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A LUZ DAS TREVAS
Arco 02
Ano 27 DG
Verão
Meses se passaram desde a missão de investigação ao Castelo da Lua, no País do Vento, que culminou na Batalha da Lua Minguante. Soramaru, o cientista responsável pelos experimentos, morreu em combate, assim como outros ninjas do lado da aliança. Após a missão ser bem-sucedida, mas carregando tantas mortes, Karma, o líder da missão, ficou responsável por relatar às nações o máximo de informações sobre a organização por trás dos crimes agora que estava com o selo enfraquecido e com isso ele revelou o verdadeiro nome dela: Bōryokudan. Ainda não tendo como fornecer mais detalhes, pois o selo se manteve, e precisando de mais pistas antes de investir novamente em uma missão, Karma saiu em missão em nome das Quatro Nações para encontrar o paradeiro dos demais membros da organização — e sua primeira desconfiança recaiu sobre Kumo.

O mundo, no entanto, mudou nestes últimos meses. Os Filhos das Nuvens concluíram a missão de extermínio aos antigos ninjas da vila e implementaram um novo sistema político em Kumo ao se proclamarem o Shōgun sobre as ordens não de um pai, mas do Tennō; e assim ela se manteve mais fechada do que nunca. Em Konoha a situação ficou complicada após a morte de Chokorabu ao que parece estar levando a vila ao estado de uma guerra civil envolvendo dois clãs como pivôs. Suna tem visto uma movimentação popular contra a atual liderança da vila após o fracasso em trazer a glória prometida ao país. Já em Kiri a troca de Mizukage e a morte de ninjas importantes desestabilizaram a política interna e externa da vila. E em Iwa cada dia mais a Resistência vai se tornando popular entre os civis que estão cansados demais da fraqueza do poderio militar ninja. Quem está se aproveitando destes pequenos caos parece ser as famílias do submundo, cada vez mais presentes e usando o exílio de inúmeros criminosos para Kayabuki como forma de recrutar um exército cada vez maior.

E distante dos olhares mundanos o líder da Bōryokudan, Gyangu-sama, se incomoda com os passos de Karma.
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SHION
SHION#7417
Shion é o fundador do RPG Akatsuki, tendo ingressado no projeto em 2010. Em 2015, ele se afastou da administração para focar em marketing e finanças, mas retornou em 2019 para reassumir a liderança da equipe, com foco na gestão de staff, criação de eventos e marketing. Em 2023, Shion encerrou sua participação nos arcos, mas continua trabalhando no desenvolvimento de sistemas e no marketing do RPG. Sua frase inspiradora é "Meu objetivo não é agradar os outros, mas fazer o meu trabalho bem feito", refletindo sua abordagem profissional e comprometimento em manter a qualidade do projeto.
Angell
ANGELL#3815
Angell é jogadora de RPG narrativo desde 2011. Conheceu e se juntou à comunidade do Akatsuki em fevereiro de 2019, e se tornou parte da administração em outubro do mesmo ano. Hoje, é responsável por desenvolver, balancear, adequar e revisar as regras do sistema, equilibrando-as entre a série e o fórum, além de auxiliar na manutenção das demais áreas deste. Fora do Akatsuki, apaixonada por leitura e escrita, apesar de amante da música, é bacharela e licenciada em Letras.
Indra
INDRA#6662
Oblivion é jogador do NRPGA desde 2019, mas é jogador de RPG a mais de dez anos. Começou como narrador em 2019, passando um período fora e voltando em 2020, onde subiu para Moderador, cargo que permaneceu por mais de um ano, ficando responsável principalmente pela Modificação de Inventários, até se tornar Administrador. Fora do RPG, gosta de futebol, escrever histórias e atualmente busca terminar sua faculdade de Contabilidade.
Wolf
Wolf#9564
Wolf é jogador do NRPGA desde fevereiro de 2020, tendo encontrado o fórum por meio de amigos, afastando-se em dezembro do mesmo ano, mas retornando em janeiro de 2022. É jogador de RPG desde 2012, embora seu primeiro fórum tenha sido o Akatsuki. Atua como moderador desde a passagem anterior, se dedicando as funções até se tornar administrador em outubro de 2022. Fora do RPG cursa a faculdade de Direito, quase em sua conclusão, bem como tem grande interesse por futebol, sendo um flamenguista doente.
Mako
gogunnn#6051
Mako é membro do Naruto RPG Akatsuki desde meados de 2012. Seu interesse por um ambiente de diversão e melhorias ao sistema o levou a ser membro da Staff pouco tempo depois. É o responsável pela criação do sistema em vigor desde 2016, tendo trabalhado na manutenção dele até 2021, quando precisou de uma breve pausa por questões pessoais. Dois anos depois, Mako volta ao Naruto RPG Akatsuki como Game Master, retornando a posição de Desenvolvedor de Sistema. E ainda mantém uma carreira como escritor de ficção e editor de livros fora do RPG, além de ser bacharel em psicologia. Seu maior objetivo como GM é criar um ambiente saudável e um jogo cada vez mais divertido para o público.
Akeido
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Havilliard
Havilliard#3423
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----------- O inicio, do fim! -----------

