mesclar o grisalho com um tom amarelado e um vestido florido. - Bom dia, você será a minha companheira de viagem? - A minha primeira impressão em relação à garota era de que ela não era, de fato, uma riquinha babaca, mas sim uma criança qualquer. - Sim.. Você já está pron....ta? - A garota subiu as escadas e segundos depois, voltara. Trazia consigo uma mochila de viagens. - Certo, Hana.. Vamos. - disse, indo em direção à porta da mansão. Sem olhar para trás, eu seguiria o trajeto, tendo como objetivo de minha caminhada, o portão de Kumogakure: afinal, era lá que a missão iria, de fato, iniciar.

- Então, garota. O que lhe motiva a ser uma ninja? - Durante o trajeto, eu faria algumas poucas perguntas para a garota. Afinal, eu achava mais válido que ela respondesse do que eu me ver obrigada a me "abrir" com ela, sendo eu o alvo das perguntas da mesma. Chegando no portão do vilarejo, eu pararia em frente ao mesmo, e daria um demorado e abafado suspiro. Olharia na direção de Hana, tentando fitá-la com certa "amigabilidade"(mesmo isso sendo quase impossível para mim). - Está pronta, garota?

Considerações:


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Kumo
Inverno 10° 1/5 posts
 
Missão: Para a Ilha Benisu!
Descrição: Você deve levar um de nosso gennins para a Ilha Benisu localizada ao Sul de Kumo para um treinamento especial, mas tenha cuidado para chegar à ilha, pois está além da fronteira, superar o mar e pode ter bandidos pelo caminho.
 
Narração:  Hana para a surpresa de Aiki aparentava ser uma criança normal e que não deixara ser afetada pelo luxo que a circundava. Enquanto a kunoichi que Kumo seguia sem olhar para trás, a garota a seguiria, parando somente para se despedir dos membros que apareceram próximo ao portão de entrada.
 
- Boa viagem para as senhoritas! – Falava o mordomo da casa. E logo que elas passassem o homem fecharia os portões.
 
A garota observaria tudo por onde passavam, algumas coisas olhava com tamanha satisfação como se nunca tivesse visto.  Só voltara a si quando a Hyuuga lhe questionou sobre o motivo que a levara a ser uma ninja. Ela colocou o dedo indicador sobre a boca e fez uma cara de pensativa. Não demorou muito para responder: - Inicialmente fui forçada a ser uma ninja pelos meus pais no ano passado, eu tinha seis anos. Mas com o tempo o meu sensei me ajudou a gostar dos treinos e quero ser a melhor do meu estilo. – Dava uma pausa com os olhos brilhando. – E ficando forte eu poderei viajar pelo mundo! – Comentava seu sonho infantil ao final antes de devolver a pergunta. – Como você se chama? – Questionaria antes de devolver a pergunta: – E por que você escolheu o caminho shinobi? – Continuaria conversando com a Aiki enquanto caminhavam até os portões.
 
 Quando lá chegaram Hana ficara parada na borda do portão que levaria para os arredores da Vila. Ela olhou com uma cara surpresa e medrosa. – Estou... Eu acho! Eu quero viajar pelo mundo, mas nunca saí da Vila. – Falava com receio na voz empacada do lado de dentro dos portões.  
 
...
 
Após o episódio de nunca ter saído da Vila pegaram a estrada rumo ao sul do País do Relâmpago, e de vez em quando se deparavam com vilarejos pequenos, o que empolgava a garota e a deixaria mais comunicativa, inclusive com comerciantes vendendo diversos tipos de coisas e com características tão diferentes quanto. Tinham os vendedores honestos com suas mercadorias frescas e boas e outros fanfarrões querendo ganhar dinheiro fácil. Inclusive um tentou ganhar o dinheiro da Hana a chamando para ver uma coleção de bonecas de porcelana fajuta, para a garota não teria diferença.
 
...

Quando voltaram para a estrada poderia perceber um aumento do movimento das estradas conforme iam chegando mais próximo do porto. E na cidade portuária estava, no entanto, com um movimento ameno, e mais restrito. Os navios estariam atracados, contudo estava sendo avisado que naquele dia não sairia nenhum, pois logo chegaria uma nevasca forte. Hana olhara para a sua amiga e segurança. – O que faremos agora? – Olhava com um ar de preocupação.
 

Considerações:

 

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Byakugan's Princess


- Eu? Me chamo..Aiki, Hyuga Aiki. - Apesar do receio de dizer meu nome a uma recém conhecida, não acho que ter minha identidade revelada a uma criança fosse lá um problema. - Eu me tornei uma ninja com o intuito de tornar tanto Kumogakure quanto meu clã grandiosos.. - disse, enquanto ainda andando. Apesar de todo meu esforço para evitar que o assunto da conversa fosse eu, tornou-se inevitável que isso acontecesse, obrigando-me a responder às perguntas da garota. Afinal, após tê-la "bombardeado" com perguntas, nada mais justo que eu também fosse "alvejada". O caminho até os portões mostrou-se, ao meu ver, relativamente agradável. Talvez por Hana ser apenas uma criança, a companhia dela não se tornava um verdadeiro porre, mas algo aprazível. O percurso até o portão continuou e, tempo depois, lá nos encontrávamos. - Está pronta, garota? - perguntei à jovem, depois que chegamos ao portão do Vilarejo.

