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A LUZ DAS TREVAS
Arco 02
Ano 25 DG
Inverno
Meses se passaram desde a missão de investigação ao Castelo da Lua, no País do Vento, que culminou na Batalha da Lua Minguante. Soramaru, o cientista responsável pelos experimentos, morreu em combate, assim como outros ninjas do lado da aliança. Após a missão ser bem-sucedida, mas carregando tantas mortes, Karma, o líder da missão, ficou responsável por relatar às nações o máximo de informações sobre a organização por trás dos crimes agora que estava com o selo enfraquecido e com isso ele revelou o verdadeiro nome dela: Bōryokudan. Ainda não tendo como fornecer mais detalhes, pois o selo se manteve, e precisando de mais pistas antes de investir novamente em uma missão, Karma saiu em missão em nome das Quatro Nações para encontrar o paradeiro dos demais membros da organização — e sua primeira desconfiança recaiu sobre Kumo.

O mundo, no entanto, mudou nestes últimos meses. Os Filhos das Nuvens concluíram a missão de extermínio aos antigos ninjas da vila e implementaram um novo sistema político em Kumo ao se proclamarem o Shōgun sobre as ordens não de um pai, mas do Tennō; e assim ela se manteve mais fechada do que nunca. Em Konoha a situação ficou complicada após a morte de Chokorabu ao que parece estar levando a vila ao estado de uma guerra civil envolvendo dois clãs como pivôs. Suna tem visto uma movimentação popular contra a atual liderança da vila após o fracasso em trazer a glória prometida ao país. Já em Kiri a troca de Mizukage e a morte de ninjas importantes desestabilizaram a política interna e externa da vila. E em Iwa cada dia mais a Resistência vai se tornando popular entre os civis que estão cansados demais da fraqueza do poderio militar ninja. Quem está se aproveitando destes pequenos caos parece ser as famílias do submundo, cada vez mais presentes e usando o exílio de inúmeros criminosos para Kayabuki como forma de recrutar um exército cada vez maior.

E distante dos olhares mundanos o líder da Bōryokudan, Gyangu-sama, se incomoda com os passos de Karma.
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SHION
SHION#7417
Shion é o fundador do RPG Akatsuki, tendo ingressado no projeto em 2010. Em 2015, ele se afastou da administração para focar em marketing e finanças, mas retornou em 2019 para reassumir a liderança da equipe, com foco na gestão de staff, criação de eventos e marketing. Em 2023, Shion encerrou sua participação nos arcos, mas continua trabalhando no desenvolvimento de sistemas e no marketing do RPG. Sua frase inspiradora é "Meu objetivo não é agradar os outros, mas fazer o meu trabalho bem feito", refletindo sua abordagem profissional e comprometimento em manter a qualidade do projeto.
Angell
ANGELL#3815
Angell é jogadora de RPG narrativo desde 2011. Conheceu e se juntou à comunidade do Akatsuki em fevereiro de 2019, e se tornou parte da administração em outubro do mesmo ano. Hoje, é responsável por desenvolver, balancear, adequar e revisar as regras do sistema, equilibrando-as entre a série e o fórum, além de auxiliar na manutenção das demais áreas deste. Fora do Akatsuki, apaixonada por leitura e escrita, apesar de amante da música, é bacharela e licenciada em Letras.
Indra
INDRA#6662
Oblivion é jogador do NRPGA desde 2019, mas é jogador de RPG a mais de dez anos. Começou como narrador em 2019, passando um período fora e voltando em 2020, onde subiu para Moderador, cargo que permaneceu por mais de um ano, ficando responsável principalmente pela Modificação de Inventários, até se tornar Administrador. Fora do RPG, gosta de futebol, escrever histórias e atualmente busca terminar sua faculdade de Contabilidade.
Wolf
Wolf#9564
Wolf é jogador do NRPGA desde fevereiro de 2020, tendo encontrado o fórum por meio de amigos, afastando-se em dezembro do mesmo ano, mas retornando em janeiro de 2022. É jogador de RPG desde 2012, embora seu primeiro fórum tenha sido o Akatsuki. Atua como moderador desde a passagem anterior, se dedicando as funções até se tornar administrador em outubro de 2022. Fora do RPG cursa a faculdade de Direito, quase em sua conclusão, bem como tem grande interesse por futebol, sendo um flamenguista doente.
Mako
gogunnn#6051
Mako é membro do Naruto RPG Akatsuki desde meados de 2012. Seu interesse por um ambiente de diversão e melhorias ao sistema o levou a ser membro da Staff pouco tempo depois. É o responsável pela criação do sistema em vigor desde 2016, tendo trabalhado na manutenção dele até 2021, quando precisou de uma breve pausa por questões pessoais. Dois anos depois, Mako volta ao Naruto RPG Akatsuki como Game Master, retornando a posição de Desenvolvedor de Sistema. E ainda mantém uma carreira como escritor de ficção e editor de livros fora do RPG, além de ser bacharel em psicologia. Seu maior objetivo como GM é criar um ambiente saudável e um jogo cada vez mais divertido para o público.
Akeido
Akeido#1291
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Havilliard
Havilliard#3423
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Convidado
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Chemistry Lab 0eXNES0

Chemistry Lab é como Morpheusa nomeou o cômodo mais alto de sua casa, o sótão. Costumava ser um cômodo abandonado e cheio de tralhas, mas quando a garota começou a interessar-se por ciência e anatomia decidiu transformá-lo num espaço destinado para suas criações, estudos e testes. Não possui muito material, apenas os instrumentos químicos necessários, uma estante, caixas organizadoras, muitos livros e algumas substâncias químicas. Sempre que ocorre de encontrar algo novo, imediatamente corre para seu pequeno laboratório e o estuda ou apenas armazena. Há planos para que um dia reforme-o, melhorando sua estrutura e equipamentos.