Um tenebroso local, arvore entre a tenebrosa escuridão um olho vermelho e o estralo das espadas que se chocavam, uma tenebrosa luta ocorria naquele local desconhecido. Um erro era a fatalidade, um ferrão de ponta afiada que pingava um liquido roxo atravessava rispidamente o coração de um dos que lutava, retornando ao seu dono arrastando o corpo, o ferrão levantava o corpo do ninja morto até a altura da boca do tenebroso ninja que possuía um sorriso que causava medo até no mais destemido ninja, abrindo sua boca alguns tentáculos saiam envolvendo o rosto do ninja morto e o arrancando pescoço a fora, levando até a boca daquele que o matou que se saciava, em um ultimo momento, enquanto o sangue escorria entre sua boca, o ninja olhava em direção a um grande vilarejo, em um tom arrepiante o ninja pronunciava seu próximo alvo - Konoha, se prepare.
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Bem... Mais um dia começou para mim. O que uma chunnin como eu faria num dia tão normal? Estava deitada em minha cama olhando para o teto pensando em diversas coisas: missões, algum treino, dar uma volta pela vila e até naquele maldito chamado Antoine Laurent. Levantei-me com aquele meu mau humor de sempre, por um momento achava que ainda estava em Kumogakure, na casa da minha família paterna. Estar naquela vila me dava nojo, mas não por conta da vila em si, mas por que abrigou um clã de gente com intenções más e egoístas, mas minha imaginação logo passou quando abri a porta de meu quarto e me deparei com a sala de estar onde estava os membros do meu clã materno, os Hyuugas. Minha mãe Natomi abriu um sorriso quando me viu e acenou para que me juntasse a eles, retribui seu sorriso com um meu mais fraco e falso. Andei devagar até a mesa rasa da sala, sentei-me ao lado de minha mãe, a almofada que era o complemento da mesa ainda era estranho para mim, me sentia baixa e limitava meus movimentos, mas para um café da manhã aquilo não era muito incomodo. Quando vim para Konoha a alguns anos atrás, os líderes do clã me colocaram na casa secundária por conta de eu ser uma bastarda, me colocaram um selo diferenciado porém naqueles momentos não me importava muito com aquilo, só de estar com Natomi já estava bom. Bem... Voltando ao café da manhã. Minha mãe estava junto a mais dois familiares, eles assim como eu eram da casa secundária. Um garoto e uma garota, ambos uns cinco anos mais novos que eu, me sentia uma adulta ao lado deles. Comer ao lado deles me dava uma sensação de inclusão, sou a única daquele clã que não tem os olhos albinos característicos dos Hyuugas, aquilo me diferenciava entre eles. Minha mãe se esforçou muito para que o restante do clã me vissem como Hyuuga e não como uma Laurent, o clã de ladrões e trapaceiros de Kumo. Por isso que a maioria dos dias ela estava na casa secundária para me acompanhar no café da manhã, sendo ela uma Hyuuga da casa principal, minha mãe tinha um pouco de influência sobre a segunda casa, que - segundo Natomi - não me aceitavam como uma Hyuuga nata, e realmente não sou, mas se for para batalhar contra eles, eu conseguia derrotá-los no próprio estilo de luta original deles. 

