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- ct urameshi
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Urameshi banido
Genin


.
Mortals have made up their minds to name two forms, one of which they should not name, and that is where they go astray from the truth. They have distinguished them as opposite in form, and have assigned to them marks distinct from one another. To the one they allot the fire of heaven, gentle, very light, in every direction the same as itself, but not the same as the other. The other is just the opposite to it, dark night, a compact and heavy body. Of these I tell thee the whole arrangement as it seems likely; for so no thought of mortals will ever outstrip thee.
Urameshi banido
Genin


1° treino. +1 em Genjutsu. (1/6)
A vida me levaria mais longe. Sentei-me, num dia plenamente quente, sobre as dunas escaldantes do território circunscrito de Sunagakure. Aquelas temperaturas não me incomodavam. Uma vida ali, no fim das contas, ajudou-me a conquistar intolerância às altas temperaturas. Pensava, apenas por enquanto, em como procederia, como acentuaria ainda mais minhas qualidades. Pairei sobre o vento seco, até chegar a conclusão de que deveria melhorar em um aspecto muito importante: Genjutsu. Esta área, definitivamente, era pouco abordada na academia, contudo era uma das habilidades mais úteis em batalha.
Decidido, cerrei os meus dentes e comecei a prática. De início, não saberia como proceder o treinamento. Treinar este tipo de técnica era complicado e completamente diferente de praticar, por exemplo, um aspecto físico. Tornei à biblioteca, lugar onde minhas possivelmente pudessem ser sanadas. Como todo bom prodígio, fui logo ao lugar de interesse: os pergaminhos. Peguei alguns bem famosos, utilizando como referência os usuários de Genjutsu mais famosos da geração atual e passada. Cinco, seis pergaminhos eram bem mais do que o suficiente. Desenrolei o primeiro deles e o li lentamente, não perdendo nenhum detalhe. Percebi então que não tratava-se, exclusivamente, de ter muito chakra ou muito habilidoso, mas sim de ser cruel e conseguir projetar as ilusões da pior estirpe. As mais realistas eram as mais danosas,
A imaginação seria, deste modo, mais que importante, essencial. Uma das formas de treinamento mais ortodoxas era a de infligir contra si as mais dolorosas ilusões. De certo modo, isso fazia todo o sentido. Melhorar no Genjutsu, afinal, não era apenas se tornar mais habilidoso nesta área, como também se blindar contra outros usuários. Comecei imaginando como atacar a mim mesmo. E encontrei minha definitiva fraqueza: a insegurança. Enquanto sob estresse, meus níveis de ansiedade disparavam e eu simplesmente travava com um medo intenso de falhar. Contra minha vontade, comecei a criar minhas próprias ilusões e a me inserir dentro delas.
De início, as ilusões eram fracas, minha mente ainda não era fértil o suficiente para me fazer sentir pânico ou sequer medo. Continuei praticando, ilusão após ilusão. As dores de cabeça se somavam ao cansaço mental e, aos poucos, o tempo se passava. Já faziam algumas horas desde o momento onde entrei na biblioteca, mas meu progresso já era notável. Com o tempo, minha ilusões já eram capazes de atacar os meus pontos mais fracos, me influenciando e me ocasionando um medo intenso.
Tendo alcançado tal nível, agora adentrava a parte do treino onde eu deveria me tornar o mais forte possível contra ilusões. Ainda aplicando sobre mim as minhas próprias ilusões, fui percebendo, aos poucos, as maneiras mais efetivas de me libertar de tais técnicas. Depois de tanto tempo debruçando-me sobre o treino, já havia conseguido um nível considerável em Genjutsu. Com plena certeza minhas habilidades haviam sido incrementadas.