Anonymous
Convidado
Convidado

 ­ Morpheusa estava lendo livros sobre toxicologia na Biblioteca de Konoha, quando se deparara com uma familiar bebida. Se tratava do absinto. Era familiar para a garota pois, como grande admiradora da história da arte, conhecia-o bem como bebida muito utilizada por vários artistas em várias eras, assim como em seus livros era apresentado recorrentemente relacionado aos artistas parisienses. Nada mais podia acontecer do que a garota ser inspirada por tal líquido verde: estudara toda a composição do absinto e, juntando isto ao seu prévio conhecimento científico, decidiu que criaria um absinto ainda mais potente. Imaginou que serviria como homenagem à antiga bebida.
 ­ Para começar a executar sua nova invenção, precisaria inicialmente do ingrediente base do absinto: Artemisia absinthium. Como a jovem garota já havia trabalhado na floricultura por conta de uma missão, sabia que em um canto isolado da loja havia mudas da erva. Não esperou um minuto para que fosse comprá-la, lá mesmo. Para potencializar o poder alucinógeno do absinto, resolveu buscar por volta da Floresta da Morte alguns cogumelos da espécie Psilocybe semilanceata, e quando voltasse ao laboratório, faria um chá super concentrado e o destilaria na bebida já feita de losna. Já sabia que isso era forte o suficiente para intoxicar qualquer adulto por si só, mas para aproveitar-se de suas próprias técnicas, adicionou à mistura seu próprio chakra para que pudesse infundi-lo pelo veneno em outros, assim como adicionou também sulfato ferroso, aproveitando-se do metal para que houvesse a possibilidade de manipular o veneno através de seu Ketsuryūgan.
 ­ Ao término obteve em seu arsenal uma poderosa toxina capaz de alucinar qualquer pessoa, e com grande potencial assassino, visto que poderia manipular sua própria técnica explosiva à partir deste.

Chemistry Lab Olv0crf
The Green Fairy: Absinthe
Tipo: Líquido
Efeitos: Varia de acordo com a quantidade ingerida/injetada/ao contato. Seu efeito mais leve, para uma pequena dose ingerida ou ao contato (define-se pequena dose qualquer simples contato direto com o corpo do alvo), é uma alucinação somática incapacitante que se manifesta de forma visual e auditiva (quer dizer que a alucinação vai depender de vários fatores associados a pensamentos, sentimentos e comportamentos excessivos inerentes ao personagem afetado pela toxina, dando liberdade à pessoa afetada para descrever as próprias alucinações). Em caso de contato com doses maiores (define-se dose grande por ingerir, infundir por cortes, ter em contato com a pele por mais de um turno) o chakra contido em The Green Fairy: Absinthe consegue se infundir no corpo do alvo e seguir as mesmas regras que a técnica Exploding Human Technique: o referido chakra torna-se venenoso para o alvo, tornando seus corpos instáveis. Se o alvo então começar a sangrar, o chakra será desencadeado, fazendo com que o corpo da vítima se consume em uma substância negra, antes de inflar de forma grotesca e, finalmente, explodindo em uma escala grande e em uma escala muito destrutiva. Somente ao tornar o alvo inconsciente (como o genjutsu) irá anular a explosão. Com o auxílio médico adequado, o chakra venenoso pode ser extraído, salvando a vítima completamente.
Espaço: 1 por duas ampolas.
Duração: Para o efeito primário - leve, 1 turno. Para o segundo efeito, até que o alvo fique inconsciente ou tenha o chakra venenoso extraído.
Descrição: Como o nome sugere, é um veneno inspirado pela bebida destilada feita de Iosna, que era muito utilizada por artistas parisienses. Morpheusa, como admiradora de artes e de químicos, decidiu criar uma nova composição para o Absinthe. Como base, é utilizado a bebida destilada de Iosna, mas é adicionado à ela as toxinas com efeito alucinógeno da espécie de cogumelo Psilocybe semilanceata, além de infundir ao líquido partículas de seu próprio chakra, que possui efeitos exclusivos das linhagens do Clã Chinoike e uma dosagem pequena de sulfato ferroso, que permite a manipulação do líquido pelo Ketsuryūgan. Sua aparência é fiel ao Absinto original, sendo um líquido pouco denso e tendo uma coloração verde clara.
Anonymous
'Shiro'
Tokubetsu Jonin
Chemistry Lab 100x100
Chemistry Lab 100x100
Esse absinto aí me lembra é outra bebida da atualidade hehehe

@

_______________________

'Shiro'
Ficha de Personagem : http://narutorpgakatsuki.net
Convidado
Convidado

HP: 1000/1000 • CH: 1000/1000 • ST: 00/04



 ­ Após o passeio não opcional pelas ruas de seu vilarejo, pôde finalmente ver sua cama, quando seu estômago reproduziu um som estremecendo toda sua região abdominal. Fazia algum tempo que não preparava nada em sua casa, e em sua geladeira só tinha alguns pães que havia feito há dias. — Será isso mesmo. — pensou. Rapidamente, com as próprias mãos, cortou um deles ao meio e o comeu ali mesmo, de pé. Não sentia-se totalmente saciada, mas era o suficiente e o cansaço já havia a dominado. Seguiu para o chuveiro, ficando estática abaixo da água quente que aquecia seus membros gelados por alguns minutos, tiraria o líquido cristalino de seu corpo e pularia para debaixo de seus lençóis. Dormiu por poucas horas: não tardara para que sua barriga começasse à doer, inchar. Acordou com um tremendo mal estar e febre. — Meus conhecimentos médicos devem ser úteis agora, não? O que pode ter acontecido? Ontem mesmo estava plenamente saudável. — pensava consigo mesma, enquanto corria para o sanitário. Ali, recapitulou seus passos desde Iwa. Não havia nada no ar, solo ou objetos próximos que parecia envenenado, não podia ter sido isso. Algum tempo desanimada pela situação deplorável que seu corpo se encontrava, teve um lapso de pensamento sensato que era dificultado por sua febre, e logo percebeu: — Deve ser uma intoxicação alimentar! — disse em voz alta, quase surgindo uma lâmpada acesa acima de sua cabeça. Lembrou que os pães que guardara haviam ficado algum tempo sem serem refrigerados, podendo ter dado à chance de bactérias terem se proliferado ali. — Droga! — voltava a pensar novamente, agora se questionando sobre qual bactéria poderia ser a responsável. Por sorte, havia um extenso livro sobre patógenos em seu laboratório, e tentaria resolver a incógnita.

