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Vilarejo Atual

HP: 200/200• CH: 184/200 • ST: 00/02
Iniciando mais um dia no paraíso montanhoso de Kumogakure, Chara começava o seu dia sentada a mesa com uma chávena de chá na mão esquerda e uma caneta na mão direita anotando nas páginas do seu novo caderno alguns detalhes sobre técnicas que tinha visto outros shinobis efectuar, rumores que pareciam ter algum fundamente e acima de tudo uma pequena lista de objectivos na qual indicava tudo aquilo que pretendia ter ou no mínimo dominar ao longo da sua carreira como Kunoichi da aldeia oculta nos trovões. Chara era uma pessoa muito organizada e no espaço de uma semana não só se tinha habituado ao estilo de vida de um verdadeiro shinobi, efectuando missões de ranks acima da média, como também conhecia melhor as sua linhagem e os benefícios e características que vinham com o sangue que lhe passava nas veias, um dojutsu pouco conhecido porém temido entre as paredes da vila, técnicas capazes de destruir um continente em meros segundos e ainda sim a capacidade de desafiar as leis da física e da realidade, sim tudo isto seria sem sombra de dúvidas o que a jovem aspirava e fazia questão de anotar no seu humilde caderno. Aquele caderno por si mesmo também tinha um pequeno historial por detrás da sua compra, Chara possuía e ainda possui um livro de psicologia no qual apontava literalmente tudo sobre o assunto, eram anos de treino tentando descobrir como quebrar a mentalidade humana e leva-la a colaborar com os seus caprichos e intenções mas acima de tudo era o local onde a jovem planeava as coisas e como era óbvio passado alguns anos o espaço para escrever era pouco e a jovem viu-se obrigada a comprar um caderno
De inicio planeou ter um diário mas ao reparar na moda de miúdas que tinha um diário, a Chinoike decidiu cortar nos clichés e arranjar um caderno de apontamentos normais, no dia em que foi comprar esse caderno o dono da loja estava ausente e o filho mais velho, acompanhado da sua namorada decidiram substituir-lhe pelo dia. O único problema maior do que ter adolescentes ingénuos com falsas sensações de autoridade, era ter adolescentes a passar pela puberdade num recinto supostamente privado e sem qualquer tipo de vigilância superior, Chara teve literalmente o descaramento de pegar num dos cadernos reservados para escritores importantes retirar a etiqueta com o preço e colocar no seu lugar a etiqueta de uma borracha com menos três porcento do valor original. O substituto pela loja que estava mais interessado na roupa ou melhor dito pouca quantidade de roupa da namorada, apenas olhou para a etiqueta, pediu o valor sem se dar ao trabalho de verificar se o mesmo correspondia ao item correcto apesar de ter exemplares literalmente a dez centímetros de si e fechou a compra, a parte mais irónica é que o moço teve a lata de lhe oferecer uma caneta de tinta permanente usando a piada de "era bom ver garotos empenhadas no seu estudo", algo que até aos dias de hoje fazia a jovem rir. Com a chegada de um familiar seu a mesa, Chara cumprimentava a pessoa que evidentemente era a sua mãe levantando cordialmente a chávena de chá, ela sempre descia para tomar o pequeno-almoço as nove da manhã sem excepção, como se fosse um relógio biológico interno a dizer-lhe a que horas tinha que se levantar, uma habilidade notável e que a jovem já tinha comentado várias vezes num tom irónico e de certa forma sarcástico.
A sua mãe era normalmente a pessoa com quem mais falava visto que maior parte da sua descendência para com o clã Chinoike vinha dela, a sua relação com o seu pai não era má ou complicada, simplesmente indiferente, para ela o seu pai era aquela pessoa que se fartava a trabalhar e nos poucos dias de folga ficava na cama recuperando da bebedeira da noite anterior, algo menos tolerável mas algo que não podia se queixar visto que ele fazia questão de compensar a família com presentes caros e luxuosos, unicamente com a intenção de compensar. Por outro lado a sua relação com a sua irmã mais velha era péssima, com apenas quatro anos de diferença a louca parecia ter metade da sua idade, sempre saindo com "amigos" que não faziam nada mais que gastar a fortuna da família ou saindo de noite as escondidas para fazer mal sabe-se o que, felizmente o tempo de interação era reduzido e ao contrário de Chara a fortuna era a única coisa que as duas irmãs tinham em comum visto que tal como o seu pai, a sua irmã não possuía os mesmos genes Chinoikes que ela.
Assim que acabou de tomar o seu chá de jasmim, um dos seus preferidos e um gosto imbuindo nela pela sua avó materna, Chara que estava sentada a mesa de pernas cruzadas, fechou o seu caderninho e terminando a conversa com a sua mãe, alguém que ela respeitava bastante devido a sua educação severa e árdua, pediu para se desculpar da mesa antes de se levantar, pegar nas suas coisas e voltar para o seu quarto. Chara recebia hoje o seu primeiro dia de descanso, uma espécie de folga após ter completo com sucesso algumas missões da sua carreira ninja. A intenção da Chinoike era apenas ficar por casa relaxando e aproveitando tudo o que o seu estilo de vida tinha para lhe oferecer, incluindo uma empregada, um quarto no segundo andar com uma vista inacreditável entre outras coisas que pareciam garantidas mas que nem todos tinham acesso, sentando-se na cadeira da sua secretária e aproximando-a da janela, Chara reflectia sobre a sua vida e de tudo o que tinha feito desde que saiu da academia como um gennin oficial da aldeia de Kumogakure no Sato até ao ponto de hoje, um sábado em casa.