Surpreendentemente, aquela garotinha, que anteriormente mantinha um semblante confiante, parecia evasiva defronte a ideia de sair do vilarejo em uma viagem. - A jovem Hana está assustada? Haha..Não se preocupe, garota. Depois dessa viagem, você irá adorar fazer essas viagens, eu te garanto. - Apesar de meu semblante indiferente, na maior parte do tempo, eu sorriria calorosamente em direção à garota, enquanto afagaria seus cabelos com a mão direita, agachando-me até que minha altura se equiparasse à da mesma. - Eu prometo. Vamos - Após esse momento "fraternal", eu me levantaria e, andando à frente da garota, partiria em direção ao nosso destino.

[...]

Durante o trajeto, passageiras estadias em pequenos vilarejos. Apesar de não se equiparem à imensidão de um dos Cinco Grandes Vilarejos Shinobi, tais locais aparentavam possuir uma economia relativamente boa, o que era demonstrada pela forte presença de comerciantes. Hana estava mais "falante" que antes, talvez por ter percebido que, de fato, sair do vilarejo não era algo tão assustador quanto ela imaginava. - Eu disse que você ia gostar.. - sussurrei, tornando a seguir a criança, que vislumbrava passionalmente os arredores. Acompanhei a mesma indiferente às mercadorias que estavam sendo vendidas. Não me interessava em comprar algo para uso pessoal, a não ser armas e materiais necessários a um ninja. Assim sendo, tudo que eu fiz foi manter-me andando ligeiramente atrás de Hana, seguindo seus passos. - Não compre essa droga barata. Eu vou procurar uma de boa qualidade para você.. - disse, aproximando-me de Hana e reprimindo a tentativa de um vendedor fazer com que a mesma adquirisse bonecas de porcelana cuja qualidade era duvidosa. Sem pedir permissão, eu tornaria a puxar - de modo que não a machucasse - Hana pelo pulso, guiando-a pelas ruelas e afastando-a de inóspitos vendedores. Assim que meus olhos avistassem bonecos de porcelana realmente bons, eu os compraria para a garota, com o meu próprio dinheiro, e entregaria para a mesma. " Droga.. Isso não estava nos planejamentos da missão.." Eu bufaria levemente e, sem dizer qualquer outra palavra, eu tornaria a andar pelo vilarejo. - Acredito que devamos continuar a viagem..

À medida que andávamos em direção ao porto, maior parecia ser o contingente de pessoas que tomava as ruas. " Mas o que é isso aqui? "Felizmente (o que mais tarde se mostrou uma infelicidade), um número restrito de pessoas se fazia presente no porto. Momentos posteriores a nossa chegada, foi-nos informado de que nenhum dos navios sairia do porto, tal pelo fato de uma nevasca se aproximar. - Agora? Nós esperamos, certamente. - Ao meu ver, ir contra as vontades da natureza aparentava ser uma péssima ideia. Parecia-me mais válido esperar até o dia seguinte, ao invés de fazer com que Hana sofresse riscos desnecessários. - Eles vão entender nosso atraso. Vamos procurar uma pousada.. - Dito isso, eu sairia andando do porto junto à Hana, voltando ao vilarejo. Tornaria a olhar rua após rua, procurando por uma pousada, cuja qualidade deveria ser, no mínimo, mediana.

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Kumo Inverno 10° 2/5 posts


Missão: Para a Ilha Benisu!
Descrição: Você deve levar um de nosso gennins para a Ilha Benisu localizada ao Sul de Kumo para um treinamento especial, mas tenha cuidado para chegar à ilha, pois está além da fronteira, superar o mar e pode ter bandidos pelo caminho.

Narração: O afago nos cabelos, à compra das bonecas, a conversa com a jovem Hyuuga e o carinho mesmo quando a puxou para longe das bonecas falsificadas do picareta vendedor. Hana começara a se encantar pela jovem de olhos albinos e começaria a olhá-la como alguém que poderia aprender a ser como ninja.

O avanço estaria travado naquele dia e o frio começou a se intensificar no porto e a neve começou a cair quando ainda estavam procurando um local para descansar. Mas quanto mais procuravam, mais olhares se voltavam para as duas garotas de Kumogakure. Homens olhavam as duas com interesse ainda mais com Hana trajando belas vestes e de bom material. E questionamentos poderiam ser feitos: o que duas garotinhas, sozinhas, estariam fazendo naquele lugar com um clima ficando ruim? Precisariam de ajuda.

Um grupo de dez marinheiros que estavam no bar, e podia sentir cheiro de bebida neles, fecharam a estreita das duas meninas. O que parecia o líder da trupe deu um passo à frente: - Estão perdidas mocinhas? Precisam de ajuda? Conhecemos muito bem esta região! O que precisam? - Questionava as ninjas.  Hana que não estava acostumada com as ruas se retraiu atrás da Aiki frente a pessoas daquele estilo, segurando suas vestes da Hyuuga na altura das suas costas.