 ­ Sentada com uma de suas mãos na região abdominal numa tentativa falha de conter a dor, Morpheusa folheava o manuscrito até que chegasse no título sobre bactérias, e sem demora e apenas movendo seus olhos rapidamente sobre aquelas páginas antigas, descobriu do que se tratava. Seus sintomas batiam perfeitamente com a descrição de intoxicação por colônias de estafilococos. Staphylococcus aureus. Pensava que tipo de medicamento poderia arranjar rapidamente para que se curasse... até que lembrou do carvão vegetal que colhera no caminho que trilhou até Iwa. Rapidamente, correu até sua bolsa para resgatá-lo, preparou-o rapidamente numa pastilha compressada, limpando as impurezas e engoliu uma boa quantidade. Em poucos minutos já sentia uma melhora significativa em seu corpo, junto de algumas certas necessidades fisiológicas. Mas foi breve e necessário, além de ter criado um poderoso e simples antídoto.

 ­ Após sua total recuperação, Morpheusa não deixaria tais bactérias para trás. Sua vingança por elas terem a contaminado seria seu uso científico e manipulado! Colheu os pães, os levou para o laboratório e tirou algumas amostras, levando-as até um microscópio, não demorando para que encontrasse as colônias. Com luvas e usando instrumentos metálicos, cuidadosamente preparou um frasco com um soro extremamente nutritivo e colocou uma das amostras ali, fechando-a e permitindo que essa se reproduzisse em condições ideais. — O que posso fazer com isso agora... — pensava sozinha. Andando pelo cômodo que a abrigava, deparou-se com uma caixinha com alguns remédios, entre eles, alguns antibióticos comuns, despertando-a mais uma ideia genial. — Isso! — exclamava em voz alta novamente. No dia seguinte, quando a colônia já deveria ter se reproduzido significativamente, voltaria ali, e, em um processo de dias, alimentaria-a com antibióticos que comprava e os que já tinha. Sua intenção era criar uma grande resistência nas bactérias, tornando-as muito mais poderosas e difíceis de serem contidas. Mais uma toxina criada pelas mãos da garota estava pronta.

 ­ A garota também havia se interessado por um dos compostos de um dos antibióticos que teve acesso, e que tivera eficácia em uma das amostras da bactéria: a vancomicina. Fez mais alguns testes com outras colônias de bactérias mais simples, e percebera que algumas das mais fracas ainda sobreviviam ao medicamento, enquanto as mais agressivas pereciam. Usou da metodologia do conhecimento científico: com os experimentos e análises, passou a descobrir os padrões que eram afetados e os que não eram. No fim, o antibiótico não funcionava com bactérias gram-negativas, e para ser ainda mais útil em eventuais ocasiões, Morpheusa fizera uma mixagem de antibióticos que completariam as fraquezas do medicamento. Agora era tão potente que qualquer bactéria trazida por Morpheusa não resistia aos seus efeitos e as colônias rapidamente perdiam totalmente sua vida.

 ­ Morpheusa passou dias totalmente centrada unicamente em seus experimentos, e seus conhecimentos extrapolavam os antigos limites à cada momento. Se intrigava sozinha sobre as possibilidades biológicas ou não das substâncias, e ainda mais dessas em corpos. Sua ligação com o mundo exterior ao seu laboratório era distanciada quando a garota entrava em tais surtos obcecados pela ciência, e seus sentimentos eram deixados de lado. Seu foco era total, e necessário para ela. Começava a sentir nuances de desejo de maior domínio sobre as ciências naturais que rodeiam o mundo, a lua, as estrelas, galáxias e universos. Continuaria estudando, agora sobre gases e substâncias tóxicas até que fosse interrompida.




Considerações:
Anonymous
Emiya
Chūnin
Chemistry Lab OA6REfD
Chemistry Lab OA6REfD
@
Emiya
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t65777-f-emiya-2-0#479953
Convidado
Convidado

HP: 1175/1175 • CH: 1175/1175 • ST: 00/04



 ­ Receosa pela simplicidade do laboratório mas contente com a empolgação de Hitomi, Morpheusa dera um sorriso de orelha a orelha, enquanto arqueava suas sobrancelhas, levantando-se ao mesmo tempo que batera as mãos sobre a mesa do quiosque, colocou o livro abaixo de um de seus braços, e, com o outro, avançou-o em direção à menina de olhos esmeraldas, segurando sua mão e a conduzindo para fora do quiosque. — Vamos lá!

 ­ Se não fosse interrompida, apenas continuaria trazendo a menina consigo pelas ruas e vielas do vilarejo, tagarelando um pouco sobre o laboratório: — É como eu disse... é um lugar simples. Na verdade, fica no sótão da minha casa, e é todo de madeira, não sendo ideal para mexer em alguns químicos. Não tenho muitos aparelhos para pesquisas avançadas, mas são o suficiente para criar alguns tipos de drogas, mexer com bactérias, sintetizar hormônios e fazer pequenos experimentos com ratos... mas não pense que sou malvada com eles! Sinceramente... tenho muita pena por fazê-los algum tipo de mal, mas no fim, é necessário. Você gosta de animais, Hitomi-chan? —  não falava tanto há muito tempo.

 ­ Após alguns minutos de caminhada, as garotas chegariam à casa de Morpheusa. Primeiramente, Morpheusa ofereceria algum lanche para Hitomi, e se a mesma aceitasse, prepararia ali mesmo. Caso contrário, apenas à levaria até o laboratório, subindo pelas escadarias de madeira.



Considerações:
Anonymous
Summer
Jōnin
something in the way...
something in the way...
—— Um novo horizonte.


Um sentimento de euforia diretamente ligado à uma intensa curiosidade dominava cada pedacinho do corpo da Hozuki, que seguiu pelo caminho traçado ao lado de Morpheusa, por quem permitiu-se ser guiada. Ouvir certos detalhes quanto aos tipos de experimentos que a garota estava habituada a fazer tornava o desejo de aprender muito mais exorbitante. Hitomi esperava do fundo de sua alma que sua nova amiga não se acanhasse em nenhum momento, continuando com o fluxo de informações de modo que muito fosse absorvido daquele encontro —— Na verdade eu gosto sim! Acredito ter uma ligação especial com aves, são os animais com os quais mais me identifico —— Expressou-se ao ouvir a questão levantada pela outra garota, seguindo e segurando firme na mão da mesma. De alguma forma parecia tudo tão natural, como se já se conhecessem a muito mais tempo do que era fato.

