Re: [Filler] Aoi - Sab 14 Out 2017, 03:23
Mais uma manhã fria nasce em Kirigakure no sato, mais um dia em que o sol não se mostra e tudo que se veem são pequenos raios de sol envoltos em densa neblina, mas para quem mora em Kiri isso já era comum e nem era tão impressionante assim, mas um Chunin, uma jovem um pouco inconsequente, não pensava assim, ela pensava que todos os dias valiam a pena serem vividos e que nenhuma pessoa deveria ficar sem ver o nascer do sol e o se por dele, era tudo tão perfeitamente sincronizado que seu perfeccionismo era praticamente ignorado devido a tamanha beleza demonstrada pela natureza, a natureza não era algo para se vangloriar para si, mas sim para vangloriar o criador de tudo isso, Crusch Karsten não era nem um pouco religiosa e acreditava que tudo que ocorria na terra era culpa dos homens, e não de um Deus todo poderoso que criou tudo que existe, ela acredita que cada homem tem uma parcela de culpa no que ocorre em sua vida e a outra metade desta parcela estão nas mãos da sorte e do destino, ela pensava em ser tola por acreditar nisso mas mesmo assim não parava de crer dessa forma, acima de sua casa, em seu telhado mais precisamente, ela vê o sol e se impressiona, ela sempre foi de olhar o sol e admirar a natureza pois era algo tão simples mas tão majestoso e grandioso, e que os homens tanto ignoravam, os homens cortam a natureza e destroem ela por motivos egoístas, Crusch acredita que um dia a mãe natureza irá se vingar de todos os seres vivos que existem, mais precisamente dos homens, mas tal crença só a leva ser tida como uma naturalista, ainda assim ela bate os pés juntos dizendo que a natureza deve sempre ser admirada.
Mas não era só a natureza que estava sendo admirada, Crusch também tinha seus admiradores secretos, ou não tão secretos assim, ela sabia que se olhasse para o lado ela veria alguém a vigiando ao longe, sendo uma das ninjas mais fortes de sua vila chega a ser cômico que a grande Crusch Karsten fique corada de vergonha de ter admiradores, ela se sentia o centro das atenções, mas não de um jeito soberbo e sim de um jeito ruim, ela não conseguia entender por que homens a olhavam como se ela fosse um objeto, ela sempre sentiu-se envergonhada mas não de um jeito bom, ela se sentia um pouco mal com tudo isso que acontecia, mas sempre haviam os "Príncipes" uma classe de homens que a própria Crusch catalogou, ela catalogou os homens em classes e duas de suas principais guias eram, os homens príncipes e os homens ogros, obviamente ela sempre se sentiu atraída pelos príncipes, homens dando flores para ela e a galanteando entendendo seu espaço, era isso que ela sentia falta, ninguém entendia o que se passava dentro de seu coração, nem mesmo ela entendia, mas voltando aos príncipes, havia um que se chama, MIray, e ela sem saber o que fazer com ele apenas o deixa galanteá-la pois ele era tudo que há de bom em um homem, compassivo, justo, de bom coração e índole, um bom lutador e líder de seu clã, ele não somente era assim perto dela, mas também era longe dela, e isso a agradou muito pois era tudo que precisava, um braço amigo para descansar e afogar as mágoas.
Mas nem tudo na vida é explicável e reto, seus sentimentos por tal homem apenas se desviaram e viraram sentimentos de amizade, ela não entendia o que havia feito de errado, ele era um homem muito bom mas então chegou o homem que mudaria sua vida de trás para frente, Punpun, ela com apenas 12 anos de idade o conheceu, e então começou uma bela amizade, mas um pouco conturbada e perturbada, pois ambos já foram vítimas de atrocidades sexuais, ela então passou de uma jovem feliz e coerente para, uma menina perdida em um turbilhão de sentimentos que não faziam sua cabeça funcionar direito, ela então começou a se relacionar com tal menino "Pun Pun" um menino um tanto quanto sofrido, seu pai tentou matar sua mãe e ele vivia sozinho com um tio, mas Crusch também não teve uma infância fácil, ser abusada ainda com 8 anos não foi uma experiência tão boa assim, os dois juntos eram como dois elementos corrosivos unidos, eram horríveis sozinhos, piores juntos, mas não conseguiam se deixar, medo, carência, medo da morte, medo de ficarem sozinhos, e foi assim que viveram por vários anos.
Já com dezesseis anos e tendo se tornado Chunin Crusch sabia que sua vida teria de mudar e que Punpun somente a deixava para trás, ela então tentar terminar com ele, sua atitude não foi bem vista e então Punpun bate em sua cabeça com uma garrafa que se quebra, ela então chora ao ver seu sangue e vai em direção a Punpun e se joga em cima dela tentando enforca-lo, barulhentos, uma palavra que definiam bem ambos, ao ver as mãos de sua amada em seu pescoço Punpun logo se lembra de tudo que passou com ela num flash, todas as drogas, bebidas, sexo, festas, todos os momentos que choraram juntos e riram juntos mesmo que fosse por apenas alguns instantes, olhando para cima vê gotas do sangue da menina caindo sobre seu rosto, e brevemente sua visão ficou turva, a menina havia forçado demais, mas ele então se levanta e derrubando crusch e a diz que eles tem de sair dali e esparecer antes que se matem, ela chorando ao chão com a cabeça sangrando e com alguns cacos de vidro em sua cabeça concorda, ele então vai em direção a ela e a pega no colo e a leva para o banheiro enquanto prepara um cigarro de uma erva proibida na vila, mas só é proibida se te pegarem, era o que ele sempre dizia, então já na banheira ainda com roupas sujas de sangue Crusch apenas vê a água subindo e então se afunda na banheira numa tentativa torpe de se matar, Punpun chega no banheiro, não a vê então ele já com o cigarro na boca vai em direção da banheira rapidamente e puxa ela para cima, ela reluta e novamente eles brigam, a água misturada ao sangue de Crusch os dois brigando e a água caindo fora da banheira era uma cena deplorável, mais uma cena deplorável... ...após alguns minutos de luta os dois choram e fazem sexo dentro da banheira, as mentes sãs e comuns não entendem como a mente deles funcionava e chamaram a polícia shinobi para a casa de ambos.