- O que faremos Aiki-chan! – Falava com preocupação na voz.
- Vocês vêm de onde? Com roupas tão caras? – Um homem mirrado falava atrás do líder e seus companheiros. Os outros começaram a fazer outras perguntas: “Onde”, “Quando”, “Por que” etc. De forma simultânea e irritante. Se tentasse passar os homens fechariam a passagem por onde tentarem passar. Mais cinco apareceram na direção oposta do grupo, agora fechando os dois lados da rua. E ambos os lados impedirão o avanço quantas vezes forem necessárias se não forem convencidos por bem ou por mal. Caberia a Genin de Kumo avaliar a situação e encontrar uma saída.  

Considerações:


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Byakugan's Princess


Eu posso estar enganada, mas variados indícios me levavam a acreditar que, mesmo sem saber sobre a existência de tais normas, eu era uma recente "cobaia" de uma das oito leis propostas por Edward Murphy: se algo pode dar errado, dará. Não bastava ter recebido a malfazeja notícia de que nenhum dos barcos atracados no porto sairiam em viagem, agora tanto eu quanto Hana nos encontrávamos em uma situação que eu esperava ter sido capaz de evitar. Algo em torno de dez marinhos - que claramente estiveram a pouco tempo no bar, tal pelo odor fétido de álcool proveniente de suas vestes e posteriores falas - surgiram em nossa frente. - Retirem-se do nosso caminho e já terão nos ajudado bastante. - disse, de maneira imponente, apesar de calma. Não era justo objurgar marinheiros simplesmente por estarem bebendo em um dia em que viagens marítimas haviam sido canceladas. Todavia, a postura audaciosa/insolente com a qual os homens nos cercava me enchia de irritação.  

- O que faremos, Aiki-chan!? – Apenas naquele instante que eu enfim percebi que a jovem de cabelos grisalhos se encontrava atrás de mim, agarrando minhas vestes na altura de minhas costas. - Acalme-se, garota. Eles não são malucos a ponto de tentar fazer algo idiota. - sussurrei, virando a cabeça levemente para trás, para que meus olhos fossem de encontro aos da jovem, na singela tentativa de anular a apreensão que a mesma sentia. - Não interessa de onde viemos. Se não nos deixarem passar, vão ficar sóbrios na base da porrada. - proferi, em uma tentativa de intimidar tanto os homens à minha frente, quanto o grupo de cinco deles que se formava atrás de nós. Quinze marinheiros contra duas (apenas numericamente, visto que Hana parecia estar imóvel defronte aqueles homens) Gennin. "Ótimo..Eu mereço.." Apesar de não querer esculachar os marinheiros, eu não via possibilidade em dialogar com um grupo de homens embriagados. Todavia, eu acreditava ser totalmente válido "assustá-los", mesmo que minimamente, em prol de seguir meu trajeto. 

- Então, garota, lembra que eu havia dito ser uma Hyūga? Não se assuste com meus olhos. - disse, realizando um selo de mão que não aparentava ser utilizado em realizações de jutsus. Subitamente, veias espessas surgiram nas laterais de meus olhos, além de meu glóbulo ocular aparentar possuir, esteticamente, maior rigidez e contração. " Espero que funcione.. " Juntaria as mãos e realizaria três selos: carneiro, cobra e tigre. Três réplicas - que não passavam de ilusão - de minha pessoa se juntariam a mim. Eu tinha a fé de que, por estarem bêbados, aqueles marinheiros acabassem vendo mais "Aikis" do que devessem. - E agora? Acham que são capazes de lidar com essa quantidade de ninjas? É claro que apenas minha Kekkei Genkai seria suficiente, mas espero que pensem bastante.. - blefei. Eu não queria simplesmente espancar alguns marinheiros - por mais divertido que isso soasse - e, esperando pela resposta deles, eu me manteria em postura de combate. - E você aí atrás, pode ir parando. Eu consigo te ver. - diria, caso algum dos homens localizados atrás de mim tornasse a andar.

Considerações:


HP: ❲ 675 • 675 ❳ CH: ❲ 520 • 525 ❳ ST: ❲ 01 • 05 ❳

Thankz Mirai


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Dumas
[Rank C] Chisaki E6fVkdy
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[Rank C] Chisaki 8Lf4R2Z

Kumo
Inverno 10° 3/5 posts
 
Missão: Para a Ilha Benisu!
Descrição: Você deve levar um de nosso gennins para a Ilha Benisu localizada ao Sul de Kumo para um treinamento especial, mas tenha cuidado para chegar à ilha, pois está além da fronteira, superar o mar e pode ter bandidos pelo caminho.
 
Narração: A kunoichi de Kumo estava numa rua encurralada mesmo com seus avisos que não foram o suficiente para assustar aqueles homens do mar, que não se impressionaram com as simples ameaças da Genin, aliás, eles estariam em maior número.  E suas ameaças sobre eles voltarem à sobriedade na base da bordoada causou uma risada entre os marinheiros. O que parecia o líder deu um passo à frente.  – Não temos medo de vocês mocinhas! – Exclamava em desafio e não demonstrando ser facilmente amedrontado.
 