- Fiora, o que vai fazer hoje? Está com vontade de treinar ou vai fazer alguma missão? - perguntava minha mãe.

Treinar? Parecia ser algo bom para um dia de ociosidade e sem nenhum objetivo, mas na realidade eu queria um tempo sozinha para pensar no meu futuro, pensar naquilo que me tornei e o que me tornarei. 

- Preciso de um tempo sozinha, mãe. Passei por muita coisa até chegar aqui, necessito de algo mais... particular. Darei uma volta pela vila. - respondi com a voz fraca, parecia ser algo meio triste mas era meu desanimo em minha voz.

Minha mãe mostrou-se surpresa, sabia minha história mas nunca me viu desanimada desde que cheguei em Konoha. Respeitou minha decisão e continuou a comer seu pão.

- Tudo bem, você realmente precisa de um tempo. - respondeu e depois tomou um gole de seu chá.

O resto do café foi silencioso, estive pensativa todo o tempo sobre o que fazer. Terminei de me alimentar, pedi licença aos dois Hyuugas que ali estavam e fui ao meu quarto me vestir adequadamente. Meus longos cabelos lilás que estavam soltos antes agora estavam prendidos, minha roupa que tinha uma coloração azulada já estava em meu corpo. A Emissária que estava ao lado de minha cama foi posta em minhas costas, e assim parti para a vida corrida de Konoha para que eu tenha um tempo mais para mim.

Andei por diversos lugares, devagar e não tão atenta assim ao redor, ao meu ouvido só chegava ruídos e vozes com palavras desconexas, realmente não estava naquele mundo. Meus passos aleatórios e levavam até o grande portão da vila, aquela saída representava mais do que uma simples passagem para fora de Konoha, representava mais uma ligação entre os horrores que passei em Kumo e a bondade que encontrei em minha mãe e os Hyuugas, apesar de algumas divergências. Olhava para aquele portão pensando sobre tudo que passei na vila que ficava além da montanhas, daí me perguntei: existe perdão para aquilo que meu pai fez?

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----------- O inicio, do fim! -----------

Bakugou, era o nome da besta que seguia a rumo de Kumogakure entre as caladas da noite, já perto do vilarejo o ninja era parado por algumas pessoas de capuz negro – Konohagakure já é nosso alvo, o que faz aqui Baku? Um dos estranhos tomava a fala, a sua voz era sombria e tenebrosa, sua face era sem vida, e seus olhos previam a desgraça que estava a se aproximar pelo mundo a fora – Não importa o que vocês planejam fazer, já demostrei minha força para vocês uma vez, espero que não precise demostrar de novo Baku falava firmemente, seu ferrão se mexia lentamente, e sua coluna se curvava, era um claro aviso que se fosse precisar atacar ele estava pronto, os estranhos apenas davam as costas para Baku e antes que partissem falavam – O chefe só mandou lhe avisar, não demos ordens para matar um inútil qualquer, antes que conseguissem partir o ferrão atravessava o corpo de um dos estranhos enquanto os tentáculos voltavam a sair da boca de Baku que se enrolavam entre o pescoço do estranho ainda vivo arrancando sua cabeça novamente – Mais energia antes da infiltração, ótimo Baku revelava sua frieza a cada segundo, não hesitava em matar e principalmente quando os inimigos eram considerados simples formigas para ele.

