Zireael
Genin


HP 200 | CK 850 | ST 0/3
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A noite estava linda. Olhei para o céu, de relance, e deparei-me com o que o universo poderia oferecer às pessoas. O cosmo estava cercado de estrelas, astros luminosos que cintilavam naquela imensidão de sombras. Pareciam se mover lentamente, como se estivessem realizando uma dança de brilhos, piscando e repiscando diversas vezes. Concomitante as estrelas, dois imensos astros permaneciam inertes no meio do conglomerado de corpos cintilantes. Seu brilho era imenso, e perto daquelas pequenas anãs, estas eram gigantescas esferas de luz. Eram as luas, que segundo as lendas, haviam de conter um poder penumbrante e místico, que outrora havia colocado a paz do mundo em risco. Sorri para elas de maneira elegante, e em seguida desviei meu olhar para baixo. Em minha frente, a penumbra abrigava todo a Vila Oculta da Névoa, abraçando as construções e as pessoas que insistiam em perambular pelas ruelas do feudo. Como eu era uma delas, permaneci atenta à qualquer um que fosse me abordar, e com essa perspectiva, segui em direção ao meu destino, com passos firmes e semblante decidido.
Enquanto andava, era possível ouvir 一 e sentir 一 meus passos chocando-se contra o solo arenoso. Minha postura estava ereta, com peito inflado e com os olhos observando à tudo e à todos. Aos outros, era possível ver uma garota de cabelos loiros marchando pela calçada, galgando em direção 'à lugar algum' e com os olhos verdes-esmeralda brilhando na imensa escuridão da noite. Por sorte, ninguém me abordou, provavelmente ficaram com medo de meu semblante e deram de ombros, preferindo assaltar ou molestar outros que passassem por aquelas ruelas tenebrosas. "Ainda que eu ande pelo vale da sombra da morte, nenhum mal temerei..." 一 proferi as palavras antigas em minha mente, continuando firme seguindo até o local onde eu haveria de treinar.
Em pouco tempo, consegui ultrapassar os portões do vilarejo. Um relógio colocado ante ao portão marcava o horário de vinte e três horas 一 onze da noite 一 mas tal fato não me assustou nem um pouco. Eu sabia o que estava fazendo. Em um salto, alcancei uma árvore próxima e comecei à correr. Sem olhar para trás, apenas senti o vento gelado e as folhas secas de outono chocarem-se contra meu corpo. A adrenalina subiu, e um sorriso alargou-se em meu rosto. Com a velocidade em seu máximo, embrenhei-me na floresta que circundava Kumogakure. A síndrome de 'super-homem' ainda estava detenta em minha mente.
Em súbito, parei em uma árvore qualquer. Submerso naquela imensidão de folhas e árvores, era possível ouvir diversos sons. Pássaros ajeitavam-se em seus ninhos, emitindo piados e resmungos, cervos esgueiravam-se na mata, tentando achar algum lugar para seu descanso, e insetos dançavam ao entorno das árvores, trazendo consigo plantas e outros utensílios que poderiam ajudar na construção de suas moradas. Consegui também, com o limite de minha visão, ver uma serpente se arrastar numa moita, e depois de alguns segundos parou, aproveitando para usar de seu chocalho para invitar alguma possível presa. Tive pena do animal que atendesse ao chamado da cobra, mas era assim que funcionava o 'reino animália'. Soltei um suspiro de descanso e dei alguns saltos para árvores próximas, e depois de alguns segundos, cheguei em meu destino.