 Quando Aiki revela o seu doujutsu e em seguida faz selos para realizar uma técnica simples de clonagem e solta mais algumas ameaças para intimidar os marinheiros, funcionando com alguns que se assustaram e recuaram um ou dois passos, menos o líder que se manteve estável. E seu olhar de curioso se torna um de ambicioso. 
 
- Esses seus olhos, garotinha. São impressionantes e devem valer uma grana alta no mercado negro! – Exclamava em admiração. – Todos são uns covardes de recuarem por causa de duas garotinhas e uma técnica simples de clonagem. – Falava o homem que se aproximaria e ficaria a cinco metros da garota. – Peguem-na e vamos ganhar dinheiro com elas! – Dava a ordem aos seus capangas.  Uma hesitação.
 
 Sete marinheiros com canivetes avançaram (1) em direção a Aiki, e os cinco que estariam na retaguarda avançaram ao mesmo tempo.  O ataque frontal consistiu em uma sequencia de golpes, o primeiro tentaria um golpe simples de corte na horizontal à sua direita, o segundo aproveitaria o movimento do segundo para ir pela esquerda com um golpe vertical, o terceiro atacaria pelo meio numa rasteira e jogaria o canivete em sua direção na altura do tronco, na direção do seu umbigo, o quarto saltaria e tentaria um corte em direção à sua cabeça num corte horizontal na sua testa ou qualquer parte dela, o quinto esperaria e veria o resultado do movimento dos últimos para então ir numa velocidade maior (3) com uma sequencia de chutes baixos, tentando te derrubar ao chão, chute na barriga e um chute alto na direção de sua cabeça numa tentativa de desmaiá-la. Caso percebesse que não conseguiria desviaria para a Hana.
 
A retaguarda estava mais bem equipada, com pedaços de madeira do tamanho de um taco de baseball, uma tanto, um bordão, e mais canivetes e um quebrou uma garrafa para fazê-la de arma.  O do bastão num movimento rápido (3) investiu contra a Hana que ainda estava meio paralisada com a situação, e dançando com o bastão tentou um golpe de cima para baixo direto na cabeça da garota se acertasse ela desmaiaria na hora. O do taco de madeira avançou (2) junto com o da garrafa (2), o primeiro tentaria te golpear três vezes: direita, esquerda, de cima para baixo.
 
 O da Tanto e dos canivetes esperariam o melhor momento para avançarem após todos os ataques anteriores analisando a Hyuuga e Hana. E assim que a poeira baixasse o da Tanto iria investir (2) e num ultimo momento salta para um golpe tentando cortar o corpo da Aiki ao meio, uma distração para a sua dupla. Enquanto isso na mesma velocidade o do canivete impulsiona para atacar a Hana e tentar perfurá-la em vários pontos de seus braços.  
 
A baderna estava disposta e os marinheiros mercenários com o intuito de ganhar uma grana com aquelas duas ninjas.
 
Considerações:


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[Rank C] Chisaki Pl65QS9
"We can all be kings and queens
If we can just learn to believe"
Dumas
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t63173-ficha-noah-zoldyck-3-0#450493
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Byakugan's Princess
" Filhos da puta.. " Eu estava tentando, ao máximo, evitar um combate direto, mas aparentemente aqueles marinheiros estavam muito bêbados - ou eram simplesmente burros - a ponto de ameaçarem tomar meus olhos. - É.. Eu sabia que isso ia acontecer.. - disse, suspirando, enquanto um dos marinheiros já se encontrava a aproximadamente cinco metros de distância de mim. Eu esperaria pelo avanço dos homens a minha frente, que portavam canivetes. Com o apoio de meus reflexos - somados a proficiência do Byakugan em combates - eu daria início à minha defesa. Em relação ao golpe do primeiro homem, que vinha horizontalmente pela direita, eu moveria o corpo para trás levemente em diagonal(a uma mínima distância da kunai, a fim de fazer com o que o mesmo estivesse certo de que iria me acertar e, por conta disso, acabasse se desprevenindo)  e, agilmente, tentaria pegar o pulso do homem, com a minha mão direita, por baixo, de maneira que agora eu guiasse aonde seu canivete iria atingir. Paralelamente a isso, eu buscaria mover a cabeça/pescoço, além de tirar meu braço da trajetória da arma agilmente, a fim de desviar do golpe vertical do segundo homem, enquanto utilizaria de minha mão esquerda para - da mesma forma que eu agi com o primeiro homem - pegar sua mão e ser capaz de "guiar" o canivete do mesmo conforme me conviesse.  