Bakugou continuou seguindo para Konogakure, na calada da noite entrava portão adentro lidando com os guardas como se fossem apenas insetos a serem devorados, comendo suas peles e deixando apenas o resto do corpo praticamente devorado, um sorriso demoníaco que atravessava a fronteira assumindo a forma de um simples gato preto enquanto viajava entre o vilarejo, o objetivo de Bakugou era claro, ele desejava encontrar um aprendiz para transferir uma parte de seus poderes, uma pessoa cercada pelo medo e culpa, para despertar um imenso ódio capaz de devastar nações, lhe entregando o seu maior trabalho, a maldição dos céus.
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Fiquei em um banco a frente do portão a tarde inteira. Pensar na vida faz com que o tempo passasse muito rápido, quando percebi já estava escurecendo. A movimentação das pessoas tinham diversos picos: no almoço e na janta. Muitos shinobis não conseguiam fazer sua própria comida sozinhos, logo tinham que recorrer para os restaurantes da vila. A abundância desse tipo de estabelecimento era enorme, não faltava lugar em Konoha para comer. Pois bem... Refletia muito sobre minha vida ali naquele banco, pensei sobre o que eu iria fazer para limpar o nome da família Laurent, as ações de meu pai não podiam manchar toda história de glória que os antecessores conseguiram. Eu, Fiora, tinha a obrigação em restabelecer o nome da família, mas nunca aceitar o maldito chamado Antonie Laurent de volta. Ele deveria ser banido de meu clã. Sim, esses pensamentos meio que me excluem do clã Hyuuga mesmo tendo o sangue deles, mas com certeza os meus objetivos são maiores que o do clã. Nada podia me impedir, nem ninguém. Minha ações devem ser calculadas para que a família Laurent seja marcada não pelos atos traiçoeiros e maléficos que meu pai fez, mas sim pelos grandes atos heroicos que Fiora Laurent faria, atingir um cargo alto em sua vila... Mas qual vila? Kumo ou Konoha? Apesar do acolhimento de Konoha, Kumo era sua casa. O ódio por Antoine acarretou num nojo por Kumo, mas quando o nome da família estiver limpo, eu voltarei a Kumogakure. 

Planos a parte, naquela hora no banco me bateu uma fome, por sorte, havia um restaurante próximo. Andei alguns metros até lá, passando por diversas pessoas durante o caminho. Adentrei ao recinto e fui prontamente atendida por uma jovem garçonete de cabelos vermelhos e olhos azuis, bem bonita por sinal. Me entregou o cardápio e se retirou. Posso dizer que sou fresca para escolher comida, algumas comidas diferenciadas de Konoha me eram estranhas, chamei a moça de volta e pedi o prato mais simples que tinha, a garçonete assentiu positivamente e disse que logo chegaria meu prato. Fui até um dos lugares que tinha uma janela que dava visão da rua de Konoha, ver todo aquele movimento a noite me fez refletir bastante no plano que tinha feito enquanto estava sentada naquele banco: Konoha é meu lar? Olhei todas aquelas pessoas se movimentando, seguindo suas vidas no sistema de Konoha, poucas reclamavam da gestão atual ou até mesmo do Hokage diretamente, tudo parecia tão... Perfeito. A vila que estou vivendo agora poderá ser um ótimo local a se viver, mas eu tinha laços com Kumo, minha primeira casa. A indecisão de onde ficar foi interrompida quando a garçonete ruiva chegou com o meu prato, rápido como ela mesmo diz. Agradeci discretamente e comecei a comer, a cada mordida que dava um pensamento vinha. Indecisão é algo que vem me perturbando a algum tempo, na verdade, desde que cheguei a Konoha. Quem convivesse comigo diria que sou muito pensativa, e sim, sou realmente bem pensativa, mas o grande tempo que passo pensando e decidindo o que fazer. Comi minha janta bem devagar, olhava as pessoas entrando e saindo daquele restaurante, pedindo seus pratos e rapidamente os comendo. Quando terminei de comer eu tinha percebido que eu era a única no restaurante, perguntei a garçonete que horas eram, ela me respondia "São 10:34, moça.". Como fiquei tanto tempo assim comendo? Muitos ficariam desesperados para ir para casa logo, mas o que fiz foi dar um breve suspiro e pagar a minha conta. Saí do recinto e as ruas de outrora cheias agora estavam praticamente desertas. O caminho de volta para casa era passar novamente pelo portão de Konoha, e fui eu andando de forma calma. Meus passos curtos e lentos me davam a permissão de andar olhando para as estrelas, o céu limpo proporcionavam este tipo de fascinação. Passava novamente em frente ao portão de Konoha, aqueles portões gigantes estavam abertos. 