Uma pequena quantidade de tempo fora o necessário para que finalmente se encontrassem diante da construção que de cara Hitomi considerou ser a residência da cientista que acabara de conhecer —— Sua casa é bem mais bonita que o lugar onde eu vivo —— O elogio era homogêneo, mas genuíno. Já em um primeiro momento dentro do âmbito particular de Morpheusa, a herdeira do clã das águas se envolveu em um momento de contemplação, enchendo seus olhos com todo o clima leve que aquele lugar lhe passava. Apesar da cordial oferta, a chunin se viu na necessidade de recusar, já estava se sentindo um incômodo muito grande para continuar dando trabalho à sua anfitriã, contentando-se em seguir a menina pelas escadarias, as quais aparentemente levariam ambas para o dito laboratório.

Hitomi; 775/775; 1050/1050; 0/7; 2/3;

Considerações:
Arsenal:
Usados:

Formando
Tenha sua ficha de personagem aprovada.
Um Pequeno Arsenal
Compre/treine três jutsus.
Primeiros Passos de um Ninja
Conclua sua primeira missão.
Meu Primeiro Ajudante
Obtenha sua primeira invocação.
Falando em Ninjutsu...
Tenha 10 jutsus & complete cinco missões de profissão.
Falando em Nintaijutsu...
Tenha um jutsu classificado como "nintaijutsu" de rank B ou superior.
Um Poder só Meu
Adquira sua primeira Habilidade Secundária.
Superando Minhas Fraquezas
Supere um defeito inato.
Perito
Adquira uma qualidade de perícia (elemental, armamentista, etc.).
Domínio Elemental
Compre/treine um jutsu classificado como "elemental" de rank B ou superior.
Mestre Elemental
Torne-se um mestre elemental.
Summer
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t86402-maeda
Gestão de Fichas : https://www.narutorpgakatsuki.net/t86403-gf-summer
Convidado
Convidado

HP: 1175/1175 • CH: 1175/1175 • ST: 00/04



 ­ —  Haha! Aves? —  foi a reação de Morpheusa sobre a preferência de animais de Hitomi. — Desculpe-me pelo clichê, mas eu esperei por algum animais aquático. — disse, com um riso bobo sobre si mesma, ao mesmo tempo que achava tal contraste interessante, apreciando saber mais sobre a conhecida.

 ­ Considerava seu lugar de moradia um local desprovido de qualquer beleza, visto que era construído de madeira e era bem antigo, sem muitas reformas ou decorações exorbitantes, então ficara surpresa pela nova afirmação da garota. — Eh?! Onde você vive, Hitomi? — perguntou, realmente curiosa. Ao a garota negar a refeição, Morpheusa cogitou que fosse para não ser incomodada, mas não insistiria.

 ­ Já no laboratório, as garotas podiam observar os vestígios não organizados das últimas experiências. — Está realmente bem bagunçado, me desculpe por isso. — disse, enquanto recolhia alguns livros do chão, posicionando-os corretamente por tema nas prateleiras. — Bem, não sei exatamente o que posso te mostrar... —  disse, enquanto andava pelo cômodo à procura de algo que nem mesmo ela sabia o que fosse. — Ah! Esqueci de dizer, mas pode ficar à vontade aqui, apenas não toque em nada sem me perguntar antes, há algumas coisas contagiosas. — disse sinceramente e preocupada, esperando que a garota manifestasse interesse em algo específico.



Considerações:
Anonymous
Summer
Jōnin
something in the way...
something in the way...
—— Um novo horizonte.


—— É tão afastado daqui que as vezes me pergunto se está mesmo nos limites do vilarejo —— Respondeu a chunin em uma tentativa de desviar-se do assunto, um tanto quanto sem jeito por não ter permissão para falar sobre o esconderijo da liga das sombras, do contrário poderia estar não somente se colocando em perigo, como também à sua nova amiga, o que nem de longe estava em seus interesses. O restante do percurso fora trilhado com uma pequena porcentagem de premência, visto que mais do que nunca a herdeira do clã das águas se envolvia em um sentimento intenso de ânsia por conhecimento e curiosidade. Os passos já não eram mais tão curtos como de costume, os olhos da pequena se espremiam de forma analítica em busca de expandir sua pura admiração, indiferente à qualquer bagunça enquanto submersa em sua sondagem —— Tudo é tão engenhoso e admirável! —— Expressou com sinceridade a criança, buscando tranquilizar sua anfitriã referente à desordem que a mesma acreditava se fazer notável, mas que vinha sendo completamente ignorada pela curiosidade de Hitomi —— Eu me contento em só olhar! Não se preocupe —— A herdeira do clã das águas se mantinha agora estática diante de algumas prateleiras com frascos repletos de líquidos coloridos e de cheiros inéditos, curiosa sobre quais seriam as suas finalidades.

—— Me diga, Morpheusa! O que tem nesses vidros? —— O questionamento era levantado sem nenhuma pretensão. Hitomi se inclinava e apontava com certa distância para as ampolas à sua frente, olhando para a moça de madeixas loiras que lhe acompanhava, com um olhar carregado de dúvida anexado a uma porção de temor, gerado a partir do aviso de que haveriam algumas coisas ali que colocariam sua saúde em risco facilmente. Enquanto ouviria a explicação e os ensinamentos, atenta à tudo que poderia absorver dali, a sede tornou incomodar a criança, que introduziu a destra nas dobras de seu casaco, retirando do mesmo sua boa e velha garrafinha d'água, com a qual saciou seu intenso desejo.