Encima da árvore, consegui tomar visão do lugar onde iria treinar. Era uma clareira, uma área na floresta em que as árvores não costumam penetrar, permanecendo um vão de plantas e arvoredos. Era uma área circular, e seu diâmetro passava de cinco metros. Com um salto, cheguei ao chão, flexionando os joelhos e as coxas para aliviar o impacto. Subi, e rumei em direção ao centro daquele âmbito. Sem mesmo ser sensitiva ou ter qualquer habilidade sensorial, era claro que aquele lugar tinha algo místico, uma aura diferente de qualquer um que eu já havia visitado. Alguns vaga-lumes levitavam na clareira, clareando a clareira; ao mesmo tempo que as duas luas emitiam sua luminescência exatamente ali, no centro. Olhei para cima, observando mais uma vez aqueles astros incrivelmente belos, e em seguida sentei-me, cruzando as pernas em sinal 'zen'. Coloquei as mãos nas coxas, e trabelhei a respiração, concomitante à que eu fechava os olhos e aproveitava. Apenas aproveitava.
Após alguns segundos inerte em meus pensamentos, fui instantaneamente transportada para outro mundo, uma realidade totalmente adversa à qual eu estava no outro instante. Abri os olhos, assustada, e observei ao meu redor. Eu estava de pé, com uma roupa branca aos farrapos e com uma calça negra, totalmente ruçada. De imediato, não consegui observar onde eu estava, mas era claro que eu não estava mais na clareira de antes. Uma névoa cobria totalmente ao meu redor, ofuscando totalmente minha visão. Aos poucos, a névoa ia ficando mais branda, dando espaço para eu olhar a localidade. Era um campo aberto, de vegetação rasteira e sem árvore alguma. Algumas pedras estavam distribuídas por aquela planície, e no centro de todas as pedras estava o que parecia ser um pedestal. Sem que eu tivesse controle sob meu corpo, minhas pernas se agitaram, e comecei a andar em direção àquele pedestal. À cada passo que dava, minha visão ficava mais nítida, e após alguns segundos, consegui observar uma espada cravada no centro daquela construção rochosa, com a lâmina virada para baixo, como se estivesse presa. Subitamente, uma luz branca refletiu na lâmina da arma, e consegui vê-la por completo; e era uma espada linda. Sua lâmina era dourada emitindo uma luz incandescente amarela, e seu cabo era azul. A espada era adornada com símbolos e runas, indicando que não era um objeto ordinário. Fixei meu olhar na mesma, e ela pareceu devolver o olhar. Parei sobre ela e continuei a olhar. Segundos, minutos e horas. Passou o tempo, e meu corpo tomou a decisão. Inclinou a mão e tocou no cabo da arma. O músculo fez força, pronta para tirá-la dali. Mas, de repente, a névoa cessou 一 completamente. Ao meu lado estava um homem de túnica branca, carregando um cajado de madeira e com um capuz protegendo o rosto totalmente. Uma voz saiu de dentro do capuz, e ela dizia. 一 O homem que tirar a espada desta pedra estará destinado à reinar sobre Camelot. 一 falou o homem, com voz melodiosa. 一 Arthuria, você deve considerar esta profecia cuidadosamente antes de tomá-la para si. 一 disse o homem. Tentei responder, mas minha boca não se movia, quiçá emitia ruídos. 一 Não há retorno caso você retira esta espada. Você não será mais humano. 一 proferiu, soturno. Consegui ver os olhos purpureados por detrás do capuz. Passaram-se segundos, e meu corpo emitiu um suspiro forçado. 一 Sim, eu vou tomar esta espada porque desejo. 一 falei, com o semblante decidido. Então, puxei a arma, e ela brilhou junto a mim. Ergui-a no céu, e seu brilho continuou, criando uma diversidade de sete cores ao seu entorno. A luz aumentou, e fui transportada para outro lugar.
