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Floricultura da Vila Descrição: A garota que cuida da floricultura agora é uma Kunoichi (ninja) médica muito atarefada, sua missão é cuidar da Floricultura enquanto ela está fora! Se tem alergias a flores, use uma máscara! Orientação: Poste como conseguiu a missão e os primeiros passos. |
Legenda: "Pensamento", "- Fala" e Ações.

~ Ficha ~

Aethyr
Minha mente flui pelas praias solitárias dos sonhos, a areia toca a minha pele, infindável e inesgotável, assim como eu. O vento é uma onda que envolve e revigora o meu espírito, tão tranquilamente entretanto, que já nem sei onde tenho fim e por isso, sou único e ao mesmo tempo tudo. O retorno ao mundo mortal é abrupto e inesperado, levando consigo o meu eu divino. Quem seria tão cedo?
Há pouco, uma solicitação me era entregue, uma missão, a primeira tarefa seria ligeiramente fácil. Após o amigável café e depois de vestir um manto qualquer, parto para a floricultura, que diga-se de passagem, era um lugar extremamente agradável.
O percurso era curto e solitário, talvez pelo horário, e as ruas sopravam quente às minhas costas.
Não havia ninguém na entrada, quando lá cheguei, entrada aquela coberta por um pequeno alpendre que tinha dois finos pilares de metal e uma grande placa verde-oliva "Bem-vindo a floricultura de Suna". Adentrei o pequeno edifício, a garota estava à espera, tinha cabelos vermelho-sangue, deveria ser um pouco mais velha que eu, deduzi pela altura. Sentia-se uma explosão agradável de cheiros lá dentro, as flores eram expostas em filas de potes de madeira retangulares com no máximo um metro de comprimento e havia um pequeno espaço entre as filas na qual as pessoas transitariam. Imaginei o quão difícil teria sido para Suna reagrupar uma infinidade de flora como aquela, sabendo que a região era claramente pobre se comparada as outras vilas; ou pelo menos, eu calculava.
— Olá senhorita, chamo-me Zodd. Serei o encarregado de cuidar da loja até o meio-dia, como foi solicitado. — Apresentei-me formalmente, tomando sua atenção.
— Ah sim, tome, essa é a lista de flores que temos aqui, verifique o pedido do cliente através dela. — Disse, estendendo um dos braços e entregando-me um folheto. — Preciso ir, até mais. — Proferiu, apressada.
O primeiro cliente foi uma senhora idosa, pareceu levar cinco minutos para chegar até o balcão.
— Preciso de flores para jardim, meu jovem. — Flores para jardim? Quem Caralhos tem jardim em Suna? Passei os olhos rapidamente pela folha que continha os nomes das flores, mas foi aí que percebi algo de errado, só haviam nomes e não características. Como saberia qual realmente seria uma flor para jardim?
— A senhora quer alguma em especial? — Arrisquei.
— Ah, obrigado por perguntar jovenzinho. A outra atendente é tão preocupada em vender as mais caras que raramente pergunta. Já que esse não é o caso, gostaria de flores de mel e algumas rosas. — Saquei. Levei os olhos novamente até o papel, as duas tinham os preços mais baratos. Ela deve estar tentando comprá-las a semanas, mas aquela garota provavelmente vem forçando a levá-las as mais caras. Esses capitalistas...
Depois de trazer as flores até a pobre velha e de receber o pagamento ela se foi vagarosamente. É só eu usar a mesma estratégia que usei com a senhora e tudo provavelmente dará certo.
O próximo cliente foi um homem de meia idade, ele parecia extremamente nervoso. — Preciso das flores mais lindas que tu tem aqui e rápido, por favor. — Falara, ao se aproximar do balcão marrom-madeira.
— Meu senhor, todas as flores desta loja são "as mais lindas", sugiro que escolha uma que o senhor realmente goste.
— Muito bem, me vê alguns jasmins aí então. — Repeti o mesmo processo da velha e recebi o pagamento.
Depois de algumas horas repetindo o processo, todos eles com sucesso, - com exceção de quando uma mulher solicitou flores para horta, e como nem ela nem eu sabíamos alguma, fui obrigado a escolher uma aleatoriamente na lista... bem, não deu muito certo, caiu uma tal de Bulbophyllum Phalaenopsis que tinha cheiro de carne podre e a mulher acabou saindo correndo - a garota retornara, entreguei-a outra folha que tinha o registro da clientela e vice-versa. Só pra garantir que não haveria nenhum erro, depois disso, me despedi e fui-me.