Hitomi; 775/775; 1050/1050; 0/7; 3/3;

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 ­ Percebeu o incômodo que sua pergunta sobre sua moradia a incomodara, e mesmo que isso a deixasse mais curiosa, não seria inconveniente para indagá-la de novo, afinal, pretendia formar um laço sem problemas de desconfiança com a menina. No laboratório, percebia o quão gentil a mesma podia ser quando dizia palavras reconfortantes, e admirava sua curiosidade. Sem perder tempo após o questionamento de Hitomi, responderia a pergunta: — Eu guardo nelas alguns de meus químicos! — disse, entusiasmada, aproximando-se dos frascos para que pudesse apresentá-los cordialmente — Veja, este verde — disse, apontando — se trata de uma bebida alcoólica, o absinto, junto de substâncias alucinógenas que podem causar alucinações intensas. — riu — É um nerdadeiro narcótico. — prosseguiu para outra — Já esta se trata de um tipo de bactéria extremamente tóxica. Já na próxima, é apenas carvão vegetal; não sei se você sabe, Hitomi, mas o carvão vegetal é um verdadeiro salvador de vidas. Pode ser o antídoto pras mais variadas intoxicações. — disse, enquanto preparava uma porção de carvão para presentar Hitomi, e logo após o colocaria em duas ampolas, levando-as às mãos de Hitomi. — Pronto. Já será o suficiente para que você possa usar duas vezes. Quando tiver tido uma intoxicação alimentar, consuma uma dose e rapidamente se recuperará, e, se tiver uma infecção externa, como uma picada de cobra, misture com água e coloque sobre a ferida, de certo te ajudará. — disse, e não aceitaria que o presente fosse negado, e se fosse o caso, insistiria até que a garota o acatasse. Após isto, ainda perguntaria: — Há mais algo que queira saber? Se houver, não se segure! Explicarei da melhor forma possível.




Considerações:
Anonymous
Summer
Jōnin
something in the way...
something in the way...
—— Um novo horizonte.


Àquela altura, qualquer coisa que Morpheusa dissesse serviria de aprendizado. Aos olhos de Hitomi, a garota a sua frente detinha os mais variados tipos de conhecimentos, e de alguma forma aprender com a mesma lhe trazia regozijo e contentamento em demasia. Toda a explicação proferida era absorvida com devida atenção por parte da Hozuki, que a cada instante sentia-se ainda mais instigada a dedicar-se inteiramente na busca por conhecimento e, quem sabe, acompanhar e aprender com sua mais nova amiga. Aquele ainda era apenas o primeiro encontro das garotas e, com isso em mente, a herdeira do clã das águas ponderou acerca dos seus pedidos atrevidos e um tanto quanto invasivos, acreditando já ser muito tarde para se desculpar, e por isso decidia não fazê-lo —— Que tipo de substâncias alucinógenas? —— Levantaria o questionamento, aproximando-se um pouco mais do frasco esverdeado, mas se limitando a fim de não acabar sofrendo seus efeitos. Hitomi não se sentia completamente perdida em meio à tantos experimentos químicos, visto que havia obtido certo conhecimento acerca de procedimentos científicos em uma situação anterior. Entretanto, a forma como lhe era explicado o funcionamento de tudo aquilo, a fazia sentir-se renovada em questão de sabedoria, já que a forma como era ensinada por Morpheusa deixava tudo bem mais sucinto e simplório, fácil de se entender.

—— Soube que carvão vegetal também serve para tonificar a pele... Na verdade era essa a forma que eu utilizava ele —— Brincou a criança, por mais que em seu rosto estampasse um sorriso um tanto involuntário. O restante da explicação se seguiu, e com ele uma surpresa —— Eu... —— Hitomi cogitou recusar, mas por acreditar que seria uma falta de educação, por se tratar de um presente de boa fé, aceitou —— Eu aceito, Morpheusa-senpai! Muito obrigado. Infelizmente não tenho nada aqui que possa lhe dar que vá ser útil de verdade —— Pesou por um instante à cerca de suas opções, aproveitando-se de uma pausa entre suas palavras —— Eu tive uma ideia! Na próxima vez que eu sair em uma missão, prometo trazer algum ingrediente para você. Só preciso que me diga o que você deseja para não correr o risco de eu te presentear com algo inútil. Apesar de imaginar que você daria finalidade para qualquer coisa que eu te trouxesse —— As palavras eram carregadas de gratidão, acompanhadas de um movimento de reverência e respeito enquanto trazia as ampolas para próximo do peito. Morpheusa, desde o primeiro momento, demonstrou ser uma pessoa gentil e amável, o que pode ter sido um gatilho para a herdeira do clã das águas se soltar um pouco mais durante o tempo que vinham passando juntas —— Na verdade, eu me lembro de algo estranho que aconteceu certo tempo atrás —— No pensamento da criança vinha a lembrança do dia em que efetuara um treinamento em conjunto com seu time, onde fora atraída sua atenção por um grande e estranho pilar de gelo que se formou no ponto de encontro, quase como um sinal —— Você conhece algo sobre alguma kekkei genkai que utilize técnicas de gelo?

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 ­ O entusiasmo e admiração de Hitomi pelo conhecimento eram perceptíveis, e fazia com que, cada vez mais, Morpheusa tivesse apreço pela sua companhia: nunca alguém tivera tido tamanha curiosidade ou interesse por suas criações, e, apesar de não ter grande estima por estas por considerá-las simples, sentia-se feliz em poder contribuir e ensinar alguém como a menina, e sentia todo seu corpo preenchido de satisfação quando a mesma lhe fazia questionamentos cabíveis. — São substâncias específicas extraídas do cogumelo Psilocybe semilanceata. Ele é amarronzado e tem o chapeuzinho clichê de qualquer desenho de cogumelos.

 ­ — Ha! É mesmo? Nunca o utilizei dessa forma. — disse Morpheusa, quanto ao carvão vegetal sendo usado de uma forma que jamais soubera sobre. — Tentarei usá-lo, obrigada pela dica! — finalizou, e faria um sorriso gentil em resposta ao seu aceitamento do pó em cor grafite. Ficara pensativa sobre como havia sido repentino o encontro das duas, quando fora interrompida, e, mais uma vez, surpreendida. — Hitomi... você poderia fazer isso por mim? Serei eternamente grata, apesar de não ter nada específico em mente. — disse, pensativa. — Hum... acredito que você possa me trazer alguma planta medicinal ou tóxica, ou até mesmo uma bactéria incomum que tenha encontrado por aí. — respondeu finalmente a questão, ainda tendo adendos: — Se você quiser, podemos até mesmo sintetizar o químico juntas. Te explicarei cada passo.