Estava eu com a espada. Parada em uma colina esverdeada, com vegetação rasteira que dançava ao favor do vento. Trajava um traje militar, uma armadura prateada adornada com detalhes azuis, e com uma saia de mesma cor. Mesmo com minha manopla, conseguia sentir o peso da arma que carregava, e sentia que ela era muito mais do que uma simples espada. Eu olhava para o horizonte, onde o sol estava se pondo naquele instante, e assim, segui, até a noite cair novamente. Em minhas costas, um batalhão de trinta mil homens me seguia, e um deles proferiu, ao meus ouvidos. 一 Nosso rei é o Deus da Guerra. 一 sua voz era decidida, firme, como se eu fosse de fato uma divindade. 一 Ele está na vanguarda e não conhece nenhuma derrota. 一 continuou outro soldado. 一 Não há quem possa entrar no caminho do Rei Arthur! 一 exclamou um terceiro, em êxtase. 一 Sua coragem nunca diminuiu desde o momento que puxou a Espada da Vitória! 一 e mais um gritou. 一 Ele é a incarnação do dragão! 一 terminou um outro, e todos gritaram em uníssono, aclamando pela vitória do Rei Arthur. 一 O que eles querem dizer com "Rei"? 一 uma voz ecoou em minha cabeça. 一 Você é Arthuria Pendragon, Rei dos Cavaleiros, Rei Arthur. 一 a voz era a do mesmo homem que havia advertido sobre o poder da espada. 一 Com Excalibur, seu trinfo já fora decidida. Quando rei, nunca conhecerá a derrota, nem mesmo a dor. Ficará intoxicada com a vitória, mas em uma colina de espadas. Infelizmente, sua vida não terá sentido algum; afinal, seu corpo certamente será feito de espadas. 一 terminou o homem de túnica, e tudo ficou preto.
Abri os olhos, assustada. Meu corpo todo estava suando 一 frio 一 tanto que meu cabelo colava-se na testa. Arqueei as sobrancelhas, sentindo uma fisgada na cabeça. Meus sentidos ficaram mais apurados, e era clara a sensação que eu estava mais forte. Antes de levantar, observei que uma aura azul cobria meu corpo, da ponta dos dedos até o meu último fio de cabelo. Quando levantei, a energia que me cobria se esvaiu, e fui submetida à uma corrente de frio sem igual. Olhando para o céu, as luas já haviam se distanciado um pouco, indicando que já o horário já passava da meia-noite. Contudo, uma coisa me chamou atenção. Com minha nova força que havia adquirido 一 o que era claro para mim 一 puxei uma kunai de minhas mãos. Com a mão direita, arremessei-a em direção à uma árvore, e a mesma se cravou perfeitamente em seu tronco, fazendo um barulho que mais tarde espantaria alguns pássaros que descansavam por perto. Então, logo em seguida, peguei mais uma kunai, mas agora com a mão esquerda. Senti uma diferença na hora de segurar a faca, estava muito diferente. Joguei-a para cima, fazendo um movimento giratório com a arma, e peguei-a ainda no ar, usando o impulso para lançá-la em outra árvore. Consegui acertar, de maneira exímia, meu alvo, que era a oca que percorria o tronco. Arregalei os olhos e tentei entender o que havia acontecido comigo. Eu conseguia mexer as duas mãos de maneira habilidosa, e isso era assustadoramente estranho. Tentei entender o que se passava comigo, afinal, eu sempre fui destra, desde nascença. Contudo, não tentei entender. Rapidamente, peguei as armas que usara e esgueirei-me para fora da clareira e fui em direção à Kumogakure no Sato, pulando de árvore e árvore e feliz daquele treinamento. Enquanto velozmente eu corria pelas árvores, tomava ciência de todos os acontecimentos que eu passara naquela noite, incluindo o sonho estranho que eu havia tido. Estaria eu destinada à ser um rei, ou melhor, um Deus da Guerra? Chamaria-me de Arthur, ao invés de Arthuria? Balancei a cabeça, e tentei não levar isso muito à sério. Pouco tempo depois já havia adentrado nos limites do feudo, e logo em seguida rumei em direção à minha morada.
Enquanto andava, era possível ouvir 一 e sentir 一 meus passos chocando-se contra o solo arenoso. Minha postura estava ereta, com peito inflado e com os olhos observando à tudo e à todos. Aos outros, era possível ver uma garota de cabelos loiros marchando pela calçada, galgando em direção 'à lugar algum' e com os olhos verdes-esmeralda brilhando na imensa escuridão da noite. Por sorte, ninguém me abordou, provavelmente ficaram com medo de meu semblante e deram de ombros, preferindo assaltar ou molestar outros que passassem por aquelas ruelas tenebrosas. "Ainda que eu ande pelo vale da sombra da morte, nenhum mal temerei..." 一 proferi as palavras antigas em minha mente, continuando firme seguindo até o local onde eu haveria de treinar.
