Marina
Chūnin

Em um vasto silêncio mental. Sentado sobre uma das várias montanhas de Iwa. Tudo o que busco é silêncio. - O que é o pensamento? - Indaguei em um monólogo interno. Pensar era um ato, não um ser, logo era uma ação feita pelo Ser.
- Se eu penso... Estou fazendo uma ação. Logo, pensar não seria o mesmo que existir - Concluí. - O que vem antes do pensar é o Ser. Eu existo, logo eu penso.
Concluí, portanto, que pensar é uma atitude ligada a existência de um ser. Minha existência. Busquei ficar sentado prestando atenção no vento bagunçando meus cabelos. Não tinha qualquer interesse em reflexão neste momento. Busquei silenciar minha mente e deixar os pensamentos fluírem naturalmente. Em meio a ondas confusas de pensamento com frases, monólogos e palavras aleatórias sem qualquer interferência minha. Começou a surgir uma reflexão.
''Pensamentos surgem a partir de um ser consciente. Logo é uma ferramente da Consciência'' - pensei. Observei esse pensamento e vi o quanto fazia sentido. - Se eu tenho consciência, logo existo. Vi muito mais sentido nessa linha de raciocínio, do que no típico ''penso, logo existo'' defendido por um filósofo famoso. - Animais não pensam, ao que se sabe. Entretanto, existem. Eles sabem que existem a partir de sua consciência, não de seus pensamentos. - Concluí
Fui a biblioteca buscando obras budistas e tais diziam coisas similares. A mente era colocada como um vício humano e ferramenta da consciência. Tal em si também era larga e possuía diversas outras ferramentas além dos pensamentos. - O que seria? - No mesmo momento em que pergunto, também já me veio a resposta. - Intuição...
A capacidade de prever algo sem conhecimento prévio se chama intuição. De algum modo a consciência em seu nível elevado estava ligada à uma inteligência sobre humana. Não exatamente sobre-humana, afinal, trata-se de capacidades inatas a todos. Entretanto, poucos as desenvolvem.
Precisando aplicar seus conhecimentos de forma prática o jovem vai a base da montanha e busca subir tudo novamente. Dessa vez ele buscaria ficar em estado meditativo enquanto anda. Confiando completamente em sua consciência, nos mistérios que ela possui para oferecer.
Sendo completamente guiado pelo acaso. O rapaz começa a subir a montanha sem qualquer preocupação em mente. Quando começou a sentir fome conseguiu encontrar uma árvore com frutos. Ao sentir frio encontrou um casaco velho largado. O detalhe é que o mesmo não havia feito esforço algum para suprir suas necessidades. Ele apenas precisou e confiou na intuição, que lhe guiou até os locais específicos.
Subindo mais uma visão lhe chamou atenção. Um cachorro buscando se esfregar em uma rocha, provavelmente para aquecer-se.
- Entendo... Então por isso achei o casaco. - Dizia cobrindo o cachorro. O acaso o levou até o animal, e o mesmo acaso o levou a ter um casaco que coube perfeitamente ao mesmo. De mesmo modo, os frutos outrora pegos, também serviram para matar a fome do canino.
A outra personalidade de Nach - apelidado como Ash -, entretanto, começou a dominar sua cabeça. - Eu preciso desse casaco para continuar subindo. Concluiu pegando-o de volta e continuando a subir o monte. O rapaz possuía uma natural resistência ao cansaço. Logo, não era problema subir toda aquela montanha.
- Como voltar de forma mais proveitosa? - Indagou em tom vazio. Decidiu voltar de mesmo modo. Ao chegar no ponto onde havia deixado o cachorro, o avistou endurecido e imóvel no chão. - É a lei do mais forte, amiguinho - Ironizou.
O que posso aproveitar disso tudo? Uma nova perspectiva de mundo. Uma nova linha onde prossigo com minha filosofia. Tantos horizontes para explorar e os humanos tão presos em dogmas e frases famosas... - Concluí.
- Se eu penso... Estou fazendo uma ação. Logo, pensar não seria o mesmo que existir - Concluí. - O que vem antes do pensar é o Ser. Eu existo, logo eu penso.
Concluí, portanto, que pensar é uma atitude ligada a existência de um ser. Minha existência. Busquei ficar sentado prestando atenção no vento bagunçando meus cabelos. Não tinha qualquer interesse em reflexão neste momento. Busquei silenciar minha mente e deixar os pensamentos fluírem naturalmente. Em meio a ondas confusas de pensamento com frases, monólogos e palavras aleatórias sem qualquer interferência minha. Começou a surgir uma reflexão.
''Pensamentos surgem a partir de um ser consciente. Logo é uma ferramente da Consciência'' - pensei. Observei esse pensamento e vi o quanto fazia sentido. - Se eu tenho consciência, logo existo. Vi muito mais sentido nessa linha de raciocínio, do que no típico ''penso, logo existo'' defendido por um filósofo famoso. - Animais não pensam, ao que se sabe. Entretanto, existem. Eles sabem que existem a partir de sua consciência, não de seus pensamentos. - Concluí
Fui a biblioteca buscando obras budistas e tais diziam coisas similares. A mente era colocada como um vício humano e ferramenta da consciência. Tal em si também era larga e possuía diversas outras ferramentas além dos pensamentos. - O que seria? - No mesmo momento em que pergunto, também já me veio a resposta. - Intuição...
A capacidade de prever algo sem conhecimento prévio se chama intuição. De algum modo a consciência em seu nível elevado estava ligada à uma inteligência sobre humana. Não exatamente sobre-humana, afinal, trata-se de capacidades inatas a todos. Entretanto, poucos as desenvolvem.
Precisando aplicar seus conhecimentos de forma prática o jovem vai a base da montanha e busca subir tudo novamente. Dessa vez ele buscaria ficar em estado meditativo enquanto anda. Confiando completamente em sua consciência, nos mistérios que ela possui para oferecer.
Sendo completamente guiado pelo acaso. O rapaz começa a subir a montanha sem qualquer preocupação em mente. Quando começou a sentir fome conseguiu encontrar uma árvore com frutos. Ao sentir frio encontrou um casaco velho largado. O detalhe é que o mesmo não havia feito esforço algum para suprir suas necessidades. Ele apenas precisou e confiou na intuição, que lhe guiou até os locais específicos.
Subindo mais uma visão lhe chamou atenção. Um cachorro buscando se esfregar em uma rocha, provavelmente para aquecer-se.
- Entendo... Então por isso achei o casaco. - Dizia cobrindo o cachorro. O acaso o levou até o animal, e o mesmo acaso o levou a ter um casaco que coube perfeitamente ao mesmo. De mesmo modo, os frutos outrora pegos, também serviram para matar a fome do canino.
A outra personalidade de Nach - apelidado como Ash -, entretanto, começou a dominar sua cabeça. - Eu preciso desse casaco para continuar subindo. Concluiu pegando-o de volta e continuando a subir o monte. O rapaz possuía uma natural resistência ao cansaço. Logo, não era problema subir toda aquela montanha.
- Como voltar de forma mais proveitosa? - Indagou em tom vazio. Decidiu voltar de mesmo modo. Ao chegar no ponto onde havia deixado o cachorro, o avistou endurecido e imóvel no chão. - É a lei do mais forte, amiguinho - Ironizou.
O que posso aproveitar disso tudo? Uma nova perspectiva de mundo. Uma nova linha onde prossigo com minha filosofia. Tantos horizontes para explorar e os humanos tão presos em dogmas e frases famosas... - Concluí.
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