2° treino. +1 em inteligência. (2/6)
Um cochilo e já estava revigorado. Era hora de continuar, em sequência, meus treinamentos. Voltei à biblioteca mais uma vez, onde procurava agora entender um pouco mais sobre as batalhas, estratégias e, desse modo, aumentar minha inteligência. Procurei por alguns pergaminhos com boas referências. Jonins formados na arte da guerra, líderes capazes de lidar com as piores situações, qualquer coisa serviria. Minha procura foi rápida, eles estavam bem organizados em uma estante específica. Recolhi alguns e, ao meu lado, uma criança como eu parecia procurar pelo mesmo tipo de ensinamento. Tínhamos praticamente a mesma idade, supus. Aproximei-me como quem não quisesse nada, bati meu ombro contra o dele e, enfim, me apresentei.
Conversamos um pouco. Nosso tom era baixo, claro, não gostaríamos de receber uma advertência. Aparentemente, tínhamos o mesmo objetivo. Propus então irmos a um lugar mais reservado, como uma sala de estudos. A proposta foi aceita e então nos dirigimos à uma sala dedicada a estudos em grupo. Sentamos em uma mesa circular e começamos a ler, ler por horas e horas. Resolvemos uma série de exercícios. Compartilhávamos o saber, não deixamos qualquer dúvida sem ser devidamente sanada. Estudar daquela maneira era muito proveitoso. Nós nos entendíamos bastante.
Continuamos aquele estudo por mais algum tempo. Divertido e intrigante, descobríamos coisas e aprendíamos bastante sobre as mais variadas estratégias, planos de batalha e sobre as mais variadas disciplinas. Horas pareciam segundos e assim o dia seguiu ao seu fim. Com uma pilha de papel em mãos, anotava tudo o que fosse pertinente. Escrevi resumos e mais resumos, postulei sobre algumas estratégias, resolvi inúmeros exercícios e simulações, tudo aquilo feito de maneira conjunta. Já era da biblioteca fechar, porém ainda não tinha aprendido tanto quanto gostaria, metade dos pergaminhos ainda não teriam sido desenrolados. Saímos juntos da biblioteca e marcamos de nos encontrar no mesmo lugar, à mesma hora.
A caminhada para casa era gélida, temperatura completamente destoante de quando o sol ainda se apresentava. Uma boa noite de sono e, ainda cedo, voltei ao lugar que, aos poucos, ocupava boa parte do meu dia. Encontrei com o mesmo do dia anterior, voltamos a mesma sala e começamos, uma segunda vez, nossa rotina incessante de estudos. Dessa vez, iriamos simular as mais variadas situações. Treinaríamos nossa mente para agir rápido e com precisão. Recolhemos um tabuleiro de Shoji e começamos a debater. Nossas vozes eram calmas e as respostas precisa. Produzíamos como nunca antes.
Depois de horas colocando em prática o que fora aprendido até então, percebíamos uma clara diferença na nossa noção em como lidar com as mais variadas situações. Nosso raciocínio era completamente diferente, conseguíamos processar uma quantidade maior de informações em uma menor quantia de tempo. Depois daquilo, continuamos nossas vidas como se nada tivesse acontecido.
A vida me levaria mais longe. Sentei-me, num dia plenamente quente, sobre as dunas escaldantes do território circunscrito de Sunagakure. Aquelas temperaturas não me incomodavam. Uma vida ali, no fim das contas, ajudou-me a conquistar intolerância às altas temperaturas. Pensava, apenas por enquanto, em como procederia, como acentuaria ainda mais minhas qualidades. Pairei sobre o vento seco, até chegar a conclusão de que deveria melhorar em um aspecto muito importante: Genjutsu. Esta área, definitivamente, era pouco abordada na academia, contudo era uma das habilidades mais úteis em batalha.