Após alguns minutos a polícia bateu em sua porta, Crsuch apenas de toalha atende os policiais, e ambos a veem e falam " Aoi, como você está, faz tempo que não conversamos bem" era um fato público que por causa de suas falhas psicológicas ela se tornou adepta ao sexo, sem discrição ou descrição, sem vantagens ou desvantagens, mas com Punpun ela conseguiu um parceiro único e monogamico, era tudo que ela precisava, se concentrar em não estar nas ruas com outros homens, após fechar a porta na cara deles ela sabe que se arrependeria dessa atitude sua em breve mas após ver que seu passado ainda a condena ela senta ao sofá e chora, Punpun vai tentar consolá-la, seu cheiro é ruim mas ela não liga, ela já esta quase que viciada nessas ervas das quais punpun tem acesso, após algum tempo costurando a cabeça de Crusch punpun não pede desculpas, os dois nem ao menos conversam sobre o acontecido, ela fica entristecida pela sua fama e seu antigo apelido "Aoi" ainda estar em vigor, mas punpun a conforta novamente com um acalorado abraço e beijo, e as coisas esquentam novamente, parece que o clímax era a única coisa da qual "Aoi" gostava iludia sua mente, usava disso para fazer com que talvez sua mente esqueça seus problemas e falha.
Já no campo de treinamentos e ainda sobre o efeito das bebidas e drogas Crusch pergunta a Punpun qual a intenção de estarem ali, a intenção era um treino, a menina gostava de sexo tanto quanto gostava de treinar e lutar, então Punpun agia como psicólogo e parceiro de treino para ela, eles começam então uma disputa de Doton, a menina mal sabia manipular o elemento direito mas não titubeia na hora de machucar seu amado, não fazendo muita força pois ainda podia abrir os pontos que foram feitos em sua cabeça, após algum tempo Punpun começa a lançar pedaços de rochas mais densas para a direção da menina, e mais rápidas também, após alguns minutos a menina titubeia e quase cai, sendo atingida por uma pedra de um tamanho considerável no lugar onde ela tinha pontos, Crusch cai ao chão, mas logo se levanta com o rosto já cheio de sangue, ela então começa a lançar rajadas de pedras ao invés de lançar uma por uma, Punpun sorri pois sabe que aquilo era uma evolução, ela então faz alguns selos aleatórios e tenta fazer algo mais extraordinário, um dragão de terra foi criado e foi em direção a Punpun que o rebate de volta para Crusch, ela sem saber o que fazer apenas recebe o ataque, mas antes ela bate ao chão e cria uma parede a sua frente, sem fazer ao menos um selo desde o começo da batalha, salvo o dragão, a menina nota que havia evoluído consideravelmente em tão pouco tempo, manipular a terra sem ao menos fazer algum selo, isso era algo só alcançado com anos de treino, ela então nota que havia se tornado melhor, mas não para por aí, ela continua o combate com punpun, agora fazendo rajadas de pedras maiores, ainda sem fazer selo algum, novamente se impressiona mais não para de ataca-lo, logo seu olho fica coberto de sangue e ela tenta enxuga-lo com sua toalha, mas ao fazer ela não nota um ataque surpresa vindo de Punpun, ao sentir que algo estava errado ela levanta novamente um muro de pedra grande o suficiente para protege-la mas ele não se mantém muito forte e nem por muito tempo, isso demonstra o quanto ela ainda tinha de aprender, mas como último golpe com sua roupa encharcada de sangue ela se concentra e aponta as duas mãos para Punpun, ele se protege por impulso, mas nada vai em direção a ele, ela então lança uma rajada enorme de pedras em sua direção, eram pedras o bastante para matar um ser humano normal, mas punpun apenas cai com alguns ferimentos graves mas nada que o mate, Crusch chega perto dele e então ele a explica, "Seus sentimentos a fizeram florescer mais, você começou usando de manipulações mas nem notou pois estava furiosa comigo, posso até não ser bom para você, mas tenho meus truques" era isso a menina tinha se tornado uma perita em Doton sem ao menos notar, após tais palavras ela arrasta Punpun para seu prédio pois ele não conseguia andar direito, e então o põe para dormir e se deita em seu peito se pondo para dormir também.
desejo aprender (perito elemental Doton(1 ponto para mim pois sou prodígio))
perguntei para zati e yago ambos disseram que nesse tipo de treino as qualidades que valem 2 também valem 1 ponto para mim
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