A pior parte seria o próprio relatório da missão, finalizei-o no gabinete do próprio Kazekage, e o entreguei para um dos balconistas ali mesmo.
Sangue: 200, Energia: 200.
***
Há pouco, uma solicitação me era entregue, uma missão, a primeira tarefa seria ligeiramente fácil. Após o amigável café e depois de vestir um manto qualquer, parto para a floricultura, que diga-se de passagem, era um lugar extremamente agradável.
O percurso era curto e solitário, talvez pelo horário, e as ruas sopravam quente às minhas costas.
Não havia ninguém na entrada, quando lá cheguei, entrada aquela coberta por um pequeno alpendre que tinha dois finos pilares de metal e uma grande placa verde-oliva "Bem-vindo a floricultura de Suna". Adentrei o pequeno edifício, a garota estava à espera, tinha cabelos vermelho-sangue, deveria ser um pouco mais velha que eu, deduzi pela altura. Sentia-se uma explosão agradável de cheiros lá dentro, as flores eram expostas em filas de potes de madeira retangulares com no máximo um metro de comprimento e havia um pequeno espaço entre as filas na qual as pessoas transitariam. Imaginei o quão difícil teria sido para Suna reagrupar uma infinidade de flora como aquela, sabendo que a região era claramente pobre se comparada as outras vilas; ou pelo menos, eu calculava.
— Olá senhorita, chamo-me Zodd. Serei o encarregado de cuidar da loja até o meio-dia, como foi solicitado. — Apresentei-me formalmente, tomando sua atenção.
— Ah sim, tome, essa é a lista de flores que temos aqui, verifique o pedido do cliente através dela. — Disse, estendendo um dos braços e entregando-me um folheto. — Preciso ir, até mais. — Proferiu, apressada.
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O primeiro cliente foi uma senhora idosa, pareceu levar cinco minutos para chegar até o balcão.
— Preciso de flores para jardim, meu jovem. — Flores para jardim? Quem Caralhos tem jardim em Suna? Passei os olhos rapidamente pela folha que continha os nomes das flores, mas foi aí que percebi algo de errado, só haviam nomes e não características. Como saberia qual realmente seria uma flor para jardim?
— A senhora quer alguma em especial? — Arrisquei.
— Ah, obrigado por perguntar jovenzinho. A outra atendente é tão preocupada em vender as mais caras que raramente pergunta. Já que esse não é o caso, gostaria de flores de mel e algumas rosas. — Saquei. Levei os olhos novamente até o papel, as duas tinham os preços mais baratos. Ela deve estar tentando comprá-las a semanas, mas aquela garota provavelmente vem forçando a levá-las as mais caras. Esses capitalistas...
Depois de trazer as flores até a pobre velha e de receber o pagamento ela se foi vagarosamente. É só eu usar a mesma estratégia que usei com a senhora e tudo provavelmente dará certo.
O próximo cliente foi um homem de meia idade, ele parecia extremamente nervoso. — Preciso das flores mais lindas que tu tem aqui e rápido, por favor. — Falara, ao se aproximar do balcão marrom-madeira.
— Meu senhor, todas as flores desta loja são "as mais lindas", sugiro que escolha uma que o senhor realmente goste.
— Muito bem, me vê alguns jasmins aí então. — Repeti o mesmo processo da velha e recebi o pagamento.
Depois de algumas horas repetindo o processo, todos eles com sucesso, - com exceção de quando uma mulher solicitou flores para horta, e como nem ela nem eu sabíamos alguma, fui obrigado a escolher uma aleatoriamente na lista... bem, não deu muito certo, caiu uma tal de Bulbophyllum Phalaenopsis que tinha cheiro de carne podre e a mulher acabou saindo correndo - a garota retornara, entreguei-a outra folha que tinha o registro da clientela e vice-versa. Só pra garantir que não haveria nenhum erro, depois disso, me despedi e fui-me.
A pior parte seria o próprio relatório da missão, finalizei-o no gabinete do próprio Kazekage, e o entreguei para um dos balconistas ali mesmo.
Sangue: 200, Energia: 200.

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