Calma aí... Abertos a essa hora? Esta foi a pergunta que me fiz quando percebi isso. Andei mais adiante do portão, um certo tipo de ar sombrio e de terror tomava as proximidades do local, aquilo parecia um filme de terror. A dez metros do portão eu ouvia algo estranho como se fossem mordidas, algo bem forte e pesado. Não pareciam mordidas em coisas pequenas mas sim em dimensões maiores como estivessem comendo um humano. A escuridão em volta do portão não me deixavam distinguir muita coisa, somente os sons eram meu guia, e um guia bem traiçoeiro para falar a verdade. Meus passos em direção ao som estavam bem lentos, mas bem lentos mesmo. Passados alguns instantes o som foi interrompido, fiquei travada onde tinha parado. O silencio era matador, qualquer coisa podia acontecer ali. Em um momento um miado surgiu e um gato negro saiu das trevas do portão, passando bem tranquilo. Fiquei mais calma porém algo tinha de errado. Um gato faria esse tipo de barulho? Tinha que descobrir isso, levantei minhas mãos juntamente com meus dedos anular e médio e ativei o Byakugan. Olhei mais adentro da escuridão e pude ver dois corpos com chakra quase desaparecendo, eram os guardas do portão. Me perguntei de novo: um gato faria isso? Virei para o gato e me surpreendi pelo enorme fluxo de chakra que havia nele, isto foi a confirmação que tinha de estranho acontecendo ali. Me coloquei a frente do gato, olhei friamente aos seus olhos, os meus ainda albinos verificavam cada detalhe em seu chakra, puxei uma kunai e atirei em direção ao ponto futuro dos passos dele, visando pará-lo com a kunai em sua frente. 

- Quem é você? - perguntei. 
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Bakugou se sentia ligeiramente ofendido, uma simples garota tinha conseguido detectar seus movimentos tão rapidamente, com as unhas do jutsu básico que usava se arranhava, a raiva despertar fazendo seus olhos brilhares e entre uma explosão de fumaça a transformação se acabar, o sangue percorria o corpo do jovem o insultando com pura fúria, mas em contrapeso ele começava a olhar a garota com outros olhos, o futuro dele, a menina que receberá a maldição, mas ainda não estava certo e precisaria testar a garota, não precisava ser alguém forte, mas sim alguém de puro ódio e temor ao mundo, então saindo entre a fumaça o ferrão percorria os 10 metros que separavam ambos enquanto o brilho da lua refletia anunciando o liquido venenoso na ponta do mesmo, mas era uma mera distração visto que o ninja avançava pelo outro lado, e seu único golpe seria um poderoso murro mirado entre a barriga da shinobi.

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O gato parou diante da kunai que havia lançado, olhava suas patas se mexendo devagar e seus olhar instigava ao ódio, irritei um animal e ele parecia querer se vingar. Isso se fosse realmente um animal, o selo feito pelo gato com suas garras afiadas mostravam que tudo aquilo era uma mera transformação. A fumaça apareceu, estava eu parada olhando do que sairia dali, a grande quantidade de chakra que havia no gato se espalhou e ficava mais claro que era um humano ali dentro. Prestava atenção em cada detalhe, e de dentro da fumaça saia algo comprido similar a um ferrão e o seu fluxo de chakra era aparente, vinha em minha direção para me atingir, um pulo para a direita para desviar foi o que eu fiz. Tudo foi tão rápido que o ataque seguinte foi desviado no reflexo, não consegui ver exatamente quem estava me atacando. Segui o movimento pulando para dentro da vila, trinta e cinco metros para trás. Parei e olhava para aquele homem que havia me atacado, ele era claramente forte, não sabia se eu poderia derrotá-lo. Sua aura era de morte, algo terroroso.

- Quem é você? E por que está em Konoha?