Em pouco tempo, consegui ultrapassar os portões do vilarejo. Um relógio colocado ante ao portão marcava o horário de vinte e três horas 一 onze da noite 一 mas tal fato não me assustou nem um pouco. Eu sabia o que estava fazendo. Em um salto, alcancei uma árvore próxima e comecei à correr. Sem olhar para trás, apenas senti o vento gelado e as folhas secas de outono chocarem-se contra meu corpo. A adrenalina subiu, e um sorriso alargou-se em meu rosto. Com a velocidade em seu máximo, embrenhei-me na floresta que circundava Kumogakure. A síndrome de 'super-homem' ainda estava detenta em minha mente.
Em súbito, parei em uma árvore qualquer. Submerso naquela imensidão de folhas e árvores, era possível ouvir diversos sons. Pássaros ajeitavam-se em seus ninhos, emitindo piados e resmungos, cervos esgueiravam-se na mata, tentando achar algum lugar para seu descanso, e insetos dançavam ao entorno das árvores, trazendo consigo plantas e outros utensílios que poderiam ajudar na construção de suas moradas. Consegui também, com o limite de minha visão, ver uma serpente se arrastar numa moita, e depois de alguns segundos parou, aproveitando para usar de seu chocalho para invitar alguma possível presa. Tive pena do animal que atendesse ao chamado da cobra, mas era assim que funcionava o 'reino animália'. Soltei um suspiro de descanso e dei alguns saltos para árvores próximas, e depois de alguns segundos, cheguei em meu destino.
Encima da árvore, consegui tomar visão do lugar onde iria treinar. Era uma clareira, uma área na floresta em que as árvores não costumam penetrar, permanecendo um vão de plantas e arvoredos. Era uma área circular, e seu diâmetro passava de cinco metros. Com um salto, cheguei ao chão, flexionando os joelhos e as coxas para aliviar o impacto. Subi, e rumei em direção ao centro daquele âmbito. Sem mesmo ser sensitiva ou ter qualquer habilidade sensorial, era claro que aquele lugar tinha algo místico, uma aura diferente de qualquer um que eu já havia visitado. Alguns vaga-lumes levitavam na clareira, clareando a clareira; ao mesmo tempo que as duas luas emitiam sua luminescência exatamente ali, no centro. Olhei para cima, observando mais uma vez aqueles astros incrivelmente belos, e em seguida sentei-me, cruzando as pernas em sinal 'zen'. Coloquei as mãos nas coxas, e trabelhei a respiração, concomitante à que eu fechava os olhos e aproveitava. Apenas aproveitava.
