Mais um dia e a missão chegaria para Bakuto. Tudo o que ele fez foi se levantar de sua cama e ir se arrumar, se vestindo habilmente, ele apenas tomou seu café da forma mais simples o possível, onde ele ,se deslocou pelos campos arbóreos de Konoha, andando sobre o chã ode solo meio brumoso e arenoso que tinha, como um solo meio amarelado, com o mínimo ausente de industrialização, onde se era possível ver alguns trens a vapor, a telas de telas de LED, onde ele , via a evolução tecnológica, mas ainda assim, o chão não havia sido desenvolvido da forma correta.

As folhas naturalísticas eram dançantes sobre o ar, onde, em seus bamboleios e cambaleios, se movimentavam elipticamente em bando de um conglomerado brasiliano, onde se anuviavam ao céu azul, desaparecendo sobre os globos de quem comtemplava. O jovem Genin pós-graduado apenas andava de forma efêmera, lenta, se dirigindo para a biblioteca, no qual ele estava destinado a trabalhar. Um de seus normativos categóricos era manter nada mais do que reviver a grande biblioteca insalubre no atual estado de podridão e sujeira crônica de uma total ausência de manutenção. Muito bem, Bakuto não aceitaria aquilo com alvissaras.

Ao chegar na grande biblioteca do vilarejo, movimento as pernas de forma um pouc usual, um tanto hesitante, demonstrando uma ausência de vontade, para o garoto, aquilo era o epitome do trabalho mais insignificante, assim como ele para os outros era o epitome do termo mais baixo de um ser humano shinobi, cuja função era nada mais do que preencher lacunas antinômicas do vilarejo no qual se dizia ser para pós graduar shinobis futurísticos de alto potencial.  

Officio strictu sensus era o que maioria dos Genins recebiam em seus meio naturais de graduantes, sempre com trabalhos específicos e nada exigentes, como a degradação da raça humana ao tal nível de pouca valorização cultural perante a hierarquia dos cargos humanos na vila shinobi. Konoha não estava isenta de coisas podres e energúmenas, assim como Bakuto também andava ressentido de que o Kage da vila havia tido um belo encontro ao local de Macária, com um bom falecimento.  

Quando se viu, limpava de forma lenta e um tanto hipossuficiente a estante da biblioteca um tanto excrementa, literalmente as condições da biblioteca era precária, salve o bibliotecário que trabalhasse em umas dessa, se divertindo com as partículas de poeiras e sujeira que ninhuem lhe desse uma dedicação de limpeza. Assim, quando se viu, havia dexado tudo aquilo com um brilho divino e impecável, somente em que se aprofundasse em sues pensamentos onde ele apenas pudesse viajar para as reflexões das desgraças pestanas da vida de um ninja se dedicado ao trabalho mal intencionado e razoes podres para se sobreviver no mundo da guerra, e das pobrezas, da degradação social e do falecimento da humanidade. Bakuto então, apenas deu meia volta, largando o instrumento de limpeza encima do birô, onde fechou a porta, batendo ela detrás de si.

Considerações:

(C) Ross