 ­ O diálogo das duas ainda não acabaria ali, tendo mais uma vez uma pergunta sobre técnicas pela garota, que parecia realmente curiosa e apreensiva, então responderia o mais devidamente possível: — Na verdade, conheço sim... — pausou, lembrando-se de Hipátia — mais especificamente, relembro-me do clã Yuki, do qual a Hokage faz parte. Suas técnicas são totalmente de neve e gelo, ainda sendo possível manipular água, se não me engano. Acredito que a kekkei genkai seja chamada de Hyoton. — terminara sua fala aqui, esperando que a garota desse mais detalhes sobre o que gostaria de saber.




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Psilocybe semilanceata, pensou Hitomi, certificando-se de fixar o nome do cogumelo usado como fonte para os experimentos de Morpheusa, a qual seguiu por descrevê-lo de forma sucinta e concisa, de maneira à facilitar o entendimento por parte da criança. A anfitriã não parava de demonstrar gentileza para com sua convidada, que ao receber o agradecimento pela especie de dica que havia dado, assentiu com a cabeça, com os olhos fixos agora em sua nova amiga, a qual lhe fazia uma proposta que julgou irrecusável —— Eu ficaria muito agradecida se me permitisse participar e aprender ainda mais! —— A ideia de fazer parte dos experimentos da menina de cabelos loiros, ajudando-a a sintetizar alguns químicos, deixava a herdeira do clã das águas realmente animada e com certo calorzinho em seu peito, ansiando desde aquele momento pelo próximo encontro da dupla de caçadoras de conhecimentos. A expressão no rosto de Hitomi enquanto ouvia os ensinamentos acerca do clã com habilidades em manipulação de gelo era autoexplicativa, carregada de um tom misto entre dúvida e suspicácia, sendo levada à crer por um instante que talvez houvesse alguma ligação entre a Hokage e sua sensei, Rukia.

Tal pensamento era embasado na desculpa esfarrapada que a professora dera sobre o grande pilar de gelo erguido no campo de treinamentos, alegando que este havia sido criado por uma amiga antes que a criança se encontrasse de fato no local. Na época, Hitomi deu de ombros para tal fato, visto que estava muito mais interessada em descobrir e aprender acerca de coisas novas durante aquela prática, do que saber quem realmente tinha sido responsável por criar aquele monumento gélido —— Você conhece algum outro membro do clã Yuki que resida na vila da folha? —— A fim de sanar qualquer dúvida à respeito, a criança tornou a questionar sua anfitriã, percebendo que já tinha tomado muito tempo da mesma, sendo levada à ver-se outra vez mais como um incômodo —— Morpheusa-senpai... Não quero mais tomar o seu tempo! Eu consigo imaginar a pessoa ocupada que você deve ser, e por isso irei me retirar, mas... Será que podemos marcar de nos vermos em breve? —— Por mais que sentisse a necessidade de encerrar aquela especie de aula, Hitomi carregava o intenso desejo de reencontrar a amiga que conseguira fazer quase que por acaso, e expressava isso da forma que conseguia.

Hitomi; 775/775; 1050/1050; 0/7; 1/3;

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 ­ Contentou-se com a expressão curiosa de Hitomi como resposta, e sentira-se lisonjeada ao saber que a garota apreciou os ensinamentos que tivera naquele dia, assentindo com a cabeça. Quando fora questionada sobre haverem membros do clã citado na vila, além de claro, a Hokage, ficou pensativa, visto que nunca tivera prestado atenção nisso, ao mesmo tempo que uma segunda presença lhe fazia familiar. Claro, podia ser uma falsa memória, então não sabia com certeza. — Outro Yuki? Para ser sincera, não tenho certeza. Bem... é possível, visto que Hipátia, do clã, resida aqui. Não duvido que ela possa ter algum parente. — disse, esperando cessar a curiosidade acerca disso, deixando a si mesma curiosa. Logo, haveria uma despedida, então tentara ser cortês. — Já irá, Hitomi? Claro que adoraria te rever. Sinta-se a vontade para me visitar quando puder. Foi realmente um prazer conhecê-la. — disse, e a levaria até à sua porta, onde se despediria com um sorriso.




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 ­ Novamente chegava em seu lar acompanhada, no entanto, desta vez, de forma desprezível. O fato de levar um garoto até sua casa, por mais frágil este pareça ser, era extremamente desconfortável e incômodo para a menina, e a mesma já ponderava sobre desistir de ajudá-lo, mas o que poderia dizer como desculpa para quebrar sua palavra e ainda desrespeitar a Hokage? No final, apenas decidira ficar atenta, em estado de alerta, com um olho em Kai e outro em seus venenos, para que o dopasse antes mesmo deste poder mover um dedo em sua direção. Já recobrada da ansiedade e nervosismo causado pelas lembranças do episódio em Iwa, reparava que Kai possuía poucas semelhanças com o Tsuchikage, Noah, com o qual confundiu-se anteriormente. Também não dirigiria a palavra ao menino se este não o fizesse primeiro. Com passos firmes e rápidos, levava a frente, direcionando o garoto até as escadarias que o levaria para sua sala de cirurgia. Se não fosse interrompida, apenas manteria-se em seus próprios pensamentos confusos acerca de Hipátia, enquanto ajeitava-se pondo suas luvas e uma roupa cirúrgica e preparava alguns utensílios de metal, além de esterilizar uma espécie de divã antigo e empoeirado que escondia-se atrás das prateleiras de livros, o impermeabilizando-o: em breve aquilo serviria de mesa cirúrgica. Se não fosse interrompida ou questionada, ao término de sua organização, apenas encararia o garoto, esperando que este liberasse o defunto que, a esse ponto, já deveria ter começado a se decompor. Trocaria suas luvas, extrairia sangue do corpo e o levaria até sua mesa laboral, afim de separar o material genético das células mortas, e realizar o procedimento sem possíveis complicações médicas.