Decidido, cerrei os meus dentes e comecei a prática. De início, não saberia como proceder o treinamento. Treinar este tipo de técnica era complicado e completamente diferente de praticar, por exemplo, um aspecto físico. Tornei à biblioteca, lugar onde minhas possivelmente pudessem ser sanadas. Como todo bom prodígio, fui logo ao lugar de interesse: os pergaminhos. Peguei alguns bem famosos, utilizando como referência os usuários de Genjutsu mais famosos da geração atual e passada. Cinco, seis pergaminhos eram bem mais do que o suficiente. Desenrolei o primeiro deles e o li lentamente, não perdendo nenhum detalhe. Percebi então que não tratava-se, exclusivamente, de ter muito chakra ou muito habilidoso, mas sim de ser cruel e conseguir projetar as ilusões da pior estirpe. As mais realistas eram as mais danosas,
A imaginação seria, deste modo, mais que importante, essencial. Uma das formas de treinamento mais ortodoxas era a de infligir contra si as mais dolorosas ilusões. De certo modo, isso fazia todo o sentido. Melhorar no Genjutsu, afinal, não era apenas se tornar mais habilidoso nesta área, como também se blindar contra outros usuários. Comecei imaginando como atacar a mim mesmo. E encontrei minha definitiva fraqueza: a insegurança. Enquanto sob estresse, meus níveis de ansiedade disparavam e eu simplesmente travava com um medo intenso de falhar. Contra minha vontade, comecei a criar minhas próprias ilusões e a me inserir dentro delas.
De início, as ilusões eram fracas, minha mente ainda não era fértil o suficiente para me fazer sentir pânico ou sequer medo. Continuei praticando, ilusão após ilusão. As dores de cabeça se somavam ao cansaço mental e, aos poucos, o tempo se passava. Já faziam algumas horas desde o momento onde entrei na biblioteca, mas meu progresso já era notável. Com o tempo, minha ilusões já eram capazes de atacar os meus pontos mais fracos, me influenciando e me ocasionando um medo intenso.
Tendo alcançado tal nível, agora adentrava a parte do treino onde eu deveria me tornar o mais forte possível contra ilusões. Ainda aplicando sobre mim as minhas próprias ilusões, fui percebendo, aos poucos, as maneiras mais efetivas de me libertar de tais técnicas. Depois de tanto tempo debruçando-me sobre o treino, já havia conseguido um nível considerável em Genjutsu. Com plena certeza minhas habilidades haviam sido incrementadas.
Status:
HP: 200/200
Chakra: 200/200
Total de palavras: 468/450
2° treino. +1 em inteligência. (2/6)
Um cochilo e já estava revigorado. Era hora de continuar, em sequência, meus treinamentos. Voltei à biblioteca mais uma vez, onde procurava agora entender um pouco mais sobre as batalhas, estratégias e, desse modo, aumentar minha inteligência. Procurei por alguns pergaminhos com boas referências. Jonins formados na arte da guerra, líderes capazes de lidar com as piores situações, qualquer coisa serviria. Minha procura foi rápida, eles estavam bem organizados em uma estante específica. Recolhi alguns e, ao meu lado, uma criança como eu parecia procurar pelo mesmo tipo de ensinamento. Tínhamos praticamente a mesma idade, supus. Aproximei-me como quem não quisesse nada, bati meu ombro contra o dele e, enfim, me apresentei.
Conversamos um pouco. Nosso tom era baixo, claro, não gostaríamos de receber uma advertência. Aparentemente, tínhamos o mesmo objetivo. Propus então irmos a um lugar mais reservado, como uma sala de estudos. A proposta foi aceita e então nos dirigimos à uma sala dedicada a estudos em grupo. Sentamos em uma mesa circular e começamos a ler, ler por horas e horas. Resolvemos uma série de exercícios. Compartilhávamos o saber, não deixamos qualquer dúvida sem ser devidamente sanada. Estudar daquela maneira era muito proveitoso. Nós nos entendíamos bastante.
