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Vilarejo Atual
![[Filler's] Hipátia 2863e5db58e3a2d52f1dc0c8323782b3d899769b_hq](https://pa1.narvii.com/6019/2863e5db58e3a2d52f1dc0c8323782b3d899769b_hq.gif)
Cap. 1: Glicose
Para alguns, o café é apenas um líquido preto que pode-se aliviar o sono de quem o toma, portanto muito útil. Toda civilização que começou o consumir, houve uma explosão de consumo, isto é: quando este líquido passou-se a ser tomado por um, em pouco tempo se alastrou. Mas o que isto significa? Bem, o importante aqui é a obsessão da garota pelo líquido. Talvez isto não seja tão iminente a ela, visto que seu real vicio são os doces. Isto sim, ela não podia ficar sem. Todo dia havia de comer um docinho aqui, outro docinho ali... Haja o que houver, mesmo se o doce fosse ruim, a garota comia. Até mesmo aqueles guarda-chuvinhas que você encontra em festas de aniversario, como brinde. Puro chocolate hidrogenado, comendo cinco você obtém diabetes, comendo dez, câncer. No café da garota, havia 20% de açúcar, o que pode ser um valor absurdo para alguns. Ela sabia que era burrice comer tanto doce, visto que eles causam tantos maleficios: Caries, obesidade, entre outros.
Num certo dia, a garota ocupada com missões e afins, não teve a oportunidade de comer um simples docinho. Não havia trazido consigo. Poucas horas bastaram-se para a abstinência glicose levar a alma da Genin. Estava há alguns quilômetros de sua casa no meio da floresta de Konoha quando tal necessidade a impediu de continuar o que estava fazendo.
Cap. 2: O aroma
Preocupada com a situação, a garota pensou em tentar improvisar alguma forma de obter o açucar que tanto desejava. Ao redor dela, havia diversas plantas que habitavam a floresta de Konoha, pensou em tentar fazer algum tipo de alimento porém não fazia ideia do que poderia fazer. Bastou um aroma... - O que será que é isto? Sinto a lactose oriunda de... cozimento de um pudim? ou seria um bolo... Tudo que sei é que é muito bom... Seus olhos lacrimejavam, atraída pelo cheiro, seu corpo se dirigia para a rota a qual aquele odor se tornava mais forte em função de sua aproximação. Em poucos minutos, desviando de algumas arvores e passando por alguns arbustos, pôde visualizar exatamente o local em que aquilo estava sendo exalado. Uma espécie de cabana com uma decoração rústica, havia teias de aranhas visíveis, caldeirões com líquidos acinzentados e outros amarelados sendo fervidos, uma floresta densa que rodeava aquela cabana. Certamente aquele local era um pouco excluído de Konoha. Alguém morava lá, porque havia uma fumaça saindo pela janela da cabana. - Então é dessa fumaça que este aroma glico-agradável está vindo.
Cap. 3: Canibalismo
Não havia outra forma de saciar sua sedenta vontade de sentir o gosto adocicado da tal substancia tocando seu paladar. Silenciosamente avançava em direção da cabana misteriosa, seus passos estralavam algumas folhas pelo caminho, o que fazia o silêncio ser rompido. Entretanto, o som de algo fervendo podia cobrir o som da movimentação da perseguidora de aromas. Ao chegar mais perto, agachou-se rente a casa, posicionando-se abaixo da janela que saia a tal fumaça. Pôs seu olho rente a janela, mantendo seu corpo e o resto da face fora da visão de quem estivesse dentro da casa, para conseguir ver o que tinha lá dentro.
Após a primeira vista, em choque, saltou para trás. Dentro daquela casa era possível ver partes de corpos humanos separados em cima de um balcão, tal como uma velha vestida com uma túnica extremamente gasta e suja. A velha segurava um facão com uma quantidade de sangue suficiente para não ser mais possível ver a cor original da lâmina, pois no momento, era inteiramente vermelha.
Cap. 4: Execução
Vomitou. Hipátia não teve estômago para suprir tal visão, pois era horrenda a qualquer um que a visse sem estar previamente preparado. Além do mais, a garota esperava encontrar algo delicioso dentro da cabana, e sua vontade agora se reduziu a zero. Definitivamente a garota não voltaria a treinar tão cedo, pelo menos até resolver seus problemas que ali surgiram. Mas o que aquela velha estava fazendo? Bom, Hipátia havia de descobrir.