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Bakugou estava instigado pela garota, seus movimentos e reflexos foram bom o suficiente para desviar das habilidades mínima dele, e isso já era de grande feito - Konohagakure parece ser interessante mesmo, entendo o motivo deles estarem de olho nela o renegado parecia apenas ignorar a pergunta da garota, mas seus pensamentos estavam claro que o que ele desejava era exatamente passar a maldição adiante, o ninja precisava de um discípulo, a verdade é que suas habilidades não eram mais a mesma, a verdade de ser um anjo da morte é que o seu pacto estaria chegando ao fim, e por tais motivo o ninja se movia numa velocidade absurda surgindo atrás da garota e a envolvendo com seu ferrão a prendendo em empresando enquanto dois tentáculos saiam de sua boca e envolviam o pescoço da mesma, mas eles eram diferentes, tinham a coloração preta e de acordo com que os tentáculos os envolviam algum tipo de chakra parecia ser passado para a garota, suas pupilas dilatavam e a dor a consumia por completo a fazendo entrar em profundos gritos que ecoavam pelas ruas de Konohagukure, até que a ninja finalmente era solta caindo ao chão sendo consumida pela dor ainda, o ninja parecia puxar um pergaminho que espalhava em volta da garota, alguns selos eram feitos e uma barreira de coloração negra era feita, uma marca de dois pontos surgiam em sua testa e o ódio e pensamentos ruins cercavam a mente da jovem, a maldição dada de bom grado pelo céu para a humanidade finalmente encontrava um novo hospedeiro, o ninja agora aproveitava carregando uma quantidade absurda de chakra em suas mãos até ser arremessado, uma pequena bola de chakra que percorria devastando um pouco do chão onde passava, quando finalmente encontrava um alvo sólido, a academia de Konohagakure, uma explosão de coloração azul cobria um raio de 30 metros do vilarejo, anunciando assim o caos e a declaração de guerra que vinha do jovem Bakugou - A MORTE CLAMA POR KONOHA.

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Ignorada pelo ser que estava minha frente, continuei olhando fixamente para o mesmo, minha mente se ocupava com explicações do que seria aquele homem que estava em Konoha, um homem forte que parecia ter algo a mais. Não parava de raciocinar no que fazer, mas todos os meus pensamentos foram por água abaixo quando aquilo que era meu oponente sumiu e apareceu atrás de mim numa velocidade inimaginável. Fui pega por sua arma, não tinha mais como sair. Alguma coisa estranha vinha até meu pescoço, parecia ser tentáculos, aquilo envolvia minha garganta e num instante algo era passado para mim seguido de fortes dores. Não conseguia pensar em nada já estava fora de mim, eu só conseguia... Gritar. Tudo que eu poderia fazer naquele momento era gritar, expressar o quanto aquilo estava me machucando. Aos poucos eu retomava a consciência, cai ao chão tremendo de dor. Ainda não conseguia encaixar as coisas, meu Byakugan se desativava e meus olhos verdes voltavam porém tudo que via eram vultos e relances. O homem que me deixou debilitada estava fazendo algo que não conseguia distinguir direito, em um instante algo negro me atingia, não podia fazer nada somente esperar por algum milagre. Vozes vieram em minha mente. "Morte... Morte... Mate-o... Complete sua ambição", quem eu deveria matar? O homem que estava me matando? Não, quem eu devia matar era o responsável por estar nessa condição, Antonie Laurent. O pai que largou a filha, que a abusou, que a usou como objeto de trapaça, aquele que fez a pobre garota de 6 anos se exaustar em treinos para que um dia despertasse a linhagem dos Hyuugas e depois se aproveitar. Ele fez tudo isso para mim, o ser que estava em Konoha só deixou as coisas mais claras, não era ele o alvo... Antoine Laurent que era o meu alvo. Um extremo sentimento de ódio me tomava em meio a dor que passava, uma nova ambição, um novo objetivo. "Q-que se dane a fa-família Laurent! ARGH! Eu matarei Antonie!", disse para mim mesma, em seguida veio um pontada no pescoço que me fez gritar. Ódio e dor, o sofrimento de uma garota que foi usada como um brinquedo e um homem que estava a matando em troca de poder. Minha cabeça palpitava em dor, não estava aguentando mais, decidi por aceitar aquela dor e morrer ali mesmo, deixei de resistir e fiquei deitada naquele chão frio que seria minha tumba.