Com a maior naturalidade do mundo, e já tendo desviado do golpe dos dois primeiros homens, eu procuraria contra-atacá-los, antes que os golpes de outros homens (que certamente se encontravam na minha "visão" de 300m em circunferência) viessem contra mim. Utilizando-me de minha mais alta velocidade (14m/s) e força (2), eu procuraria guiar os canivetes dos homens de maneira..inusitada. Encaminharia o canivete do homem à minha direita (que me atacara horizontalmente) contra a barriga do homem que se encontrava à minha direita, paralelamente à tentativa de orientar a arma branca do marinheiro à esquerda (que atacou verticalmente pela esquerda), contra as costas do primeiro marinheiro, procurando cravar fortemente os canivetes nos corpos dos homens, em ambos os casos.  Após ter feito isso, eu pegaria, rapidamente, duas kunais, mantendo uma na mão direita e outra na esquerda. Aqueles bastardos estavam se utilizando muito dos canivetes e, portanto, eu acreditava que minhas armas ninjas viriam a ser úteis. " Esses caras não cansam.. "

Um terceiro homem veio em minha direção, realizando uma rasteira enquanto buscaria tacar uma kunai na direção de meu umbigo. Por reflexo - eu amo minha agilidade aguçada - eu realizaria um giro de corpo cerca de 90 graus - para que a kunai passasse em frente ao "lado" de meu corpo, enquanto realizaria um salto contra a direção da rasteira do homem, buscando desviar do golpe desferido em minha perna. Além disso, eu ainda tacaria a kunai em minha mão direita em direção ao seu rosto, na tentativa de..er, você sabe..matar e tal. Feito isso, um quarto homem agora saltava em minha direção e, com o canivete em mãos, tentava desferir um corte horizontal em minha testa. - Merda, eu não vi esse cara! - Bobagem. Meus olhos me permitiam enxergá-lo mesmo que eu não quisesse. Para desviar do golpe do mesmo(considerando que eu ainda estava no ar, após desviar do terceiro homem), eu bloquearia a kunai do homem, colocando a minha arma verticalmente contra a do mesmo, na tentativa de impedir o "avanço de seu canivete". Não só isso, eu também tentaria desviar a arma do homem para longe, utilizando de minha máxima força enquanto que, com a outra mão, eu tentaria acertar um golpe do estilo "Juken" em algum ponto de chakra próximo de seu coração, canalizando meu chakra na ponta dos dedos enquanto aplicaria o golpe.  

O quinto homem que veio em minha direção demandou maior atenção: parecia ser mais rápido que seus colegas bêbados. - Ei, ei. Calma aí. Você vai acabar vomitando em mim. - disse, enquanto tornaria a dar pulos rasteiros em diagonal, com o intuito de desviar dos chutes baixos que o homem tentava me acertar. Quando o homem enfim tentasse me dar um chute na barriga, eu formaria um "X" com os braços, colocando-os em frente ao dorso, enquanto fixaria a ponta de meus dedos dos pés no chão, na tentativa de ser capaz de absorver o impacto do golpe do homem sem que eu fosse atirada para trás. - Não vou deixar! - Ao observar que o homem se dirigia em direção à Hana, eu procuraria um golpe certeiro com a palma da mão em seu peito - o hijutsu do clã Hyuga conhecido como Shotei - na intenção de fazer com que o mesmo cessasse sua tentativa de atacar a jovem de cabelos grisalhos.

Cinco oponentes derrotados era o suficiente, não? - Saco..Ainda falta alguns.. - Na minha retaguarda, mais homens se encontravam ( ͡° ͜ʖ ͡°). O primeiro, que portava um bastão, avançou em minha direção movendo-se em uma velocidade que - acredito eu - se equiparava à minha. Todavia, o "foco" de ataque do homem não era eu, e sim minha fiel escudeira, Hana. O fato dos homens procurarem abater a mais fraca das oponentes - que claramente era Hana, devido a seu estado de choque - me deixava puta da vida. Apesar do avanço do homem, eu me encontrava mais próximo de minha aliada (afinal, ela estava paralisada, e eu sequer cheguei a me afastar consideravelmente de minha posição inicial até então), o que facilitava minha movimentação. Eu procuraria me colocar entre Hana e o homem de bastão e, no instante em que o mesmo elevara sua arma para golpear Hana, eu o golperia com as palmas da mão, buscando acertar a caixa torácica do mesmo em ambos os lados. Meu movimento consistiria em levar meus braços até atrás do corpo e, antes que a arma fosse de encontro a mim (visto que eu ficaria na frente de Hana), eu as levaria até a frente e, com as palmas batendo em seu corpo em alta velocidade, eu procuraria desferir um pouco de meu chakra no corpo do mesmo, para causar danos internos, além de fazer com que o mesmo retrocedesse alguns metros. - EU sou sua oponente, desgraçado. - proferi, agora direcionando minha atenção ao homem que portava um taco de madeira, pelo fato do mesmo agora se dirigir em minha direção.

Os golpes do homem começaram pela direita e, sem pensar, eu colocaria meu braço direito, verticalmente e elevado, levemente ao lado/frente de meu corpo, na tentativa de usar meus braços como "escudo" e fazer com que os mesmos recebessem o impacto. Isso se devia, em parte, por eu acreditar possuir uma força similar aos dos marinheiros, baseando-me simplesmente na luta que eu tivera até agora. O mesmo eu faria em relação ao golpe que o homem desferiria pela esquerda. Apenas no terceiro golpe, porém, que eu agiria de maneira diferente. No instante em que o homem elevasse seu "pau" de madeira, eu agiria de maneira torpe, traiçoeira e, movendo meu pé direito em alta velocidade em direção às partes íntimas do inimigo, eu tentava acertar o outro "pau" do mesmo, se é que me entende.  

