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Vilarejo Atual
雨
HP: ❲200 • 200 ❳ CH: ❲ 200 • 200 ❳ ST: ❲ 01 • 01 ❳
Hoje eu vou lhes contar uma história, uma história de aprendizado e conteúdo. A história de um garoto que estava passando por um processo de ser introduzido no meio dos conhecimentos do seu clã, que tinha apreço por sua própria vida, pelas vidas que o rodeava, e que era apaixonado por laranjas... Essa é a minha história.
Férias é, sem dúvidas, um período para relaxar, aproveitar cada hora com a família e amigos, desfrutar de situações que na correria do cotidiano não podemos, olhar para uma paisagem e ver que existe algo além do horizonte, mas dá também para tirar algumas lições de alguns fatos que ocorrem neste período e que poderiam até passar despercebidas.
Estava com meus 10 anos recém-completado. Era manhã de um sábado, por volta das 08h00min da manhã, fazia calor e meu pai concluiu que era um bom dia para sairmos para pescar em uma embarcação coletiva. – Ei, acorde, Hinata. – Dizia meu pai, em alto, claro e bom tom, suficiente para fazer com que interrompesse o incansável sono abruptamente. – O que é velho? – Respondi assustado pelo sono inacabado. – Hoje vamos fazer uma tarefa de pai para filho, sua mãe ficara em casa e irá tirar o dia só para ela. – Intimava. – Que tipo de tarefa é essa? – Perguntava, levantando-me da cama junto de uma despreguiçada violenta. – Vamos pescar. Seu avô, eu e você, se quisermos podemos levar um amigo também. Vai ser uma tarde e noite muito produtiva, eu garanto.
Topei!
Tudo acertado entre a embarcação e a nossa trupe de pescadores "experientes" sendo eu e o meu amigo, as únicas exceções neste caso: era a nossa primeira pescaria embarcada! Ainda durante a manhã, fui para a casa do meu amigo para prepararmos a bagagem que levaríamos para a pescaria e foi ai que começou o processo de aprendizado. Passei a observar como cada um daqueles pescadores locais se organizava para a pescaria. Tudo, ou quase tudo, era preparado sistematicamente com a devida antecedência: iscas, água para beber, alimentação leve, remédio para evitar enjoos, linhas, molinetes, anzóis, facas, tábuas para corte de peixes, roupas e agasalhos velhos eram usados e em pouca quantidade, mais água era sempre em dose elevada na esperança de que aquele seria o dia em que o peixe iria literalmente pular para dentro do barco. Notava também que o foco desta preparação era saber antecipadamente o local da pescaria e o tipo de peixe, pois para cada peixe existe uma isca diferente.
Nesta nossa viagem embarcada o objetivo era um peixe chamado maria-mole e também o peixe-espada, mas pescador de verdade, bruto e sistemático, carrega iscas dos mais diferentes estilos. Ah… e não podia faltar o isopor para o transporte dos pescados. Como os participantes vinham de diversos lugares e cada um tinha seu jeito ou comportamento, fui logo alertado sobre algumas características de alguns deles por meu avô. – Olhe, meu neto, existem aqueles que não gostam de emprestar suas ferramentas e outros que já são mais participativos. – me ensinou também o que fazer quando as linhas embolam e outras informações importantes e que facilitariam a minha integração com aquele grupo que já estava formado familiarizado a muito tempo.
Neste momento fiquei atento às explicações do meu pai tal qual um homem muito experiente na arte da pesca. Olhava firme e com muita atenção às orientações. Antes de partirmos meu pai tratou de fazer uma ligação para o barqueiro para confirmar se o mar estava permitindo entrarmos ou não e para sabermos como foi a pescaria nos dias anteriores.
Tudo OK, o mar está para peixe!
A preparação não parou por aí, pescador é amigo de pescador e sempre que possível procura saber se o outro já conseguiu transporte até o local, se está com a isca adequada, se sabe de alguma novidade sobre outras pescarias, etc. Na chegada à praia, que seria o nosso ponto de encontro, fiquei ouvindo os comentários que surgiam e notei que nem todos fizeram a lição de casa corretamente, muitos haviam esquecido parte de sua tralha ou não trouxeram em quantidades suficientes para uma boa pescaria.