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Repousada sobre a cabeceira da cama, seus dedos envolviam e ajeitavam os pés nus no conforto de uma charmosa bota de cano alto. Ajustava-a pouco abaixo dos joelhos quando seus ouvidos se aprumaram para uma chamativa explosão que mobilizou uma grande corrente de ar que espalhou-se através dos becos, erguendo e empurrando folhas, pessoas e utilitários menores. Os ventos invadiram a janela aberta como um ladrão apressado, devastando as acomodações e revirando a mobilia por poucos instantes até que finalmente se acalmassem. Quando a ventania cessou, sobraram no quarto objetos fora de posição, lençóis cobertos por folhas e a ausência de uma mulher que deveria ali estar.

Um brilho cintilante em escarlate atravessou a avenida através dos fios, atravessando uma fileira de casebres devastados, corpos envoltos no manto da morte e alguns aguardando a chegada do ultimo dos suspiros. A sombra brilhante cerrou os punhos em cólera, seguindo bravamente a trilha de destruição que dava nas imediações dos portões. Em um coice potente contra o chão, o relâmpago pousou, causando rachaduras chamativas na terra e afundando de leve o solo, como se um meteoro houvesse decido dos céus. Mordred fitou uma criança em prantos no chão, bem como seus olhos calmamente avaliavam o ambiente, procurando o culpado o qual em uma ultima instância, fitou.

Foi você? — Um olhar frio e inexpressivo era depositado sobre os ombros do assassino, mas se quer ousava demonstrar qualquer ódio ou rancor para com o homem. — Não, não precisa responder. Eu não tenho interesse na sua história ou nos seus motivos. Você cairá hoje. — Quando seus lábios deixaram de se mover, a eletricidade pulsante saltou das vestes escuras, estalando e envolvendo o corpo da menina como um convite para o ofensor.

Mordred; HP: 2000, CK: 2850/2850.
Kurama; CK: 5000/5000
Kokorowatari; RES: 350
Spoiler:
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----------- O inicio, do fim! -----------

Um amontoado de destruição, vindo da escuridão trazendo a luz brilhava saltando entre os escombros, a antiga Hokage que estaria ali pronto a declarar defesa em nome de Konohagakure, Bakugou coçava sua mão enquanto lambia o veneno em seu ferrão, estava se animando com a presença da confiante ninja que ali tinha chegado, mas temia que sua destreza fosse apenas uma mascará por trás da heroína, liberando algumas laminas que agora cercavam todo seu ferrão um ataque veloz era realizado respigando veneno enquanto o ferrão buscaria acertar a heroína mesmo que fosse em um corte raso, o que seria suficiente para instalar o veneno mortal em seu sangue, mas aquilo não era tudo que o mesmo preparava, colocando as mãos no chão tudo ao seu redor começava a se transformar em lama em um raio de cem metros, a única parte firme em todo o local seria onde os pés do mesmo ainda repousava, por fim um selo se fazia, uma chuva se iniciava – Não me desafie sua babaca tenebrosamente, falava.
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ST: 0 | 5 • CH: 620 | 625 • HP: 350 | 350 • VEL: 14m/s • E. da Luz: 350 | 350 (RES)
Tão ridícula eu, me deixei ser atingida pelo desconhecido, não fui capaz de me defender. Estou em prantos com dores absurdas em meu corpo, como posso ser tão fraca assim? Essa pergunta tem uma resposta: Antonie Laurent. Este homem acabou com minha vida, e agora quero matá-lo. Mas... estou deitada no chão de Konoha, gritando. Não sabia o que estava acontecendo com a vila, passou alguns minutos e explosões começaram a acontecer. Ataque a Konoha, era o mínimo que podia imaginar naquela hora, e cá entre nós, no estado em que fiquei era difícil pensar. Tentei reagir depois de me deixar levar pela dor, tentando me acostumar, mas aquilo era forte demais. Não sei como ainda tinha consciência, mas sabia distinguir algumas coisas. Os ataques pararam, o que fez o homem parar? Olhar para cima era algo inacessível. Alguns momentos se passaram e movimentos foram ouvidos por mim juntamente com vozes bem baixas. O chão ficou mole do nada, virando lama. Nada podia fazer, me deixei ser afundada por aquilo, de alguma forma estava protegida por algum tipo de barreira, não podia ouvir mais nada. Dentro da lama estava somente eu e meus pensamentos, e é claro, as dores que me fazia ser um mero corpo sem ação. 