Não sei porquê, mas os dois últimos marinheiros que restavam estavam esperando, ao invés de me atacarem logo. Diante disso, eu afastaria um pouco as pernas, além de levar os braços até a altura da cintura, em posição de defesa. - Estão paralisados de medo? - Não tardou para que o homem da tantõ corresse em minha direção e, vendo que ele avançava eu desviar " Puta merda.. " O homem havia, subitamente, pulado, além de abrir uma abertura para que seu companheiro avançasse contra Hana. Para desviar do golpe de espada, que seria fatal, eu daria um salto para trás, rapidamente, enquanto levaria ambas as minhas mãos até a altura do peito. - Hakke Kūshō! - Com essas palavras, eu procuraria criar uma rajada de "vácuo" que atingiria o homem do canivete em seu tronco, antes que ele fosse capaz de se aproximar de Hana. Com isso, eu tentava afastá-los o máximo da garota. - Eu já disse, porra. - Eu pegaria quatro kunais, duas em cada mão - Vocês estão lutando COMIGO. - Utilizando-se de minha força máxima, eu tacaria a kunai na direção dos homens, sendo duas em cada inimigo, com uma indo na direção da cabeça e a outra, na direção do coração de cada um.

Considerações:
HP: 675 | 675 CH: 483 | 525 ST: 03 | 05
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[Rank C] Chisaki E6fVkdy
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[Rank C] Chisaki 8Lf4R2Z
Kumo Inverno 10° 4/5 posts

Missão: Para a Ilha Benisu!
Descrição: Você deve levar um de nosso gennins para a Ilha Benisu localizada ao Sul de Kumo para um treinamento especial, mas tenha cuidado para chegar à ilha, pois está além da fronteira, superar o mar e pode ter bandidos pelo caminho.

Narração: Os marinheiros começaram a se espantar com os movimentos da kunoichi de Kumo conforme ela foi se defendendo e contra-atacando os marginais.  Contudo eles não poderiam dar uma de covardes na frente de seu chefe e continuaram os ataques, mesmo sabendo das chances de se darem mal e algumas vezes insistiram pelas provocações da Genin. Não deixariam barato, ou pelo menos era o que eles pensavam a respeito porque o que aconteceu fora bem diferente. Onde um por um foram caindo ao chão e alguns manchando o chão da rua com o seu sangue.  Entre danos internos com as habilidades da garota do clã Hyuuga, cortes e perfurações, e quando realizou o Hakke Kūshō os fez voar para trás. Neste momento o líder e os dois guardas dele começaram a recuar. – Cuidado na rua moçinha! Encontraremos-nos novamente e estaremos preparados para pegar os seus olhos! – Recuaram olhando para a kunoichi até saírem do beco entrariam na rua e correriam o máximo (2) que conseguissem.  Os capangas ficariam no chão e logo apareceriam ninjas com a bandana de Kumo.  Um time de quatro ninjas e um jovem aparentando ser o capitão chegou próximo à rua e faria sinal para dois ninjas seguirem pela rua onde os bandidos fugiram.

 O jovem com cara de cavalo, olhos negros e cabelos castanhos escuros e bagunçados se aproximou. – Está tudo bem meninas? Ouvimos o barulho e viemos o mais rápido possível. – Falou olhando para a Kunoichi de Kumo e depois olhou ao redor.  – Mas... O que aconteceu aqui? - Falou sério espantado com a cena e esperaria uma resposta da kunoichi. – Esta gangue atacou de novo! Falei para você Reiner que estes baderneiros iam nos dar problemas! Temos que prendê-los logo. – Falava olhando para seu companheiro, que pela semelhança poderia ser o irmão do jovem cara de cavalo que se aproximara de vocês.  

Hana ainda estaria em choque e várias lágrimas escorreram.  Depois de segundos os enxugou e puxou a sua companheira para ficar de frente para ela. – Me desculpa Aiki-chan! Fui uma inútil nesta luta, me desculpa! – Falava e as lágrimas voltaram a escorrer.

- Fazemos a segurança deste porto e esses infelizes causam muito por aqui. – Pausava brevemente. – Eu sou Marco e ele é o Reiner. Bom, vamos ao quartel para algumas perguntas e lá terá comida e uma lareira quente para descansarem, e com certeza, aqueles infelizes não irão importuná-las.  – Afirmava o jovem.

No quartel passariam por um breve interrogatório e seriam separadas por meia hora. Depois de averiguado a situação e comprovado se a história era verídica deixariam as duas numa sala comum do quartel e disponibilizariam comida, água e os sofás confortáveis.  O único problema era o vai e vem de ninjas pela sala.

- Poderão ficar esta noite aqui, a nevasca logo vai chegar.  Mas estarão seguras! Meu irmão Reiner e eu ficaremos com vocês.  – Afirmava tranquilamente o homem com cara de cavalo.  