Continuamos aquele estudo por mais algum tempo. Divertido e intrigante, descobríamos coisas e aprendíamos bastante sobre as mais variadas estratégias, planos de batalha e sobre as mais variadas disciplinas. Horas pareciam segundos e assim o dia seguiu ao seu fim. Com uma pilha de papel em mãos, anotava tudo o que fosse pertinente. Escrevi resumos e mais resumos, postulei sobre algumas estratégias, resolvi inúmeros exercícios e simulações, tudo aquilo feito de maneira conjunta. Já era da biblioteca fechar, porém ainda não tinha aprendido tanto quanto gostaria, metade dos pergaminhos ainda não teriam sido desenrolados. Saímos juntos da biblioteca e marcamos de nos encontrar no mesmo lugar, à mesma hora.
A caminhada para casa era gélida, temperatura completamente destoante de quando o sol ainda se apresentava. Uma boa noite de sono e, ainda cedo, voltei ao lugar que, aos poucos, ocupava boa parte do meu dia. Encontrei com o mesmo do dia anterior, voltamos a mesma sala e começamos, uma segunda vez, nossa rotina incessante de estudos. Dessa vez, iriamos simular as mais variadas situações. Treinaríamos nossa mente para agir rápido e com precisão. Recolhemos um tabuleiro de Shoji e começamos a debater. Nossas vozes eram calmas e as respostas precisa. Produzíamos como nunca antes.
Depois de horas colocando em prática o que fora aprendido até então, percebíamos uma clara diferença na nossa noção em como lidar com as mais variadas situações. Nosso raciocínio era completamente diferente, conseguíamos processar uma quantidade maior de informações em uma menor quantia de tempo. Depois daquilo, continuamos nossas vidas como se nada tivesse acontecido.
Status:
HP: 200/200
Chakra 200/200
Treino: 459/450 palavras.
Mortals have made up their minds to name two forms, one of which they should not name, and that is where they go astray from the truth. They have distinguished them as opposite in form, and have assigned to them marks distinct from one another. To the one they allot the fire of heaven, gentle, very light, in every direction the same as itself, but not the same as the other. The other is just the opposite to it, dark night, a compact and heavy body. Of these I tell thee the whole arrangement as it seems likely; for so no thought of mortals will ever outstrip thee.
Awake.
Sennin


@
Urameshi banido
Genin


Taijutsu!
Minha carreira como um ninja estava apenas no seu início, ainda havia muito a aprender e treinar. Jamais pensava que chegaria tão longe, ainda mais tendo vindo de uma família de comerciantes como a minha. Não desistiria de continuar tentando e praticando, até poder servir minha vila como um grande ninja de elite. Minhas habilidades já eram inegáveis para um Genin, mas para me tornar Chunin seria necessário mais, muito mais. Por conta disso, resumi-me em dunas aos arredores de Sunagakure. Ali, há muito tempo atrás, existia um campo de treinamento específico para a guerra. Homens e mulheres, shinobis e kunoichis treinaram ali por gerações. Hoje desativada, restavam apenas a lembrança do que um dia teria sido o poderio de Suna. Adentrei uma barraca antiga quase soterrada por tanta areia, não restavam muitos espólios depois de tanto tempo e com tantos saqueadores rondeando a área.
Meu pé escorregou pela areia e revelou um pergaminho, um achado. Tratava-se de um pergaminho único, escrito por um ninja enquanto ele estava no acampamento. Limpei a areia do pergaminho com algumas batidas contra a mão direita. Desenrolei e parecia que se tratava daquilo que eu procurava: ensinamentos sobre Taijutsu. Curioso, comecei a ler como um louco. Duas horas se passaram quando finalizei a leitura do pergaminho. A teoria estava toda bem escrita na minha memória, agora era hora de praticar. Contra um saco de areia, para ser mais preciso. Iniciei a série exaustiva de treinos com socos e chutes, mas não simples socos e chutes, eram golpes aplicados com técnica, em sequência, de maneira a não perder a velocidade e ou perder o equilíbrio. Ataque após ataque, cada vez mais ia pegando o jeito. Não era fácil pegar tanta informação de uma única vez, mas não desistiria em nenhum momento.