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Senju 'Hatake' Kai (ライフコブラ)
A parada se deu no que parecia ser a casa daquela cientista que me guiava. Com nenhuma palavra proferida durante o percurso, limitei-me a observar sua casa e até a própria garota, que ainda me causava uma certa sequência de calafrios, ainda mais com o barulhento som do silêncio dominando nossos arredores. Subimos as escadas em direção ao que parecia ser um pequeno laboratório de experimentos médicos de Morpheusa: era como se eu estivesse entrando em uma clínica clandestina, dada as circunstâncias e "tensão" da situação. — Você precisa de alguma ajuda, Morpheusa-san? — Ofereci-me enquanto naturalmente removia o corpo defunto do emaranhado de raízes que o mantinham firme em minhas costas.

Faziam apenas algumas horas desde que a alma daquele corpo havia se esvaído, mas alguns pequenos sinais de autólise celular já se eram visíveis aos olhos clínicos de ambos os médicos. — O sangue já deve estar repleto de dióxido de carbono, mas não deve haver nenhum problema pra extrair as células dele. — Informei-a após uma rápida análise. — Posso ajudar? — Se me fosse permitido, a auxiliaria na esterilização da mesa cirúrgica e dos demais equipamentos que viriam a ser utilizados, de forma a acelerar o processo e também demonstrar cordialidade, afinal de contas, ficar parado sem prestar algum tipo de ajuda não era nada confortável ou respeitoso, mesmo que talvez mais cômodo.
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 ­ — Sinceramente, não. — fora tudo que respondera quando olhara por meio instante o garoto desencasular o corpo. Seguindo com os procedimentos de higienização, seria desferido um comentário no mínimo desrespeitoso na visão de Morpheusa. Ainda que não se conhecessem, Morpheusa havia sido a indicada pela líder do vilarejo para realizar o procedimento no garoto. Por que infernos o mesmo havia sentido a necessidade de fazer um comentário que poria em dúvida os conhecimentos da cientista? Não disfarçou seu incômodo ou descontentamento, pausando seus olhos com suas sobrancelhas distorcidas no rosto de Kai. Irritada, pararia o que estava fazendo, deixando que o menino cuidasse daquilo e iria de encontro ao corpo. Rapidamente, com uma de suas kunais, fizera um corte na artéria do pescoço, e com sua manipulação extrairia alguns ml de sangue, armazenando a maior parte em seu refrigerador, e o restante levaria para a mesa onde separaria o material genético.

  ­ Com o apoio de seu telescópio e algumas substâncias e sua manipulação, realizou o processo de Lise perfeitamente, causando a quebra das hemácias de onde retiraria as proteínas necessárias, em seguida, com uma membrana de sílica pôde fazer uma maior concentração do DNA. Com sua própria manipulação, removeu os potenciais resíduos contaminantes, e terminou com a liberação dos ácidos nucleicos das células, prontos para que fossem usados.

 ­ Antes de sinalizar que havia terminado a provável parte mais complicada de toda a situação, se moveu até as janelas, e procurou em meio a paisagem a torre da Hokage. Apesar de confiante de que efetuaria a operação com êxito, ainda se preocupava em como encararia-a na próxima vez que se encontrassem, assim como era incerta sua opinião final sobre Hipátia, não deixando de desconfiar da figura. Daria meia volta, focando novamente sua atenção em Kai, e finalmente perguntaria: — Está pronto?




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Senju 'Hatake' Kai (ライフコブラ)
Talvez eu fosse irritante a muito tempo e não soubesse, talvez ela não estivesse em um bom dia ou talvez aquela simplesmente fosse a sua personalidade: de qualquer forma, esperava um dia entender aquela situação. Dei conta de esterilizar todos os aparelhos enquanto Morpheusa extraia e centrifugava o sangue da 'cobaia'. Pensei por alguns instantes em pedir desculpas pelo possível comportamento indevido de minha parte, mas talvez me manter em silêncio fosse a melhor opção no momento, afinal de contas, não queria ter meu pescoço furado naquela sala. Eu conseguia sentir uma espécie de constrangimento borbulhando dentro de mim.

Ela se voltou para mim, ainda com aqueles olhos levemente ameaçadores e me indagou se eu estava pronto para o procedimento. A ideia de ter algo transplantado para dentro de meu corpo por uma garota que não ia com a minha cara em um lugar que eu não conhecia. Contudo, eu confiava na palavra de Hipátia, e se ela havia recomendado Morpheusa para realizar aquele trabalhado que possivelmente me tornaria mais forte, eu estava dentro. — Estou.
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 ­ Pediu para que Kai deitasse-se de costas no divã, e em seguida aplicaria uma anestesia peridual à base de morfina para que toda a região deixasse de ser sentida, e após a certeza de que esta havia cumprido seu papel, começaria o trabalho. O procedimento seria simples, mas demoraria algum tempo e poderia causar maiores dores se esta não fosse aplicada. Através de punções, retirou uma amostra da medula óssea dos ossos da bacia do garoto, e rapidamente levaria até o microscópio para que substituísse o material genético contido no núcleo das células que formavam o tecido esponjoso pela síntese proteica previamente extraída das hemácias do corpo, e após alguma pouca quantidade de células com o novo material genético, usaria uma grande seringa para armazenar o tecido novamente. Após feito, voltaria novamente até Kai, e agora, ainda usando punções, abriria os ossos posteriores da sua bacia, e por cerca de duas horas, com a seringa, injetaria o novo material. Morpheusa escolhera fazer o transplante naquele local justamente por ser o tecido responsável de fabricar os elementos figurados do sangue periférico, as hemácias, leocócitos e plaquetas. Dessa forma, provavelmente seria mais rápido para que a reprodução deste DNA dentro do corpo de Kai se manifestasse, e o transplante funcionaria como se aquelas características fossem primordialmente suas, havendo uma melhor adaptação do novo poder.