Saída do barco no horário e em direção às marias-moles e na volta rumo à costa para buscarmos as "espadas"!
No caminho fui alertado por meu pai sobre os cuidados necessários para se retirar o peixe-espada do anzol devido a sua mordida ser muito perigosa. Pescaria iniciada, peixe chegando e a noite começando a cair… até aí tudo bem, mas com o passar das horas é que pude finalmente chegar a um entendimento sobre a diferença entre os que estavam bem preparados e os demais: como tinha muito peixe chegando, a pescaria se tornou um problema para os desorganizados que, apesar de experientes, não conseguiram um desempenho tão bom quanto os demais e foi nessa hora que a brincadeira rolou solta deixando os desavisados ainda mais nervosos.
Foram muitas gargalhadas e gozações neste dia e ao que tudo indicava eram sempre os mesmos pescadores de tantas outras pescarias que insistiam em não se organizar. Durante um descanso ouvi uma história muito curiosa e engraçada, sobre um antigo pescador, que foi pescar com um amigo e acabou sendo empurrado por um peixe espadas de treze metros de altura por 5 KM de extensão rio a baixo, e que mesmo depois que conseguiu se desvencilhar e submergir, foi localizado pelo fogo do cigarro que tinha acendido anteriormente.
Fizemos uma segunda parada mais próxima do costado e os peixes espadas já começaram a pular para dentro do barco. Alegria de uns, tristeza de outros. Tudo bem era só uma pescaria, mas dá para refletir e pensar: será que dá para um shinobi sobreviver sem uma preparação adequada? Sem um planejamento antecedendo uma missão ou um treinamento? Será que mesmo sabendo o que vai acontecer (pescaria) os seus pescadores ainda assim não se preparam? Certamente que um shinobi não sobreviveria por muito tempo operando desta forma, pois nem sempre a maré está para peixe como foi a nossa pescaria.
Naquele dia voltamos com o nosso isopor lotado de peixes, vovô e papai se entenderam muito bem!
Férias é, sem dúvidas, um período para relaxar, aproveitar cada hora com a família e amigos, desfrutar de situações que na correria do cotidiano não podemos, olhar para uma paisagem e ver que existe algo além do horizonte, mas dá também para tirar algumas lições de alguns fatos que ocorrem neste período e que poderiam até passar despercebidas.
Estava com meus 10 anos recém-completado. Era manhã de um sábado, por volta das 08h00min da manhã, fazia calor e meu pai concluiu que era um bom dia para sairmos para pescar em uma embarcação coletiva. – Ei, acorde, Hinata. – Dizia meu pai, em alto, claro e bom tom, suficiente para fazer com que interrompesse o incansável sono abruptamente. – O que é velho? – Respondi assustado pelo sono inacabado. – Hoje vamos fazer uma tarefa de pai para filho, sua mãe ficara em casa e irá tirar o dia só para ela. – Intimava. – Que tipo de tarefa é essa? – Perguntava, levantando-me da cama junto de uma despreguiçada violenta. – Vamos pescar. Seu avô, eu e você, se quisermos podemos levar um amigo também. Vai ser uma tarde e noite muito produtiva, eu garanto.
Topei!
Tudo acertado entre a embarcação e a nossa trupe de pescadores "experientes" sendo eu e o meu amigo, as únicas exceções neste caso: era a nossa primeira pescaria embarcada! Ainda durante a manhã, fui para a casa do meu amigo para prepararmos a bagagem que levaríamos para a pescaria e foi ai que começou o processo de aprendizado. Passei a observar como cada um daqueles pescadores locais se organizava para a pescaria. Tudo, ou quase tudo, era preparado sistematicamente com a devida antecedência: iscas, água para beber, alimentação leve, remédio para evitar enjoos, linhas, molinetes, anzóis, facas, tábuas para corte de peixes, roupas e agasalhos velhos eram usados e em pouca quantidade, mais água era sempre em dose elevada na esperança de que aquele seria o dia em que o peixe iria literalmente pular para dentro do barco. Notava também que o foco desta preparação era saber antecipadamente o local da pescaria e o tipo de peixe, pois para cada peixe existe uma isca diferente.
