Dias se passavam eu um vazio sem fim, minha mente viajava em centenas de emoções, e diante de meus olhos o tempo passava. A viagem era longa e solitária, apesar de ser apenas uma cópia eu compartilho as emoções de meu criador.
Horas infindaveis se passavam numa imensa jornada, pedra a pós pedra era ultrapassada durante meu caminhar, a medida que o tempo passava eu me aproximava cada vez mais de meu destino, minhas mão formigavam sentindo o combate que está por vir.
Quando a noite caia a escuridão se instaurava pelo longo caminho, eu aproveitava esse momento para descansar e recuperar minhas energias. Dia a pós dia essa rotina se repetia, até que finalmente adentrei o país do vento.
Como esperado os ventos eram fortes e levantavam uma grande quantidade de areia, afinal tudo aquilo era um grande deserto, e eu possuía conhecimento da localização de meu destino, sunagakure no Sato a vila encravada em meio ao deserto escaldante.
Meu objetivo estava próximo, a guerra irá se iniciar. No meu último dia de viagem aproveitei para me alimentar e descansar na sombra de uma grande rocha posicionado diagonalmente em meio ao rio de areia.
[...] após algum tempo vislumbro uma tempestade de areia, sunagakure se aproximava. Imediatamente ativei meu kanchi para dessa forma tentar localizar moradores do vilarejo. Minha jornada em meio a tempestade de areia se inicia, utilizo de minhas vestes para cobrir meu rosto e depois de minutos de caminhada eu começo a sentir o chakra de diversas pessoas, era sunagakure.
Após a tempestade se dissipar observo a minha frente a vila, mais precisamente seu muros e seu portão, estava na hora de adentra-la. Rapidamente me disfarco com o henge no jutsu, uma técnica básica, para assim passar despercebido por entre as pessoas.

Existiam vários civis que entravam na vila, aproveitei dessa situação para me misturar ao grupo de pessoas e buscar entrar na vila despercebido.

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