A nevasca logo chegou e trouxe muito vento e neve, fazendo com que os ninjas tivessem que cuidar de alguns preparativos.  Mas a lareira traria uma situação confortável e se não fosse o barulho lá de fora seria totalmente agradável.  A Hana contaria algumas histórias de sua família e situações engraçadas (mancadas que cometeu á mesa com convidados da alta sociedade, atrapalhadas quando iniciou o treinamento como ninja e outras situações infantis), mas logo pegaria no sono próximo à lareira. Os dois ninjas conversariam com vocês e às vezes teriam que sair para cuidar de outros assuntos, mas logo voltavam.

No dia seguinte o Sol brilharia e a neve que sobrou da nevasca refletia a sua luz, o porto ganhava a vida desde antes o Sol nascer e já estaria o maior alvoroço.  Inclusive os navios estariam finalizando os preparativos para partir para os seus destinos. E se tivessem contado sobre a viagem a Ilha Benisu o Marco e seu irmão as levariam até o barco que teria esse destino. Lá no porto a uma boa distância dos barcos e próximo a uma banca de peixes, Aiki conseguiria ver as silhuetas de três homens, o líder e os capangas do beco. Mas logo sumiriam de vista, com uma multidão passando na frente.



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Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t63173-ficha-noah-zoldyck-3-0#450493
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Byakugan's Princess
Um por um, os marinheiros foram rapidamente submetendo-se a minha força. Pequenas parte da ruela tornaram-se uma pintura de sangue, proveniente dos ferimentos que eu havia infligido em meus oponentes. Infelizmente, não posso afirmar que eu havia saído vitoriosa do combate, considerando que o mesmo havia sido interrompido por uma tentativa de fuga dos homens que - para a sorte deles e meu azar - acabou dando certo. - Droga.. - pigarreei, dando um leve soco de mão fechada na coxa, olhando em direção ao beco pelo qual os homens escapavam. Uma pequena parcela do meu subconsciente, porém, estava tranquila. Afinal, tanto Hana quanto eu ainda estávamos bem. Meus olhos, antes relativamente contraídos e repletos de veias em suas imediações, seriam substituídos por um aspecto mais "normal", por assim dizer. O doujutsu do clã Hyuga era, enfim, desativado.  

Prontamente, quatro ninjas - todos com a bandana de Kumogakure - surgiram. - Estão um pouco atrasados, não acham? - disse, enquanto dois dos shinobis seguiam em direção à rua pela qual os marinheiros haviam fugido. Um homem-cavalo (pelo menos a partir da minha percepção) aproximou-se, e começou a falar. - Bem.. Eu tive que dar uma pequena "lição" nesses caras. - diria, fitando o rapaz, enquanto estalaria os dedos de minha mão direita, pressionando-a contra a direita. - O que eu posso fazer? Eu só queria prosseguir, mas parece que nossos amiguinhos só aprendem bons modos na base do tapa. - disse, mediante a aproximação do homem-cavalo 2, que aparentava - simplesmente pelas características físicas - ser irmão do capitão do time.

- Por que está pedindo desculpas? Cuidar da escória que se intrometesse em nosso caminho foi minha missão, garota. Aqueles idiotas não mereciam sua atenção. - suspirei, cerrando os olhos, colocando amigavelmente as mãos sobre os ombros da garota. Agir como "irmã" mais velha não era o tipo de situação que eu estava acostumada e, portanto, aquela situação me deixava levemente embaraçada. Após os homens se apresentarem, eu soltaria Hana, esperando que ela se afastasse. - Er..Prazer. Sou Aiki, esta ao meu lado é Hana. Um pouco de comida e descanso? Ce..Certo. - respondi, meio receosa. Se não fosse pela garota loira que estava comigo, eu sequer cogitaria aceitar aquela oferta. Confiar em estranhos - mesmo que de meu vilarejo - não condizia com aquilo que eu tinha aprendido como ninja, mas isso não importava. Eu havia sido capaz de proteger Hana uma vez e, é claro, estava pronta para fazer isso novamente.  

Quem dera fosse apenas comida e calor de lareira que nós fôssemos receber, mas acabamos sendo "premiadas" com um interrogatório surpresa. Apesar disso, minha tranquilidade habitual não oscilou. Eu tinha certeza de que a índole de Hana a impedia de mentir e, se eu dissesse a verdade àqueles homens, tudo sairia bem. Quem não deve, não teme, e eu tinha plena ciência de que meu modo de agir não passou de legítima defesa. - Nossa única intenção era ir até a Ilha Benisu, mas a nevasca nos impediu de prosseguir. Enquanto procurávamos por uma hospedaria, aqueles babacas nos cercaram. Acredito que o resto você já saiba. - disse, despretensiosamente, fitando meu "entrevistador".