Depois de tanto treinar com ataques de artes marciais diversas, era hora de praticar também com armas. Todo bom usuário de Taijutsu também sabia como lidar com armas, eu não queria ser diferentes. Destarte, escolhi a espada. Para simular uma, utilizei um pedaço de cano enferrujado. Tomando todo cuidado para não me cortar, ataquei pedaços de madeira com toda fúria, porém sem nenhuma técnica. Logo percebi o meu erro. Minha pressa me impedia de fazer progressos, estava afobado para ficar mais forte. Respirei bem fundo, conectando-me com tudo ao meu redor. Centrado, novamente executei os movimentos. Mesmo não tendo uma lâmina perfeita, consegui cortar alguns pedaços de madeira facilmente. Meu progresso era notável. Continuei praticando por horas, talvez alguns dias. Alternando entre Taijutsu, propriamente dito, e Kenjutsu, a arte da espada. Minhas habilidades já não eram as mesmas, definitivamente.
Estava no fim do treinamento de Taijutsu. Apesar de ter melhorado um bocado, ainda não estava perfeito. Entretanto, este novo treinamento ficaria para outro dia. No momento, era hora de focar meus esforços em outro lugar.
Força
A outra parte do pergaminho era interessante, principalmente porque se tratava da parte física. Não me recordava de ter lido algum livro sobre ninjas muito fortes vindo de suna, contudo resolvi me arriscar e acreditar naquilo que o escritor do pergaminho tentou passar. Para começar e aquecer os músculos do meu corpo iniciei uma corrida intercalada com algumas flexões. Para um ninja como eu fazê-lo era muito fácil. Aquecido o suficiente, era hora de iniciar o treinamento de verdade. Os métodos não eram nada comuns, primeiramente amarrei meus calcanhares com um grosso cipó e comecei a pular com a outra ponta amarrada a um peso enorme. O objetivo era conseguir se mover por toda Sunagakure, caso conseguisse, todos os meus membros inferiores teriam sua força reforçada. O primeiro dos pulos, ainda havendo um pouco de vigor, foi bem tranquilo. O segundo já apresentou uma dificuldade. Do terceiro em diante me movi apenas com meu espírito. Horas se passaram e não havia pulado nada senão alguns poucos metros.
Descansei, pulei e continuei. Em alguns momentos era necessário soltar a corda, beber água e dormir um pouco. Meus músculos estavam exaustos, mas continuei treinando, até finalmente completar a tão sonhada volta. Ao terminá-la, em alguns dias, deveria fazê-lo uma segunda vez somente em um. Comecei a pular e, ao fim do dia, consegui atravessar toda vila. Depois daquilo, era hora de treinar o abdômen. Em uma barra transversa, fiquei de cabeça para baixo e comecei a executar uma série de abdominais. Ao fim, com uma barra, atacava meu próprio abdômen. Atingia uma vez após a outra, até não aguentar mais. Executava isso uma vez atrás da outra, sem nenhum intervalo. Alguns dias se passavam e eu não aguentava mais nem mesmo ficar sentado. Estava no fim do treinamento, agora voltaria para a parte do superior. Os membros superiores eram sempre muito utilizados, seja para o arremesso de armas ninjas, no uso de espadas, dentre outros. Treiná-los também seria essencial para o uso de taijutsu, principalmente naquilo que envolvesse o uso de socos e golpes como esses.
Primeiramente, levantamento de pesos. Esse era um dos exercícios principais do pergaminho, pois trabalha diversos grupos musculares ao mesmo tempo. Treinei por horas, até dominar a técnica perfeitamente. Depois daquilo, faria o máximo de flexões possíveis. Não apenas a tradicional, como também aquelas feitas com apenas uma única mão e aquelas feitas apenas com os dedos. Para finalizar, barras feitas com pegada em pronação. A subida ia até a passagem do pescoço, com a respectiva ida de um lado a outro. Fiz o mesmo treino por uma sequência de dias, um após o outro, colocando uma carga maior sobre meu corpo, de maneira a maximizar os resultados. Muito tempo se passou desde o início do treinamento, até quando finalmente tinha obtido um resultado satisfatório. Ainda havia uma longa avenida para percorrer, mas estava mais perto do final dela a cada momento.