Emissária da Luz:
Bolsa de Armas:
Considerações:
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O diamante nos olhos da Uchiha subjugavam ao invasor com uma gélida apatia e uma postura de neutralidade que singularmente propunha uma antítese para com a afirmação que havia proposto no passado. O Deus da Morte que tomava seu corpo quando enfrentava uma batalha de vida ou morte já não existia; fora substituído por uma não presença incomum, quase como a ausência de uma personalidade, como se ali, dominando o corpo da Kunoichi, o vazio infinito do universo reinasse. Embora dominada pela falta de pensamentos frívolos, uma áurea em tons chamativos de um branco assustadoramente passivo gradativamente envolvia-a em abundância, como um registro de que algo incomum se passava.

Quando a ameaça a sua segurança se fez presente, espírito e corpo estavam em sintonia perfeita. Embora a mente se surpreendesse com o movimento de ataque, o corpo habilmente se curvou, com os braços tocando o solo e um dos joelhos se flexionando, ao passo em que adotava uma postura de base com o solo. Sentiu ali os grãos de terra sobre o solo, úmidos por uma chuva recente, o movimento as correntes de ar com o avanço do ferrão caçador e também o zumbido dos ventos que quebravam a sintonia do silêncio. Despreocupada com a defensiva, a mente consciente do instinto superior  retinha toda a sua atenção na ofensiva, de forma que sua forma física desapareceu diante da troca de um momento para outro, surgindo tão velozmente quanto havia partido. A par da posição precária na qual seu ofensor prostrava-se para a execução de uma habilidade ponderada por ser de origem da terra, a mulher surgiu pouco acima do corpo, finalizando um movimento com a cintura e com o braço destro que portava agora a Lágrima de Deus. Em um brilho expandido pelo fulgor do astro, o movimento surgira a poucos centímetros do pescoço do antagonista, objetivando dar fim ao confronto; naquela forma, era apenas isso o que almejava.

Mordred; HP: 2000, CK: 3300/2850.
Kurama; CK: 4500/5000
Kokorowatari; RES: 350
Spoiler:
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----------- Kaosu em ação -----------

Um movimento e eficaz acertava facilmente Bakugou, mas aqueles movimentos não eram da Uchiha e sim a estaca negra que atravessava seu cranio, claramente, graças a ação ocorrida os movimentos da Uchiha também foram eficazes dando a impresão que tinha eliminado o inimigo, mas logo veria que o mesmo já estava morto.

O solo retornava a terra firme e a proteção de selamento que envolvia Fiora era desfeita, uma aura negra poderia ser sentido a metros dali, além da explosão de chakra, a ninja se encontravam inconsiente e com uma respiração pesada, era como se todos os orgãos da chunin tivesse parando, por sorte a heroina estaria ali por perto, de prontidão para levar a ninja até o hospital.

Ali perto...

Dois ninjas encapuzados de preto, observavam Konoha do seu topo com atenção - Objetivo concluído creio eu, o mestre ficará contente dizia um dos ninjas, seu rosto não era visível, mas sua voz se assemelhava a de uma garota de uns 16 anos, o outro apenas respondia friamente - Certo, vamos embora logo, temos muito que fazer antes de realmente aparecer por aqui nem esperava suas falas se concretizar e já pulava do topo do portão, escorregando entre suas paredes pegava impulso cortando rapidamente o caminho que prosseguiria, o outro apenas o seguia fazendo a mesma coisa.


- Quest concluída com sucesso, selo amaldiçoado adquirido
- Não precisam postar mais, apenas considere que Mordred o levou para o hospital enquanto estava desacordada e poste de lá.
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