  ­ Terminado, esperava que Kai ainda estivesse sonolento o suficiente para que ainda precisasse descansar, então, sozinha, fez toda a manutenção e organização do cômodo, assim como o descarte de materiais contaminados e tudo que fora utilizado no transplante. Passado alguns minutos, ouviria uma movimentação incomum pelas ruas, assim como algumas batidas em sua porta, deixando Kai sozinho e indo até à frente de sua casa para que pudesse identificar o que causava o alvoroço. Chegando na cozinha, apenas via um pequeno envelope com apenas o remetente: Hipátia. Não havia destinatário. Estranhando, o abriu cuidadosamente para que não fosse pega por um ataque surpresa, mas tudo que havia ali dentro eram alguns escritos que diziam haver um novo ataque, e todos que prestavam serviços à vila deveriam se posicionar. Não era descrito que tipo de ataque se tratava, porém Morpheusa já cogitava da possibilidade de serem os outros vilarejos fazendo o prometido no Gabinete de Iwa, mas ainda assim, iria até o campo de guerra no País das Ondas para que tomasse informações sobre o ataque, e, dependendo do que se tratasse, lutaria ou não ao lado de Konohagakure.

 ­ Correndo, subira as escadas novamente, em direção à Kai. Se este te respondesse conscientemente, explicaria a situação detalhadamente com tudo o que sabia, incluindo com os diálogos acontecidos no Gabinete do Tsuchikage, assim como o assassinato do Hachidaime até as ameaças proferidas por todos que até então eram aliados, mas não mais, e ao término, perguntaria: — Irei até lá. Gostaria de me acompanhar? Você pode se preparar como quiser aqui mesmo.

 ­ Enquanto Kai fizesse o que fosse, Morpheusa se lembraria de uma substância que erroneamente criou anteriormente, e novamente à faria, visto que seus mais novos estudos a mostraram que provavelmente havia criado uma toxina mortal por engano, e haveria de comprovar. Misturou novamente cal clorada com etanol, criando um líquido translúcido e cristalino, colocaria-o dentro de um aquário junto à um ratinho já moribundo por conta da velhice, lacraria o aquário e o levaria até à janela para que pegasse os últimos raios solares do dia. Não demorou para que o líquido oxidasse e evaporasse, e tudo que existia no aquário já era um gás quase imperceptível e um ratinho deitado, com uma expressão serena, provavelmente já sem qualquer ritmo cardíaco. Colocaria o restante da substância em alguns frascos, e os poria em sua bolsa ninja.

 ­ Por último mas não menos importante, terminaria de se preparar banhando-se e vestindo novos trajes, já que não sabia quando poderia fazer isso novamente, dirigiria-se à Kai caso este tivesse topado em segui-la e perguntaria se já podiam partir.




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Deitei-me no divã e aguardei até que o sedativo local fizesse efeito para que a garota pudesse então me mutilar e mexer no meu corpo. Ver meu próprio corpo ser operado era uma sensação no mínimo esquisita e que me causava até uma certa ânsia de vômito, portanto, me limitei a observar o teto do mini-laboratório por cerca de duas horas até que todo o procedimento se desse por completo. A sensação de dormência misturada com sono prejudicou um pouco todos os meus cinco sentidos, mas ainda dei conta de acelerar o processo de cicatrização do local para que não fosse necessária a aplicação de suturas (que me deixavam desconfortável).

Obrigado pela ajuda e pelo ótimo trabalho, Morpheusa-san. — Ela aparentava não ir com a minha cara, mas o mínimo de gentileza e cordialidade eram sempre bem vindos em meu cardápio. A garota desceu escadas abaixo e eu, ainda com as pernas levemente bambas, comecei a andar pelo piso superior e observar seus diversos utensílios e criações: ao que tudo indicava, ela também era capaz de produzir alguns tipos de medicamentos, uma habilidade muito superior as que eu possuía. Foi então que ela retornou ao cômodo em passos rápidos carregando consigo um envelope. Em resumo, ela tratou de me explicar toda uma situação que ocorrerá a alguns dias em Iwagakure, incluindo o assassinato do Tsuchikage e ameaças provindas de antigos aliados: fatos esses que me preocuparam, pois Konoha e o mundo poderiam estar correndo perigo.

Nosso próximo destino seria o País das Ondas. Enquanto Morpheusa misturava algumas substâncias e se preparava devidamente para partir, me locomovi até minha casa para recolher alguns equipamentos e vestimentas. A capa vermelha que sempre me acompanhava em minhas jornadas cobriu todo meu corpo e serviria para me proteger do frio durante a viagem. Com tudo pronto, aguardaria a jovem dos cabelos rosados em frente à sua casa e partiria em direção aos portões assim que ela se desse como pronta.
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 ­ O terror psicológico causado pela situação já começava a afetar, mesmo que minimamente, a pequena Chinoike. Sentia isso intensificar-se enquanto disferia as palavras sobre tudo que aconteceu à Kai. Não se arrependia e sequer via algo de errado na forma em como o tratara, mas sua paciência e estabilidade emocional, assim como seu respeito sincero fez com que Morpheusa não mais tivesse a guarda elevada à seu lado. Não o considerava um verdadeiro potencial de amizade, mas acreditava que poderia formar um laço respeitoso com o garoto.

  ­Com a saída de Kai de seu laboratório, racionando logicamente sobre possíveis estratégias para os mais diversos tipos de ataques, pensou que poderia lhe ser favorável um estimulante cerebral que a ajudasse a pensar o mais rapidamente e inteligentemente possível. Andou sozinha pelo cômodo em busca de qualquer coisa que pudesse a ajudar, quando encontrou um grande pote de café. Claro: a substância era um grande estimulador! Com pressa, apenas dispôs os grãos em sua mesa e, sem perda de tempo, extraiu a cafeína dos grãos para que encapsulasse a substância que parecia-se com a adenosina. Em poucos minutos já havia um punhado de pílulas de cafeína sobre sua bancada. Colocou-as num pequeno pote, enviando-as para sua bolsa ninja. Preocupou-se também com o possível cansaço que poderia enfrentar, pensando que se poderia confeccionar pílulas de epinefrina, mais conhecida como adrenalina. Tirou amostras de seu próprio sangue, e de forma manual sintetizou outras cadeias do hormônio, o misturando com substâncias solúveis e então a encapsulando, tendo o mesmo destino que as pílulas de cafeína.

 ­ Havia, agora, que encontrar Kai.




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