Não muito se procedeu e, finalmente, Hana e eu fomos deixadas em uma sala do quartel, com sofás, comida e bebidas. Me limitei a comer um pequeno pedaço do que quer que houvesse à disposição e bebi um pouco de água. Apenas quando sentisse o líquido passando pela minha garganta que eu enfim me daria conta do tanto que eu estava com sede. " Caralho..Lutar cansa.. " Eu cerraria levemente um dos olhos, para descansar, enquanto o outro permaneceria aberto, ativo à qualquer situação. Eu sequer prestei atenção nas palavras de Marco e Reiner, mas acredito que eles fariam nossa proteção. Bobagem, ao meu ver. Eu era o suficiente para a situação. Durante todo o cenário posterior, onde Hana se encontraria contando algumas histórias (que deveriam ser engraçadas, pelo jeito com o qual os homens e a garota se divertiam), eu me manteria em silêncio, sorrindo de canto de lábio vez ou outra. Talvez o meu senso de humor (ou a falta dele) fosse diferente dos ali presentes. " Está nevando? Uau.. Eu nem percebi.. " O aconchego do local em que eu me encontrava fazia com que eu desejasse permanecer ali eternamente, mas nem sempre as coisas são como nós desejamos.

[...]

- Faz um belo dia.. - O dia posterior ao da nevasca estava belíssimo, e o Sol demonstrava sua imponência, como se a frieza da nevasca do dia anterior fosse algo miúdo nada quando comparada ao caloroso dia de hoje. - Obrigado, Reiner, Marco. Agora, voltem para Shingeki no Kyojin. - disse, de maneira relativamente amigável, após os homens terem nos deixado em um dos barcos cujo destino era Benisu. Ao longe, porém, três "marinheiros", inclusive o líder fujão que eu vira ontem, estavam próximos a uma banca de peixes. Apontei-lhes o dedo médio da mão direita, antes que os mesmos sumissem na multidão. - Eles não são malucos de se atreverem a nos atacar novamente.. - disse, virando-me de costas, já no barco. Eu estava cada vez mais próxima de completar a missão.  

Considerações:
HP: 675 | 675 CH: 483 | 525 ST: 04 | 05
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Narrador 05/05

Turbulências

       As turbulências tinham passado. A vida, assim como o mar, tinha dias bons e ruins. Seu balançar era quase uma perfeita metáfora dos nossos dias. O dia estava bonito e por isso a viagem corria tranquilamente. [...] Por fim atracaram na Ilha Benisu. Um homem abordou eles na chegada e foi especialmente educado com a filha da família importante. Guiou ela até local cercado por árvores, ali passaram o dia a treinar diferentes coisas: shurikenjutsu, taijutsu, técnicas básicas. Obviamente que eram treinos quase que recreativos, sem tanta seriedade. No fim do dia, o homem entregou novamente a garota a kunoichi do clã Hyuga. --- Agradeço a paciência de ter aguardado --- disse por fim. Se despediram e adentravam novamente no barco, retornando para Kumo.

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Byakugan's Princess
Enfim em Benisu. No mesmo instante em que o barco atracara na ilha, eu pude sentir como se um enorme peso em minhas costas estivesse enfim desvanecendo. Da mesma forma que Atlas fora obrigado a sustentar os céus para sempre, eu me via até então "carregando" a responsabilidade da segurança da garota. Fomos recebidas por um homem educado, fato que claramente chamou a minha atenção. Não estar acostumada com tais "cordialidades", mesmo sendo da família principal dos Hyuga, acabava gerando um pequenino problema em minha personalidade. " Esse é o Oozaki, então? " Lembrei-me de que, quando recebera a missão, o nome do tutor de Hana me fora dito. Dei um leve suspiro, acompanhando-os pela ilha.  

Eu não tinha interesse em assistir o treinamento de Hana pois, para mim, não existe nenhuma graça em ver um jogo(no caso, o treinamento) sem poder participar deste. Eu me limitei a dar uma pequena passeada pela ilha, sempre marcando meu trajeto com pedras ou galhos que eu encontrasse pelo caminho. Não havendo um, eu moveria o pé com força sobre o solo, como se estivesse cravando algo, a fim de criar um plano visivelmente desigual no solo, no intuito de não me perder. - Que saco.. Essa ilha é monótona. - Mesmo que a ilha possuísse aspectos extremamente curiosos, eu agiria de maneira desinteressada. Eu ainda me encontrava "presa" em completar minha missão e, até que isso se concretizasse, me dar ao luxo de desfrutar um pouco de diversão não me parecia tão agradável. Voltaria então por todo o caminho e, chegando ao local de treino da garota, eu procuraria - por mais difícil que fosse - me limitar a vê-la treinando.

[...]

- Eu é que agradeço. - Eu acreditava que o treinamento de Hana seria mais difícil, mas até que foi deveras..tranquilo para o padrão de uma ninja. Não importava. Isso nada tinha a ver comigo, no fim das contas. No barco, eu me sentaria próxima a Hana. - Então? Se divertiu? - Eu esperava que a garota falasse durante toda a viagem, assim eu apenas ficaria a escutando, sem ter que abrir a boca sequer.

Considerações:
HP: 675 | 675 CH: 483 | 525 ST: 05 | 05
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Narrador 06/05

Fim

       Meio dormindo no retorno, Hana lutou para manter seus olhos abertos. Enquanto conseguiu, respondeu a princesa Hyuga. Certamente tinha sido um dia divertido. No fim da viagem, foram recepcionados e ali mesmo foi paga a recompensa. Estava terminada.

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