Nesta nossa viagem embarcada o objetivo era um peixe chamado maria-mole e também o peixe-espada, mas pescador de verdade, bruto e sistemático, carrega iscas dos mais diferentes estilos. Ah… e não podia faltar o isopor para o transporte dos pescados. Como os participantes vinham de diversos lugares e cada um tinha seu jeito ou comportamento, fui logo alertado sobre algumas características de alguns deles por meu avô. – Olhe, meu neto, existem aqueles que não gostam de emprestar suas ferramentas e outros que já são mais participativos. – me ensinou também o que fazer quando as linhas embolam e outras informações importantes e que facilitariam a minha integração com aquele grupo que já estava formado familiarizado a muito tempo.
Neste momento fiquei atento às explicações do meu pai tal qual um homem muito experiente na arte da pesca. Olhava firme e com muita atenção às orientações. Antes de partirmos meu pai tratou de fazer uma ligação para o barqueiro para confirmar se o mar estava permitindo entrarmos ou não e para sabermos como foi a pescaria nos dias anteriores.
Tudo OK, o mar está para peixe!
A preparação não parou por aí, pescador é amigo de pescador e sempre que possível procura saber se o outro já conseguiu transporte até o local, se está com a isca adequada, se sabe de alguma novidade sobre outras pescarias, etc. Na chegada à praia, que seria o nosso ponto de encontro, fiquei ouvindo os comentários que surgiam e notei que nem todos fizeram a lição de casa corretamente, muitos haviam esquecido parte de sua tralha ou não trouxeram em quantidades suficientes para uma boa pescaria.
Saída do barco no horário e em direção às marias-moles e na volta rumo à costa para buscarmos as "espadas"!
No caminho fui alertado por meu pai sobre os cuidados necessários para se retirar o peixe-espada do anzol devido a sua mordida ser muito perigosa. Pescaria iniciada, peixe chegando e a noite começando a cair… até aí tudo bem, mas com o passar das horas é que pude finalmente chegar a um entendimento sobre a diferença entre os que estavam bem preparados e os demais: como tinha muito peixe chegando, a pescaria se tornou um problema para os desorganizados que, apesar de experientes, não conseguiram um desempenho tão bom quanto os demais e foi nessa hora que a brincadeira rolou solta deixando os desavisados ainda mais nervosos.
Foram muitas gargalhadas e gozações neste dia e ao que tudo indicava eram sempre os mesmos pescadores de tantas outras pescarias que insistiam em não se organizar. Durante um descanso ouvi uma história muito curiosa e engraçada, sobre um antigo pescador, que foi pescar com um amigo e acabou sendo empurrado por um peixe espadas de treze metros de altura por 5 KM de extensão rio a baixo, e que mesmo depois que conseguiu se desvencilhar e submergir, foi localizado pelo fogo do cigarro que tinha acendido anteriormente.
Fizemos uma segunda parada mais próxima do costado e os peixes espadas já começaram a pular para dentro do barco. Alegria de uns, tristeza de outros. Tudo bem era só uma pescaria, mas dá para refletir e pensar: será que dá para um shinobi sobreviver sem uma preparação adequada? Sem um planejamento antecedendo uma missão ou um treinamento? Será que mesmo sabendo o que vai acontecer (pescaria) os seus pescadores ainda assim não se preparam? Certamente que um shinobi não sobreviveria por muito tempo operando desta forma, pois nem sempre a maré está para peixe como foi a nossa pescaria.
Naquele dia voltamos com o nosso isopor lotado de peixes, vovô e papai se entenderam muito bem!
- Spoiler:
- Considerações: Aparência idêntica a da imagem do template (Hinata Shoyo) com vestes idênticas a da ficha (Um garoto de baixa estatura, cabelos e olhos alaranjados, usa uma camiseta e um short com uma numeração em ambos. Sua pele é tão clara que aparenta refletir toda a luz lançada sobre ele.). Acho que só.4x Kunai - 4x Shuriken - 2x Fuma Shuriken - 4x Hikaridama.
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