A perna que estava em cima de um balcão era fatiada pela senhora. Hipátia, tornando a espionar novamente, podia ver cada tubo sendo partido e jorrando sangue com os cortes da mulher, que talvez estivesse fazendo tudo aquilo para comer. Após fatia-lo, misturou num caldeirão com água de alguns vegetais, Hipátia reconhecia alguns, como brócolis, cenoura e abobrinha. Ela preferia doces mesmo, se fosse doces reconheceria todos. Sem hesitar, a garota adentrava aquela casa pela janela, que estava aberta. Fazendo um clone de si mesma, correu em zigue-zague até se aproximar da velha, a qual desferiu um chute na região da perna a qual ela estava visualizando anteriormente, na perna avulsa que se encontrava em cima do balcão. Aprendeu que chutando tal região, teria uma probabilidade maior de derrubar o oponente, pois aquela região os tendões pareciam fazer uma dobradiça, por estarem interligando-se com outros. Com a velha no chão, a garota em pé, seu bunshin desaparecera. A velha parecia estar assustada por estar sendo descoberta. Hipátia sabia o que havia de fazer, com tanto sangue pela casa não seria problemático colocar um pouco mais.
Cap. 5: Anatomia
A garota havia parado seu treino de concentração de chakra num ambiente natural para perseguir um aroma. O aroma a levou para um local horrendo. Neste local horrendo teve de executar uma idosa, embora louca. Olhava ao redor, e via restos humanos de todos os tipos. Muitas pessoas morreram para saciar a fome daquela moça que agora jazia aos pés da garota. Um lapso racional tangenciava a consciência de Hipátia: - nós, humanos, não fazemos nada muito diferente disso, porém com os animais. Quem sou eu para condenar a velha?
Aproximou-se da perna que havia visto anteriormente e percebeu que havia uma diferença entre a cor do sangue entre uma das veias e a outra. Interessou-se então em descobrir o porquê disso. Utilizando alguns instrumentos que tinham pela casa, a garota perfurava para verificar o quão rígido eram tais veias, que na verdade era uma artéria. Os tendões que a garota havia visto anteriormente, faziam parte da musculatura, e realmente funcionava o que ela havia tido como hipótese, lembrou inclusive de seus professores durante a academia ninja: "Quando alguém morre, a oxigenação para de acontecer e o organismo se desequilibra. Minerais como o sódio e o potássio, importantes para o metabolismo, deixam de ser produzidos. Com isso, as células se desestabilizam e passam a digerir o próprio corpo".
O cair do sol não impedia a garota de sair de lá, ela havia se interessado muito por tal ambiente. Fechou as janelas e todas as entradas que poderiam ter para a casa, pois, aqueles corpos já exalavam um odor horrendo o qual atrairia diversos insetos. Vasculhando a casa, encontrou o quarto que pertencia a velha, dormiu em sua cama, depois de estudar até seu limite. Acordou sentindo uma fome insuportável, havia de comer algo. Seria arriscado comer algo da geladeira da senhora? Provavelmente. Ao abrir a geladeira, visualizava alguns recipientes fechados. Ao abri-los podia ver alguns restos de carne e ossos que foram parcialmente comidos. Definitivamente não arriscaria comer aquilo.
Após ir à cidade, não hesitou em voltar para a casa para continuar a tentar entender como funcionava o corpo humano.
Cap. 6: Anatomia [2]
Um pouco antes de sentir o aroma, Hipátia estava sentada de pernas cruzadas concentrando seu chakra de modo que o sentisse fluir pelo corpo de forma mais homogênea o possível. Uma borboleta pousou na cabeça da garota, que lá permaneceu por dez minutos.
Com um cerrote, a garota que agora se encontrava na casa da velha, decidiu usar o corpo da senhora como objeto de estudo, partindo-o em vários pedaços. Lembrando do chakra fluindo pelas regiões de seu próprio corpo, a Genin faria bom uso do cadáver que lá se encontrava.
Duas semanas em tempo integral, foi o tempo que a Genin permaneceu estudando os corpos em questão. Não podia ficar muito tempo além, pois havia trabalho para fazer na vila, e, os corpos entrariam em decomposição. Ao contrario da velha, Hipátia não era uma assassina ou psicopata. Ou pelo menos não se considerava uma.
Chegando em sua casa em Konoha, a garota tirou sua própria roupa e permaneceu olhando-se no espelho por alguns minutos. Podia visualizar seu próprio corpo por dentro, na sua imaginação. Cada pequena parte possuía seu grau de importância, era interessante saber onde cada corte poderia ser fatal, ou onde jorraria mais sangue caso derramado. Certamente faria bom uso de tais conhecimentos em uma batalha. Com um desvio de pensamento repentino, lembrava da forma brutal na qual seus pais haviam sido assassinados.
HP: 200/200
CH: 200/200
ST: 00/02
Cons:
- + 100 de status
- Qualidade: Conhecimento anatômico
- 1416 Palavras, excluindo títulos.
- Another things:
- Bolsa de Armas:
2 – ampola
2 (10m) – fio
8 – kibaku fuuda
8 - senbon
5 - shuriken
5 - kunai
- Jutsus usados:
- -
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