Depois de várias semanas entediantes de preparação e treino, algo que todos os gennins era obrigados a fazer para se familiarizarem com o sistema shinobi, a jovem já tinha três missões bem concluídas no seu curriculum sendo duas delas de rank C algo que durante conversas com os seus ex-colegas de academia, descobria que nenhum deles tinha feito. Vários deles foram obrigados a começar missões rank D fazendo tarefas um pouco humilhantes como cuidar de animais, arrancar as ervas daninha entre outras coisas que pareciam mais castigos para crianças do que trabalho no qual pessoas tiravam o seu dinheiro para pagar, provavelmente a mesma sorte calharia um dia a gennin mas até lá restava-lhe relaxar e aproveitar a sua folga.
De inicio planeou ter um diário mas ao reparar na moda de miúdas que tinha um diário, a Chinoike decidiu cortar nos clichés e arranjar um caderno de apontamentos normais, no dia em que foi comprar esse caderno o dono da loja estava ausente e o filho mais velho, acompanhado da sua namorada decidiram substituir-lhe pelo dia. O único problema maior do que ter adolescentes ingénuos com falsas sensações de autoridade, era ter adolescentes a passar pela puberdade num recinto supostamente privado e sem qualquer tipo de vigilância superior, Chara teve literalmente o descaramento de pegar num dos cadernos reservados para escritores importantes retirar a etiqueta com o preço e colocar no seu lugar a etiqueta de uma borracha com menos três porcento do valor original. O substituto pela loja que estava mais interessado na roupa ou melhor dito pouca quantidade de roupa da namorada, apenas olhou para a etiqueta, pediu o valor sem se dar ao trabalho de verificar se o mesmo correspondia ao item correcto apesar de ter exemplares literalmente a dez centímetros de si e fechou a compra, a parte mais irónica é que o moço teve a lata de lhe oferecer uma caneta de tinta permanente usando a piada de "era bom ver garotos empenhadas no seu estudo", algo que até aos dias de hoje fazia a jovem rir. Com a chegada de um familiar seu a mesa, Chara cumprimentava a pessoa que evidentemente era a sua mãe levantando cordialmente a chávena de chá, ela sempre descia para tomar o pequeno-almoço as nove da manhã sem excepção, como se fosse um relógio biológico interno a dizer-lhe a que horas tinha que se levantar, uma habilidade notável e que a jovem já tinha comentado várias vezes num tom irónico e de certa forma sarcástico.
A sua mãe era normalmente a pessoa com quem mais falava visto que maior parte da sua descendência para com o clã Chinoike vinha dela, a sua relação com o seu pai não era má ou complicada, simplesmente indiferente, para ela o seu pai era aquela pessoa que se fartava a trabalhar e nos poucos dias de folga ficava na cama recuperando da bebedeira da noite anterior, algo menos tolerável mas algo que não podia se queixar visto que ele fazia questão de compensar a família com presentes caros e luxuosos, unicamente com a intenção de compensar. Por outro lado a sua relação com a sua irmã mais velha era péssima, com apenas quatro anos de diferença a louca parecia ter metade da sua idade, sempre saindo com "amigos" que não faziam nada mais que gastar a fortuna da família ou saindo de noite as escondidas para fazer mal sabe-se o que, felizmente o tempo de interação era reduzido e ao contrário de Chara a fortuna era a única coisa que as duas irmãs tinham em comum visto que tal como o seu pai, a sua irmã não possuía os mesmos genes Chinoikes que ela.
Assim que acabou de tomar o seu chá de jasmim, um dos seus preferidos e um gosto imbuindo nela pela sua avó materna, Chara que estava sentada a mesa de pernas cruzadas, fechou o seu caderninho e terminando a conversa com a sua mãe, alguém que ela respeitava bastante devido a sua educação severa e árdua, pediu para se desculpar da mesa antes de se levantar, pegar nas suas coisas e voltar para o seu quarto. Chara recebia hoje o seu primeiro dia de descanso, uma espécie de folga após ter completo com sucesso algumas missões da sua carreira ninja. A intenção da Chinoike era apenas ficar por casa relaxando e aproveitando tudo o que o seu estilo de vida tinha para lhe oferecer, incluindo uma empregada, um quarto no segundo andar com uma vista inacreditável entre outras coisas que pareciam garantidas mas que nem todos tinham acesso, sentando-se na cadeira da sua secretária e aproximando-a da janela, Chara reflectia sobre a sua vida e de tudo o que tinha feito desde que saiu da academia como um gennin oficial da aldeia de Kumogakure no Sato até ao ponto de hoje, um sábado em casa.
Depois de várias semanas entediantes de preparação e treino, algo que todos os gennins era obrigados a fazer para se familiarizarem com o sistema shinobi, a jovem já tinha três missões bem concluídas no seu curriculum sendo duas delas de rank C algo que durante conversas com os seus ex-colegas de academia, descobria que nenhum deles tinha feito. Vários deles foram obrigados a começar missões rank D fazendo tarefas um pouco humilhantes como cuidar de animais, arrancar as ervas daninha entre outras coisas que pareciam mais castigos para crianças do que trabalho no qual pessoas tiravam o seu dinheiro para pagar, provavelmente a mesma sorte calharia um dia a gennin mas até lá restava-lhe relaxar e aproveitar a sua folga.
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- Jutsus usados/ativo:
- N/a
- Equipamentos(20):
- • Kunai: 5x • Shuriken: 5x • Senbon: 15x • Kibaku Fuuda: 4x • Kemuridama: 2x • Makibishi: 5x • Hikaridama: 1x • Fios: 5m
- Armas:
- Nenhuma