Após alguns segundos inerte em meus pensamentos, fui instantaneamente transportada para outro mundo, uma realidade totalmente adversa à qual eu estava no outro instante. Abri os olhos, assustada, e observei ao meu redor. Eu estava de pé, com uma roupa branca aos farrapos e com uma calça negra, totalmente ruçada. De imediato, não consegui observar onde eu estava, mas era claro que eu não estava mais na clareira de antes. Uma névoa cobria totalmente ao meu redor, ofuscando totalmente minha visão. Aos poucos, a névoa ia ficando mais branda, dando espaço para eu olhar a localidade. Era um campo aberto, de vegetação rasteira e sem árvore alguma. Algumas pedras estavam distribuídas por aquela planície, e no centro de todas as pedras estava o que parecia ser um pedestal. Sem que eu tivesse controle sob meu corpo, minhas pernas se agitaram, e comecei a andar em direção àquele pedestal. À cada passo que dava, minha visão ficava mais nítida, e após alguns segundos, consegui observar uma espada cravada no centro daquela construção rochosa, com a lâmina virada para baixo, como se estivesse presa. Subitamente, uma luz branca refletiu na lâmina da arma, e consegui vê-la por completo; e era uma espada linda. Sua lâmina era dourada emitindo uma luz incandescente amarela, e seu cabo era azul. A espada era adornada com símbolos e runas, indicando que não era um objeto ordinário. Fixei meu olhar na mesma, e ela pareceu devolver o olhar. Parei sobre ela e continuei a olhar. Segundos, minutos e horas. Passou o tempo, e meu corpo tomou a decisão. Inclinou a mão e tocou no cabo da arma. O músculo fez força, pronta para tirá-la dali. Mas, de repente, a névoa cessou 一 completamente. Ao meu lado estava um homem de túnica branca, carregando um cajado de madeira e com um capuz protegendo o rosto totalmente. Uma voz saiu de dentro do capuz, e ela dizia. 一 O homem que tirar a espada desta pedra estará destinado à reinar sobre Camelot. 一 falou o homem, com voz melodiosa. 一 Arthuria, você deve considerar esta profecia cuidadosamente antes de tomá-la para si. 一 disse o homem. Tentei responder, mas minha boca não se movia, quiçá emitia ruídos. 一 Não há retorno caso você retira esta espada. Você não será mais humano. 一 proferiu, soturno. Consegui ver os olhos purpureados por detrás do capuz. Passaram-se segundos, e meu corpo emitiu um suspiro forçado. 一 Sim, eu vou tomar esta espada porque desejo. 一 falei, com o semblante decidido. Então, puxei a arma, e ela brilhou junto a mim. Ergui-a no céu, e seu brilho continuou, criando uma diversidade de sete cores ao seu entorno. A luz aumentou, e fui transportada para outro lugar.
Estava eu com a espada. Parada em uma colina esverdeada, com vegetação rasteira que dançava ao favor do vento. Trajava um traje militar, uma armadura prateada adornada com detalhes azuis, e com uma saia de mesma cor. Mesmo com minha manopla, conseguia sentir o peso da arma que carregava, e sentia que ela era muito mais do que uma simples espada. Eu olhava para o horizonte, onde o sol estava se pondo naquele instante, e assim, segui, até a noite cair novamente. Em minhas costas, um batalhão de trinta mil homens me seguia, e um deles proferiu, ao meus ouvidos. 一 Nosso rei é o Deus da Guerra. 一 sua voz era decidida, firme, como se eu fosse de fato uma divindade. 一 Ele está na vanguarda e não conhece nenhuma derrota. 一 continuou outro soldado. 一 Não há quem possa entrar no caminho do Rei Arthur! 一 exclamou um terceiro, em êxtase. 一 Sua coragem nunca diminuiu desde o momento que puxou a Espada da Vitória! 一 e mais um gritou. 一 Ele é a incarnação do dragão! 一 terminou um outro, e todos gritaram em uníssono, aclamando pela vitória do Rei Arthur. 一 O que eles querem dizer com "Rei"? 一 uma voz ecoou em minha cabeça. 一 Você é Arthuria Pendragon, Rei dos Cavaleiros, Rei Arthur. 一 a voz era a do mesmo homem que havia advertido sobre o poder da espada. 一 Com Excalibur, seu trinfo já fora decidida. Quando rei, nunca conhecerá a derrota, nem mesmo a dor. Ficará intoxicada com a vitória, mas em uma colina de espadas. Infelizmente, sua vida não terá sentido algum; afinal, seu corpo certamente será feito de espadas. 一 terminou o homem de túnica, e tudo ficou preto.