- Armas básicas:
- Shuriken: 5/5
Kunai: 5/5
Kibaku Fuda: 8/8
Kemuridama: 3/3
Hikaridama: 3/3
Ampolas: 2/2
- obs:
treino: 1 em taijutsu ( 1 do evento)
1 em força ( 1 do evento)
Mortals have made up their minds to name two forms, one of which they should not name, and that is where they go astray from the truth. They have distinguished them as opposite in form, and have assigned to them marks distinct from one another. To the one they allot the fire of heaven, gentle, very light, in every direction the same as itself, but not the same as the other. The other is just the opposite to it, dark night, a compact and heavy body. Of these I tell thee the whole arrangement as it seems likely; for so no thought of mortals will ever outstrip thee.
Convidado
Convidado
Urameshi banido
Genin


Hana Ninpō
Permanecia ali, no centro do campo de treinamento, mais precisamente aonde estava quando treinei Taijutsu e força. Estava sentado, quando senti alguma coisa cutucar minha bunda. Me levantei um pouco e coloquei a mão no lugar que sentia algo me cutucar, pelo formato parecia um pergaminho. Puxei ele lentamente. Poderia ver desenhos de flores por todo seu corpo, além de um papel visivelmente desgastado. Li um pouco do que se tratava, tomando todo cuidado para não destruí-lo por completo. Uma técnica antiga, provavelmente daquelas bem secretas. "O uso de flores aplicado ao Genjutsu e Ninjutsu, onde aquele que a dominasse poderia ter facilidade em diversas lutas, mesmo contra os mais fortes dos inimigos." era o que dizia o pergaminho. Curioso sobre a técnica e sobre como dominá-la, continuei lendo um pouco mais. Primeiramente, deveríamos concentrar nosso chakra em criar flores e utilizá-las da maneira mais versátil possível. Era hora de por em prática o que estava escrito no pergaminho. Comecei tentando transformar meu chakra em uma única flor.Horas foram gastas daquela forma e não conseguia criar nada além de uma pétala de flor. Não desistiria ainda, a chave do sucesso era o fracasso associado ao trabalho duro. Mais horas se foram e consegui criar duas. Cansado, exausto, nada daquilo parecia fazer mais sentido depois de um tempo. Para me ajudar de uma vez por todas, lembrei de uma missão de rank D, a qual havia realizado ainda quando estava começando minha carreira como um ninja. Na floricultura, vi as mais variadas flores que existiam ao redor do mundo. Com aquela visão em mente, repeti todo o processo, desde o início, dando toda a liberdade criativa que minha mente precisava. Eis que o resultado estava bem ali, uma linda flor produzida a partir de nada além de chakra. Finalizado o treinamento, senti como se estivesse progredindo pouco a pouco com minhas habilidades e logo me tornaria um grande ninja.
- Armas básicas:
- Shuriken: 5/5
Kunai: 5/5
Kibaku Fuda: 8/8
Kemuridama: 3/3
Hikaridama: 3/3
Ampolas: 2/2
- obs:
- Hana Ninpō
Requerimentos: 2 Ninjutsu, 2 Genjutsu & 2 Inteligência.
Descrição: A Arte Ninja de Flor (花忍法, Hana Ninpō) é um subconjunto do ninjutsu e genjutsu envolvendo técnicas secretas orientados de flor usadas por um clã no País dos Vegetais.
Mortals have made up their minds to name two forms, one of which they should not name, and that is where they go astray from the truth. They have distinguished them as opposite in form, and have assigned to them marks distinct from one another. To the one they allot the fire of heaven, gentle, very light, in every direction the same as itself, but not the same as the other. The other is just the opposite to it, dark night, a compact and heavy body. Of these I tell thee the whole arrangement as it seems likely; for so no thought of mortals will ever outstrip thee.
Convidado
Convidado
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