Abri os olhos, assustada. Meu corpo todo estava suando 一 frio 一 tanto que meu cabelo colava-se na testa. Arqueei as sobrancelhas, sentindo uma fisgada na cabeça. Meus sentidos ficaram mais apurados, e era clara a sensação que eu estava mais forte. Antes de levantar, observei que uma aura azul cobria meu corpo, da ponta dos dedos até o meu último fio de cabelo. Quando levantei, a energia que me cobria se esvaiu, e fui submetida à uma corrente de frio sem igual. Olhando para o céu, as luas já haviam se distanciado um pouco, indicando que já o horário já passava da meia-noite. Contudo, uma coisa me chamou atenção. Com minha nova força que havia adquirido 一 o que era claro para mim 一 puxei uma kunai de minhas mãos. Com a mão direita, arremessei-a em direção à uma árvore, e a mesma se cravou perfeitamente em seu tronco, fazendo um barulho que mais tarde espantaria alguns pássaros que descansavam por perto. Então, logo em seguida, peguei mais uma kunai, mas agora com a mão esquerda. Senti uma diferença na hora de segurar a faca, estava muito diferente. Joguei-a para cima, fazendo um movimento giratório com a arma, e peguei-a ainda no ar, usando o impulso para lançá-la em outra árvore. Consegui acertar, de maneira exímia, meu alvo, que era a oca que percorria o tronco. Arregalei os olhos e tentei entender o que havia acontecido comigo. Eu conseguia mexer as duas mãos de maneira habilidosa, e isso era assustadoramente estranho. Tentei entender o que se passava comigo, afinal, eu sempre fui destra, desde nascença. Contudo, não tentei entender. Rapidamente, peguei as armas que usara e esgueirei-me para fora da clareira e fui em direção à Kumogakure no Sato, pulando de árvore e árvore e feliz daquele treinamento. Enquanto velozmente eu corria pelas árvores, tomava ciência de todos os acontecimentos que eu passara naquela noite, incluindo o sonho estranho que eu havia tido. Estaria eu destinada à ser um rei, ou melhor, um Deus da Guerra? Chamaria-me de Arthur, ao invés de Arthuria? Balancei a cabeça, e tentei não levar isso muito à sério. Pouco tempo depois já havia adentrado nos limites do feudo, e logo em seguida rumei em direção à minha morada.
- Informações:
- 一 Filler com intuito de adquirir os pontos de status e uma qualidade (1).Ambidestria (1)
Tipo: Treinável.
Descrição: De modo a tornarem-se mais ágeis, diversos personagens treinam a capacidade de utilizar ambas as mãos igualmente capazes com coordenação motora perfeita.
Bonificações: Pode-se utilizar ambas as mãos com maestria usando armas diversas e outros fins.
- Considerações:
- 一 Cena do 'sonho' foi baseada em "Fate Stay Night, 2006". A cena em que me baseei pode ser vista [aqui].
一 1907 palavras segundo [este] contador online.
一 Aparência de Arthuria Pendragon, Fate/series. Utilizando [este] traje. A hip-pouch está presa na cintura, virada para o lado direito.- Técnicas:
- 一
- Habilidade:
- Chakra Ōtsutsuki (Básico)
Todos os jogadores com essa bênção recebam +500CH extra, além de uma regeneração de 50CH por turno, regeneração de 25HP por turno e a possibilidade de usar o Ōdachinagi de acordo com as regras. Os efeitos duram até o começo do Outono no Roleplay até segundas ordens.
- Arsenal:
- ※ 09 Kunais
※ 09 Shurikens
※ 08 Kibaku Fuudas
※ 02 Hikaridamas
※ 02 Kemuridamas
※ 01 Fuuma ShurikenTōken [costas]
Descrição: Uma espada (刀 剣, token) é uma arma longa, laminado utilizado para o combate. Enquanto a maioria das espadas em Naruto estão katana tradicional japonesa, tanto, ou Ninjato, espadas usadas por personagens principais tendem a ter poucas semelhanças com as armas da vida real, como é o caso com os sete espadachins das espadas névoa. Outros espadas que foram introduzidas nas séries têm poderes místicos ou especiais, incluindo Espada de Orochimaru de Kusanagi e a Espada de Totsuka como empunhada por Itachi Uchiha Susanoo.
“– A fragmented memory of events yet to transpire...”
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